O Estado Fisico do planeta Terra e da Vida, final
“E, logo depois da aflição daqueles dias, O SOL
ESCURECERÁ, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências
dos céus serão abaladas”
As atuais alterações físicas do
planeta TERRA (E DEMAIS PLANETAS DO SISTEMA SOLAR) estão se
tornando irreversíveis.
Existe forte evidência de que estas
transformações estão sendo causadas por material altamente carregado e não em
uniformidade energética no espaço interestelar que tem se quebrado na área
interplanetária de nosso sistema solar.
Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
Sistema Solar: O Estado Planetário
Físico da TERRA e da VIDA – Final
Dr. Alexey N. Dmitriev–Professor de Geologia e Mineralogia, e Membro
Chefe Científico do Instituto Unido de Geologia, Geofísica e Mineralogia,
Departamento Siberiano da Academia Russa de Ciências, Especialista em Ecologia
global.
Pesquisa Publicada originalmente em
russo, traduções de IICA, Volume 4, 1997 –Tradução
para o inglês e edição:
A. N. Dmitriev, Andrew Tetenov, e Earl L. Crockett
As atuais alterações físicas do
planeta TERRA ( E DEMAIS PLANETAS DO SISTEMA SOLAR) estão se
tornando irreversíveis.
Existe forte evidência de que estas
transformações estão sendo causadas por material altamente carregado e não em
uniformidade energética no espaço interestelar que tem se quebrado na área
interplanetária de nosso sistema solar.
Esta “doação” de energia está
produzindo processos híbridos e estados excitados de energia em todos os
planetas do sistema solar, bem como no próprio Sol.
Os efeitos aqui na Terra estão para
serem vistos e encontrados na aceleração da mudança do campo eletromagnético e
dos Polos magnéticos, na distribuição vertical e horizontal do conteúdo
de ozônio, no aumento da frequência e magnitude de significativos eventos
climáticos catastróficos (tais
como erupções vulcânicas, terremotos, ciclones, imensas tempestades, alagamentos,
secas, tsunamis. etc)
2.2 AS Transformações Climáticas
planetárias:
Desde que a atenção pública está tão
estreitamente focalizada sobre os sintomas de maiores alterações, ou erupções
vulcânicas, na máquina climática do planeta, e os resultantes [às vezes severos, como tem sido nesse ano de 2010] efeitos biosféricos, devemos considerar estas
transformações climáticas em detalhe.
Assim, embora não afirmando
caracterizar completamente este período da transição climática e biosféricas,
forneceremos uma série recente de breves comunicações a respeito da
temperatura, ciclo hidrológico, e composição material da atmosfera da Terra.
O regime de temperatura de qualquer fase dada de
reorganização climática é caracterizado por contrastes e instabilidades.
O amplamente citado e acreditado cenário do Efeito
estufa para mudanças climáticas totais está muito longe da fraca explicação, ou
ligação, responsabilizada por esta reorganização.
Já tem sido observado que o crescimento na
concentração do CO2 tem parado,
e que o conteúdo de metano na atmosfera tem
começado a diminuir [45] enquanto que o desequilíbrio na temperatura,
e na dissolução do campo comum de pressão global continua a crescer.
Houve relatos de um máximo da temperatura
global em 1994, e a quase que ininterrupta existência de um efeito
hidrológico como o do “El-Nino”. Satélite
traçando a temperatura de ar de superfície [49,50] permitiu a detecção de 0.22 graus C de
variação de temperatura global, [dentro de um típico
especifico período de tempo de ao redor de 30 dias] que correlacionou
com as oscilações magnéticas de freqüência média registradas.
O regime de temperatura da Terra está
se tornando mais e mais dependente de influências externas.
Os processos representativos de regulação, ou base,
destes rearranjos gerais climáticos são:
2.2.1. Uma nova distribuição da camada de ozônio.
2.2.2. Influxo e descarga de material radiativo [plasma solar carregado] pelas regiões polares e
pelas localizações mundiais de anomalias
magnéticas (como a existente sobre o BRASIL).
2.2.3. Crescimento dos
efeitos diretos ionosféricos no relacionamento entre os campos meteorológicos,
magnéticos e de temperatura da Terra.
Campo magnético total da Terra, sobre o Brasil na área azul mais escura
(acima) existe a AMAS, a Anomalia Magnética do Atlântico Sul (Anomalia
Magnética do Atlântico Sul, AMAS ou SAA do inglês, South Atlantic Anomaly),
observar que as linhas de campo na região formam uma figura que se assemelha a
um bico de um pato, por isso é chamada “El Pato”
Para saber mais:
http://thoth3126.com.br/amas-a-anomalia-magnetica-sobre-o-brasil/
Há uma probabilidade crescente de que estamos nos
movendo para um período de rápida instabilidade de temperatura igual aquele de
cerca de 10.000 anos atrás.
Ela não é assim tão antiga como foi revelado pela
análise das amostras retiradas de gelo na Groenlândia
[51]
As análises destas amostras de núcleo estabeleceram que:
2.2.4. As temperaturas anuais aumentaram em 7 graus C.
2.2.5. A precipitação de chuvas cresceu de 3 a 4 vezes.
2.2.6. A massa de material de poeira aumentou para um
fator de 100.
Tais transformações de alta velocidade dos
parâmetros dos mecanismos globais climáticos, e seus efeitos nas qualidades
físicas e biosféricas da Terra não têm sido ainda rigorosamente estudados pela
comunidade científica reinante.
Mas os pesquisadores estão
insistindo, mais e mais, que o aumento da temperatura da Terra seja dependente
e diretamente ligado a interações terrestres espaciais. [52,53];
seja Terra-Sol, Terra-Sistema Solar e/ou Terra-interestelar (Cinturão de Fótons
com origem no SOL
CENTRAL da Galáxia).
Ao presente tempo não há falta de evidência nas
variações da inversão de temperatura na hidrosfera [oceanos].
No Leste do Mediterrâneo tem havido registros de
inversão de temperatura nas profundidades maiores que dois quilômetros em uma
taxa de 13.3 a 13.5
graus C para uma nova taxa de 13.8 a 13.5;
junto com o crescimento da salinidade de 0.02% desde
1987.
O crescimento da salinidade no Mar Egeu tem parado,
e o fluxo externo de água salgada da Bacia do Mediterrâneo para o Atlântico tem
diminuído
Nenhum dos dois processos ou suas causas tem sido
bem explicadas.
Já tem sido estabelecido que a evaporação aumenta
nas regiões equatoriais e fazem que a densidade da água aumente, o que resulta
em um imediato afundamento a uma maior profundidade.
Geralmente isto forçaria a corrente
do golfo do México a
inverter seu fluxo
(o que seria catastrófico ao extremo
para a Europa).
Uma probabilidade deste evento acontecer é
confirmada por outros sinais, bem como modelos numéricos de multiparâmetro [53].
Portanto, o cenário mais altamente
provável para o Continente Europeu é um esfriamento agudo e súbito.
(Como mostrado no filme “O Dia depois de Amanhã”)
Em outras partes, a região siberiana tem
experimentado um aumento estável de temperatura [58] junto com relatos do
Observatório de Novosibirsk Klyuchi de
um constante crescimento de acima de 30 nanoteslas por ano do componente
vertical do campo magnético.
Esta taxa de
crescimento aumenta significativamente na medida em que se aproxima da anomalia
eletromagnética do leste siberiano.
Nota de atualização: A Administração Nacional Oceânica e Atmosférica relatou
hoje, 1/8/98, que 1997 foi o ano mais quente em registro desde que começaram os
registros em 1880, e que nove dos anos mais
quentes desde aquele tempo ocorreram nos últimos onze anos.
2.3 Redistribuição do Conteúdo de
Ozônio Vertical e Horizontal:
A redistribuição do Conteúdo de Ozônio Vertical e
Horizontal é o principal indicador, e agente ativo, das transformações gerais climáticas aqui na Terra.
E também existe uma evidência que as concentrações
de ozônio também tem uma forte influência sobre os processos biosféricos da
Terra.
Modelos amplamente espalhados de “buracos de ozônio” na estratosfera [7 a 10 milhas acima da Terra] [Antárticos e Siberianos] estão recebendo serias
modificações corretivas de dados da redistribuição vertical do ozônio, e seu
crescimento na troposfera [abaixo de sete milhas].
Agora é claro que a diminuição em nossa atmosfera
no conteúdo total do ozônio é causada pela tecnologia [industrial,
humana e poluição], e que o total conteúdo de ozônio em geral tem sérios
efeitos sobre o processo de distribuição de energia dentro dos envelopes de
gás-plasma da Terra [atmosféricos] [54].
As camadas estratosféricas, troposféricas e de superfície do ozônio
agora estão sendo estudadas [55,56].
A foto dissociação [o
processo pelo qual uma combinação química se rompe em seus constituintes mais
simples] do ozônio controla as atividades oxidantes dentro da
troposfera.
Isto tem criado uma atmosfera especial,
fisioquímica, circunstância pela qual as usuais concentrações troposféricas,
períodos de vida, monóxido de carbono,
metano e outros gases hidrocarbonos são modificados
e alterados.
Assim, com o fato estabelecido que um aumento
estatisticamente significativo nas concentrações de ozônio tem ocorrido nas
camadas troposféricas entre 5 e 7 milhas e com o acréscimo do completo
conhecimento das propriedades oxidantes do ozônio, devemos concluir que uma alteração básica e fundamental
da composição de gás e do estado físico da atmosfera da Terra já começou.
Há continuamente relatos da diminuição da
concentração regional estratosférica do ozônio [25
a 49% ou mais sobre a Sibéria (57)], e de
decréscimos globais do conteúdo de ozônio em latitudes de 20-26 milhas; com a
máxima diminuição de 7% estando a 24 milhas [55].
Ao mesmo tempo, não há evidência direta do
crescimento da radiação
Ultra Violeta na superfície do solo [58]
Há, contudo, um crescente número de “alertas de ozônio” em grandes cidades européias.
Por exemplo, em 1994
ocorreram 1800 destes alertas em Paris.
Além disso, concentrações notavelmente altas de
ozônio na camada de superfície foram registradas na região siberiana.
Houve concentrações de ozônio em Novosibirsk que excederam 50 vezes o nível normal.
Devemos relembrar que o cheiro do ozônio é perceptível
em contrações de 100 mkg/m3; i.e. a 2 a 10 vezes do nível normal.
A preocupação mais séria dos
estudiosos da atmosfera planetária vem da detecção de H02 que
está sendo produzido a uma altitude de 11 milhas por uma fonte e/ou mecanismo completamente
desconhecido.
Esta fonte de H02 foi
descoberta como resultado de uma investigação das proporções OH/ H02 em um intervalo entre 4.35 e 21.70
milhas na troposfera superior e na estratosfera.
Este significativo crescimento de H02,
durante o tempo, criará uma dependência desta substância para aos processos de
transferência e redistribuição do ozônio na estratosfera inferior. [56].
A submissão do regime dinâmico do ozônio e da
distribuição espacial a esta fonte desconhecida de H02,
significa uma transição na atmosfera da Terra a um novo processo fisioquímico.
Isto é muito importante porque a não uniformidade
nas concentrações de ozônio na Terra pode, e causará um crescimento abruto nos
gradientes de temperatura, que por sua vez levarão a um aumento das velocidades
de movimento de massa do ar, e a irregularidades dos padrões de mistura de
circulação [46,59].
As mudanças de gradiente de temperatura e
alterações, por todo o planeta,
criariam novas condições termodinâmicas para
regiões inteiras; especialmente quando as hidrosferas [oceanos]
começarem a não participar no novo equilíbrio térmico.
O estudo [53] suporta esta conclusão, e a alta possibilidade de um resfriamento abrupto dos
continentes norte-americano e europeu.
A probabilidade de um tal cenário aumenta quando se
leva em consideração a ociosidade a dez anos da bomba hidrotérmica do Atlântico
Norte.
om isto em mente, a
criação de um mapa climático, global ecologicamente orientado que possa rever
estas catástrofes globais se torna
criticamente importante.
3.0- A CHEGADA E
CONSEQUÊNCIAS DE NOVAS CONDIÇÕES:
Considerando a totalidade e o relacionamento
seqüencial do background passageiro, os novos processos formados, trazidos
pelas transformações físicas planetárias, antropogênicas
(a famosa intervenção do homem e sua
civilização) e cosmogênicas, e as alterações de nossos
sistemas climáticos, achamos razoável dividir os assuntos em suas influências
manifestas [explicitas] e não manifestas [implícitas] sobre o meio ambiente da
Terra.
3.1 Conseqüências Manifestas ou
Explícitas:
Classes ou categorias de efeitos trazidos pelo
corrente estado de reorganização da Terra são muito diversas
A maioria delas, contudo, tendem a ser do tipo de
evento passageiro de alta energia.
Baseado nos resultados da Conferência de Yokohama (outono de 1994,) eles podem ser chamados de “catástrofes significativas” e são de nove tipos.
Devemos ter em mente que a crescente complexidade
dos sinais de padrões climáticos levam a uma transformação que tende a um novo
estado, ou como diz o acadêmico Kondratyev, os
dados indicam que estamos nos movendo na direção de um caos climático.
Na realidade, este estado de transição de nossa
máquina climática está fazendo novas exigências a biosfera inteira da Terra; o que inclui a espécie humana.
Em particular, há relatos da Antártica que mostram
uma dramática reação da vegetação as recentes mudanças no clima; houve 700
espécies encontradas crescendo em 1964 e 17.500 em 1990 [61]
Este aumento da cobertura vegetativa da Terra forma
evidência da reação biosférica ao processo em desenvolvimento de rearranjo
climático.
O padrão dominante de geração e movimento dos
ciclones também tem mudado.
Por exemplo, o número de ciclones se movendo para a
Rússia do ocidente tem crescido 2.5 vezes durante os últimos dois anos
Níveis aumentados do oceano, causados
pelo degelo das regiões polares, levarão a rápidas mudanças nas linhas
costeiras, uma redistribuição do relacionamento terra e mar, e a ativação de
significativos processos geodinâmicos.
Esta é a principal característica
daqueles processos que levam a uma nova ordem climática e biosférica.
3.2 As conseqüências não Manifestas
ou Implícitas:
As conseqüências
implícitas são aquelas que estão abaixo do nível da percepção humana e
que, portanto, não nos chamam a atenção.
Registros de instrumentos e mesmo
observações diretas destes fenômenos pelo campo eletromagnético da Terra
evidenciam que uma imensa transformação do meio ambiente terrestre JÁ está
acontecendo.
Esta situação é agravada pelo fato que o poder
humano nos anos de 1990 de produção/uso
aumentaram (1-9E+26 ergs/por ano, o que significa
que alcançou os valores conservadores da energia conservadora produção/uso de
nosso planeta).
Já há efeitos tecnogênicos sobre o estado funcional
do esqueleto eletromagnético da Terra sendo registrados.
Um ciclo tecnogênico de sete dias para as variações
de parâmetros dinâmicos do campo geomagnético foi revelado em 1985 [62,63].
Este ciclo tem afetado muito dos ciclos curtos nos
relacionamentos solares-terrestres.
Mais de 30% dos distúrbios médios da magnetosfera
são causados pela produção de energia, transmissão e consumo.
O cinturão de radiação de Van Allen tem abruptamente abaixado sobre a costa
leste dos EUA de 300 km para apenas 10 km.
Este processo está associado com a transmissão da
eletricidade dos Grandes Lagos ao Sul ao longo do meridiano magnético e o uso
da freqüência de ressonância ionosférica (60Hz)
do consumo de energia humana [63].
Há também uma coerência registrada entre as
inerentes qualidades da anomalia magnética brasileira e o sistema de produção
de energia de “Hydro-Quebec”.
Os processos combinados tecno-naturais
eletromagnéticos nas megalópoles são muito complexos e ainda não estudados.
Sobretudo, o aumento na freqüência, escopo, das
formações naturais auto luminosas na atmosfera e forças geo espaciais nos tem
despertado e foram percebidas [64,65,66].
Os processos de geração, a existência de tais
formações, se espalhando por toda a Terra, representa um notável fenômeno
físico.
O que não é mais usual a respeito destas formações
auto luminosas é que embora elas tenham características distintas de bem
conhecidos processos físicos, elas estão em combinações completamente não
usuais e são acompanhadas por características de processo que não podem ser
explicadas com base no existente conhecimento físico.
Assim, as características dos intensos processos
eletromagnéticos estão sendo encontradas no espaço perto ou dentro destes
objetos auto luminosos naturais
Estas características incluem:
3.2.1. Intensa emissão eletromagnética variando da banda
micrométrica de onda é o diapasão visível, a televisão e os comprimentos de
ondas de rádio.
3.2.2. Alterações dos campos elétricos e magnéticos como
rompimentos elétricos e magnetização de rochas e objetos técnicos.
3.2.3. Descargas elétricas destrutivas.
3.2.4. Efeitos de gravitação como levitação.
3.2.5. Outros.
Todas as qualidades desta classe de fenômeno estão
exigindo o desenvolvimento de novos ramos da física moderna; particularmente a
criação de um “modelo não homogêneo do vácuo
físico”.[67]
Um avanço nas ciências nesta direção nos permitiria
revelar a verdadeira natureza destes objetos, que estão agindo aparente e
latentemente sobre nosso ambiente geológico-geofísico e biosféricos e sobre a
vida humana [68]
Portanto, devemos primeiro levar em consideração
todos os recentemente desenvolvidos processos e estados de nosso meio ambiente
geológico-geofísico.
Estes processos, na maior parte, se manifestam em
qualidades difíceis de observar e de registrar, qualidades do esqueleto eletromagnético
da Terra.
Estes dados também dizem respeito aos significados
geofísicos e climáticos das interações solares-terrestres e
planetário-terrestres.
Isto é especificamente verdadeiro de Júpiter que
está magneticamente conjugado a nosso planeta.
As totalidades destes processos transformadoras
planetárias se desenvolvem precipitadamente, obliquamente e diversamente.
É crítico que os políticos sejam informados e
treinados para entender estes relacionamento global entre a totalidade de
atividades naturais e antropogênicas e as causas e efeitos fundamentais [69].
Uma competente necessidade existe de começar um
estudo científico que delinearia os problemas associados com os atuais
processos transformacionais e os efeitos que terão na dinâmica demográfica
global. [70].
Um aumento agudo de nossa força
destrutiva tecnogênica sobre um planeta bem como em escala cósmica, tem agora
colocado a futura sobrevivência de nossa civilização tecnocrática em questão.[33,7].
Adicionalmente, os
princípios de supremacia da natureza [72] sobre as correntes tenogênicas integrais e
atividades psicogenéticas da humanidade e seus resultados se tornam mais e mais
aparentes.
O novo telescópio NuSTAR- Nuclear Spectroscopic Telescope, gravou esta
expansão violenta de energia emitida pelo supermassivo buraco negro chamado de Sagitário A do Centro da nossa Galáxia Via Láctea no final de
julho/2012
A imagem de fundo mostra um amplo
campo de visão, em infravermelho do centro da Galáxia.
Inserções de zoom no buraco negro gravou como a energia se inflama desde
o centro em repouso, explodindo para em seguida, desaparecer.
O gás mais quente, localizado perto do buraco negro, pulsa como o ponto
branco central visto nas imagens de raios-X.
O gás um pouco mais frio fica associado com um gás remanescente de uma
velha explosão de uma supernova nas proximidades e é responsável pela
existência da nuvem circundante (DO RAIO) rosa.
Acima: Uma poderosa onda de Luz/Energia (Cinturão de Fótons),
oriunda do SOL Central da nossa Galáxia está pondo um fim ao atual ciclo e
iniciará outro em nosso planeta e SISTEMA
SOLAR.
CONCLUSÕES:
A situação que tem sido criada aqui em nossa
heliosfera é de origem do espaço cósmico, externa, interestelar e deve ser causada pelas
subjacentes auto oscilações fundamentais, espaço físicas, processos de criação
contínua que tem se delineado e continuam a envolver nosso universo
O atual estado excitado de nossa
heliosfera ( o
Sol e sua área de influência) existe como dentro de um todo, o organismo que
compõe o sistema solar, o sol, os planetas, luas, cometas e asteróides bem como
os meios de plasma e eletromagnéticos e as estruturas do espaço
interplanetário.
A resposta e estas injeções materiais
e de energia interestelar em nossa heliosfera tem sido, e continuam a ser, uma
série de novos processos energéticos e formações observadas em todos os
planetas, entre os planetas e suas luas, e os planetas e o sol.
A habilidade da Terra em se adaptar a estas ações
externas e transferências é agravada, tornada mais difícil, pelas alterações
tecnogênicas que temos feito na qualidade ou estado natural de nosso meio
ambiente geológico/geofísico
O nosso planeta está agora em um processo dramático
de transformação pela alteração do esqueleto eletromagnético por uma mudança de
pólos de campo geomagnéticos, e pelas mudanças na composição do ozônio e
hidrogênio, nos níveis de saturação de seus envelopes atmosféricos de
gás/plasma.
Estas mudanças no estado físico da
Terra estão sendo acompanhadas pelos resultantes processos climáticos,
atmosféricos e biosféricos.
Estes processos estão se tornando
mais e mais intensos e freqüentes como evidenciado pelo aumento de tempo real
nos “eventos passageiros não periódicos” [catástrofes].
Há razões favorecendo ou apontando para o fato de
que um crescimento na qualidade ética ou
espiritual da humanidade (crescimento da consciência) diminuiria o número e a
intensidade das catástrofes complexas.
Tem se tornado vitalmente importante que um mapa do mundo seja preparado estabelecendo as regiões
favoráveis e catastróficas levando em consideração a qualidade do meio ambiente
geológico/geofísico, a variedade e intensidade das influências cósmicas e o nível real de desenvolvimento espiritual e ético das
pessoas que ocupam estas áreas.
É razoável apontar que nosso planeta logo estará
vivenciando estas novas condições de energia crescente que significam a
transição a um novo estado e qualidade do relacionamento espaço/Terra.
Os organismos vivos daquelas (e seres humanos) regiões da Terra que tenham maiores atrações para
as influências cósmicas serão levadas em um caminho para desenvolver
apropriadas reações de vida, ou processos, a estas novas condições.
Estas zonas de comutações verticais e transferência
de energia já estão se tornando o coração, o leito na busca de novos sistemas
de adaptação e transformação mútua.
A lista geral destas zonas inclui as regiões
polares, as extremidades continentais leste das regiões equatoriais [Caribe, Madagascar, Filipinas,
Mar Amarelo, etc.], e as zonas internas continentais que tendem a se
dobrar e se elevar [Himalayas, Pamir-Hindukush, sistemas Altay-Sayan, etc.].
As mais significativas destas áreas são as zonas
heliosensitivas que tem respostas intensas nas atividades geoefetivas solares;
respostas que incluem manifestações muito dramáticas e manifestações muito
usuais de vácuo não homogêneo, ou éter clássico não mecânico, estruturas de
domínio.
Estas estruturas ou objetos então interagem com as zonas
heliosensíveis produzindo efeitos profundos e poderosos sobre o meio ambiente
tais como a alteração das atividades sísmicas e das composições químicas.
Por causa destes objetos de domínio no vácuo não
homogêneo apresentarem características não deste mundo físico tais como “céu líquido” e “movimento
não newtoniano”, é difícil não descrever suas manifestações como sendo
processos “intermundo”.
É importante ressaltar que estas zonas heliosensitivas (O BRASIL é
uma dessas zonas, a maior delas, é banhada pelo sol
em todo o seu território e sobre o nosso país TAMBÉM esta localizada a maior anomalia magnética do
planeta) que exibem processos
em média e em grande escala estão estreitamente associadas com estes “processos intermundos” produzidos pelos
distúrbios da homogeneidade do vácuo (do espaço) físico.
Tais distúrbios causam e criam
processos de transferência de energia e matéria entre o meio éter e o nosso
mundo tridimensional.
A multitude de tal fenômeno, que é rico em
qualidade e variedade, já está crescendo rapidamente.
Centenas de milhares destas formações naturais auto
luminosas estão exercendo uma crescente influência sobre os campos geofísicos
da Terra e sua biosfera.
Sugerimos que a presença destas formações seja o
precedente principal da transformação da Terra; uma Terra que se torna mais e
mais sujeita aos processos físicos passageiros que existem dentro da fronteira
entre o vácuo físico (mundo não físico) e
nosso mundo material.
Tudo isto coloca a humanidade, cada
um de nós, diretamente diante de um problema muito difícil; a criação de um
avanço revolucionário no conhecimento (consciência) que exigirá uma transformação de nosso pensamento
que seja igual a este fenômeno nunca antes visto em nosso mundo.
Não há outro caminho ao futuro alem
de uma percepção vivencial profunda interna e conhecimento dos eventos agora
subjacentes no meio ambiente natural que nos circunda.
Somente através deste entendimento é
que a humanidade obterá o equilíbrio com o renovado fluxo do estado físico e
com o processo planetário.
Para saber mais:
http://thoth3126.com.br/poderosa-energia-emitida-pelo-centro-da-galaxia-foi-registrada/;
Permitida
a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as
fontes.
http://thoth3126.com.br/o-estado-planetario-fisico-da-terra-e-da-vida-final/
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