– CRISTO –
22/07/15
Ensinamentos de Junho, 2015.
No Fogo do Amor.
"Eu venho abolir as regras e as leis desse mundo, que não são as leis e as regras da Fonte".
"Não cometam, jamais, o
erro de crer naquele que virá dizer-lhes, em um corpo, que ele
é o que Eu Sou.
Eu deposito em seu
Templo Meu Sagrado Coração
Cristo saúda-os.
Permitam-me, irmãos
e irmãs, aqui e alhures, depositar em seu Templo meu Sagrado Coração.
Aquele do Amor,
aquele da Verdade, aquele que vem consolá-los de toda dor e de todo sofrimento e que vem aportar a liberação, se
tal é seu coração.
Assim, eu deposito,
em vocês, o dom do Amor, o dom da Verdade.
A cada um de vocês,
doravante, eu estarei aí.
Na intimidade de seu coração nós nos reencontramos e nós nos reencontraremos cada vez mais frequentemente, e de
maneira cada vez mais evidente, para selar nossa amizade.
Eu venho
oferecer-lhes o dom de minha Presença permanente, que nada mais é do que sua
Presença.
Eu venho
demonstrar-lhes a verdade que seu reino não é desse mundo, que vocês estão nesse mundo, mas que vocês não são desse mundo.
Eu venho pedir-lhes para pôr seus passos em nossos passos.
A Espada de Verdade
é a consolação dos Justos.
Assim, o Verbo
fez-se carne há dois mil anos e, hoje, o Verbo faz-se carne em cada um de vocês.
Eu venho batizá-los
com a Água do alto e o Fogo do céu.
Eu venho
restabelecer a Verdade em cada um de vocês, para que nenhuma distância possa mais
separar-nos, para que vocês
sejam dignos de ser os
Filhos Ardentes do Sol.
Eu venho mostrar-me
em vocês e a vocês.
Eu venho
estender-lhes a mão e eu venho abraçá-los, apertá-los contra
meu coração, aparecer-lhes de múltiplos modos, mas com sempre a mesma Alegria,
como consequência e a mesma plenitude.
Eu venho, como à
época, lavar-lhes os pés e convidá-los à minha mesa.
Eu saúdo, portanto, cada um de vocês, e eu abençoo cada um de
vocês.
Vão além de minhas
humildes palavras, e mantenham apenas o essencial: o Amor de nosso reencontro, o
Amor de nossa revelação comum.
Eu venho lavar as
suas vestes de toda contaminação.
Eu venho
demonstrar-lhes que não existe mais
distância entre vocês e eu,
para que vocês se tornem o que eu sou, para que vocês o sejam, verdadeiramente.
Eu acompanho minha
mãe em vocês, nesses tempos de Ressurreição.
Alguns de vocês viverão o batismo, outros, serão transfigurados.
Outros de vocês ressuscitarão na Verdade do Pai.
Cada um será
ganhador, porque cada um encontrará o que ele é.
Eu venho bater à sua
porta, no mais escuro da
noite e no mais claro da
esperança.
… Silêncio…
Eu venho dizer-lhes: Paz.
… Silêncio…
Eu venho acenar na
face desse mundo que não me reconheceu: «Basta!».
Basta do que não é
verdadeiro, basta do que subjuga, basta de sofrimento, basta de competição e basta de ilusão.
Muitos de vocês, na
superfície dessa Terra, tiveram a oportunidade, no curso de suas
peregrinações diversas nesse mundo, de reencontrar-me, de conhecer-me ou de desviar-se de mim.
Porque alguns homens
empenharam-se em
alterar a minha mensagem e a fazer dela uma religião, a fazer-me passar por um salvador externo a vocês, enquanto meu único lugar está em vocês, como em cada um.
Eu venho, também, lembrá-los, em vocês, uma última vez antes do Apelo de minha mãe, da humildade, da simplicidade, da Liberdade e do respeito ao sagrado de cada vida, aqui como por toda a parte.
Eu venho, efetivamente, cortar tudo o que pode
restringi-los em sua Eternidade,
tudo o que poderia tentar
alterar a Luz que vocês
são.
É claro, para isso,
eu lhes peço todo o lugar.
Eu venho voltar a
perguntar-lhes se vocês estão
prontos para deixar os mortos enterrarem os mortos.
Eu venho
perguntar-lhes se vocês querem ser vivos na
verdadeira Vida.
Eu não venho impor
nem combater.
Eu venho
restabelecer a verdade de toda
vida.
Eu venho recolocar o canto de Liberdade em seu
coração e em seus ouvidos.
Eu nada mais lhes
peço do que serem, enfim, vocês mesmos,
restabelecendo-se,
assim, na Alegria eterna.
Eu venho, também, é claro, cumprir as escrituras de meu bem
amado João.
Aquele que, primeiro, nesses tempos, desvendou-lhes, há muito tempo, os
mecanismos da revelação do supramental.
Eu venho cumprir e
sustentar o Juramento e a Promessa.
Como os
Arcanjos, como os
Anciões, como as
Estrelas, como o conjunto das
criações dos Mundos Livres, eu venho em vocês.
Não cometam, jamais, o erro de crer naquele que virá
dizer-lhes, em um corpo, que ele é o que eu sou.
Porque aquele que
percebe o que eu sou não
pode pretender nenhuma identificação nem qualquer história.
Isso é uma mentira.
Eu sou o Caminho, a
Verdade e a Vida, e vocês são, mais do que nunca, o Caminho, a Verdade e a Vida.
E lembrem-se de que ninguém pode trapacear na presença do Sagrado Coração e
na presença do Espírito Santo.
Porque eu os quero em pé e irradiantes, porque tal é sua natureza e tal é
sua manifestação.
Eu venho dizer-lhes
nosso Amor, eu venho dizer-lhes a perfeição da Liberdade.
Eu venho dizer-lhe, também, além de ser meu «Amigo» ou minha «Esposa», para não mais pôr distância entre você e eu.
Minha Presença
bastará para demonstrar-lhe a realidade do Amor.
Eu não venho estabelecer um reino, como alguns o creem ainda, como há dois mil anos.
Eu venho restaurar seu Reino, que não depende de qualquer reino
nesse mundo, como em mundo algum.
Então, reconheça-me, e você se reconhecerá, sem
qualquer possibilidade de
ser enganado.
Eu venho amá-lo, na
medida com a qual você ama e bem mais do que isso, porque eu venho dar-lhe todo
o Amor que você é.
Eu venho restituí-lo
à simplicidade da Vida, à simplicidade do Amor e à humildade de toda criação.
Eu venho abolir as regras e as leis desse
mundo, que não são as leis e as regras da Fonte.
Eu venho deslocar aqueles que se permitiram
crer que vocês eram seu rebanho e que eles eram seus mestres.
O único mestre
verdadeiro no Amor é aquele que é o mais simples e o menor de vocês.
Para isso, é preciso
ser grande, muito grande no Amor e muito pobre nesse
mundo.
(Obs: S. de Estr. - Vejam que essa pobreza não se
refere a dinheiro, mas sim a simplicidade e pobreza de cargos e domínios sobre
os outros, assim como grandes objetivos neste mundo holográfico
que não é real.)
Aí está a verdadeira
abundância, aí está o coração, aí está o essencial.
Agora, os Quatro vivos estão no lugar, eu diria que a mesa está posta para o último banquete
Eu venho comungar
com vocês, em todas as espécies e sob todas as formas.
Eu não transigirei em nada e não permitirei que nada possa desviar a verdade de seu ser.
Ninguém poderá mais parecer diante de mim, se ele não está, anteriormente, no Ser.
Ninguém poderá mais subjugar quem quer que
seja em sua liberdade ou em seu próprio
ponto de vista.
Eu venho
mostrar-lhes a liberdade do Amor em ação.
Eu venho depositar o
Verbo em sua carne, iluminando, assim,
sua consciência de um dia novo, mesmo no que é limitado.
O conjunto da Confederação
Intergaláctica dos Mundos Livres está, doravante, aproximando-se de sua Terra, já visível em seu Sistema Solar.
Os povos da Terra que lhes eram invisíveis, de qualquer natureza que seja, a presença deles, tornar-se-ão evidentes, cada vez mais, quer seja através dos elfos,
quer seja através dos demônios que alguns humanos
nutriram.
Tudo isso deve ser visto, porque nada deve permanecer escondido.
Aí está a exata
retribuição desse mundo, aí está a grandeza do Amor e da
Graça.
Acolher a graça de
nosso reencontro é despojar-se de
tudo o que não é Amor.
É soltar tudo o que
vocês retêm, prisioneiros de seus afetos, de suas emoções, de
seus apegos ao que não é verdadeiro, ou seja, ao que não dura.
Eu venho cumprir, eu também, a promessa de meu retorno, mas eu os lembro: como eu parti, pela Ascensão e a Ressurreição.
(Nota: S.Estr. Não confundam essa ressurreição
em um corpo fisico, mas sim em um corpo glorioso, um corpo de luz, portanto não
material).
Da mesma maneira, eu
me apresentarei a vocês, a cada um de vocês.
Mas retenham que eu não estarei em qualquer carne que lhes dirá que eu sou isso, ou seja, Cristo.
Vocês são, todos,
Cristo, mas vocês não são «o Cristo».
Doravante, nenhuma usurpação ligada às
palavras ou à apresentação poderá durar no tempo dessa última tribulação.
Eu os lembro de que,
neste período, há apenas vocês que julgarão, mas não do ponto de vista de sua
pessoa, mas na medida do Amor que vocês têm dado, que têm
vivido.
Porque eu nada mais
posso fazer do que revelar seu
coração, e é dessa revelação que tudo o que é falso deve ser abatido, não pela Luz, mas por sua própria fragilidade.
… Silêncio…
Eu venho
restabelecer o reino da Luz, apoiando-me em seu mundo, liberando sua nova consciência, sua nova expansão.
Eu venho, também, mostrar a cada um o que não quis ou não pôde ser visto, quaisquer que sejam as razões, para que a escolha do Amor ou do medo faça-se em toda liberdade, sem pressão, sem condições e sem ser afetado por quem quer que seja.
… Silêncio…
Eu venho, também,
dizer ao seu coração:
«Não tenha medo,
porque o medo nada é diante do Amor.
Aceite o Amor e
todo medo
esvanece-se.
Aceite-me, como eu o
aceito. Aí está sua liberdade».
Dando-se a Água de
Vida e o batismo do Fogo do Céu, você renasce para a verdadeira
Vida, na qual
todos os sucedâneos
do amor ligados a esse mundo são varridos pelo Amor.
Eu venho dissolver
os marcadores que podiam fazê-lo crer que você se apoiava na rocha e, no entanto, são apenas algodão.
Eu venho mostrar-lhe
que seu verdadeiro
apoio, aquele que não trai, jamais, apenas pode ser a Luz e o Amor.
Eu não venho fazê-lo crescer ou permitir-lhe melhor viver nesse
mundo, como alguns o esperam ou creem, mas eu venho para a libertação, para o parto.
Assim, eu conto com
você, que escuta ou que me lê, para ter a casa limpa, para cultivar, em si, a benevolência, o olhar justo, a palavra exata, a atenção correta; eu venho fazê-lo descobrir que, mesmo seu pior inimigo, nada é em relação ao Amor que você é.
Eu venho dizer-lhe, é claro, que eu sou você, como você é eu.
Eu venho dizer-lhe
que você é dotado, como cada
vida, como cada forma, de exatamente a mesma dose de Amor, que é uma
dose que não se conta e
que cresce,
a cada dia, a partir do instante em que você tenha me reconhecido.
Eu não lhe peço para idealizar-me, eu não lhe peço para fazer de mim um salvador de qualquer carne ou de qualquer perenidade dessa
ilusão.
Eu venho
quebrar as muralhas
do ego, pela potência do
Amor.
Da mesma forma, cada
um de vocês é capaz de fazer a
mesma coisa, quebrar as muralhas de seus
próprios medos, simplesmente, sendo isso, esse Amor incondicional, cuja fé é bem maior do que o maior dos desastres, do ponto de vista da pessoa.
Eu venho mostrar-lhe
quais são os meus frutos e quais são os seus frutos.
Eu virei, também, para cada um de vocês, convidá-los,
uma última vez, para a verdade do Amor, antes
que a Espada de Verdade venha cortar o que não é o Amor.
Porque eu o quero
livre, porque eu o quero
tal como você é,
não para prendê-lo, mas, bem mais, para restituí-lo a si mesmo.
Lembre-se,
sobretudo, de que nada mais há
que você possa fazer
do que Amar.
Porque o Amor tornar-se-á, cada vez mais, a solução para tudo o que pode
apresentar-se, que vem, por vezes, quebrar as leis desse mundo e as convenções desse
mundo.
Mas aquele que é
portador da Espada de Verdade não pode mais transigir com a Verdade, ele pode apenas cumpri-la e revelá-la.
Não há qualquer
lugar, aí, para uma reivindicação
pessoal, não há qualquer
lugar, aí, para a mentira, para
a apropriação ou para a manipulação.
Eu venho dar-lhe a
oportunidade de ser justo e
direito, de ser o coração elevado que transmutou as condições desse
mundo, pela única potência de seu Amor e não por combates estéreis concernentes ao bem e o mal.
Eu venho, portanto, restabelecer a verdade do ser e da Vida, que tem apenas que
fazer limitações efêmeras
desse mundo, em qualquer domínio
que seja.
E você, que estaria,
ainda, morno, eu quero dizer-lhe que é preciso escolher, porque você se tornará frio ou você se tornará ardente, ardente do Fogo do Amor ou frio, porque privado do calor do Amor.
Não pode, ali, haver meia-medida, não pode, ali, haver compromisso, não pode, ali, haver terceira via.
Não pode, ali, haver novas ilusões, exceto se você mesmo recuse ver a verdade do Amor, mas essa será sua escolha, e
essa será sua liberdade.
Mas essa liberdade não é a liberdade do Amor, ela é a liberdade de
crer,ainda e outra vez em
histórias, em cenários, em projeções.
Eu deixo o Coro dos Anjos cantar em seus ouvidos.
Eu deixo os meus
anjos, os Anjos do Senhor,
( Obs. S.Estr. - Anjos do Senhor os Vegalianos)
novamente, aproximar-se de você, para acompanhá-lo em sua Liberação.
Eu venho, também, orar ao seu lado, para que meu Pai atribua a você a clara visão e a ancoragem necessária para viver o que vem.
Assim, eu orarei para cada um de vocês, não como uma súplica, mas, bem mais, como uma comunhão.
Eu virei, também, dar testemunho de cada um de
vocês.
Isso se desenrola, já, para os mais avançados de vocês.
Alguns começam a reencontrar-me, não como uma história aureolada de
glória, mas como o simples irmão que eu sou, que conheceu, como vocês,a carne desse mundo e suas
fragilidades.
Eu venho, de algum modo, cumprir o que minha mãe dirá a vocês, uma vez que suas vestes sejam
lavadas no sangue do
cordeiro, uma vez que vocês emerjam na nova vida, quer seja na superfície desse mundo, ainda, em outro estado, quer seja junto ao meu Pai, quer
seja no Grande todo ou quer seja em seu mundo de origem, pouco importa.
Eu estarei
particularmente próximo
daqueles que honram a
Vida e honram o Amor por seu comportamento, por seu olhar, por suas palavras, por sua fraternidade, por sua benevolência e por sua incorruptibilidade às mentiras desse mundo.
Então, nós nos
olharemos do coração ao
coração, com a mesma transparência e a mesma evidência.
Assim, você
renascerá, definitivamente, na verdadeira Vida.
Assim, toda sombra será lavada e você resplandecerá em sua túnica imortal, aquela de seu corpo sem costura, na qual nenhuma falha pode,
mesmo, ser imaginada.
Minha mãe chamará
você por seu sobrenome, por seu nome, sobretudo.
Eu o chamarei por seu nome de alma, se a alma está presente,
e por seu nome de
Espírito ou de origem, se você dissolveu sua alma no fogo
do Amor.
Lembre-se de que se você põe o Amor à frente e o Amor por toda a parte, eu estarei em você e você me ouvirá, de diferentes modos, se já não é o
caso.
Eu porei fim a todas as suas dúvidas que possam, ainda, existir, eu porei fim, também, a tudo o que
pode freá-lo em nosso
reconhecimento.
Então, permita-me
selar, em seu Templo, as palavras de minha presença de hoje,
as palavras de minha presença no momento em
que você as lê, no momento em que você decidir
ouvir-me.
Então, eu posso
dizer-lhe, quaisquer que sejam as resistências que possam, ainda, afetá-lo, eu lhe digo:
desvie-se disso, porque você não é mais isso.
Mesmo se isso
esteja, ainda, presente no campo de
sua experiência,
não atribua a isso
crédito nem atenção,
volte-se, unicamente, ao Amor.
Não tal como você o
tem acreditado ou vivido nesse mundo,
em algumas circunstâncias, não, unicamente, tal como você o
vibrou, se a Onda de Vida percorreu você ou se a Coroa
radiante do coração estava
ativa, mas, verdadeiramente, na pureza e na clareza a mais evidente.
Permitam-me,
novamente, abençoar sua Presença aqui, e sua Presença que me lê.
… Silêncio…
Eu derramo, em você,
a Água de Vida, e eu reforço, em você, o Espírito do Sol e o Coro dos Anjos, de minha Presença revelada.
E não se esqueça, enfim, de que é no alarido desse mundo,
ligado à sua oposição ao Amor, que você encontrará a Paz,
porque não há que fugir do Amor, quaisquer que sejam as reações do que não é Amor.
Então, como o
Arcanjo Anael disse, há alguns anos, eu lhe peço para abandonar-se ao Amor que você é.
Porque o Amor nada reclama, ele lhe pede apenas para ser ele, para que todo o resto afaste-se de você e que toda consolação permaneça na
verdade de seu ser.
… Silêncio…
E, aí, em nossa
comunhão, minhas
palavras não
têm, mesmo,
mais sentido, porque o Amor tomou o lugar das
palavras e corresponde a todo sentido, porque só o Amor é
a Essência.
… Silêncio…
Eu os amo porque
vocês são o Amor.
Até breve.
http://semeadorestrelas.blogspot.com
Tradução e Divulgação Célia G.
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