OS 10 ERROS METAFÍSICOS MAIS COMUNS
SATURDAY, MAY 14, 2016
Estou a partilhar este artigo porque realmente
ainda que estejamos cheios de boas intenções, o principal na vida – na minha
opinião – é respeitar o livre arbítrio e o caminho individual dos nossos
irmãos.
Este respeito passa
por entender que cada um tem o seu processo de vida, que escolheu as suas
experiências e os seus “Mestres” (aqueles que lhe irão fazer a vida de
quadraditos, até que aprenda) para conseguir as metas que se propôs para esta encarnação.
Tratar de ajudar
segundo as nossas crenças é, na maioria das vezes, como “estudar a
lição por outro”.
Como sempre comento
com aquelas pessoas que atendo em terapia, no momento de apresentar o exame, quem é que vocês
crêem que o vai aprovar?
Aquele que estudou ou o outro a quem lhe fizeram o trabalho?
Os Mestres
e seres de Luz são muito claros nas suas mensagens;
está
bem facilitar as ferramentas, mas nunca fazer o trabalho dos outros, por mais
que nos doa vê-los sofrer ou errar essa é a sua aprendizagem.
Por
outro lado repetir afirmações ou decretos como louros não irá servir de nada,
se não cremos realmente no que estamos a fazer ou a dizer e aí vem o
delicadíssimo tema das crenças, que comentarei numa outra mensagem.
Sem
mais preâmbulos, deixo-vos com o artigo.
Bênçãos
de Luz e amor, para todos.
Solange.
Quando começamos a transitar o caminho espiritual, procuramos encontrar
a perfeição nas nossas vidas.
Tratamos de melhorar o nosso caráter, os nossos costumes, ideias,
alimentação e até a vida social.
Às vezes fazemos sacrifícios com o objetivo de alcançar uma vida mais
plena e feliz.
No entanto muitas vezes não conseguimos chegar ao estado de êxtase ou
plenitude que ansiamos.
A
decepção pode levar-nos a rejeitar a tarefa que tínhamos empreendido,
ou no pior dos casos, pode desmoralizar-nos ao ponto de pensar que “Deus se esqueceu de
nós”
Qualquer que seja a reação, ela só nos está a indicar que cometemos um
erro. E um erro pode ser corrigido.
O Universo funciona como um grande computador: devemos usar as teclas
adequadamente para obter o resultado desejado.
Quando não o fazemos, o computador pára e espera fria e silenciosamente
o sinal elétrico correto.
O Universo tem as suas “teclas” e a metafísica
ensina-nos a usá-las.
Quais são?
Algumas escolas esotéricas alteraram estes ensinamentos, talvez sem
qualquer má intenção, mas que levaram muitas pessoas a cometer erros e a
sentir-se frustrados nas suas expectativas.
Os seguintes são alguns dos erros mais comuns:
1.ENVOLVER-SE NUMA BOLHA DE PROTEÇÃO, OU NUMA LUZ, OU
NUMA COR, OU NOS ANJOS, OU QUALQUER OUTRA FORMA QUE PROTEJA DOS PERIGOS QUE
EXISTEM NO EXTERIOR.
Esse tipo de exercício apenas consegue fomentar a ideia de que existe
algo externo que pode ter mais poder que nós.
A nossa mente percebe que lá fora existe algo que pode magoar-nos ou
fazer-nos mal.
Mas, segundo os ensinamentos espirituais, TUDO É DEUS.
Portanto nada pode fazer-nos mal.
Realmente, deveríamos praticar algum tipo de exercício de reconhecimento
da seguridade pessoal.
Este exercício poderia ser repetir desde o coração, uma afirmação, tal como:
“Aonde queira que vá, estou sempre seguro e a
salvo, rodeado de irmãos. Vivo no mundo que Deus criou e só vejo amor em todos
os lugares”
Em resumo, ao escolher o exercício mental ou meditação a fazer, devemos
procurar aquele que nos recorda a natureza divina da vida e não o perigo que o
nosso ego percebe.
Muitas pessoas crêem que ao repetir algumas afirmações, podem
transformar a sua situação pessoal, o que não passa de um equivoco.
Não são os pensamentos os que determinam a nossa realidade mas sim as
nossas crenças.
Somente os pensamentos que interiorizamos e tomamos como verdade são os
que se manifestam.
Dito de outra forma, aquilo que “sentimos” interiormente que é
certo é o que se manifesta no mundo exterior.
A mente humana produz uma média de 60.000 pensamentos diários, a maioria
dos quais são negativos.
As afirmações são necessárias para conseguir fundamentar uma crença nova
na nossa mente subconsciente e a repetição destas afirmações é um procedimento
adequado.
Mas se não lhes juntamos a emoção ou sentimento que acompanham essas
ideias, não as internalizamos dentro de nós como uma verdade.
A repetição de palavras carentes de emoção não é eficaz.
Portanto se eu repito “onde queira que vá
estou sempre a salvo”, mas não me sinto realmente seguro, de nada me servirá.
É necessário selecionar exercícios mentais, meditações ou visualizações
que fomentem as crenças de paz, harmonia e prosperidade.
2.ENVIAR LUZ A OUTRAS PESSOAS PARA QUE ESTAS MELHOREM
Podemos enviar luz ou energia a outras pessoas para ajudá-las a se
curarem de alguma doença, para que melhorem a sua situação econômica, ou a sua
vida afetiva e mais.
A maioria destes exercícios parecem-se mais a uma forma de manipulação
do que a uma verdadeira ajuda espiritual.
Primeiro e principal: se vão ajudar a outra
pessoa, devem assegurar-se de que ela está a pedi-lo e necessita-o realmente.
Se não for este o caso, devem trabalhar com o que estão a perceber,
porque o problema é algo pessoal que vos afeta diretamente e não à
pessoa que está a sofrer.
A maioria dos problemas são, apenas, momentos de prova que as pessoas
estão a viver; são necessários e muito úteis para o “despertar
da sua consciência”
Nunca sabemos realmente, desde o exterior, o quão importante pode ser
para cada pessoa a situação que está a experimentar em determinado momento.
Podemos entender essa situação como algo terrível, doloroso, injusto ou não
necessária, mas qualquer que seja a nossa interpretação, nunca será correta nem
completa
Enviar luz a essas pessoas poderia apressar, ou obstaculizar o seu ritmo
pessoal.
A nossa intervenção é não necessária
e na maioria das vezes, não é mais do que um desejo egoísta de que essa pessoa
resolva o seu problema rapidamente porque este nos provoca angústia e dor.
Recordo que uma vez um amigo íntimo aproximou-se para dizer-me que
estava muito preocupado pela minha situação.
Eu respondi que a sua preocupação não me ajudava e que se queria fazer
algo por mim, tinha de confiar em mim e saber que o meu Guia interior me
revelaria o que eu necessitava fazer no momento adequado.
Em vez de enviar luz aos outros cada vez que vêem uma situação difícil,
comecem por enviar luz a si mesmos, para que o vosso Guia interior vos
faça ver a Verdade que está a trabalhar nessa situação.
3.ACREDITAR QUE VAMOS PARA DEUS, QUE EVOLUIMOS
ESPIRITUALMENTE
Não vamos para Deus, JÁ ESTAMOS EM DEUS.
Tudo o que nos rodeia faz parte do grande corpo universal de Deus.
Não evoluímos espiritualmente.
O nosso Espírito é Perfeito e Completo; não pode nem tem que evoluir.
Na realidade é apenas uma questão de semântica, pois a evolução
espiritual não existe.
O que queremos dizer realmente é: O DESPERTAR DA NOSSA
CONSCIENCIA para essa perfeição.
E quanto mais rápido despertamos, mais plenos e felizes, ficamos.
O erro talvez seja proveniente dos ensinamentos religiosos que nos dizem
que Deus está “no céu” como se estivéssemos
separados d’Ele.
Nós e o “céu” somos UNO e devemos aprender a reconhecê-lo e a experimentá-lo; é
nisso que consiste a evolução da Consciência ou Despertar Espiritual.
4.PREOCUPAR-SE OU ANGUSTIAR-SE POR UM FAMILIAR DOENTE OU
QUE ESTÁ A ATRAVESSAR ALGUM TIPO DE CRISE
Na nossa cultura é muito natural e muito bem visto que nos preocupemos
pelos nossos seres queridos.
Contudo, fazê-lo só aumenta o sofrimento.
Se interpretamos a nossa dor desde outra perspectiva, essa significa que
acreditamos mais no poder da doença ou da crise do que no poder da solução.
Quando nos afligimos pela doença de um ser querido, estamos a dar-lhe
mais poder, e consequentemente essa doença piora.
A solução é fazer um esforço pessoal e reconhecer que mais além da nossa
compreensão, existe uma inteligência Superior que está a atuar e que tem o
poder de restaurar completamente o nosso ser querido, se é o que essa pessoa
deseja realmente.
Ocorre o mesmo com qualquer outro tipo de problema ou crise.
Se nos preocupamos, é porque o nosso ego aceitou que existe uma força
mais potente que o Poder Divino.
5.ACREDITAR QUE SE FOI ESCOLHIDO POR DEUS
Muitas pessoas que estudam em escolas esotéricas sentem-se especiais e
evoluídas.
Sentem que Deus as conduziu ao lugar adequado para o seu crescimento e
evolução; que a informação que irão receber é muito importante e não pode ser
divulgada a pessoas que não estão tão evoluídas e portanto não possuem a
capacidade de entendê-la e fazer bom uso dela.
Essa presunção converte-se numa forma de arrogância, nada espiritual,
que nos faz pensar que somos privilegiados, especiais, escolhidos e que os
outros estão desencaminhados ou perdidos na vida
Esta forma de arrogância vê-se nas religiões que se sentem proprietárias
de Deus.
Se alguém não segue o seu culto, está perdido.
No Universo existe um só Deus e é o mesmo para Todos.
Os humanos inventaram formas distintas de render culto, criaram dogmas e
doutrinas, mas essencialmente, todos adoramos o mesmo Deus.
Todos somos iguais, aos olhos de Deus.
Para Ele, ninguém está mais adiante nem mais atrás.
Ninguém tem mais valor do que outro.
Qualquer interpretação e classificação como ser especial corresponde ao
ego humano e não ao aspecto do Divino.
6.SACRIFICAR-SE PELOS OUTROS
Não existe nada mais inútil e insatisfatório que sacrificar-se pelos
demais.
As tarefas que se fazem pelos outros, deveriam ser feitas com amor, ou
então não fazê-las.
Tudo o que se faz com amor é agradável e portanto não pesa nem incomoda
Ao contrário do que se faz com sacrifício que provoca pressão interior,
rancor, desagrado e às vezes até ódio.
O sacrifício pelos outros é aprovado socialmente e muito bem
conceituado.
Podemos sacrificar-nos, por exemplo pelos filhos, pelos pais, pelo
companheiro (a), pela profissão, pelas
crianças desamparadas, pelos doentes, por alguma instituição religiosa à qual
pertencemos, ou pela empresa em que trabalhamos.
A lista pode ser interminável e é apenas uma amostra das ações
equivocadas do nosso ego.
O sacrifício sempre vai acompanhado pela manipulação.
Por exemplo, uma mãe que deixou a sua vida de lado pelos filhos, mais
tarde ou mais cedo, usará essa escolha própria para pedir algo em troca; o
noivo ou noiva que muda a sua rotina de deixar de fazer certas atividades pelo
outro tratará de exigir o mesmo nalgum momento.
A próxima vez que queiras sacrificar-te por alguém pergunta-te,
primeiro,
se essa pessoa pediu esse sacrifício.
A atitude de mártir não leva até Deus, como muitos pensam.
Só o caminho do amor.
Se queres fazer algo pelos outros fá-lo com amor, caso contrário não o
faças.
7.DEPENDER DE AMULETOS, ESTAMPAS RELIGIOSAS, CRISTAIS,
VELAS, IMAGENS OU QUALQUER OUTRO TIPO DE ELEMENTO.
É certo que os materiais têm a sua própria energia e que o contacto com
eles (em
especial com certos cristais de quartzo) produz mudanças na nossa vibração pessoal que
podem ajudar-nos no processo de cura. Também é certo que algumas figuras,
imagens e cores provocam reações psicológicas que nos estimulam positiva ou
negativamente.
As estampas religiosas e outros objetos tais como colares com cruzes,
estrelas de David e outras, recordam-nos a nossa posição espiritual.
O problema é que a maioria destes elementos, convertem-se em amuletos e
damos-lhes mais poder do que aquele que têm realmente.
Há pessoas que se sentem indefesas sem a sua cruz, a estampa do seu
santo protetor, o cristal preferido, ou qualquer outro amuleto.
O amuleto passa a ser Deus.
Viver dependente de um objeto é limitar a Presença Divina a esse objeto.
Deus é Omnipresente; está aqui, ali e em todos os lugares.
O pior ainda é quando alguém perde o seu amuleto, ou este se rompe.
A maioria das vezes, interpretam-no como um mau presságio.
Esta ideia provém da crença de que a pessoa fica sem proteção e portanto
as energias negativas podem afetá-la.
Vivemos num Universo Mental.
“Tudo aquilo em que
Acreditamos torna-se Real”.
Então porque não acreditar que o melhor amuleto com
que sempre podemos contar é a nossa Natureza Divina?
Nada nem ninguém nos pode tirar o que, realmente, somos.
8.ACREDITAR QUE PODEMOS SER ORIENTADOS E ORIENTAR OS
OUTROS
Sentir que fomos iluminados por outra pessoa ou que nós iluminamos a
outros é apenas uma ilusão do ego.
A verdadeira Orientação é interior, é a nossa intuição, a Voz do nosso
Espírito.
Muitas vezes essa voz poderá coincidir com o que escutamos no exterior e
pensamos que alguém nos está a orientar.
Mas, logo que aceitamos alguém como nosso ídolo, começamos a fabricar a
nossa própria decepção.
Sucede o mesmo ao contrário: se alguém nos idolatra e nos toma como
líder; em qualquer momento da nossa vida pessoal irão ficar decepcionados.
Todos aprendemos e ensinamos ao mesmo tempo.
Por tal motivo, é conveniente manter uma atitude receptiva aos sinais
que recebemos do nosso ambiente e ver que ressonância produz no nosso interior.
Não somos o Salvador nem o guia de ninguém.
Nenhuma vida depende dos nossos conhecimentos nem dos nossos esforços.
Ninguém nos salvará, exceto nós próprios.
O melhor Guia está dentro de nós.
Fala-nos com voz suave e paciente, sem obrigar-nos a nada; indica-nos
sempre o caminho mais curto e mais feliz, dá-nos a ideia mais adequada e a
resposta mais racional que podemos encontrar.
Por isso é conveniente praticar meditação e exercícios de relaxamento
para poder escutar essa voz.
Se vivemos apressados, tensos, angustiados e num ritmo acelerado,
seguramente não ouviremos a “voz da intuição” e buscaremos guias
externos.
Há pessoas que são muito positivas e estimulantes que podem ajudar-nos
no princípio.
Devemos evitar idolatrá-las e também ser idolatrados. Recordemos sempre
que o “Guia mais valioso e certo está sempre
dentro de nós”.
9.ACREDITAR QUE OS MESTRES ESPIRITUAIS SÃO AQUELES QUE
NOS PROVÊM DE INFORMAÇÃO TEÓRICA
Acreditamos muito facilmente que as pessoas que nos ensinam são
adiantadas e que já superaram muitas provas na vida.
Nalguns casos é certo, mas não em todos.
O fato de que uma pessoa transmita determinada informação não a coloca
num grau superior.
Devemos recordar que qualquer forma de idealização ou seleção
corresponde ao terreno do ego.
Os verdadeiros Mestres espirituais são aqueles que nos põem à prova e
vêm disfarçados de filhos, pais, chefes, amigos, inimigos, plantas e outros.
São aqueles que nos trazem problemas.
Eles são os que realmente nos ensinam as lições que temos de aprender,
porque nos põem à prova.
Todas as religiões do mundo ensinam que Deus é Amor, que viver com Deus
significa expressar Amor aos outros.
Algumas pessoas vão aos templos, igrejas, ou escolas esotéricas onde
recebem esta informação, mas depois vão para as suas casas e discutem com os seus
familiares, criticam os seus vizinhos, odeiam os seus chefes,
os políticos, os animais, indivíduos de outras raças e culturas etc.
Ainda não aprenderam a lição e consequentemente a vida levá-los-á a
enfrentarem-se uma e outra vez com a mesma situação ou pessoa…até que aprendam
a mostrar amor.
Ao fazer uma comparação com os ensinamentos tradicionais, os líderes
espirituais ou religiosos são os “livros” que nos dão a
informação, as pessoas que nos trazem problemas são os mestres que “nos fazem o exame” para ver se passamos a prova ou não.
Existe uma lei no Universo: Atraímos tudo o que nos incomoda, complica,
confunde, ou tudo o que odiamos, porque temos que aprender a amar essas
situações.
Então esse problema ou essa pessoa converte-se no mestre espiritual
desse momento.
10.ACREDITAR QUE NÃO PODEMOS FICAR ZANGADOS, COM MEDO OU
SENTIR QUALQUER OUTRA EMOÇÃO NEGATIVA POR ESTAR NO CA
Esta crença leva-nos a uma grande repressão da ira e da raiva, que fazem
a sua reaparição mais tarde sob a forma de rancor, crítica ou rejeição.
Enquanto estamos no plano terrestre, vivemos as sensações e as emoções
deste plano.
Algumas delas são muito agradáveis e outra não.
Possuir um conhecimento intelectual sobre a ação destrutiva de certas
emoções não faz que elas desapareçam.
Podemos saber que sentir raiva é mau e no entanto não poder evitar
senti-la.
Na verdade sim podemos evitar ficar zangados, ou assustados, mas isso
exige muito treino.
Durante esse treino, há momentos em que podemos dominar a raiva e a
ansiedade e outros em que nada nos pode acalmar.
Quando a raiva aparece o melhor é descarregá-la da maneira mais positiva
possível.
É muito pior reprimir-se e tentar dizer: “Tudo
está bem no meu mundo”,
quando, interiormente, estamos a sentir o desejo primitivo, de querer
atacar alguém.
A maioria das pessoas que percorrem o terreno espiritual são muito
exigentes consigo próprias e pretendem eliminar completamente este tipo de reações
das suas vidas.
Está correto que o façam, mas só se consegue através de um longo
processo.
Sejam amáveis consigo próprios e de vez em quando dêem-se autorização
para dizer um impropério, zurrar uma almofada, gritar, chorar e expressar,
da melhor forma para cada um, todas as emoções negativas que estão a
viver.
A maioria dos erros aqui descritos, são gerados pela atitude crítica do
nosso próprio ego.
Este não pode desaparecer, porque o necessitamos para agir neste plano.
A solução é mantê-lo alinhado com o nosso Espírito.
Podemos dizer-lhe, amavelmente: “A partir de agora,
deverás seguir as indicações de um novo Mestre amoroso, amável, paciente e
permanente que nunca julga e que sabe que sempre estamos a fazer o melhor que
podemos”
Se seguimos as indicações do nosso Mestre interior, nunca podemos falhar.
Autor desconhecido.
Fonte: elblogalternativo.com
Tradutora: Lúcia
http://portugueselovenlightmessages.blogspot.com.br/2016/05/os-10-erros-metafisicos-mais-comuns.html
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