DIVULGAÇÃO CÓSMICA:
COMANDO DE OPERAÇÃO
LUNAR DAVID WILCOCK
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
Season 1, Episódio 4
DW: Tudo bem, bem-vindo ao programa. Sou o vosso
anfitrião, David Wilcock e temos aqui Corey Goode, um homem
verdadeiramente notável com quem estamos a falar, que se apresentou como
informador,
descrevendo-nos este extraordinário mundo novo
que tem sido referido como Programa Espacial Secreto.
Corey, o âmbito deste programa
pode ter difícil de ser aceite por algumas pessoas. Admite-se que fomos à Lua em 1969. Algumas pessoas diriam que, aparentemente,
fomos à Lua. Mas parece que, pelo menos, fizemos alguma coisa real sobre a Lua
e depois nunca mais lá voltamos. Eles colocaram lá a bandeira. Levaram a cabo
algumas missões e oh... acabou-se. Vimos o que precisávamos de ver. Contudo,
penso que se você pensasse em estabelecer
pessoas fora da Terra, a maioria dessas pessoas, se
pudesse mesmo imaginá-lo, diria:
“Bem, provavelmente,
não é tanto assim”. Qual é o alcance real daquilo com que estamos a lidar? Quando a verdade
vier à superfície, que informação é que vamos ter?
CG: Bem, vai ser
esmagador quando souberem que há uma vasta infra-estrutura completa em todo o
Sistema Solar, desde operações de mineração no cinturão de asteróides, nas luas
e nos planetas, a fim de adquirir matérias-primas para os complexos industriais
que produzem tecnologias. E que há colónias de seres humanos a trabalhar nesses
complexos industriais e que apoiam esta grande máquina industrial que é todo o
nosso Sistema Solar.
DW: Não poderíamos
construir uma base dentro de um planeta gasoso,
não é verdade? Pois fica
muito quente e há demasiada pressão de ar?
CG: Sim, demasiada
pressão.
DW: Então, se quisermos procurar essas colónias, onde deveríamos investigar?
CG: Basicamente, o
que designamos como colónias são as áreas onde vivem famílias e pessoas.
DW: Ok
CG: Há também todo o
género de instalações. Há alojamentos ocos dentro de asteróides onde se
extraíram minerais. Existem também espalhados por Marte, no subsolo, claro, por
baixo da superfície de Marte, em várias luas gigantescas de gás e até mesmo na
nossa Lua.
DW: Poderia tentar dar-nos uma estimativa de quantas instalações ou lugares
diferentes foram construídos, digamos, no nosso Sistema Solar?
CG: No nosso Sistema
Solar, existem só em Marte, desde pequenos postos avançados de segurança que
alojam de 18 a 40 pessoas a instalações que flutuam ao redor dele, em diversos
pontos Lagrange, em todo o Sistema Solar.
DW: Poderia dizer-nos o que é um ponto de Lagrange?
CG: São áreas entre
planetas ou corpos celestes que têm uma força gravitacional contínua ou uma
força gravitacional igual em todas as áreas onde podem ter uma espécie de ponto
de geosincronicidade ou de geostática, ou um ponto onde permanecem parados.
Realmente não tenho o número exato.
Há centenas de instalações lá fora, no Espaço
exterior.
DW: Quais seriam algumas das maiores de instalações, em termos de número de
efectivos? Quantos tripulantes teriam?
CG: Bem, falamos de
colónias. Estamos a referir algumas das maiores, que têm mais de um milhão de
habitantes.
DW: De fato?
CG: Sim.
DW: O que o levaria pensar que haveria uma população desse tamanho?
CG: Não penso haver
muitas que tenham uma grande população, mas há muitas mais que têm centenas de
milhares de habitantes.
DW: Será que se torna mais frio e mais difícil viver num lugar, quanto mais
nos distanciamos do sol?
CG: É aí que surge a
tecnologia avançada.
DW: Ok.
CG: Podemos produzir
condições de vida que são confortáveis para nós, em qualquer parte. E até
podemos produzir a *ressonância Schumann,
que ocorre aqui na Terra. A Terra emite uma certa
ressonância vibratória que mantém as plantas e os seres humanos saudáveis, essa
Ressonância Schumann é canalizada para as naves espaciais e para as instalações e
colónias, a fim de ajudar a manter as pessoas saudáveis.
A pressão barométrica e a gravidade ficam assim
controladas.
DW: Ia
precisamente perguntar sobre a gravidade. Obviamente, a Terra tem uma certa
massa e a aceleração
gravitacional, é proporcional à massa da
Terra. Assim, nas luas, a NASA acredita -
eles falam sobre isso - que iria fazer ricochete.
Então, como é que a compensam, se ela for menor?
CG: Bem, eles criam
a gravidade colocando chapas, exactamente como fazem nas naves, interligando as
chapas que estão no chão, às quais aplicam electricidade, que cria um campo
electro-gravitacional, que irá dar origem à gravidade artificial.
DW: Quais são os tamanhos das placas? Elas variam?
CG: Bem, as placas
variam de tamanho, porque há corredores de tamanho diferente. Mas há placas com
cerca de 2-3 polegadas de espessura que se interligam como os brinquedos de
blocos de construção das crianças, que se interligam ou se encaixam.
DW: Então, poder-nos-ia informar um pouco mais sobre quais seriam as
principais categorias? Você disse que
um tipo de categoria de um lugar que seria construído, seria uma instalação
onde as pessoas vivem. Seguem um conceito estritamente utilitário, como várias
salas onde há beliches, ou têm um átrio amplo com uma cascata? Têm grandes áreas comuns de
reuniões e auditórios?
CG: De um modo
geral, quando estava na nave de pesquisa, não íamos visitá-los. Pertenciam à ICC (Interplanetary
Corporate Conglomerate = Conglomerado Empresarial Interplanetário). Eram colonias que pertenciam à empresa. Se não tivessem um
funcionário capaz de consertar uma peça fundamental das máquinas ou da
tecnologia danificada, havia geralmente um especialista a bordo da nossa nave
de investigação que tinha esse conhecimento. Então, nessas ocasiões especiais,
éramos autorizados a ir para as colonias, sob ordens estritas de não falar ou
interagir com qualquer das pessoas das instalações ou das colonias. Estávamos
sob escolta armada. Não nos ofereciam passeios ou uma refeição. Éramos
escoltados diretamente para o local para onde iríamos fazer a manutenção e, em
seguida, escoltados directamente para a nossa nave, para partir.
DW: E enquanto estava a fazer esse trabalho poderia vir
à Terra sempre que quisesse?
CG: Não. Estávamos a
cumprir o nosso contrato "20 anos ou que for preciso". Estávamos totalmente desligados da Terra, das notícias e de
tudo relacionado com a Terra. Não recebíamos qualquer notícia ou qualquer
programa de televisão ou qualquer informação sobre o que estava a acontecer na
Terra.
DW: Era permitido levar livros e revistas consigo para ler?
CG: Não. Nem sequer
tínhamos uma foto da nossa família ou qualquer coisa semelhante. Tudo o que
tinha foi o que me foi dado quando me alistei.
DW: Falou
anteriormente sobre esses ipads de vidro.
Conseguia aceder a eles
quando estava nessa nave de pesquisa?
CG: Sim. Quando estivesse de plantão.
DW: Ok. Eles sabiam o que você
fazia? Havia um registo de vigilância de tudo o que tentasse pesquisar nesses
ipads?
CG: Tenho a certeza
de que havia. Na nave de pesquisa, era muito mais descontraído do que o que
ouço dizer sobre os regulamentos nas naves militares. Designam sempre os
cientistas como "eggheads = intelectuais". Eram excelentes. Durante muito tempo, observei os ipads.
Tinha muito tempo livre. Todos tinham formação em
enfrentar situações de desemprego. Você não tinha só uma profissão. Fui
treinado em comunicações e em algumas coisas mais. Mas durante uma grande parte
do tempo, estava num dos laboratórios. Quando as outras tarefas estavam
concluídas, podia passar muito tempo a pesquisar nos ipads.
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continuação
DW: Então,
vamos falar um pouco de recreio. As pessoas são mais propensas a falar umas com
as outras, ou tendem a passar mais tempo com os ipads, ficarem sozinhas e tentarem ler coisas mais
interessantes?
CG: Só se tinha acesso aos ipads quando se estivesse
de plantão.
DW: Oh, quando você estava de plantão.
CG: Sim, quando estivesse de folga, ou estivesse na
cozinha ou sempre que comunicasse com outras pessoas e ouvisse rumores do que
estava a acontecer.
DW: Tinha
algumas pessoas que considerava serem seus amigos íntimos?
CG: Estava ligado principalmente a alguns dos "intelectuais" ou cientistas,
porque passei muito tempo com eles. E foi-me
atribuída uma área geral à qual eram habitualmente atribuídas entre 18 a 24
pessoas. Conheço algumas dessas pessoas, mas havia muita rotação das mesmas.
DW:
Havia muita rotação de pessoas?
CG: UmHm (sim)
DW: Que
tipo de coisas falava com essas pessoas? Quero dizer, para a maioria é difícil assistir ao programa e
imaginar como seria viver nesse mundo. Torna-se
habitual depois de algum tempo? De
vez em quando é aborrecido?
CG: Sim, era muito enfadonho. Falávamos de trabalho.
Gostaríamos de falar sobre o que estaria, possivelmente, a acontecer na Terra:
às vezes, especulávamos sobre o que as outras pessoas estavam a estudar quando
foram designados para estudar certas coisas, apenas o tipo de conversa normal.
DW: Quantas
vezes visitou outras instalações quando estava nesta nave de pesquisa? Disse que esteve lá durante 6 anos.
CG: Como disse, foi uma ocasião rara. Realmente, em
três ocasiões diferentes visitámos colónias reais e durante várias vezes,
complexos industriais para fazer reparações.
DW: Seriam muito semelhantes a instalações fabris…
CG: Semelhantes a fábricas. Houve uma ocasião em que,
de facto, fomos para uma operação de mineração situada na cintura de
asteróides.
DW: Como
eram?
CG: Eram apenas três homens a trabalhar no interior
de um asteróide. Manobravam principalmente aparelhos robóticos e de controlo
remoto.
DW: Precisamos,
apenas, de três funcionários para trabalhar com tudo isso?
CG: Três pessoas que são substituídas rotativamente.
DW: Qual
era o tamanho real da construção? Qual era a dimensão do que foi construído
nessa área?.
CG: Bem, era um asteróide muito grande e tornou-se
cada vez maior à medida que lhe extraíram minério.
DW: Como
é que pode crescer? Não
compreendo.
CG: O espaço interior.
DW: O
tamanho do buraco?
CG: O tamanho do espaço interior do buraco foi-se
tornando cada vez maior. Podia ver que eles começaram a cavar e estavam a
progredir cada vez mais nesse asteróide muito grande.
DW: Então, disse que só visitou três colónias e, depois, outras
instalações industriais, mas permaneceu lá fora durante seis anos, o que não
parece ser a atividade principal que estava a cumprir.
CG: Não, não foi super-emocionante. A maior parte do
que fazíamos era estudar o que penso que você poderia designar como exo-extremófilos. Presumo que a biologia e a ciência moderna vão ter de
redefinir o que é a vida. Baseado no que vi, na vida que observei a ser
estudada, havia vida plasmática, outras formas de tipo energético da vida, que
eram basicamente semelhantes a amibas gigantes que se alimentavam do campo
electromagnético de Júpiter. Eles tentaram capturar alguns exemplares. Eram tão
grandes, que tentaram obter amostras pequenas que, basicamente, morreram ou,
até certo ponto,
apodreceram. Não foram capazes de...
DW: O
que se passava com esses espécimenes, que levaram o programa espacial a decidir
que realmente estavam vivos?
CG: Bem. Não estavam apenas vivos, mostraram sinais
de estar conscientes.
DW: A
sério?
CG: Sim. Eram auto-conscientes. Tinham
características de preservação da vida. Fizeram muitas experiências, submetendo
esses seres a testes que, creio, não seriam extremamente éticos, a fim de
descobrir...
DW: Bem, presumo que a sua visão convencional típica da vida
biológica, é que um ser vivo tem de comer, excretar, locomover-se, respirar...
CG: Neurologia
DW: Certo. Tem de ter células, material biológico...
CG: Sim. É a vida à base de carbono.
DW: Então, esta vida não tem estrutura celular. Não se apresenta
como se o plasma estivesse interligado através de células.
CG: Não. Mas comportavam-se como organismos
unicelulares na forma como se reproduziam.
DW: Reproduziam-se,
de fato?
CG: Sim. Chama-se mitose, quando eles se separam?
DW: Sim, está certo.
CG: E, numa das luas de Júpiter, havia também um pouco de vida
no mar, sob o gelo, que foi estudada...
DW: Como
na lua Europa?
CG: Sim, era algo semelhante a baleias ou golfinhos.
DW: Era
mesmo?
CG: Sim. Portanto, há alguma vida lá fora, no espaço
exterior, que os cientistas estão a estudar.
DW:
Quão comum era a vida biológica no nosso Sistema Solar? Onde
pôde encontrá-la?
CG: Praticamente em todos os lugares, se considerar ao nível
microscópico. Está praticamente em todos os lugares. Pode até encontrá-la
congelada e a flutuar livremente no espaço.
DW: Certo. Quando avançamos mais além da vida microbiana, você
realmente encontra indivíduos pequenos que podem caminhar sobre essas luas, ao redor das luas de Júpiter? Sei que você disse Europa, que é uma lua com água,
mas... e sobre uma lua seca? Haveria vida que pudesse subsistir no interior da
superfície de uma lua seca?
CG: Há alguma vida em Marte. Há alguma pequena vida
animal que, principalmente, constrói galerias, que escava. Há em Marte uma
planta que é muito... aquilo que chamaria a algo que cresce num deserto...
muito robusta. Havia um arbusto que era roxo e vermelho e que tem espinhos
enormes. Era uma espécie de arbusto pequeno e espesso. Tinha folhas pontiagudas
que eram semelhantes a espinhos na ponta, e tinham listas roxas e vermelhas.
DW: Como
saía para observar os arbustos? Usava um fato especial?
CG: Sim. Um fato leve, e não um fato de pressão
forte.
DW: Tinha
uma espécie de capacete de vidro?
CG: Sim. E um respirador.
DW: Então, vamos regressar à nave, durante um minuto.
Quantas pessoas se alojavam na nave?
CG: Oscilava. Poderiam permanecer 24 pessoas na área
que me foi atribuída. Tinha capacidade para 18 a 24 pessoas. Iria mudar.
DW: Então, estavam limitados e tinham de dormir todos juntos num
quarto. Como na tropa?
CG: Sim. E tínhamos beliches que estavam nas paredes,
e sentávamo-nos no beliche. Cada um se sentava no seu beliche, fechava o
divisor e tinha um pequeno organizador onde poderia colocar os artigos que
tivesse.
DW: Mantinham-vos
num ciclo de 24 horas, como na Terra? É o mesmo tipo de medição do tempo?
CG: Claro.
DW: Eles
iluminavam a nave de maneira a indicar ao vosso corpo que estavam submetidos a
um ciclo?
CG: Por razões de saúde, tentaram manter um ciclo circadiano e canalizar
a Ressonância Schumann, para manter tudo aquilo a que o corpo humano está habituado.
DW: Algumas
pessoas trabalhavam no turno da noite?.
CG: Ah, sim. As pessoas estavam continuamente de
plantão.
DW: Como
conseguem obter água? Obviamente,
a água na Terra requer um ciclo hidrológico de nuvens e chuvas. Atualmente, a
água é tão escassa na Terra, com a seca na Califórnia!
Como é que vocês a obtêm, no meio do espaço?
CG: A água não é escassa no Sistema Solar. E quando
se está a bordo de uma nave como aquela, diremos que tudo é reciclado.
DW: Então toda a nave é projetada para reciclar tudo.
CG: É um sistema fechado. Um sistema auto-suficiente
muito fechado.
Sim, tudo é reciclado.
DW: Acaba
por tornar-se vegetariano, ou as pessoas que gostam de comer carne ainda têm a
oportunidade de comer algo como carne? Como são as refeições?
CG: A qualidade mudou, mas, eles tinham um duplicador
que produzia uma certa variedade de refeições. Mas também tinham áreas hidroponicos
onde produziam alguns alimentos frescos.
DW: Então, poderia carregar no botão para "cheeseburger" num duplicador e obter um cheeseburger.
CG: Não, não era assim. Não. Poderíamos carregar num
botão e obter um pedaço de carne assada em tacho tapado ou algo parecido.
DW: Quais
foram os seus pratos favoritos feitos pelo duplicador?
Poderia dar-nos uma lista do que...
CG: Gostava muito de obter um assado no tacho com
puré de batatas.
DW: Era
um assado no tacho muito convincente?
Tinha realmente o gosto de carne assada?
CG: Sim. Tinha um sabor excelente.
DW: Saía
com a temperatura certa?
Ou tinha de aquecê-lo, logo que estivesse feito?
CG: Não, ele saía bem quente.
DW: Podia
ver a comida a formar-se lá dentro através de um vidro, ou era escuro?
CG: Basicamente, o tamanho era como o de um
micro-ondas. Coloca-se uma travessa sobre a placa, na área projetada para a
travessa, fecha-se a porta, prime-se o botão do que quer e o duplicador faz um
barulho e aparece.
Abre-se o aparelho, tira-se para fora e há comida
fumegante.
DW: Que
tipo de ruído fazia?
GC: Semelhante a um forno de micro-ondas. Quando
duplicam alguma coisa, diria que “estão a imprimir
algo”.
DW: Ai,
sim?
CG: Sim
DW: Havia
um nome para esse dispositivo? Davam-lhe um nome?
GC: Uma impressora.
DW: A
sério?
CG: Sim.
DW: Como
sabia o que ia obter? Tinha um mostrador digital onde podia escolher a partir
de um menu que você percorria ou algo assim?
CG: Se estiver a olhar para um micro-ondas, tem uma
certa quantidade botões que pode premir...
DW:
Então, havia um botão para assado no tacho?
CG: Sim. Havia um botão para diversas refeições.
DW:
E sobre bebidas? Poderia começar como uma limonada ou com um
ponche de frutas?
CG: Sim, mas não obtinha através do duplicador. Havia
um distribuidor para várias bebidas.
DW:
Obtinha os vegetais separadamente do duplicador?
Como se estivesse a imprimir uma salada?
CG: Bem, havia alguns vegetais como batatas e coisas
assim, mas algumas verduras eram cultivadas por eles.
DW: Ok.
Então, se você queria uma salada, a máquina automática de venda da salada
estava perto da impressora?
Têm um frigorífico, para guardar as verduras?
CG: Quando se vai à área da cozinha há certas coisas
que foram preparadas. Por vezes, quando as coisas corriam mal, teria de me
alimentar de ovos liofilizados, alimentos de racionamento e coisas assim. Eles
tinham uma área de cozinha, onde tinham pessoas que serviam sobras de
alimentos.
DW: O
que usava quando trabalhava nessa nave?
CG: Macacões.
DW: Então,
de peça única?
CG: Sim.
DW: De
que cor?
CG: Bem, para designações diferentes, havia cores
diferentes. Às vezes azul, às vezes branco. Só dependia da área onde estava a
trabalhar.
DW: O
que significava o branco?
CG: Branco – Não era realmente a designação de uma
tarefa. Se estava a trabalhar na área do laboratório com os "eggheads -
intelectuais" ou quaisquer outros, usava o branco. Se estava a
trabalhar na área da comunicação, não usava o macacão branco do laboratório.
DW: Se
fosse para a frente da nave e, em seguida, caminhasse num ritmo constante para
a parte de trás, quanto tempo levaria a fazer todo o circuito?
CG: Não podia andar em linha recta. Era como um
labirinto. Provavelmente levaria 30 a 45 minutos de caminhada ao redor, se
ficasse no mesmo nível.
DW: Há
algum aspecto predominante nas paredes, quando se está lá dentro? Qual é a cor
predominante do interior da nave?
CG: Bem, muitas delas eram apenas de cor metalizada.
Foi-me dito que muitas das primeiras naves foram construídas por pessoas que
construíram submarinos. Por isso, apresentavam o mesmo tipo de aspecto e
construção.
E para o caso de alguma vez haver um ambiente de
zero-G, havia pegas ao longo da parede que se usariam para orientação.
DW: Qual
era a altura do tecto no interior da nave?
CG: Provavelmente cerca de oito pés (N.T.: 2, 44 metros).
DW: Tinham
várias plataformas?
Como poderiam ir de um andar para o outro?
CG: Sim. Havia várias.
DW: Lembra-se
quantas eram?
CG: Permaneci principalmente, dentro de quatro pisos, mas creio
que havia pelo menos, nove.
DW: Tinham
uma designação específica? Um nome para cada um?
CG: Sim. Eles tinham designações para cada área.
Havia o "nível
1". A seguir, o traço (-), que iria
indicar o rumo, como "um traço A" (1-A), "um traço B"
(1-B).
DW: Alguma
dessas áreas estava sinalizada com um código de cores?
As paredes tinham um certo aspecto para dar a
conhecer que estava num local determinado?
CG: Bem, algo comum, eram as linhas coloridas no chão
que iriam conduzi-lo. Mas melhor ainda, sabíamos onde estávamos através da
designação do número na porta.
DW: Você disse que a Aliança tem a intenção de transferir esta
tecnologia para a Humanidade, logo após a divulgação.
CG: Sim. O plano é esse. Depois de haver uma
divulgação completa e de passar pelo processo de lidar com a divulgação de
informações completas e ainda por quaisquer ensaios que sejam necessários e
lidar psicologicamente com todo o processo, então todas estas tecnologias vão
ser trazidas para a Humanidade, para basicamente mudar as nossas vidas de
escravos da dívida que trabalham todos os dias, oito ou nove horas por dia para
pagar o aluguer e ver TV durante algumas horas, em seguida ir dormir, e
repetir o mesmo todos os dias, e toda essa mudança a fim de termos um tipo de
vida completamente diferente.
DW: Quem
decide quem vai para o espaço? Vai haver algumas restrições sobre quem tem
permissão para ir?
CG: Não tenho nenhuma idéia de como isso vai
funcionar. Sei que, supostamente, vai ser uma civilização do tipo “Star Trek”.
Sei que, eventualmente, vai haver turismo para muitos lugares do Sistema Solar.
E vai haver muitos tipos de carreiras /
actividades para as pessoas.
DW:
Pensa que há naves suficientes onde muita gente poderia ir
muito rapidamente, se quisesse, logo que surja toda esta situação?
CG: Creio que sim. Sim. Acredito que há embarcações
suficientes já criadas e que poderíamos usar para fins não militares.
DW: Bem, foi
realmente incrível. Quero agradecer-lhe novamente por estar aqui e quero
agradecer a presença dos espectadores. Quando se começa a ter muitos detalhes
específicos... pode-se avaliar melhor quando as pessoas estão a mentir. Começam
a hesitar e a linguagem corporal também se altera.
Falei muito consigo sobre estas coisas e de
cada vez que lhe faço perguntas,
aprendo coisas novas e estou convencido de que
o que está a contar-nos realmente aconteceu. Considero que há amplas evidências
para prová-lo,
baseadas na maneira como se relaciona com tudo
o resto. Então afirmo,
novamente, que o considero um herói por ter
avançado e divulgado este assunto e, de facto, quero agradecer-lhe pelo seu
serviço prestado à Humanidade.
CG Obrigado.
DW: Obrigado.
Política de Uso: Por favor,
faça a postagem de 1/3 deste artigo e insira um link a esta página para aceder
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que todos os que tornam a postar esta informação, sigam estas normas.
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