RESSURREIÇÃO IV
ANAEL 1 MAIO DE 2016
Sábado, 14 de maio de 2016
Rendo Graças ao autor desta imagem
Eu sou Anael,
Arcanjo, Arcanjo da Relação e do Amor.
Bem amados filhos da lei de Um, aqui como por
toda a parte nessa Terra, em qualquer horário e em qualquer lugar, eu me dirijo
a vocês como porta-voz do conjunto de Arcanjos.
Recebam a bênção de minha radiância, assim
como eu acolho sua radiância de Amor.
… Silêncio…
Por minha presença em vocês, revelada ou que
se revela, eu venho facilitar o que deve sê-lo no reencontro, em vocês, entre o
efêmero e o Eterno.
Eu venho, pela doação da Graça, pelo Espírito
do Sol e o Coro dos Anjos, consumar o que deve ser consumado em sua
consciência, em sua alma ou em seu Espírito.
Pelo Fogo Ígneo da Verdade, pelo batismo do
Espírito Santo completo, que toca o que vocês são e que desperta o que deve
sê-lo, eu venho, por minhas palavras, por minha Presença e por meu Silêncio,
ressoar, em vocês, o canto da Ressurreição.
Como o Arcanjo Uriel disse, eu venho cantar,
em sua dança interior, aquela da vida livre e liberada, o canto do Êxtase e do
contentamento.
Então, juntos, nesse tempo como em todo tempo,
e nesse lugar como em todo lugar, eu desvendo, em vocês, o átomo principial,
Fonte das Fontes, que faz exultar a potência do Amor infalível e eterno.
Assim, colocado aqui como alhures, eu abro, em
vocês, anunciando as Trombetas da Ressurreição e o canto da Liberdade, acendendo
a chama que jamais pode apagar-se, que se vivifica por si mesma no Fogo Ígneo
de sua divindade.
Eu me dirijo, pessoalmente, a cada um de
vocês, não à pessoa que escuta, mas àquele que ouve, além de minhas palavras,
esse canto da Ressurreição.
Na hora em que o abalo final vem pôr fim à
farsa do jogo, eu desvendo, em vocês, a fusão das estruturas nomeadas
Existência, no ponto central de seu coração, coração do Amor, Amor no coração.
Então, eu lhes digo: escutem, ouçam, vejam e
percebam a realidade final, além de toda pessoa, de todo jogo e de toda
aparência, para que cessem os simulacros do Amor, para que viva o Amor
verdadeiro, tal um fogo que sacia e inextinguível.
Eu deposito, em seu coração, o altar de Cristo
e o altar da Verdade.
Eu coloco, em cada um de vocês, a aliança dos
Elementos, a aliança de Fogo, a aliança do Amor, no respeito de sua liberdade,
no respeito de sua Presença.
Bem além das palavras pronunciadas, bem além
de toda compreensão, eu me dirijo a vocês.
No instante em que tudo está consumado no
Templo interior e em que tudo se desvenda no silêncio da felicidade, em vocês,
nesse instante e a cada instante para a Eternidade, o canto da Ressurreição
despertou sob os seus passos como em sua cabeça, o que põe em aliança o céu e a
Terra, a fusão dos Éteres.
Eu porto à sua consciência a verdade de seu
ser, que não deixa mais lugar para a mínima dúvida, para a mínima espera, para
o mínimo fim.
Nessa doação da Graça, e a mandado da Fonte,
eu abro as portas da Ressurreição, que prepara o caminho para Aquele que foi,
que é e que será.
Eu destranco sua forma, para que nenhum apego
possa existir no momento do Apelo.
Assim, neste dia, eu os chamo a render as
armas da luta, as armas da dúvida, as armas da pessoa, para que Cristo possa
revesti-los com sua veste de Eternidade, com seu esplendor de Filho Ardente do
Sol revelado na superfície desse mundo, tal uma luz que brilha por si mesma, no
fim desse ciclo, o que conclui, nesses dias, as tribulações, as dúvidas e as
errâncias de cada um de vocês.
Em seu coração eterno, eu dirijo a Graça e a
bênção eterna da Vida e do Amor.
Então, eu lhe digo, como foi dito há dois mil
anos: levante-se e ande.
Eleve-se, aqui e agora, acima das condições e
dos limites, o que lhe dá a descobrir, além dos jogos da consciência, a verdade
do que, talvez, você já tenha procurado ou realizado.
Eu venho irradiar, em cada coração, a doação
da Graça perpétua.
O canto do céu e da Terra, que aparece em
múltiplos lugares dessa Terra, assinala, para vocês, o tempo do Apelo e de sua
resposta, que queima, assim, os últimos resíduos do opaco e do sombrio ligados
ao confinamento e à sua condição nesse corpo de carne.
Eu venho assisti-los na Ascensão da carne e de
sua consciência, na qual tudo é liberdade de escolha como de posição.
Eu venho embriagá-lo com perfumes da Graça, do
Coro dos Anjos.
Pela ardência do Sol, eu deposito, em você, o
labor de Miguel, não mais, unicamente, em seus céus, mas em seu coração.
Eu traço, assim, em seu coração, o caminho da
Leveza, o caminho da Verdade, traçado em sua eternidade a partir de sua origem
até o que não tem qualquer fim e qualquer origem.
Perceba e viva, sem apegos e sem lamentos, sem
medos e sem apreensão, a majestade da Vida.
Assim nós partilhamos, aqui e por toda a parte
alhures, nesse instante e a cada instante, o coração Ascensional, ao qual você
irá em breve, na liberdade de movimento, de vida, de tempo e de espaço, na
condição de estar plenamente presente, não à sua história, mas na rocha da
certeza do que você é, do que você foi e do que você será, para que você
perceba e viva que nada há a aguardar nem a esperar no efêmero desse mundo, e
que a única liberdade vem de seu coração e do Amor que você é.
Ao elevar, em você, a Cruz cardinal dos quatro
Éteres, perceba, além de qualquer imagem, de qualquer energia, a verdade e a
beleza de toda a vida.
A você, Semente de Estrela, é tempo de deixar
aparecer a Estrela que você é, fora dos limites de toda forma, de todo jogo e
de toda história.
Ao convidá-lo a colocar-se na rocha do Amor
imutável, que desperta, em você, o que lhe parece, ainda, dormir, eu o convido,
no espaço em que nenhum medo pode ser suposto nem, mesmo, evocado, o que lhe
permite dançar no coração da Eternidade, no coração da Vida.
Nesse tempo da Terra abrem-se as portas, não,
unicamente, as suas, mas aquelas presentes na Terra, o que favorece o
acolhimento do céu e do Espírito até o núcleo cristalino da Terra, como em seu
núcleo eterno, o que acompanha, assim, o parto e a libertação da Terra.
Assim, seus olhos descerram-se, o que não
deixa mais espaço para a palha ou a trava, o que lhe dá a clara visão de sua
verdade, da verdade de cada um, da verdade da vida e do Amor em ação e em
manifestação, o que o conduz para onde não há esforço nem pensamento, nem
desejo nem aspiração, onde tudo é perfeito e onde tudo é perfeição.
Revestido de seu corpo de glória, você é,
então, o porta-estandarte não mais da Luz, mas do Amor livre e liberado de todo
entrave, que consome cada laço ligado à natureza desse corpo e não à natureza
de sua história, que põe fim, assim, às últimas compartimentações decididas há
muito tempo e para as quais você não foi consultado, o que lhe mostra, assim, o
caminho do perdão que seu coração dá a cada um como a cada estrutura, como a
cada erro ou a cada caminho de desvio – quer seja o seu ou aquele do outro
importa pouco, porque tudo é Um.
É tempo, agora, de vivê-lo, de maneira lúcida
e humilde.
Assim, cada um de vocês, hoje, vive sua
reconexão à fonte de vida nesse mundo, no núcleo cristalino de Sírius, que
ilumina o Templo de sua eternidade, que vem apagar e que vem fazer desaparecer
toda lógica desse mundo, e as substitui pela lógica do Um e da lei de Um,
inundando cada recanto desse corpo que você habita, para que se eleve de você o
Fogo do Amor em seu Coração Ascensional, que acende, então, de maneira visível,
seu corpo Ascensional, tal uma língua de fogo colocada sobre sua cabeça e em
seu coração, o que o faz esquecer-se de toda dor que se dissolve pelo bálsamo
do Amor e o bálsamo da Verdade.
Você, onde quer que você esteja, lembre-se do
que você é além de toda aparência, de toda forma e de toda imposição.
Assim, ao oferecer-se a si mesmo, à sua
própria liberdade, você redescobre o Éter de vida, no qual nada é desviado, no
qual nada é escondido.
No Espírito do Sol, no Coro dos Anjos canta,
em você, a verdade do anjo, a verdade do Silêncio, que o conduz a despojar-se
de tudo o que o obstrui e obscurece, que se torna, então, a rocha de Sua
Presença e o Templo de Sua Presença, o que faz queimar tudo o que pode frear,
tudo o que pode opor-se, em você como em cada irmão, humano ou não humano, em
qualquer história que seja.
A mesma liberdade oferece-se, assim, a cada
um, no espaço em que não há mais nem primeiro nem último, porque tudo se
resolve e tudo se revela.
O céu junta-se à Terra e a Terra junta-se ao
céu, na Terra como em seu céu do mesmo modo, e com a mesma evidência, na mesma
sinfonia da Liberdade na qual cada um aporta sua nota, tão diferente e, no
entanto, tão idêntica, aí, onde tudo é Um.
Assim, eu abençoo sua chama, essa língua de
fogo que renasceu acima de sua cabeça e acima de seu coração.
Amado do Um, desperte.
Qualquer que seja o jogo que você tenha jogado
e que você joga, veja, claramente, seu átomo embrião, veja, claramente, as
facetas do diamante de seu coração e abra, definitivamente, a porta da
Ressurreição que está aí.
Eu o convido e eu me convido à celebração.
Perceba, mesmo, quando minhas palavras apagam-se,
o inefável de sua condição, que não depende mais de qualquer condição desse
mundo nem de qualquer restrição dessa dimensão na qual você se tem presente e
em pé.
Abra seus braços para acolher Aquele que vem,
como cada um de seus irmãos e de suas irmãs humanos, ou não humanos, na mesma
chama, no mesmo perdão, na mesma verdade.
Deixe resplandecer, em sua face efêmera desse
mundo, o brilho Daquele que está aí, para que nada possa parar ou refrear você.
… Silêncio…
Tudo está consumado, nos céus como na Terra,
porque a junção está realizada, o que permite ao coração do Um elevar-se em
cada um de vocês.
Eu deposito, em você, a minha Presença e a
minha radiância.
Eu saúdo, em você seu levantar do túmulo, eu
saúdo, em você, o que renasceu, eu saúdo,
em você, o princípio da consciência Una da
Fonte e de toda dimensão.
Você, aqui como alhures, eu me dirijo a você
pela língua do Verbo, a língua de Fogo, para dizer-lhe isso:
… Silêncio…
Filho do Um, Cristo ressuscitado, na humildade
dessa carne perecível e corruptível, você se mostra a si mesmo na
incorruptibilidade do Espírito, que o forja no Amor indestrutível e
incondicionado.
No Verbo do Verdadeiro, que não sofre qualquer
discussão e qualquer dúvida, deixe seu coração aberto nesse espaço, no qual
nenhum passado desse mundo pode atingi-lo e no qual nenhuma carne corruptível
pode diminuí-lo.
Assim é a promessa do céu, na qual nenhum
inferno e nenhum paraíso estão presentes, porque só a beleza habita-o, em toda
dimensão, em toda forma eterna como na ausência de forma.
Eu traço, em você, os sulcos da Eternidade.
… Silêncio…
Assim, o Verbo fez-se carne e sua carne faz-se
Verbo, que se transmuta, ela mesma, no Éter de plenitude do corpo de Existência
e em seu átomo embrião do mesmo modo.
Assim, aqui como alhures, independente de
qualquer tempo, a Ressurreição revela-se, percebida em você e vista por você,
para que ninguém possa ignorar.
Aquela que vem falar-lhes em sua intimidade, e
chama-os à felicidade dos três dias e das três noites, para que nunca mais haja
noites nem alternância.
No Éter pleno e inteiro dos céus unificados,
eu lhe dou bem mais do que a minha Paz.
Perceba, acolha e aquiesça.
… Silêncio…
Nesse instante em que as próprias palavras
portadas pelo Verbo não fazem mais sentido, substituídas pelo Único em toda
direção, em cada parcela da Terra como em toda direção e cada parcela de sua
carne, e prepara suas células como sua consciência para Aquela que é Rainha dos
Céus e da Terra.
… Silêncio…
Assim consome-se o perecível, nessa alquimia
final e primordial de sua Ressurreição.
O tempo das tribulações, dos erros e das
errâncias, quer elas estejam em você ou na sociedade desse mundo, não têm mais
lugar de ser, consumidas pela mesma chama de Amor que se eleva da Terra e que
se abaixa do céu em seu coração.
… Silêncio…
E no ritmo de nosso silêncio, isso cresce sem limite
e sem fim.
O próprio sopro de sua respiração torna-se Verbo de
Amor.
Perceba-o.
… Silêncio…
Aqui, imediatamente, alhures e todo o tempo,
qualquer que seja o tempo consumado, que põe fim ao próprio tempo.
Assim, eu lhe falo da voz dos Arcanjos em uma
única voz, no mesmo Fogo, no mesmo Verbo, no mesmo Amor.
… Silêncio…
Coloque-se, assim, no Amor.
Deixe o Verbo da Ressurreição cantar, em você,
o canto da libertação.
Em seu coração palpitante, vibrante e
aquecedor, a Alegria sem razão é seu único objeto e sua magnificência.
Pelo Verbo de Cristo e em presença de seu
Verbo, que comunga a si mesmo e a cada um com a mesma elegância e a mesma
exatidão, recolhamo-nos, aqui e por toda a parte, nessa oração do coração
silenciosa, que se reencontra e que nada mais tem a pedir do que estar aí,
apesar de toda aparência, apesar de todo sofrimento, que amplifica a Alegria
sem medida comum com as alegrias efêmeras de sua vida ou de suas vidas nesse
mundo.
Perceba e viva.
… Silêncio…
Meu próprio Verbo, que não é outro que não seu
Verbo, como aquele de Maria, de Cristo e de Miguel, como de toda voz que se
eleva na infinidade dos Mundos Livres.
Nós somos Um, nós somos o Amor, nós somos a
Paz, nós somos o que abençoa e o que é abençoado.
… Silêncio…
Abra-se.
O tempo é chegado de florir e de depositar os
perfumes da rosa eterna em cada olhar, em cada passo, em cada sofrimento,
aplicando, assim, o bálsamo sutil do canto da Vida e da verdade do Amor.
Seu Verbo e meu Verbo são os mesmos, em
qualquer sotaque e em qualquer língua, quer seja a língua dos anjos ou a língua
do homem, como na língua da Fonte, há a mesma sinfonia e a mesma harmonia.
Escute, ouça, veja, perceba e viva o sagrado
do Amor.
Porque aí não pode existir hesitação nem tergiversação,
aí, onde há apenas Evidência e Leveza.
Escute o Fogo devorador de seu coração, o Fogo
do Amor.
Permita-me abençoá-lo, como cada um de vocês
abençoa cada outro e cada vida sem distinção, do mesmo modo e na mesma
Evidência.
Perceba a vida nova, a Vida verdadeira, na
qual nada o segura, na qual nada o limita.
Assim sopra o Espírito, assim é o Verbo.
Nesse espaço em que toda palavra apaga-se, e
deixa apenas a Evidência do Juramento e da Promessa, escute o meu Silêncio,
escute o seu Verbo.
Eles
Você, aqui e por toda a parte, o batismo do
Espírito está no limiar de seu coração.
Esteja presente para si mesmo, esteja presente
para cada um.
Reforce-se na fé do Amor e no Verdadeiro do
Amor.
… Silêncio…
Nesse Fogo de Alegria, termina de consumir-se
o que não pertence à Verdade e à beleza.
… Silêncio…
Eu sou Anael, Arcanjo, Arcanjo do Amor e da
Relação, e eu o deixo sozinho, no espaço em que você jamais está só, porque
tudo ali está.
Eu abençoo a sua Presença, você, que renasce
outra vez.
Eu lhe dou a Paz de Cristo e eu acolho cada um
de vocês em sua Morada de Eternidade.
Eu o abençoo e eu o saúdo, no Amor e no
Verdadeiro.
… Silêncio…
NOTA: Essa
canalização é extraída de um conjunto de canalizações
que acompanharão nossa ressurreição nesse mês
de maio.
Mensagem de ANAEL Maio de 2016
Agradecimento especial:
Traduzido para o Português por Célia
G.
http://amorporgaia.blogspot.com.br/2016/05/ressurreicao-iv-anael-maio-de-2016.html
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