BRASIL, O EGITO, JUSCELINO KUBITSCHECK, AKHENATON E BRASILIA
segunda-feira, 20 de
abril de 2015
Brasilia: JK, Akhenaton e o Egito …
BRASIL, o EGITO, Juscelino
Kubitscheck, Akhenaton e BRASILIA
A fundação de Brasília, no inicio dos
anos sessenta, no século passado, após duas grandes guerras mundiais, trouxe
uma mensagem positiva e pacífica para a Humanidade
A mensagem de Brasília é tão forte e atual que, em data de 7 de Dezembro de 1987, a Unesco a reconheceu como Patrimônio Cultural da Humanidade, é a primeira
cidade moderna do mundo a receber tal título!
Por Thoth3126@gmail.com
Inaugurada em 21 de abril de 1960, pelo então presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira, Brasília é a terceira capital do
Brasil, após Salvador e o Rio de Janeiro.
A transferência dos
principais órgãos da administração federal para a nova capital foi progressiva,
com a mudança das sedes dos poderes Executivo, Legislativo e
Judiciário federal.
O surgimento de
Brasilia marcou o princípio do período final de nossa civilização e o começo de
uma nova era, quando uma nova raça humana, mais evoluída, surgirá no Planalto
central brasileiro…
mas esta é outra
história.
No século XIV a.C.,
na XVIII Dinastia, no reinado do Faraó Akhenaton,
anteriormente conhecido por Amenhotep IV (Amenóphis IV, em grego), o primeiro monoteísmo da história foi implantado no Egito, o culto a Aton (o Disco Solar) para, depois de cumprir com seu propósito, poucos anos mais tarde desaparecer nas névoas do
tempo.
O Olho “Esquerdo” de Hórus, (Filho de
ÍSIS e OSÍRIS) símbolo da escola iniciática FEMININA no antigo Egito.
Akhenaton, o Faraó que foi um verdadeiro Príncipe da Paz,
deixou-nos um importante legado espiritual, plenamente válido e precioso para a Humanidade no
século XXI, que já enfrenta sérios problemas de ordem
planetária.
Talvez os seus
ensinamentos possibilitem aos seres humanos o resgate das suas Raízes Solares,
espirituais e físicas, auxiliando cada um de nós a encontrar o seu verdadeiro
lugar no Universo, objetivo principal de nossa existência neste planeta.
E este é um
personagem que merece um esforço maior de nossa parte no sentido de estudarmos
com mais profundidade quem “realmente” foi o Faraó Akhenaton/Amenhotep IV.
Seja curioso (a) e
pesquise a respeito…
Akhenaton criou um
hino dedicado ao único deus em que ele acreditava, chamado de
O Hino a ATON:
Tu és belíssimo sobre o horizonte, Ó radioso Aton, fonte de Vida!
Quando te ergues no oriente do céu, teu esplendor abraça todas as terras.
Tu és belo, tu és grande, radiante és tu.
Teus raios envolvem todas as terras que criaste,
Todas as terras se unem pelos raios de teu amor.
Tão longe estás, mas seus raios tocam o chão;
Tão alto estás, mas teus pés se movem sobre o pó.
Tu és vida, por ti é que vivemos,
Os olhos voltados para tua glória, até a hora em que, imenso, te
recolhes…
Criaste as estações para renascer todas as tuas obras.
Criaste o distante céu, para nele ascender.
A Terra está nas tuas mãos, como aos homens criaste.
Se tu nasceres eles vivem, se te pões eles morrem.
Tu és propriamente a duração da vida, e vive-se unicamente através de ti!
Acima: O Disco solar representando ATON, segurando a cruz Ansata (o Sagrado ANKH dos egípcios) nas mãos de Aton, o DOADOR DA VIDA.
Akhenaton
declarou-se o seu único sacerdote e profeta, escrevendo um hino no qual
proclamava a grandeza do SOL como criador de todas as coisas, e a igualdade
entre todos os homens.
A semelhança desse hino com o Salmo 104, do Antigo Testamento, faz pensar que ambas as religiões compartilharam as
suas idéias sobre o monoteísmo em um momento de
sincretismo.
Esquerda: Um busto de Akhenaton, Amenhotep IV, o patrocinador, entre
outras coisas, da Ordem RosaCruz
O Hino a Aton foi encontrado escrito nas paredes de vários túmulos de funcionários de Akhenaton, na
nova capital fundada pelo faraó na atual Tell el-Amarna,
antiga Akhetaton.
A cópia mais
completa foi descoberta no túmulo de Ay, funcionário de Akhenaton e sucessor de Tutankhamon
como rei.
Assim como o disco solar,
o templo dedicado a ATON era aberto, com um grande pátio
onde recebia os raios solares.
A fundação
de Brasília, no dia 21 de
abril de 1960, não
significou apenas a construção de mais uma cidade planejada.
Todo o
projeto do plano-piloto continha um significado profundamente místico e cuja origem era claramente egípcia.
O
Presidente Juscelino Kubitschek é considerado por alguns místicos,
esotéricos
e ocultistas como um “faraó do século XX”, que projetou seu sonho grandioso na construção de Brasília,
atendendo a um anseio profundamente enraizado em sua alma.
Para esses místicos, ele seria a reencarnação do
próprio Faraó Akhenaton…
Direita: A
bela Nefertite, a esposa ( e “irmã”) de Akhenaton.
Quanto à hipotética
reencarnação, o mais correto seria imaginarmos que Juscelino Kubitschek foi “impregnado” pela atmosfera mística de Akhetaton.
Isso, anos mais tarde, foi determinante para a fundação de Brasília.
Inegável que Brasília é, portanto, uma nova Akhetaton, a cidade sagrada de Aton, o deus Sol.
A “Cidade do ( significado do nome Akhetaton) Horizonte
de Aton”, ou seja, do nascer e pôr-do-sol,
do Deus vivo e presente na vida de todas as pessoas.
Tell el-Amarna é o
nome atual em árabe de uma antiga cidade construída por Akhenaton para funcionar como a nova capital do Antigo Egito durante
o reinado do faraó Akhenaton (também
conhecido como Amenhotep IV ou Amenófis IV), que naqueles tempos era chamada de Akhetaton (“O Horizonte de Aton”) em homenagem a ATON, a principal divindade adorada pelo faraó. Está
situada na margem oriental (Leste) do rio Nilo na província egípcia de Al Minya, a
cerca de 312 quilómetros a sul da cidade do Cairo.
As ruínas da cidade de Akhetaton,
hoje Tell el Amarna, o projeto de um pássaro com as asas abertas, voltado para
o Leste, para o local do nascimento da LUZ, do SOL, de ATON exatamente como
Brasilia, também voltada para o Leste, onde surge o Sol e com traçado
semelhante a um pássaro de asas abertas, como o traçado de Akhetaton.
Abaixo e à esquerda:
O projeto/desenho de
Brasilia (desenho de um
pássaro voltado para o leste, para o nascer do sol, como a cidade de
Akhenaton.) também reproduz o
símbolo máximo que representa a Alma humana, um pássaro, como a Fênix
mitológica que renasce das cinzas.
Os brasileiros, em geral, desconhecem o verdadeiro significado (inclusive da sua própria existência pessoal) místico que envolve a construção
de nossa Capital Federal, Brasilia.
Existiriam mistérios e segredos, véus a serem desvelados?
Quais teriam sido os fatores determinantes para
a construção de Brasília?
O “pássaro de Brasilia”, voltado para o nascer do Sol, o Leste, projeto
semelhante ao de Akhetaton.
Brasília, através de sua bela arquitetura,
é um livro aberto para todos nós.
Mas somente aqueles
que conseguirem entender o que existe oculto nas entrelinhas, onde estão as
mensagens ocultas, encontrarão um grande e inestimável tesouro
Descobrirão, também,
que um dos mais significativos acontecimentos históricos do século XX, embora
nem todos pensem dessa forma, foi a construção, em pleno Planalto Central, da
nova Capital do Brasil:
Brasília.
A fundação de Brasília, na década de 1960, após duas grandes guerras mundiais, trouxe uma mensagem positiva e
pacífica para a Humanidade.
A mensagem de Brasília é tão forte que, em data de 7 de Dezembro de 1987,
a Unesco a
reconheceu como Patrimônio Cultural da Humanidade, é
a primeira cidade moderna do mundo a receber tal título!
Por volta de 1930, Juscelino, quando ainda era um jovem estudante, viajou pelo
Mediterrâneo e visitou a cidade deTell El-Amarna, a
Akhetaton.
Essa visita
definiria parte da história de nosso País.
Ali, em meio às
areias quentes do deserto, surgiu a semente da cidade que, um dia, seria
chamada de Brasília.
“Levado pela admiração que tinha por esse
autocrata visionário, Akhenaton, cuja existência quase lendária eu surpreendera através das minhas
leituras em Diamantina, aproveitei minha estada no Egito para fazer uma excursão
até o local, onde existira Tell El-Amarna/Akhetaton.”
À direita: J.K.
em capa da revista norte americana TIME, significativamente COM UM SOL, no canto superior direito, sendo
saudado por um indígena (raça vermelha), de fevereiro de 1956.
“…vi os
alicerces da que havia sido a capital do Médio Império do Egito.
A cidade
media oito quilômetros de comprimento por dois de largura.
À margem
leste do Nilo, jardins verdejantes haviam sido plantados e, atrás deles,
subindo a encosta da rocha, erguera-se o palácio do Faraó, ladeado pelo grande
templo”.
“…tudo ruínas! O grande sonho do
Faraó-Herege convertido num imenso montão de pedras, semi-enterrado na areia!”
(Palavras de Juscelino em Meu Caminho
para Brasília, JK, p.111)
São explicações que
poucos compreenderam até agora, pois, para entendê-las, é necessário conhecer a
fascinante história do próprio Faraó Akhenaton.
Conhecer os fatos
ocorridos no Egito há mais de três milênios.
Da história da XVIII
Dinastia!…
Sem entendermos a
história e a mensagem de Akhenaton, certas decisões de Juscelino
Kubitschek ficarão envolvidas em profundo mistério.
O livro “Brasília Secreta” da egiptóloga Iara Kerns e do empresário Ernani Figueras Pimentel, publicado pela Editora Pórtico, mostra claramente
essas intrigantes relações entre Akhenaton e Juscelino, bem como entre Akhetaton (a
cidade sagrada) e Brasília.
“Segundo
especialistas esotéricos, Juscelino e Brasília vieram nos dias atuais para iniciar um período final de consolidação da história
humana, o final de um grande ciclo, ao que Akhenaton e a cidade de Akhetaton deram o início.
Tanto Juscelino quanto Akhenaton construíram para o futuro, apesar de os outros
faraós terem construído para os mortos, na própria visão de Juscelino.”
Mas
Brasilia hoje é o nosso presente e em breve assumira o seu papel no final do
ciclo dessa civilização, que foi aberto por Akhenaton, há quase quatro mil anos.
Livro Brasilia Secreta
São João Melchior Bosco, em italiano Giovanni
Melchior Bosco, mais conhecido
como “Dom Bosco”, nasceu em 1815, na Itália, e faleceu em 1888
Ordenado pela Igreja
Católica, foi canonizado em 1934.
Em 30 de agosto de 1883, Dom Bosco teve uma visão
profética a respeito de uma
cidade que seria construída entre os paralelos 15º e 20º, que muitos entendem
como sendo Brasília:
“…entre os paralelos 15º e 20º graus,
havia uma enseada bastante extensa e bastante larga, partindo de um ponto onde
se formava um lago…”
Nessa terra,
conforme a visão de Dom Bosco, surgiria uma grande civilização,
na qual jorraria
leite e mel.
Essas palavras
proféticas influenciaram a decisão final quanto ao local onde seria instalada a
nova Capital Federal do Brasil.
Mas há quem diga que a proposta de
construir Brasília no interior do País teria partido de José Bonifácio de
Andrada e Silva, que, em carta à Corte, em Lisboa, sugere: “Criar uma cidade central no interior do
Brasil, para assento da Regência que poderá ser em 15° de latitude, em sítio
sadio, ameno, fértil, e junto a algum rio navegável…”
Em 1822, a idéia de José Bonifácio de Andrada e Silva é aprovada pelos deputados brasileiros e o nome “Brasília” é sugerido por ele próprio,
anonimamente
um ano mais tarde.
Imagem dos dois eixos (reprodução
da letra grega Chi=X equivalente ao CH, a letra inicial da palavra Cristo) de
Brasilia tirada pelo fotógrafo Mário Fontenelle a bordo de um monomotor.
Brasília, 1957.
(Foto de Mario
Fontenelle, Arquivo Público do Distrito Federal).
Juscelino decidiu realizar, no dia 4 de abril de 1955, o seu primeiro comício como
candidato à Presidência da República, na ainda pequena cidade goiana de Jataí.
Nessa ocasião, foi
inquirido por um popular.
Uma pergunta que
entrou para a História…
A pergunta foi
direta: era sua intenção cumprir a Constituição de 1891
e transferir a
Capital do Brasil para o interior do País?
Sua resposta foi
dada de imediato
Em poucas palavras,
o destino do Brasil e de Brasilia foi traçado…
“Cumprirei em toda a sua profundidade
a Constituição e as leis.
A Constituição consagra a
transferência.
É necessário que alguém ouse iniciar
o empreendimento – e eu o farei!”
Esse foi um momento
histórico para o País, pois a promessa foi cumprida à risca e no curtíssimo
prazo de quatro anos.
O autor da pergunta,
que também passou a fazer parte da história de Brasília,
foi um jovem, Antônio
Soares Neto, que ficou conhecido
como “Toniquinho JK”.
Antônio Soares Neto, o “Toniquinho JK”, advogado
Foi agraciado com o título de “Cidadão Honorário de Brasília”.
Em diferentes
ângulos, a cidade de Brasilia.
A homenagem a “Toniquinho
JK” foi justa, pois a
sua pergunta teve o dom de despertar Juscelino Kubitschek para aquela que seria a grande
obra de sua vida.
Coincidência ou não,
também quatro anos foram necessários para que Akhenaton mudasse o governo da cidade de Tebas
para Akhetaton, que também foi
planejada e construída em tempo recorde.
Hoje existe, em uma
praça na cidade de Jataí, um memorial a Juscelino, em homenagem a esse fato
histórico e decisivo para o surgimento de Brasília. Para alguns, se Juscelino é o “pai” de Brasília, Jataí, como
resultado da pergunta de “Toniquinho JK”, seria a sua “mãe”.
O que Juscelino
não contou para quem
aplaudiu as suas palavras, naquele memorável comício em Jataí, realizado numa
oficina mecânica e cuja platéia não passava de 500 pessoas,… é que ele tentaria
ressuscitar a milenar Tell El-Amarna, a Cidade Sagrada do Faraó
Akhenaton, e implantá-la em pleno coração do Brasil! Brasília, a nova “Capital
do Sol, de ATON”, teria a Luz
brilhando no firmamento e no coração das pessoas.
A “Mensagem
Solar” seria transmitida
através de sua ousada arquitetura.
Sua posse, no cargo
de Presidente da República, ocorreu em data de 31/01/1956.
Começava a “era de Akhenaton” em solo brasileiro.
Prédio da CEB em Brasilia, uma pirâmide
truncada (sem o topo) perfeita.
Com o início da “era
de Akhenaton”, estariam à
disposição dos brasileiros os fundamentos e princípios da religião Solar, que
teve o seu apogeu na Cidade Sagrada de Akhetaton.
Um chamamento para
os “Filhos do Sol”!
A construção de
Brasília, fruto da visita de Juscelino às ruínas de Tell El-Amarna, marcou, de
forma consciente ou não, o início desse notável período de nossa história.
Juscelino, com
certeza, foi o instrumento adequado para dar início a um projeto que começa a se tornar mais e
mais compreensível nos dias atuais.
Com a eleição de Juscelino
Kubitschek à Presidência da
República, o arquiteto Oscar Niemeyer foi convidado para projetar a
nova Capital do País
Niemeyer aceitou desenhar os edifícios governamentais, mas sugeriu um concurso
nacional para traçar os planos urbanísticos de Brasília, que foi vencido por Lúcio
Costa.
Outra Pirâmide em Brasilia, esta com
sete lados, na sede da Legião da Boa Vontade-LBV.
Entre os edifícios
de Brasília desenhados por Niemeyer estão: o Congresso Nacional, os Palácios
da Alvorada, da Justiça e do Planalto, a Catedral, a Universidade de Brasília,
o Teatro Nacional e o Memorial JK.
O arquiteto Lúcio
Costa nasceu em Toulon, França, em 27 de fevereiro de 1902, filho de brasileiros em serviço no exterior.
Após retornar ao
Brasil, em 1917, estudou pintura e arquitetura na
Escola Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro, diplomando-se em 1924.
Cristal do topo e do centro da
Pirâmide da LBV em Brasilia.
Em 1957, venceu o concurso nacional para
a elaboração do Plano Piloto de Brasília, tendo em mente uma cidade que seria,
intencionalmente, uma obra de arte.
Os primeiros esboços
de Lúcio Costa.
O Plano Piloto de
Brasília deveria partir de uma cruz – o “sinal da Cruz”. Segundo historiadores, essa cruz
deveria corresponder a um ato de posse da terra.
Conforme havia
prometido, Juscelino Kubitschek diz à Nação em data de 21 de abril de 1960:
“Neste dia – 21 de abril –
consagrado ao alferes Joaquim
José da Silva Xavier, o
Tiradentes, ao centésimo trigésimo oitavo ano da independência e septuagésimo
primeiro da República, declaro, sob a proteção de Deus,
inaugurada
a cidade de Brasília, Capital dos Estados Unidos do Brasil“
A simplicidade dos esboços de
Brasilia feitos por Lucio Costa e que venceu o concurso do projeto.
Todas essas pessoas,
Juscelino Kubitschek, Dom Bosco, José Bonifácio, Tiradentes, Lúcio
Costa, Oscar Niemeyer e aquele jovem de
Jataí, Antônio Soares Neto (Toniquinho JK), foram instrumentos para a
realização do grandioso sonho: a criação de uma Capital do Sol, Brasília.
Uma Capital dedicada
ao Sol, solar…
É isto que, na
verdade, a Capital do Brasil representa.
Tudo nela foi
projetado em função das Tradições Solares
do Antigo Egito
A primeira fonte a
ser examinada é Ísis, esposa do deus Osíris. Ísis foi a mais amada de todas as
divindades femininas do Egito.
Além disso, no plano
arquetipal, é de um simbolismo poderoso.
Das asas de Ísis
poderia ter surgido a inspiração para as duas asas de Brasília,
cujo eixo está
alinhado com o nascer (leste) e pôr-do-sol (oeste).
O eixo central de Brasília é uma linha que
divide a América do Sul em duas partes iguais.
Carlos Alves denominou o desenho de Brasília
como o “Grande Pássaro da Paz”.
O eixo de Brasília
seria a “Linha de força para
o rumo no vôo do Grande Pássaro”.
“A figura do ‘Grande
Pássaro‘ ou mesmo Nave, como muitos mencionam, é moldada pela geometria do Lago
Paranoá.
A silhueta do lago é o forno, uma espécie de útero que cria e dá forma à
Nave. O ninho criador.”
Abaixo
à esquerda, imagem da Grande (Padroeira) e
Mãe do Egito, a ÍSIS NEGRA, a Grande
Mãe (da
Luz e de todos os sóis) Cósmica e Mãe de Hórus (ÍSIS,
é o principio gerador- o Santo Graal – feminino da divindade e também era
adorada pelosCavaleiros Templários
Ao seu lado imagem de uma estátua de UMA MULHER também NEGRA,
da Padroeira e Protetora do Brasil, N.
Senhora Aparecida.
Notar em ÍSIS a figura do triângulo
com base para cima e o vértice para baixo formado pelas mãos de ÍSIS:
o Símbolo do Triângulo equilátero
feminino da energia da Deusa, com o ponto
central de LUZ (energia que vela
pelas terras brasileiras) E DA
GERAÇÃO DA LUX, A ENERGIA QUE É A MATRIX da luz, do universo e do nosso planeta Terra
ÍSIS (em egípcio: Auset): foi uma deusa da mitologia
egípcia, cuja adoração se estendeu por todas as partes do mundo greco-romano.
Foi cultuada como
modelo da mãe e da esposa ideais, protetora da natureza e da magia e a FONTE REAL DO PODER DO FARAÓ.
Era a amiga dos escravos,
pescadores, dos artesãos, dos oprimidos, assim como a que escutava as preces
dos opulentos, das donzelas, aristocratas e governantes.
Ísis é a deusa da
maternidade e da fertilidade.
Brasilia, a Fênix, o pássaro de asas
abertas em voo que simboliza a Alma imortal em evolução dos seres humanos.
Carlos Alves.
O “Grande Pássaro da Paz”, “ÍSIS Alada, a Grande Mãe” ou o seu filho,
Hórus, o “Deus-Falcão”, são diferentes denominações para
um mesmo desenho no coração do Brasil.
Esta seria uma
poderosa mensagem de paz e esperança não só para os brasileiros, mas para toda
a Humanidade, pois o “Grande Pássaro da Paz” circunda, com seu vôo, a Terra.
O simbolismo de
Brasília revela muitas facetas enigmáticas.
Mas uma é clara e
evidente: o Solstício de Verão do hemisfério Sul, a grande Festa Solar.“O Solstício de Verão" (SV) ocorre nas proximidades do Natal, entre os dias 21 e 22 de dezembro.
O hemisfério sul
recebe uma grande insolação (dia
mais longo do ano) nesse dia do ano e
é o começo da estação do verão.”
No Solstício de
Verão, no Hemisfério Sul, o Sol posiciona-se exatamente sobre o trópico de
Capricórnio.
A arquitetura do Congresso
Nacional com seus dois pratos mostra em um a
captação da energia telúrica da mãe Terra/Gaia e no outro a captação da energia
cósmica e SOLAR de Aton (VER
FOTO DO CONGRESSO E SEUS DOIS “PRATOS” abaixo).
A rampa é uma forte herança dos
palácios egípcios.
O que vemos aqui é uma simbologia esotérica, claramente reconhecível por
qualquer pesquisador.
O Templo de Deir Al-Bahari.
O Templo mortuário
de Deir Al-Bahari, da Rainha Hatshepsut, em Tebas, a cidade de Amon,
hoje conhecida como Luxor.
As suas rampas e
colunas frontais teriam servido de modelo para a fachada do Congresso Nacional?
O Sol nasce entre os
dois edifícios a cada aniversário da cidade, em 21 de abril, mostrando um exato
alinhamento astronômico no sentido Leste/Oeste do Eixo Monumental que foi
calculado minuciosamente.
Mas o Sol se põe,
diariamente, no lado oposto, atrás do Memorial de Juscelino.
O alinhamento com o Sol e estrelas
era essencial na construção das pirâmides e catedrais da Idade Média, assim
como é encontrado em todas as construções sagradas do mundo antigo, em todas as
culturas.
Não
foi diferente em Brasília.
O Congresso Nacional em Brasilia e
suas duas torres que lembram o formato da “letra H” (símbolo do elemento Hidrogênio…), os dois “pratos”, um captando a energia cósmica e
o outro a energia telúrica, duas forças que em breve atuarão com muito maior
intensidade no país.
Outra fonte de
inspiração: o Templo de Luxor, Karnak.
Os dois obeliscos teriam inspirado os arquitetos para construir as duas
torres do Congresso Nacional?
Alameda no Templo de
Luxor.
As estátuas guardiãs (pequenas esfinges) teriam servido de modelo para o posicionamento dos ministérios ao longo
do Eixo Monumental e com o Congresso Nacional, com o “Templo do Sol e da Lua”, ao fundo?
As Esfinges de Luxor
A arquitetura do Teatro Nacional, idealizado por Oscar Niemeyer, mostra, com clareza, as formas de uma
pirâmide truncada
Teatro Nacional de Brasilia, uma Pirâmide Truncada
O Palácio da Alvorada, que poderia ser chamado de “Palácio do Sol Nascente”, é a residência
oficial do Presidente da República
A residência do presidente do Brasil o Palácio da
Alvorada
Tantos significados
de natureza mística e esotérica só podem nos levar à uma outra conclusão:
Lúcio Costa
e Oscar
Niemeyer teriam de saber perfeitamente
a verdadeira motivação de Juscelino.
Foi, em realidade,
um sonho compartilhado entre as Almas desses três personagens da
história de Brasília.
Hoje, podemos
perceber que o sonho faraônico de Juscelino Kubitschek concretizou-se.
Até mesmo uma pirâmide
mortuária foi construída para acolher seus restos mortais – a sua “múmia”.
Seu túmulo, na mais pura tradição faraônica, fica acima do solo,
inteiramente talhado em pedra.
Praça dos TRÊS PODERES, no começo do
Eixo Monumental, sentido Leste/Oeste, bem ao fundo a Torre de TV
Para concluir, a
seguir vê-se um segmento de uma espiral do ADN humano, a base da vida material.
Um dos mais recentes símbolos de Brasilia é uma nova ponte, a Ponte J.K.
que inclusive já foi eleita como a mais bela ponte do planeta e que também é
carregada de simbolismo de uma nova era, de um renascimento da raça humana, do
surgimento de uma RAÇA DOURADA, dos Filhos do Sol,
da LUZ, solar por natureza, por tantos profetizada nos
últimos milênios e que deverá surgir justamente no planalto Central do
Brasil cuja cidade principal é Brasilia.
Segmento da hélice do DNA humano,
Esse novo símbolo de
Brasilia, essa ponte nada mais é do que uma cópia de um segmento do ADN
humano, “com suas fundações dentro da água”, e no útero da Mãe Terra/Gaia que vai gerar esta nova raça.
Se olharmos esta
ponte utilizando imagens do Google
Earth veremos que ela
esta posicionada exatamente no bico de um pássaro gigantesco desenhado pelo
solo da cidade às margens do Lago Paranoá, mais um outro simbolismo…
A seguir, a Ponte J.K. e seus Três
segmentos de ADN, imersos na “ÁGUA”.
O
último símbolo do surgimento de uma nova raça humana, a sétima
raça
raiz, a raça dourada,
solar, dos Filhos da Luz, da
Grande
Mãe Cósmica ÍSIS, que surge no Brasil, centrada no Planalto Central e
região Centro Oeste, sendo Brasilia uma cidade predestinada a ser um farol para
a humanidade, assim que estiver liberta de um bando de corruptos que teimam em
resistir à evolução e em breve serão “removidos”
ALGUMAS PROFECIAS SOBRE A PREDESTINAÇÃO
do BRASIL:
Uma Profecia Tibetana feita à +/-
1200 anos
“Quando o pássaro de ferro voar e os
cavalos correrem sobre rodas, os tibetanos serão espalhados como formigas
através do mundo e o Dharma
(A Lei Divina) chegará à terra do Homem Vermelho.”(os índios sul-americanos e do Brasil, a raça vermelha)
Padma Sambhava, mestre indiano do Século
VIII, que levou o budismo ao Tibet,
fundador do primeiro mosteiro tibetano.
A visão de João Belchior Bosco (DOM
BOSCO) que nasceu ao norte
da Itália, em 1815.
Em 1841 é ordenado sacerdote,
iniciando-se uma bela careira, tendo sido ele o fundador da Ordem dos Salesianos.
Faleceu em Turim aos
72 anos de idade.
Em 1934 é canonizado pelo Papa Pio XI.
Vários foram os
sonhos proféticos de Dom Bosco, que por diversas vezes previu a morte de
personalidades.
Em 1883 Dom Bosco teve um sonho profético, devidamente registrado em
suas anotações.
Neste, ele viajava por toda a América do Sul.
Mas o principal
desta profecia é o que seria referente ao planalto central brasileiro:
… “Eu enxergava nas vísceras das montanhas e nas
profundas da planície. Tinha, sob os olhos, as riquezas incomparáveis dessas
regiões, as quais, um dia, serão descobertas.
Eu via numerosos minérios de metais
preciosos, jazidas inesgotáveis de carvão de pedra, de depósitos de petróleo
tão abundantes, como jamais se acharam noutros lugares.
Mas não era tudo.
Entre os graus 15° e 20°, existia um
seio de terra bastante largo e longo, que partia de um ponto onde se formava um
lago (Lago Paranoá em BRASILIA).
E então uma voz me disse,
repetidamente: ‘Quando vierem
escavar os minerais ocultos no meio destes montes, surgirá aqui a Terra da
Promissão, fluente de leite e mel. Será uma riqueza inconcebível’.”
Observa-se que entre
os graus 15° e 20°, na América do Sul, há pequenos trechos de terra do Peru e
do Chile, algo da Bolívia e grande extensão de terra brasileira, onde se
encontra Brasília e o LAGO PARANOÁ.
A tradução acima
desta profecia foi de Monteiro Lobato.
Profecia do Maha Chohan do RAIO AZUL, El Morya Khan (um Mestre Ascencionado)
“Os peregrinos que buscam o caminho e a iluminação
espiritual serão doravante conduzidos para a América do Sul, como foram anteriormente para o Oriente.“
Profecia proferida em 1957 por El Moria Khan, um dos Mestres Espirituais da Grande
Fraternidade Branca, que orientou H.P.Blavatski, Fundadora do
moderno Movimento Teosófico.
Profecia do 13º Dalai Lama Tibetano:
“No Ano do Tigre e da Terra (1950) a
religião e a administração secular do Tibete serão atacadas pelas forças da
Fênix Vermelha (O Tibet foi
invadido pela China comunista em 1950).
O 14º Dalai Lama e o Panchen
Lama serão vencidos pelos invasores.
As terras e as propriedades dos
mosteiros lamaístas serão distribuídas.
Os nobres e as altas personalidades
do estado terão suas terras e seus bens confiscados e serão obrigados a servir
às forças invasoras.
Contudo a grande luz espiritual que
há séculos brilha sobre o Tibete não se apagará.
Ela aumentará, difundir-se-á e
resplancederá nas Terras da América do Sul e principalmente nas Terras de O Fu Sang ( o BRASIL),
onde será iniciado um novo ciclo de progresso com a nova sétima raça dourada.”
A profecia foi feita
e registrada antes de 1924, ano do falecimento do Dalai Lama.
SOBRE O ATUAL SISTEMA POLÍTICO
EXISTENTE:
“Estes líderes corruptos cairão.
Vocês terão uma liderança políica
nova se desenvolvendo lentamente, chegando até vocês por toda a Terra,
onde há uma nova energia de consideração com o público.
“Isto é muito para pedir na política,
Kryon.”
Mas observem isto.
Este é apenas o início desta última
fase.
Assim muitas coisas estão chegando
O próximo está relacionado a isto, pois um país enfermo não pode sustentar uma
liderança de elevada consciência.
Há muita oportunidade para o poder e
a ganância“
- KRYON.
- Cavaleiros da Cruz Solar até os
portões do inferno lutará este homem para do universo conservar a ordem ?
- Certamente.
É um Cavaleiro da Cruz Solar !
- Pode ele usar um emblema sobre o
coração a nos contar a todos que venceu a provação ?
- Ele tem o direito. É um Cavaleiro
da Cruz Solar !
- Será seu cálculo preciso para
pilotar sua nave rumo ao paraíso ?
- Um anjo escoltará seu vôo.
É um Cavaleiro da Cruz Solar !
(O que vivifica o Espírito não tem
homem como autor.)
Originalmente
publicado em Setembro de 2012.
Mais informações em:
Permitida
a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.
http://terceiromilenioxplanetaterra.blogspot.com.br/2015/04/brasil-o-egito-juscelino-kubitscheck.html
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