BIDI - PERGUNTAS E RESPOSTAS
- (1) Satsang Setembro de 2015
(Último Capítulo)
02/10/15
"O que vamos
realizar, juntos, não é destinado a nutrir o que quer que seja em seu mental ou em sua pessoa, mas,
bem mais, se for
necessário, para descobrirem-se,
inteiramente, para serem
livres".
Bem, Bidi está com vocês.
Por BIDI
(Obs: S. de Estrelas - Pelo fato de ser
bastante extenso o texto, o postarei em partes para facilitar a leitura, já que
serão perguntas/respostas que sempre estarão na integra e com link para acesso
ao seguimento.
Relevantes informações nos da Bidi em suas respostas, o que todos
precisam saber para a conscientização de seu Ser.)
Eu os saúdo.
Eis-me com vocês,
para alguns satsang, para elucidar,
ainda, o que pode
existir, em vocês, de
interrogações, de incompreensões ou de não vivência concernente
ao Si ou ao Parabrahman.
O objetivo de minha
presença não é ensinar-lhes, mas, bem mais, trocar, sobre o que pode restar,
ainda, em vocês, de incertezas, de dúvidas, de
indecisão, concernente a tudo o que eu pude dizer, há alguns anos.
Nós não falaremos mais de refutação, mas
orientaremos esses satsang centrando-os na consciência e em sua situação atual.
Bidi está com vocês,
mas ele não está só.
Assim, teremos, entre cada questão e cada resposta, um momento de silêncio propício a Shantinilaya, o que
lhes permite, como àqueles que me descobrirão ulteriormente, a Realização do Si, a vivência do Si e,
para alguns de
vocês, a Liberação e a
Liberdade.
Minhas intervenções representam, em definitivo, os últimos
elementos que lhes são comunicados na compreensão de sua vivência, aqui mesmo,nesse saco de carne.
Então, instalemo-nos
no Silêncio, para estar em um estado propício ao acolhimento de cada uma de suas interrogações.
Eu lhes peço para esquecerem-se de minha forma
passada, para aqueles que me reconheceram ou que me leram, no que eu pude exprimir quando de minha passagem sobre esta Terra.
Acolhamos,
primeiramente, o Silêncio, garantia da Presença e do Si.
… Silêncio…
Cada palavra que eu pronunciarei será pesada e ponderada, para que as palavras sejam apenas o suporte da Verdade nua, que lhes dá a ver, que lhes dá a viver, de maneira estável, a realidade do Si.
O que vamos
realizar, juntos, não é destinado a nutrir o que
quer que seja em seu mental ou em sua pessoa, mas, bem mais, se for necessário, para descobrirem-se, inteiramente, para serem livres.
Nós podemos, agora, todos juntos, escutar a primeira questão.
Questão: há um fluxo contínuo de pensamentos que
parece jamais parar, mesmo nos momentos de alinhamento e de meditação.
Os movimentos de Li-Shen desaceleram esse fluxo, mas pensamentos continuam a emergir.
O Silêncio jamais se
instalou, inteiramente.
Você tem um
esclarecimento?
O importante não é constatar um fluxo
incessante de pensamentos, quaisquer que sejam esses pensamentos, mas, bem mais, nesse caso,inclinar-se na origem dos
pensamentos.
Os pensamentos fazem
apenas passar, mesmo se eles sejam
iterativos.
Assim como você
formula a questão, você
se define, a si mesmo, como o observador de seus próprios pensamentos.
Não atribua a eles
qualquer crédito, qualquer peso,
deixe-os emergir, não os refreie, mas, sobretudo, não se identifique, jamais, a eles.
Quando o pensamento está aí, continue a vê-lo atravessar, mas dirija, sobretudo, sua consciência, uma vez
que ela está, ainda, presente, no momento preciso em que nasce o pensamento.
Não se interesse pelo conteúdo dos pensamentos, mas, bem mais, pelo mecanismo do pensamento.
Os pensamentos vão e
vêm.
Como pensamento, nenhum desses pensamentos pode provir do Absoluto.
Os pensamentos provêm de diferentes estratos da consciência, tanto a comum como a de sono e, mesmo,
eventualmente, na
consciência Turiya.
Não lute, nada
imponha, mesmo se, como você diz, você tenha identificado meios que permitem limitar esse fluxo de pensamentos.
De onde vem o fluxo?
Esse fluxo afeta você?
Esse fluxo afeta
você a partir do instante em que você acredita no que você pensa, sobretudo, quando você está, como você diz, em repouso e em alinhamento, ou que isso seja, também, pelos
movimentos da Dança dos
Elementos e do Silêncio.
Nada procure forçar,
nada procure parar, ponha-se na
neutralidade do centro.
Não analise qualquer
desses pensamentos, contente-se
em vê-los,continue a ver o fluxo deles, aí, na posição
do observador, você tomará consciência, assim, muito rapidamente, de que esses
pensamentos fazem apenas
atravessar.
Como você diz, é um fluxo.
Não medite, sobretudo não para parar esses pensamentos.
Deixe-os chegar, não os retenha, deixe-os partir e evacuar-se por
si mesmos.
Como você sabe, os pensamentos podem acompanhar-se de imagens, de sensações, de
percepções.
Você se aperceberá, então, que, de seu acolhimento e de seu modo de acolher esses pensamentos, eles podem permanecer ou,
efetivamente, fazer apenas passar.
Se você permanece,
nesses momentos, na
neutralidade,
sem procurar opor-se, sem procurar compreender,
então, naquele
momento, você não será o mestre de seus
pensamentos, mas você os verá nascer, você os verá passar.
Uma vez isso
identificado, fique tranquilo, nada empreenda.
Seja o observador silencioso do meio, colocado em seu coração, que vê desenrolar-se isso, também, como uma cena de teatro.
Eu o lembro de que você não pode opor-se com seu mental ou com sua consciência a esses pensamentos, porque o pensamento não resulta do que vem de seu coração, mesmo se seja, por vezes, colorido, mas nasce da interrogação entre o interior e o exterior.
É isso que cria os pensamentos.
No pensamento há,
sempre, um processo de adesão, de propriedade, mesmo, do pensamento.
Mas nenhum dos pensamentos que você vive vem de você, do que você é em seu coração.
Os pensamentos nascerão, sempre, enquanto você estiver colocado nesse mundo, mesmo se eles possam desacelerar ou, mesmo, parar.
Não se apegue mais a
eles como a qualquer de
suas experiências,
como a qualquer de suas vibrações.
Porque você nada é de tudo isso e você sabe disso,
mesmo se não o viva.
Observe.
Retire-se desse
fluxo e você compreenderá que você é sobre o que se apoia nesse fluxo.
A partir do instante
em que você realizar isso, realmente, você constatará, realmente, de modo muito natural, quer seja na vida corrente ou no
interior de si, você não será mais
tributário nem afetado por qualquer dos pensamentos que o atravessam.
O pensamento vem apenas da interface entre o interior e o exterior, que lhe mostra, assim, que há, ainda,
presente em algum
lugar, escondida em você, a oposição entre a dualidade e a Unidade.
Mas, ao observar os seus pensamentos como eu o disse, ao vê-los, realmente, atravessá-lo, você consegue, já, não ser afetado por eles.
Só a pessoa é perturbada pelo pensamento, o ser que você é não pode, em caso algum, ser afetado por esses pensamentos.
Encontre o meio e veja esses pensamentos repartir-se na periferia de sua
consciência.
Mas, jamais, no coração da consciência, quer
seja na Infinita Presença ou no Absoluto.
A partir do instante
em que houver
neutralidade de si mesmo em relação aos seus próprios pensamentos, você estará liberado de seus
pensamentos, o que não quer dizer que eles desaparecerão.
O pensamento é
inerente à interface entre interior e exterior, resultante de uma visão dual a
caminho, eu diria, para sua própria unidade e sua própria resolução.
Você tomará
conhecimento, portanto, do nascimento dos pensamentos,antes que eles se concretizem como pensamentos, mas, também, da evacuação deles.
A um dado momento,
você estará tanto no
meio de si mesmo,
na realidade de seu ser profundo, que os pensamentos não terão qualquer
incidência, não provocarão
qualquer perturbação e, em definitivo, pararão por si só, a partir do instante em que você não os para, a partir do instante em que você
não dê a eles peso e, sobretudo, a partir do instante em que você assiste ao nascimento e à partida deles.
Isso levará sua consciência à interface entre o interior e o exterior, enquanto está no meio de seu coração.
Naquele momento, sua consciência não dependerá de qualquer pensamento, como de qualquer emoção, quaisquer que sejam.
Não se trata, aí,
agora, de refutar o pensamento como não pertencente a você porque, efetivamente,
ele não lhe pertence, entretanto, ele o atravessa nesse fluxo que você qualifica de incessante.
Não se apegue a eles, não creia, um segundo, nesses pensamentos, quer concirnam a preocupações
quotidianas, interrogações mais espirituais ou quaisquer
que sejam.
Resista à tentação
de compreender, resista à tentação de apreender-se dele, seja apenas, aí também,
o observador
silencioso e mudo que observa,
como
a cena de teatro, o nascimento a morte dos pensamentos.
Você se libertará, assim, de tudo o que vem do limitado e que representa apenas o reencontro entre esse limitado e seu próprio ilimitado.
O coração e o meio liberar-se-ão, o que lhe dá acesso,
então, pelo
movimento ou pelo silêncio, à vacuidade do ser e à plenitude do Si.
Isso pode fazer-se
muito rapidamente.
Isso permitirá a você, em sua vida corrente, não mais ser tributário de seus
pensamentos, mas, realmente, do fluxo da vida ou da Graça da Luz, como você o diz nesse momento.
Você constatará, também, que pode exprimir, naquele momento, o que não vem dos pensamentos que
o atravessam,
mas que você
exprimirá, ao invés deles, o silêncio de seu coração e exprimirá a verdade de seu ser,em qualquer frase e em qualquer reencontro que seja.
Alguns de vocês, no
Ocidente, chamaram a isso
o caminho da Criança
Interior, mas há, aí, um perigo: é o de tomar o caminho da Criança Interior por uma realidade, assim como confundir os pensamentos com a voz interior.
A melhor atitude, nesse caso, é a neutralidade, na qual nada há a decidir, nada a dizer e na qual, contudo, as palavras saem espontaneamente
de você, sem estarem ligadas
a qualquer pensamento preliminar.
O pensamento não
será colocado em palavras, o que será colocado em palavras é seu coração, que não depende de qualquer
pensamento, de qualquer crença,
de qualquer adesão ao que quer que seja.
Então, naquele
momento, você estará livre para
exprimir o que vem
não de seus pensamentos, de sua história, da pessoa, mas,
diretamente, da Essência da vida que você nomeia, eu creio,
de Verbo Criador.
O Verbo Criador não é um pensamento.
Ele é a expressão
espontânea do ritmo do coração daquele que está colocado ao centro do ser, no meio do coração, como vocês o nomeiam: no coração do coração.
A intensificação da
vibração da energia da
Città, que se manifesta,
então, aparecerá a você claramente, como o que não tem ligação nem qualquer
ressonância com o pensamento que atravessa, mas será, puramente, a expressão de seu
centro imutável, que lhe dá a viver, paralelamente a isso, a felicidade,
o contentamento do Si, que nada pode alterar, qualquer que seja sua
intensidade.
É-lhes dado, a uns e outros, a ver, hoje, no trabalho,
seus pensamentos, e constatar que maior parte desses pensamentos é apenas
projeções de sua própria
consciência nesse mundo, que serão o reflexo de uma
educação, de memórias ou de antecipação do futuro.
Mas nada disso
concerne ao presente.
O presente não tem qualquer pensamento.
O pensamento
deleta-se do instante.
Ele se deleta da
vacuidade, ele se deleta do silêncio, da ausência de movimento.
É o momento no qual,
sem esforço, vocês veem trabalhar o que resta de pessoa e veem trabalhar, também, o coração.
Frequentemente, quando vocês se exprimem, há um pensamento preliminar, e sua expressão é, então, colorida pelo pensamento preliminar.
Mas o pensamento não
vem do ser, eu disse isso, ele resulta da interface e da ressonância, da reação existente entre o ser na eternidade e esse mundo efêmero.
Ao realizar isso, sem esforço, os pensamentos diluir-se-ão, tornar-se-ão cada vez menos pungentes, cada vez menos presentes, e darão a vocês, assim, um acesso mais íntimo e mais
lúcido à
voz interior, que é apenas
Silêncio e que,
sobretudo, não tem qualquer ponto de apoio no passado
e qualquer projeção no futuro.
Quaisquer que sejam esses pensamentos, nenhum desses pensamentos concerne ao ser.
Porque o ser não tem necessidade de
pensamentos.
O ser tem
necessidade de sê-lo e a necessidade de ser.
O resto é supérfluo e, eu diria, mesmo, vem alterar a percepção do ser,bem além da vibração e do vibral, como vocês o nomeiam.
Coloquemo-nos, agora, nesse Silêncio para, de algum modo, integrar, não as palavras que eu pronunciei,
mas, sobretudo, a consciência que as acompanha, que faz ressoar, em vocês, o coração do ser.
E, aí, vocês
encontrarão Turiya, não mais como experiência,
mas como estado cada
vez mais permanente,
reflexo e realidade de
seu coração ou de sua criança interior.
… Silêncio…
Bem, Bidi prossegue.
Questão: a visão da visita de um ser, em combinação
prateada, no dia do nascimento de meu filho, é uma visita familiar?
Qual é o significado
disso?
Quando do nascimento
do corpo de um recém-nascido, existe uma abertura presente, sistematicamente, aos mundos que eu nomearia de sutis, ou seja, Presenças que não são ligadas a um saco de
carne, mas a uma estrutura que vocês nomeiam de etérea e livre.
Por não ter
assistido a esse nascimento, eu posso apenas permanecer nas generalidades.
A abertura dessa
porta, ligada ao nascimento, pode ser acompanhada, como foi descrito em todas as
tradições e como é, sempre, o caso, por um anjo.
Termo genérico que significa, sobretudo, não um anjinho, mas um ser sutil independente, eu esclareço, do que vocês nomeiam anjo guardião futuro, mas que aproveita, de algum modo, dessa passagem que se abre nesse novo nascimento, não para gerar ou enquadrar, mas, bem mais, para manifestar a realidade da abertura temporária
entre dois mundos.
O corpo que sai é formado apenas da reunião de
partículas
da Terra, mas é portador de uma partícula de Eternidade.
A interação entre o efêmero e a Eternidade, nesse nível,
quando do
nascimento, acompanha-se, efetivamente,
da presença,
sistemática, de um ou vários desses anjos, cuja presença é puramente conjuntural e não ligada a qualquer utilidade ou significação disso.
Não vemos, aí, maravilhoso ou extraordinário em relação
a essa criança ou em relação às suas capacidades, mas,
simplesmente, o processo lógico que se produz, quando da entrada na encarnação e quando da saída da encarnação.
É, de algum modo, um testemunho da realidade da Eternidade.
Nada mais procure em
relação a isso, mas
saiba, simplesmente,
que esse processo é ada vez mais acessível em qualquer meio que seja, em
qualquer cultura que seja.
Não tirem qualquer
conclusão disso.
Aí também, nós juntamos a interface do reencontro entre o interior e o
exterior.
Não mais em um sentido horizontal, como descrito no pensamento da questão anterior, mas em um sentido vertical e
direto.
Assim, o nascimento, a entrada nesse mundo, como a saída desse mundo,são momentos privilegiados de contatos e de testemunhos da verdadeira
realidade.
Para inúmeros de
vocês, as portas abriram-se
ao nível dos sentidos e da percepção do que é nomeado invisível.
Mas não se atrasem
nesse invisível, porque esse invisível, que é conjuntural, representa, aí também, apenas a interface entre dois mundos.
Nada veja, aí, de
maravilhoso, mas veja, simplesmente, a lógica da vida quando de mecanismos de passagem do efêmero ao Eterno ou do Eterno ao efêmero.
Nada mais e nada
menos.
Isso não se traduz nada de bom como nada de mau, é, simplesmente, a lógica da vida que passa de um estado a outro, de uma forma a outra, de um mundo líquido a um mundo aéreo ou de um mundo material a um mundo sutil, quando da morte.
Aliás, os seres que morrem, hoje, que
deixam esse saco de carne, antes de deixá-lo, têm faculdades muito maiores de
ver, aqui mesmo, nesse
corpo,antes de passar e de falecer, os mundos sutis.
Isso é muito mais
frequente para as crianças que deixam esse mundo, o que dá a elas, acesso, nos olhos de carne, à visão do que vocês nomeiam «o além».
Tudo isso é natural, não tem necessidade de outras
explicações,
não tem necessidade de ficar maravilhado com isso, não tem necessidade de dar outro sentido que não esse sentido da passagem, um pouco como os pensamentos que
nascem, que passam e que se evacuam.
… Silêncio…
Prossigamos o
satsang.
Questão: uma irmã pediu para transmitir-lhe essa
mensagem: ela diz que tem
confiança em você, mesmo se ela não o conheça e é a primeira vez que ela entra
em contato com você.
Ela pergunta se você
poderia ajudá-la em seu problema de pele, sua dor no estômago, assim como
ajudá-la a passar em seu exame de 14 de setembro.
… Silêncio…
Aí está.
Eu tenho, simplesmente, a dizer-lhe que, qualquer que seja a confiança que
você tenha em mim,
que eu agradeço, eu atraio, contudo, sua atenção que a única confiança verdadeiramente
eficaz, de maneira
permanente, é a confiança no Si e em nada mais.
Isso provém, em você, de uma dificuldade para conhecer seus
limites e, portanto, assim, limitar-se, a si mesmo, devido ao que você tem vivido e vive ainda.
Então, esqueça-se de mim, esqueça-se de si e incline-se no que você é, que nada é do que você apresenta a
esse mundo e nesse mundo.
Eu respondi à sua solicitação não para que você
tenha, ainda, mais confiança em
mim, uma vez que você deve esquecer-me, mas, bem mais, para descobrir, em
si, não em sua pessoa tributária de uma
história, mas, bem mais, a confiança na Vida, para estar, realmente, na vida.
… Silêncio…
Continuemos.
Questão: a morte pode facilitar a manifestação do Absoluto?
Hoje, isso é verdadeiro para um número cada vez mais importante de
humanos que deixam o efêmero e desviam-se,
de algum modo, das etapas
intermediárias ligadas ao confinamento para reencontrar, necessariamente, a própria Essência, antes da Liberdade.
As regras do jogo
mudaram, devido ao que se desenrolou,
tanto em vocês como nesse mundo, ao longo de uma geração.
Tanto o Si como o Absoluto tornam-se, então, mais evidentes a reconhecer para aquele que
deixa esse mundo.
Aí também, sem esforço, mesmo se permanece, ainda,
no momento da partida, qualquer apego que seja,
qualquer laço que
seja.
Cada vez mais transições individuais acompanham-se, eu diria, de uma percepção clara da consciência, da não realidade do que foi deixado e, portanto, uma possibilidade maior de Liberdade e de Liberação para aquele que aceita voltar sua consciência para a Luz que é vista e que pode, portanto, ser atravessada sem qualquer dificuldade.
Essa é a
consequência direta das ações
realizadas nessa Terra, como eu disse, ao longo de uma geração.
… Silêncio…
Prossigamos.
Questão: basta estar consciente dos medos que nos
atravessam, sem segui-los, para que eles desapareçam?
Continua...(em formatação)
http://semeadorestrelas.blogspot.com
Tradução e
Divulgação Célia G.
http://semeadorestrelas.blogspot.com/2015/10/bidi-perguntas-e-respostas-1.html
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