"OS
GAROTOS CONTINUAM GAROTOS, ENQUANTO O ANO DO GALO SE INICIA"
30.01.2017
terça-feira, 31 de janeiro de 2017
Os tambores estão soando, na medida em
que o ano do Galo se inicia cheio de testosterona e os garotos se preparam para
mostrar quem é o maior e o mais forte.
As maiores
advertências vêm da China, que viu muitas de suas "linhas
vermelhas"
cruzadas, pelo menos verbalmente violadas pela administração do presidente dos
EUA, Donald Trump.
Os fogos de
artifício poderiam começar a espocar depois de 5 de Fevereiro, quando as
festividades do Ano Novo Chinês estiver terminado, disseram fontes de
inteligência e sociedades secretas chinesas.
Como os
chineses têm alertado, se fizerem um movimento, será "inesperado
e pior do que possa se imaginar".
Enquanto isso, a administração Trump tem estado muito ocupada em
redesenhar os mapas do Médio Oriente e da permanente luta pelo poder no
Ocidente para realmente avaliar o que aconteceria se a China fizer um movimento
militar.
Antes de voltar para a China, vamos dar
uma olhada no novo Oriente Médio que está sendo criado pela administração
Trump, atuando em uníssono com a Rússia.
O que vemos, é esta região sendo
dividida em três esferas de influência.
Uma delas é a
Turquia, com amplas
áreas de influência penetrando na Síria e Iraque.
A outra, é o
império persa (Iran) que, agora, se estende para o
Iraque, Síria Central e Líbano.
A terceira, é a
zona Árabe, incluindo o Egito, os Estados do Golfo, partes Sunitas do Iraque,
Jordânia e Israel.
Militantemente,
russos e americanos dividiram suas esferas de influência com Rússia
ao Leste e os EUA ao Oeste do Rio Eufrates.
O mapa, abaixo, mostra as novas zonas de
influência na Síria.
Mapa do Oriente Médio:
Como muitos
observadores experientes notaram, Trump prometeu destruir Daesh em um mês, ao
mesmo tempo prometendo apoio incondicional a Israel,
dos um
principais patrocinadores do Daesh.
O que,
realmente, está acontecendo é que a monarquia saudita irá assumir o clero
fundamentalista Wahab (que
secretamente odeia),
enquanto os israelenses vão se encarregar dos fanáticos sionistas
fundamentalistas, que são dois lados da mesma moeda Daesh.
A recompensa
por fazer isso será a sobrevivência das monarquias do Golfo e as novas rotas de
gasodutos para suas exportações de gás para a Europa, passando por Israel e
Turquia.
Para o regime Trump, a correção do Oriente Médio será a parte mais fácil.
Trump anunciou que, também, planeja assumir a parte
difícil, ao se livrar do Federal Reserve Board, começando a pendurar um retrato
do arqui-inimigo da Reserva Federal (Fed), Andrew Jackson, na Casa Branca, observam fontes de dentro do Pentágono.
Isso não é algo que o governo militar dos EUA será
capaz de resolver,
simplesmente, marchando para as sedes do Fed e
encurralando os banqueiros centrais, inclusive removendo os membros da
família Rothschild.
Ao invés disso, tratará de entabular algum tipo de
negociação com a China.
Assim, é como uma fonte próxima aos
Rothschilds descreveu a
situação.
"Os
Rothschild estão infiltrados na China, já há muitos anos. Todo seu ouro e
ativos líquidos estão na China...
Tudo o que
acontece é bem pensado e planejado com muito tempo de antecedência".
Na semana passada, fontes da Agência de
Inteligência chinesa e de sociedades secretas disseram aos representantes da
Sociedade Dragão Branco que, se a China decidir realizar uma manobra militar,
não seria contra forças dos EUA,
promovendo
uma batalha naval no Mar do Sul da China.
Em vez
disso, assumiriam a Coréia do Norte, Tailândia, Malásia,
Indonésia e Índia de
uma só vez, dizem as fontes.
Considerando
que o Vietnã seria uma tarefa difícil de vencer, então, não iriam atacá-lo,
disseram.
Na
Indonésia, fontes da CIA confirmam que milhões de chineses,
nos últimos anos, entraram nesse país, depois que o governo de Joko Widodo (Jokowi) removeu as
restrições de vistos.
Os indonésios ainda estão furiosos com o
assassinato do presidente Sukarno pela CIA e a subsequente anulação de um plano de Sukarno/Kennedy para iniciar um novo sistema financeiro.
Por essa razão, os indonésios apoiam fortemente um
novo sistema financeiro mundial, centrado na Ásia.
Os chineses dizem que estão plenamente
conscientes de que os EUA retaliariam contra tal manobra, fechando os estreitos
de Ormuz e de Málaca e, assim,
cortando
grande parte do fornecimento de seu petróleo.
No entanto,
os chineses se prepararam para tal contingência, através da construção
sistemática de oleodutos e gasodutos e reduzindo a sua dependência do petróleo,
que chegam através de petroleiros, do Médio Oriente.
Os chineses,
de qualquer forma, utilizam o carvão para 80% para suas necessidades
energéticas e, como as coisas estão agora, apenas um quarto de suas importações
de petróleo seria cortada por tal movimento.
Além disso, eles sabem que os russos têm uma população de apenas 10
milhões na Sibéria, que só poderia proteger este vasto território da China,
através de uma guerra nuclear.
Os russos, tendo sido abusados por potências
ocidentais durante tantos anos,
também estão desconfiados do repentino apelo
romântico Ocidental por uma aliança cristã (branca).
Quando uma fonte da FSB perguntou a um membro da
SDB, em resposta à nova amizade americana, "o que aconteceu com os
BRICS?", foram informados de que o mundo não seria mais
dividido em blocos concorrentes e, sim, que todos seriam amigos de agora em
diante.
Na realidade o fato é que os chineses estão certos
de que os russos permanecerão neutros, se realizarem as manobras militares
descritas acima.
No entanto, os russos e seus aliados
sérvios desejam se vingar da destruição da Iugoslávia, mudando-se para o
Kosovo, dizem as fontes gnósticas Illuminati.
Isso
permitiria aos povos eslavos ganharem o controle dos vastos recursos minerais
em Kosovo que, em primeiro lugar, foi a razão pela qual a Iugoslávia foi
destruída, dizem elas.
Os russos
também têm alguma justiça que desejam fazer no Leste da Ucrânia.
Em outras
palavras, os russos podem decidir aproveitar a distração causada por qualquer
movimento chinês para resolver algumas antigas disputas na Europa Oriental.
No entanto, os chineses são pragmáticos e sabem que uma solução
compartilhada seria infinitamente preferível aos cenários descritos acima.
Por essa razão, apoiam o plano da SDB para a
criação de uma nova agência de planejamento futuro com pessoal meritocraticamente
escolhido, para coordenar uma campanha maciça Leste/Oeste, para acabar com a
pobreza e a destruição ambiental.
Tal campanha incluiria a construção de túneis
ligando o Alaska com a Eurásia, o Japão com Eurásia e, também, a África com
Eurásia.
Grandes projetos que incluirão tornar desertos em
áreas verdes, repovoamento dos oceanos com peixes etc.
Os asiáticos, também, dizem que estão dispostos a
aceitar em um ocidental como primeiro chefe de uma agência, desde que seu
sucessor seja asiático. Depois disso, o cargo iria para a melhor pessoa,
independentemente de sua origem, étnica ou cultural.
Mesmo que os EUA evitassem uma guerra
com a China, o regime Trump simplesmente não poderia assumir o controle do
Federal Reserve, porque o dólar norte-americano não é mais controlado pelos
Estados Unidos.
Mais de 100
nações, incluindo o Canadá e a maior parte da Europa, já estão favoráveis ao
AIIB/BAII, liderado pela China e inclusive, assinaram o novo regime financeiro internacional
de votação de "quotas de carbono".
Se os EUA
tentassem unilateralmente assumir isso, ficariam isolados e logo descobririam
que não poderiam mais pagar os salários dos militares dos EUA espalhados por
mais de 800 bases ao redor do mundo.
A alternativa e, que este boletim de notícias há muito tempo vem
recomendado, é para que Trump passe a emitir dólares do Tesouro controlado pelo
governo dos EUA.
Estes dólares poderiam ser emitidos em todas as
quantidades que o governo desejasse destinar para obras de infraestrutura dos
EUA, educação, atividades militares domésticas, P & D etc.
Internacionalmente valeria aproximadamente a metade
do dólar americano internacional. Isso, novamente, tornaria a indústria dos EUA
competitiva do dia para a noite e causaria um enorme boom de investimento, turismo
e exportação para os EUA.
Em contraste, as importações chinesas dobrariam de
preço do dia para a noite.
Em tal situação, os asiáticos
concordariam que a nova agência de planejamento futuro continuasse a financiar
atividades militares amigáveis ao planeta em todo o mundo.
Além dessa, a única alternativa que Trump teria, seria a de aumentar as
tarifas,
mas, se o exemplo da Argentina, após a Segunda
Guerra Mundial seja qualquer coisa a ser considerado, isso levaria a uma lenta
degeneração de um EUA isolacionista em seu status no terceiro mundo.
Em todo caso, estas são todas as
questões que a administração Trump irá mais se envolver, após sua luta de poder
no Ocidente.
Nessa
frente, fontes do Pentágono tiveram muitos novos desenvolvimentos a serem relatados.
"Depois da visita de Trump ao
Pentágono, em 27 de Janeiro, os militares poderão ter acesso a uma base de
mísseis brasileiros na Amazônia para deter os cartéis de drogas dos Bushes,
ISIL e realizarem operações secretas", dizem as fontes.
Além disso,
as fontes relatam que uma "base
da cabala em San Diego, foi explodida, em 24 de Janeiro."
Em outro desenvolvimento, "depois da viagem de Trump a Langley [sede da CIA] e da
viagem de [Dunford] a Bruxelas, a CIA e a Europa estão, agora, se concentrando
em Soros e suas ONG", dizem as fontes do Pentágono.
O individuo Soros, provavelmente esteja morto e, ao
que parece, a organização Soros da frente Rothschild esteja, também, em vias ser
desmantelada.
Outra coisa que as fontes do Pentágono
relataram foi que:
"com o
canto do [traficante de drogas Jaoquin] El Chapo [Guzman]" como um canário, Trump poderá enviar
federais para assumir em Chicago, o centro da distribuição drogas do cartel
mexicano vinculado ao núcleo da CIA, ao mesmo tempo em que se livra do chefe do
Mossad [prefeito de
Chicago] Rahm
Emanuel"
Com todos
esses movimentos machos em andamento, talvez seja um bom momento para se
imaginar o que uma voz mais calma e feminina teria a dizer. Por enquanto, não
podemos presumir o que a Rainha Elizabeth, que conheceu 12 presidentes dos EUA, diria
sobre eventos atuais.
É uma boa
aposta que seu conselho seria algo como a frase:
"faça
amor, não faça guerra".
Numa nota
final, a visita à Antártida, por enquanto, está adiada.
Autor: Benjamin
Fulford
Veja mais
artigos do Benjamim Fulford Aqui
http://www.sementesdasestrelas.com.br/2017/01/benjamin-fulford-os-garotos-continuam.html
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