ORIONIS
(POR: ORIONIS)
Setembro de 2015
Eu sou
Orionis.
Eu vim até vocês, hoje, irmãos e irmãs humanos na carne desta Terra.
Minha última vinda remonta a alguns anos, e esse tempo não está aí por
acaso, em sua linearidade.
Eu venho como aquele que, há muito tempo, quando do início da
falsificação, vigiou para que os acordos entre as forças da Confederação
Intergaláctica e as forças opostas à Luz, nesse tempo, respeitem certo número
de regras.
Assim, eu fiz parte, até recentemente, igualmente, do que foram nomeados
os Lipika Cármicos, que vigiam pela boa execução do respeito de
algumas regras obrigatórias nesse mundo, até sua liberação futura.
Hoje eu volto, então, como Maria o fez há pouco tempo, para impulsionar,
de maneira coletiva sobre a Terra – em acordo com os povos da natureza e em
acordo com o conjunto de forças da Confederação Intergaláctica – a ignição
final do Fogo do Coração e, portanto, da Merkabah Interdimensional coletiva e
pessoal.
Permitam-me, primeiramente, estabelecer-nos, juntos, nesse último Fogo
do Coração, que vem abrasar o efêmero e revelar sua glória e sua beleza na
Eternidade.
… Silêncio…
Como vocês o vivem, na escala individual e coletiva desta Terra,
tudo o que havia sido vendado, escondido e calado encontra-se,
hoje, tanto ao nível individual como coletivo, iluminado pela potência
da Luz que festeja, agora e já, o retorno da totalidade do Espírito Santo, da
Luz nesse mundo.
Eis que vocês, portanto, entram, diretamente e em plena consciência, no
que havia sido explicitado pelos Anciões, ou seja, o Choque da humanidade.
Estejam certos, onde quer que vocês estejam e qualquer papel que
desempenhem ainda, da justa retribuição, que
corresponde às palavras de Cristo, que são:
«Ser-lhe-á feito segundo sua fé» e, sobretudo:
«Levante-se e ande».
Ande no caminho de sua eternidade já adquirida, já reencontrada,
ou em vias de reencontrada.
Eu venho concluir o último ciclo do confinamento que termina nesses
dias, o que permite a cada um de vocês encontrar seu exato lugar, seu exato
estado, em função do que diz a consciência, em toda liberdade, em cada um de
vocês e de maneira coletiva.
Assim o Fogo desce do céu, como eu havia exprimido quando de minha
última presença na carne daquele que foi nomeado Bença Deunov.
Eu os convido a informar-se sobre essa última profecia, eu os convido a
informar-se sobre o que eu pude escrever, naquele momento, nomeado o Amor
Universal.
Isso dito, o período que se abre diante de vocês é aquele da resolução
de todo antagonismo, de toda oposição e de toda confrontação, assim como lhes
foi dito e repetido, quer seja pelos Anciões, os Arcanjos, as Estrelas ou, ainda, Bidi e, mesmo, mais
recentemente, pelos povos da natureza.
A hora chegou de cantar os louvores da Liberdade reencontrada, da
Liberdade realizada e revelada.
Eu os convido, agora e já, se tal é seu coração, a mergulhar no coração
de seu coração, no qual se encontra essa famosa resolução de todos os
antagonismos, de todos os conflitos, de todas as memórias e de todas as
ilusões.
Por minha presença, hoje, aqui e por toda a Terra, eu assino o último
decreto, que põe fim aos acordos escritos, assinados há mais de trezentos e vinte mil anos, porque os
tempos são chegados.
A segunda Estrela aproxima-se, agora, a toda velocidade, de seu Sol, ele
já reage e exulta da graça da Liberdade, o que lhes dá a viver a presença de
seu corpo de Existência, a presença da Liberdade, a presença da
Verdade e a presença da Eternidade.
Filhos do Um, assim como a Fonte declamou a vocês, assim como Uriel
cantou-lhes, o tempo, agora, da Luz nua, pura e integral chegou.
Tradicionalmente, nesse mundo, os portadores de Luz no coração, que são
os Elohim e os Nephilim, aglomeram-se no limiar de sua consciência.
Não procurem, ali, uma Presença, no sentido de entidade, mas vejam, sim,
a chama da ressurreição, a chama da Verdade ardente e que acaba de consumir o
que resiste, tanto em cada um como ao nível do coletivo.
Eu os convido, então, a cantar Elohim
e Nephilim, na mesma vibração, no mesmo Amor, na mesma frequência, o que lhes
aporta, então, o indispensável necessário em seu coração, à verdade do Fogo do
Amor nesse mundo e não mais, unicamente,
em seu coração.
Assim, em si mesmos, de maneira audível ou silenciosa, repitam-se esses dois nomes:
Elohim, Nephilim, o que lhes dá acesso à
estabilidade do coração, o que os põe em contato com os povos da natureza.
Eu os lembro, também, da saudação de
Órion, que lhes permite
– para aqueles de vocês que não estão conscientes da vibração, de
momento, que não estão conscientes da a-consciência, que não estão conscientes
do Si – experimentar, no coração, a verdade de seus contatos, de suas
Presenças.
Assim, ao evocarem e vibrarem esses dois nomes sagrados do modo seguinte,
vocês encontrarão o que resta, assim como vocês pensam, talvez, a reencontrar,
a exprimir e a manifestar.
Assim, eu o faço para vocês:
Elooooohimmmmm, Nephiiiiiliiiiimmmmm, por três vezes.
Em coro, com a assembleia:
Elooooohimmmmm, Nephiiiiiliiiiimmmmm…
Elooooohimmmmm, Nephiiiiiliiiiimmmmm…
Elooooohimmmmm, Nephiiiiiliiiiimmmmm…
Assim abre-se, em vocês, em qualquer lugar e local que seja, o canal de
Luz que regenera, em vocês, a frequência dos Elohim e dos Nephilim, o que lhes permite criar
o corredor ascensional que os dirige para seu destino, mais especificamente,
para aqueles de vocês têm a viver a a-consciência na totalidade, liberados de
toda carne, ou para aqueles de vocês, liberados da carne ou não, que devem
transitar ao nível da Jerusalém Celeste, ao nível do Círculo de Fogo
dos Anciões, um entre os seis que existem, ainda.
Isso desperta, também, em vocês, a vibração original dos seres de Fogo
que aportaram as estruturas geométricas não alteradas, presentes nos Círculos de Fogo
dos Anciões e em outros lugares do planeta, conhecidos ou ainda desconhecidos, que
ressoam os pilares de ancoragem da Terra em sua nova dimensão, que ressoam, em
vocês, a revelação e o desvendamento aparente,
nesse mundo, de seu coração, do Amor e da Verdade.
Assim, ao aproximar-se, cada dia mais, da simplicidade, da humildade e
da Alegria, vocês reencontrarão o que devem reencontrar em Amor e em estase.
Hoje, a partir do instante em que o Arcanjo Miguel tiver acompanhado a
segunda Estrela que desce até seu solo, a partir desse instante, suas
atividades ditas exteriores deverão cessar, sine die, até o Apelo de Maria.
Não haverá qualquer meio de enganarem-se ou de serem enganados, porque
os sons do Céu e da Terra, que já fizeram suas aparições de maneira contínua em
seus ouvidos, e de maneira visível em seus céus, não mais de maneira parcelada,
mas de maneira global será, para vocês, o momento de resolver seus assuntos, de
pôr em ordem o que deve sê-lo e de retirar-se para o centro de si mesmos, o que
prepara, assim, em alguns dias, a plenitude do Apelo de Maria.
Portanto, vigiem e orem, nada
esperem, nada projetem, mas observem, tanto em si como na tela desse mundo, o
que se desenrola, atualmente.
Inúmeras profecias foram dadas, quer seja minha última profecia na carne
de Bença
Deunov, quando do final de vida de seu corpo,
quer seja por São João, quer seja por inúmeros profetas,
em algumas tradições, culturas ou religiões que sejam, que lhes têm dado
marcadores temporais extremamente precisos.
As forças da sombra residuais nesta Terra, como nesse Sistema Solar, que
não podem mais apoiar-se nas linhas de predação dissolvidas quando da Liberação
da Terra há alguns anos,
reconhecerão, elas também, o sinal, e permitirão, então, naquele
momento, que a majestade da Luz dos Corações Ardentes do Sol revele-se sobre a
Terra.
Se a astrofísica interessa a vocês, eu os convido a reler o que foi
exprimido, há quase dez anos, pelo guia Azul de Sírius, nomeado Sereti, que lhes explicou,
naquela época, o que, naquele momento,
devia parecer-lhes muito improvável, mas que, hoje, é confirmado pelos
dados da observação, tanto na Terra como no Sol.
Assim, portanto, vigiem e orem, vigiem, sobretudo, para
permanecerem com o coração leve, o coração amoroso, e vocês sabem que, para
isso, não há melhor posicionamento do que a humildade e a simplicidade do
coração, que não se preocupa mais com outra coisa que não essa noção de retorno
à Eternidade.
Pela Graça dos Elohim e dos Nephilim, aqueles que, há
cinquenta mil ou trezentos mil anos, permitiram que jamais se apagasse a chama
da Verdade, quaisquer que fossem as aparências, quaisquer que fossem os sofrimentos
e quaisquer que fossem as tribulações.
Eu venho convidá-los a celebrar não mais qualquer núpcia, mas,
bem mais, o retorno à sua eternidade.
Cada um de vocês, ao seu modo, cada um de vocês, em função de seu estado
de consciência, de sua presença ou de sua ausência, verá isso se desenrolar
segundo uma perspectiva profundamente diferente, que corresponde, contudo, à
mesma Verdade e à mesma realidade.
Dignos Filhos Ardentes do Sol, eu os convido, a partir de hoje, a
imergirem no que é nomeada a quinta dimensão, quer seja pelo apelo dos povos da
natureza, quer seja pelo apelo do Canal Mariano, quer seja pela Presença de um
dos Anciões, de uma das Estrelas ou de um dos Arcanjos ao seu lado.
Abençoem esses momentos, deixem-nos desenrolar-se na plenitude da Graça,
na plenitude do estado de Graça, o que faz calar tudo o que pode vir alterar
esse estado de contentamento que os leva ao limiar do Apelo de Maria.
Eu acrescentaria que, de modo muito lógico, antes mesmo do aparecimento,
em seus céus, do que eu descrevi, antes, mesmo, do aparecimento, de maneira
global, dos sons e trombetas, verifiquem,
em si, o que se desenrola, não para criticá-lo, não para avaliá-lo, mas
para tranquilizarem-se e afirmarem, a si mesmos, a presença de sua eternidade
em seu corpo de Existência, concluído, agora, para a maior parte de vocês, o
que dá um receptáculo perfeito para o Apelo de Maria e para o retorno Daquele
que vem.
Em nada creiam desse mundo, no que se desenrolará no plano dito
histórico das batalhas a vir.
Essa é uma encenação que não poderá ir muito longe, no momento vindo.
Não haverá quase defasagem entre o Apelo de Maria e sua transição,
onde quer que ela vá.
Contentem-se em viver sua vida, até o momento em que os sons ecoarem no
exterior, que serão os mesmos que inúmeros de vocês percebem na cabeça, ao
redor dos campos áuricos e no ouvido esquerdo e/ou ouvido direito.
Esse apelo para liberar-se não é um apelo para lutar contra qualquer
circunstância desse mundo, mas, sim, para deixá-las desenrolar-se sem ali
prestar consciência e sem ali prestar emoção ou uma lógica qualquer de seu
mundo e de suas leis.
…
Silêncio…
Eu os convido, então, porque minhas palavras pararão aí, e,
antecipadamente, eu rendo graças por sua escuta, eu rendo graças por sua
presença e eu rendo graças por sua leitura.
Vamos, juntos, estabelecer-nos no Silêncio, por nossa Presença comum,
por sua leitura ou por sua escuta, quando a realizarem.
Junto ao Silêncio da Verdade, preliminar ao Verbo Criador,
conclusão das reversões, conclusão das passagens, que os leva ao tempo
do começo, no qual nada, jamais, realmente, começou nem desapareceu.
Então, juntos, e esse será meu modo de saudá-los, na Luz dos Elohim, na Luz dos Nephilim, pelo Verbo do
Silêncio e o Silêncio do Verbo.
Minha bênção estende-se, agora e já, aqui mesmo, e difundirá,
progressivamente e à medida de sua leitura ou de sua escuta.
Não se esqueçam, nesses momentos de leitura, de escuta ou para esse
momento agora, de cantarem, em si, Elohim e Nephilim.
Façamos isso durante sete minutos de seu tempo linear, no Silêncio do
Templo do coração, limpo, purificado e pacificado, acolhendo o Apelo de Maria e
Aquele que vem.
… Silêncio…
Assim, no Silêncio da Verdade do coração, na vibração do Amor,
em sua eternidade absoluta, Orionis saúda vocês.
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