"ENQUANTO
OS EUA E A CHINA ESTÃO OCUPADOS COM LUTAS INTERNAS DE PODER, O MUNDO
ESPERA"
13.02.2017
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017
No momento, existem intensas lutas de poder acontecendo nos Estados Unidos
e na China, significando que as grandes e novas iniciativas para o planeta como
um todo, terão que esperar, até que a poeira baixe em ambos os países, disseram
fontes chinesas e americanas.
A luta nos Estados Unidos é para
simplificar as coisas, entre a profunda facção de Estado por trás de Trump e os resquícios do profundo aparato
estatal de Bush/Clinton.
Na China,
três principais facções estão se destacando como parte de uma elaborada luta de
poder, que vai produzir uma nova linha do governo central,
em algum
momento, em torno do final de Março.
Quando essas lutas de poder acabarem, poderemos esperar grandes reformas
na Junta da Reserva Federal, nas Nações Unidas, no FMI, na UE, etc.
Vamos começar com a luta de poder nos
EUA, que se intensificou, agora que Jeff Sessions foi formalmente nomeado
procurador-geral. Imediatamente após sua nomeação, Trump emitiu uma ordem executiva que "reconcentra a energia e os
recursos do governo federal no desmantelamento de organizações criminosas
transnacionais, como cartéis de drogas".
Como
declarou um oficial do Pentágono, "Trump declarou guerra contra os
Bushes e os cartéis mexicanos de drogas".
Além disso, num sinal de que os cowboys antidrogas nas forças armadas e
agências dos EUA finalmente estão recebendo a mensagem de que a força por si só
não irá deter o consumo de drogas ilegais, funcionários do Pentágono estão
dizendo que Trump pode decidir
legalizar e regular os narcóticos.
Isso ajudaria a arrecadar cerca de US $ 2 trilhões anuais de negócios de
drogas ilegais com pagamento de impostos e reduzir as mortes relacionadas com
as drogas.
Se feito corretamente, a indústria farmacêutica
poderia de forma maciça ser engajada contanto que tivesse um papel a
desempenhar.
Isso deve ser fácil de ser feito, já que cerca de
30% dos medicamentos prescritos pelos médicos são baseados em ópio.
As empresas farmacêuticas poderiam acrescentar um
novo cardápio de guloseimas que os médicos poderiam oferecer aos pacientes, se
pudessem começar a fabricar remédios com base em principais narcóticos.
Esta decisão também devastaria a indústria privada de escravos
aprisionados dos EUA, ao liberar metade dos 9,5 milhões de americanos que estão
presos ou em liberdade condicional.
Também reduziria radicalmente as taxas
de criminalidade.
Perguntem
aos suíços, que registraram uma queda de 80% nos crimes cometidos por viciados,
imediatamente depois que permitiram aos médicos administrarem heroína aos
viciados.
A maioria
dos viciados também foi capaz de, eventualmente, abandonar seus vícios.
Uma vez que 90% da heroína mundial é produzida no
Afeganistão, a legalização e a regulamentação da sua cultura de ópio,
provavelmente, conduziriam à paz naquele país.
A
administração Trump,
também, está comentando em parar com as transferências de drogas da CIA, que passam por bases militares dos EUA.
Por exemplo,
no Japão, a base aérea de Yokota tem sido um centro de distribuição central das
anfetaminas produzidas na Coréia do Norte, de acordo com altos gângsteres
japoneses. Fechar esse comércio ou, então, legalizá-lo ajudaria a limpar o
sistema político japonês num grande momento.
O mesmo é
verdadeiro com o comércio da heroína que passam por outras grandes bases da
força aérea dos EUA, tais como Incirlink, na Turquia e Ramstein, na Alemanha.
Porém, com tanto dinheiro e poder em jogo, estejam certos de que a
facção Bush não vai sair do negócio sem luta.
Todo o nexo ISIL/Mossad/Bush CIA/Nazi (facção mafiosa
nazista khazariana) está no caminho da guerra e o fato
de que proeminentes criminosos ligados ao ISIL como o senador John
McCain não estarem ainda presos, demonstram que a luta de
poder não está no fim.
Os nazistas khazarianos têm chantageado os Chapéus
Brancos do Pentágono com ameaças de terror nuclear, sabotagem, armas escalares
etc.
É uma boa aposta que o desastre em
andamento, na barragem de Oroville, no Norte da Califórnia, foi um ato de
sabotagem da facção nazista, destinado a enviar uma mensagem ao regime Trump.
Também
existe uma ciberguerra em grande escala acontecendo.
Por exemplo,
a página do Twitter de Donald Trump, no meu computador, foi substituída com
uma página cheia de mensagens de pesados ataques contra Trump.
O Judiciário Federal, também, está fortemente
carregado de pessoas anti-Trump.
Eis o que
uma fonte do Pentágono tinha a dizer sobre isso:
"Depois
que os juízes ativistas liberais ignoraram a lei e usurparam o poder para
bloquear a proibição muçulmana de Trump, para deter a infiltração do ISIL, o
Judiciário Federal pode ser expurgado até a Suprema Corte".
Não vai ser uma coisa fácil de fazer.
Porem, a luta de poder mais dura de
todas, será sobre o controle do Federal Reserve Board.
Nessa
frente, a renúncia anunciada, na semana passada, de dois altos funcionários do
Fed: Daniel
Tarullo, membro do
Conselho de Administração e do principal advogado do Fed, Scott
Alvarez, significa que,
combinado com as vagas existentes, Trump será capaz de tomar o controle efetivo do Fed.
O último
presidente a fazer um feito como esse e não ser assassinado foi Andrew Jackson.
Todavia, Trump tem o apoio das forças armadas dos EUA
para que possa apenas puxá-los fora.
Desde que os dólares norte-americanos, negociados globalmente, agora,
foram deslocados para um sistema centrado em China, aumentam as possibilidades
que os EUA emitirão dólares do Tesouro separados dos dólares internacionais,
possivelmente dentro de alguns meses.
Isto também, como mencionado no topo deste artigo,
significa numa renovação total da arquitetura financeira e política
internacional.
No entanto, isso terá que esperar, até que as lutas
de poder nos EUA e na China estejam encerradas.
Num sinal de que Trump está disposto a ouvir, delegar poder e
ouvir bons conselhos, o Secretário de Estado, Rex Tillerson fez alguns bons movimentos.
Por um lado,
Trump foi
convencido a voltar à política de aproximação e deixar de provocar a China.
Tillerson,
também, está "ocupado,
livrando o Departamento de Estado dos Neocons, bem como agentes israelenses e
muçulmanos".
Como
resultado, bandidos desagradáveis como Richard Armitage, Victoria
Nuland e Elliot Abrams
perderam o poder de causarem estragos em diferentes partes do mundo.
O governo japonês foi atirado em considerável tumulto pela perda de poder
de seus tradicionais chefes, como o agente Rothschild, Michael Greenberg e do agente de Bush Richard Armitage.
É por isso que enviaram o primeiro-ministro Shinzo
Abe e uma grande delegação numa importante visita ao regime de
Trump, na semana passada.
Abe saqueou o fundo de
pensão nacional japonês para compra de favores de Trump, as custas da consternação de muitos no Japão.
Foi assim que Abe foi capaz de prometer o financiamento da construção de um serviço de trens
rápidos, ligando Washington DC e Nova York.
No entanto, de um modo geral, o
establishment japonês foi tranquilizado ao descobrir que as relações Japão/EUA, durante o regime Trump, será deixada a cargo de profissionais
burocratas e especialistas.
A maior
mudança, foi japoneses dizerem que os EUA haviam cancelado sua política de
impedimento, do Japão ter relações próximas com Rússia.
Os japoneses
também foram informados de que haveria menos interferência dos EUA na política japonesa
doméstica, como o assassinato de Primeiros Ministros desobedientes, de agora em
diante. Isso porque os Estados Unidos querem manter o Japão do seu lado,
enquanto negocia mudanças mundiais com a China.
O que nos leva à luta pelo poder na China.
O governo chinês está se preparando para uma
mudança de poder a cada cinco anos, o que significará que 5 dos 7 membros
permanentes do politburo irão desistir.
A batalha é sobre quem irá substituí-los e quem
será coroado como sucessor do Presidente Xi Jinping.
Fontes do governo chinês dizem que o
processo é complicado e demorado e que envolve muitas consultas com antigos
ex-funcionários aposentados.
Existem três
facções principais envolvidas neste conflito.
Uma é a
facção por trás de Xi Jinping, que se poderia chamar de facção do Norte.
A outra é a
facção da Liga da Juventude da China, que colocou o ex-presidente Hu
Jintao no escritório de
topo.
Este grupo é
mais forte no Sul da China, a área em torno de Guangdong e Hong Kong.
Depois,
existe a facção de Xangai que, também, tem raízes profundas em Taiwan e é
chefiada por Jiang Zemin.
Na última disputa de poder, a facção de Xangai tomou partido com a facção
de Xi Jinping para derrubar Hu
Jintao.
O resultado foi que a escolha do sucessor de Hu,
Li Keqiang, acabou ficando com o número 2.
No entanto, Xi Jinping, uma vez que assumiu o poder, promoveu
uma massiva campanha de anticorrupção, como desculpa para dizimar as fileiras
das facções de Hu e Jiang.
É por isso
que, quem quiser apostar, aposte que, desta vez, as facções de Hu
e Jiang podem decidir
se unir contra Xi.
No entanto, até agora, o consenso é que os anciãos chineses irão enfatizar
a continuidade e a estabilidade do governo para Xi, que permanecerá no poder
por mais 5 anos e que Li, também, permanecerá como o número dois.
No entanto, ainda tudo são apostas sobre quem será
o sucessor designado e que irá preencher os lugares vagos no politburo.
Em qualquer caso, a China estará, em grande parte,
olhando para seus assuntos internos, até que esta transição tenha acabado.
É por isso que os próximos grandes
movimentos, a nível global, provavelmente acontecerão em Março e não durante
este mês.
Numa nota final, estamos ouvindo que, nos bastidores, chineses e
americanos estão cooperando na luta contra a facção nazista da máfia
khazariana.
Autor: Benjamin Fulford
Veja mais
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http://www.sementesdasestrelas.com.br/2017/02/benjamin-fulford-enquanto-os-eua-e.html
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