PROJETO METRON (CONTINUAÇÃO)
https://rodrigoromo.com.br/2017/07/10/projeto-metron/
O ciclo encarnacional entre diferentes espécies gerou o
movimento não apenas da polaridade, mas no contexto psíquico, as almas acabaram
gradualmente se recordando de seus ciclos encarnacionais em outras espécies,
ocasionando uma onda de unificação e fraternidade entre os povos,
criando a condição preliminar para a fundação das futuras Federações e
Casas de Comércio que se formariam à medida que a expansão dos grupos
acontecia.
A tolerância começou a ser uma marca notória nas almas que adquiriram já
a partir de 4D a consciência e a lembrança de seus ciclos encarnacionais
anteriores em outras formas de vida mais primitivas, gerando de forma natural a
evolução e a busca por unificação.
A busca pelo sentido da vida e
da própria existência passou a ser um fator comum em todas as raças que ainda
não tinham o contato com esferas maiores da espiritualidade.
Todas essas Almas encarnadas em
centenas de espécies sabiam da existência de um plano maior além da matéria,
mas não tinham recordações plenas desse outro plano.
Até mesmo pelo fato de estarem
há milhares de éons encarnando em formas de vida mais primitivas e densas na
matéria física.
Cabia, portanto, aos sacerdotes
o papel de conexão e compreensão da vida e dos ciclos além da matéria.
Isso foi codificado em muitas
raças para, além de manter a conexão com os Filhos Paradisíacos, conseguirem o
monitoramento mediúnico através dos mestres Kumaras das esferas entre 8D e 13D,
para gerenciar a evolução e absorver o conhecimento das experiências realizadas
pelo grupo de Almas e de seus Eu Sou disponibilizados na sustentação da vida
material.
Metraton sustentava a irradiação da vida e do amor através da Ordem Rosa de Orion e da energia dos Kumaras, sendo que a
formatação de hierofantes ou gurus acabou sendo um dos caminhos para
estabelecer os parâmetros do Feminino e do Masculino no desenvolvimento das
principais raças do quadrante das Três Marias.
Esse conjunto de estrelas, além de possuir um Portal Estelar capaz de
interagir com outros planos da materialidade e da antimatéria, tinha acesso a
outros universos e galáxias além do contexto setorial de TETA e de NAOSHI, gerando assim um
foco importante para os planos dos Filhos Paradisíacos e dos projetos
cocriacionais dentro da Via Láctea.
O Portal METRON, como é designado, ajudou na
transferência de Almas provenientes de outras localidades do Super Universo de
Orvotón, incluindo Mônadas e Cocriadores de diversas estruturas que nunca
tinham realizado experiências abaixo do plano da 15D.
Dessa forma, o projeto METRON tornou-se uma inusitada oportunidade
para testar a dualidade e ao mesmo tempo a nova proposta da polaridade
masculina e feminina em diversas espécies biológicas ao longo da Via Láctea.
Os outros Filhos Paradisíacos da linhagem de Micah, Emanuelys, Saranas,
Samana, Ashurey, Kurashi, Morazzy, Metrayonas, Gozarelys, entre alguns dos
que possuem correlação com alguns projetos que envolvem os mundos humanos,
decidiram unir suas pesquisas ao projeto Micahélico e amplificá-lo,
gerando maior diversidade de genomas e de almas para prepararem as bases
para futuros universos além de Nebadon.
Cada um desses Filhos Paradisíacos gerou seus projetos dentro do
contexto de Órion e do desdobramento que isso representava nas raças biológicas
e posteriormente nas raças mecatrônicas que foram sendo desenvolvidas pelos
grupos mais avançados tecnologicamente.
No contexto tecnológico, a raça
dos Draconianos atingiu o auge,
desenvolvendo paralelos junto
aos grupos da Confederação, através da intervenção e doação de tecnologia por
parte de Sarathen que é um Filho Paradisíaco descendente da linhagem de ANHOTAK, um dos primeiros Filhos criadores que se instalou
no contexto de Havona muito antes de Micah. Anhotak é um dos membros do primeiro Conselho Criacional
de Havona, quando ele ainda se estabilizava entre as dimensões do supra
universo para a matéria, no que podemos definir como transição entre
antimatéria e matéria. Sarathen, portanto, é a criadora das raças primordiais de reptilianos em seu universo
pessoal, que se tornaria uma das galáxias de TETA, denominada de Arconis, em uma órbita oposta à atual posição da galáxia de
Andrômeda.
Existe uma expressão terrestre para o que foi desenvolvido nesse setor
de Órion, que poderia ser equivalente a “um barril de pólvora” no
desenvolvimento psíquico e emocional de grande parte das raças desse setor,
pois mesmo com a inserção da polaridade Kumara e do fator mobilizador de AMARYLIS, outros componentes
acabaram sendo atraídos para essa proposta, gerando inúmeras variáveis no
desenvolvimento racial e espiritual.
Não se tratava apenas das 49 castas primordiais e sobreviventes, mas dos
outros grupos reptilianos, Alpha-Dracos, Draconys, Draconianos, Dracos,
Alpha-Cytraks, Amoranys e outras raças de origem reptiliana que estavam
dentro desse Xadrez cósmico sendo manipuladas pelos Filhos Paradisíacos
presentes nesse contexto.
A própria Federação Galáctica é um reflexo dessa manipulação, pois
durante muito tempo não tinha essa percepção, que foi sendo inserida e revelada
pelos membros do Conselho Voronandeck e Goronandeck que resolveram interferir
e criar o movimento de libertação das almas aprisionadas nesses hologramas.
O Comandante Onara gerou protocolos de administração para inserir códigos de conduta e
capacitar suas equipes da Confederação e posteriormente da Federação Galáctica,
para gerenciar esse processo através dos Avatares Cósmicos na estrutura dos
canalizadores e Sacerdotes da Federação, que incorporavam mediunicamente os
representantes do Conselho de Unversa e com isso, quando o processo evolutivo
começou a mostrar falhas, inseriram a Lei e a Ordem.
As almas e os desdobramentos desses Filhos Paradisíacos acabaram presos
nos próprios hologramas que criaram, na busca do poder na matéria.
Com a presença de vários membros da Supra Confederação, ocorreu de forma
natural o acoplamento dessa energia sobre as Federações mais avançadas, gerando
a busca da ordem e da Paz e ao mesmo tempo trazendo as Diretrizes para
gerenciamento da expansão da galáxia.
Nesse contexto é que os Impérios de Sirius, Canopus, Nodia e Antares entram no jogo do
poder inserindo novas codificações para estabelecer as leis e diretrizes sobre
os povos dos diversos setores da Via Láctea.
Com todo esse processo de manipulação, a energia Kumara passou por
inúmeras mutações e foi inserida em várias raças.
E ao mesmo tempo gerou um processo de florescimento sensorial e
espiritual, que originou muitas das linhas filosóficas e posteriormente
religiosas dos grupos que compõem a Federação e os grupos afiliados.
Cada grupo desses possui a sua
versão e entendimento no desenvolvimento da energia da Deusa. Cada grupo,
conforme sua estrutura genética e racial decidiu formatar uma sociedade onde o
significado de Sacerdotes, médiuns, Deuses, Elohins, e das hierarquias
espirituais fosse o mais apropriado para sua sociedade.
Dessa forma, o significado da DEUSA e como cultuá-la foi diferenciado conforme cada
cultura.
Os humanos inseridos dentro da Nebulosa
de M-45, conhecida na Terra como
Constelação de Plêiades, acabaram gerando seu próprio império e uma das
colônias mais guerreiras, pois eles tiveram ao longo de sua história diversos
conflitos com as raças Reptilianas e outras raças desconhecidas do contexto
Terrestre, além dos conflitos internos de poder e da sucessão do trono através
da magia e das traições, como ocorreu na sociedade Egípcia, onde um Faraó era
assassinado pelo próprio filho para chegar ao poder.
Muito da estrutura social de
poder dos egípcios, gregos e sumérios foi herdado da cultura Pleiadiana
dos Anunnakis, assim como os deuses e a forma
de reverenciar o poder que eles possuíam.
A raça humana remanescente em M-45 se dividiu em diversos grupos,
criando com o tempo a Federação Humana, que foi unificada
pelo Comandante Torank – um dos remanescentes do Sistema de Lira Avyon, – que
foi salvo pelo Comandante Onara e colocado no poder para dar prosperidade e
salvo conduto a essa linhagem humana ariana.
Torank se tornou ao longo dos conflitos com os Draconianos o líder político e
militar dos representantes de M-45 e um dos colonizadores do Sistema de
Aldebarã, criando a Federação Unida de Humanoides em parceria com os grupos de
Sirius, Toliman, Canopus, Órion, Betelgeuse e posteriormente, com a própria
Federação Galáctica.
A estrutura política e social do império Pleiadiano era inicialmente
matriarcal até estabelecer uma relação de igualdade na sua sociedade.
Mas isso levou tempo, pois inicialmente o processo de expansão e
colonização dos mundos dentro da Nebulosa eram primordiais para a sobrevivência
dos humanos, valendo-se da religião e dogmas das sacerdotisas e Deusas para
gerenciar o crescimento e a escolha das mulheres geneticamente perfeitas para
dar continuidade à expansão da raça e à seleção natural.
Uma seleção genética já tinha sido inserida de forma a gerar o
aperfeiçoamento genético desde a transferência dos humanos de Avyon para M-45.
Existia a necessidade de gerar
nas mulheres a necessidade da procriação e com isso ampliar seu instinto
natural de mãe, gerando mulheres com a capacidade de procriação, as que tinham
tarefas de sacerdotisas e na linha científica.
Com isso, a sociedade Pleiadiana
acabou gerando castas na sua estrutura para poder dar continuidade de forma
equilibrada e controlada à sua nova fase evolutiva.
A sociedade foi dividida entre
diferentes atribuições e castas para garantir a sobrevivência e o
desenvolvimento tecnológico frente à ameaça dos reptilianos e de outras formas
de vida que poderiam existir.
Onara deixou documentos sobre
tecnologia para que os sobreviventes dessem continuidade à evolução desse
grupo.
Cada uma das 49 castas recebeu
além de tecnologia, informação, suprimentos e um planeta habitável para ter a
oportunidade de sobrevivência.
§ Este texto é parte do novo livro A Ordem Amarylis e pode ser compartilhado desde que não seja alterado e cite a fonte e o
autor –
https://rodrigoromo.com.br/2017/07/21/projeto-metron-continuacao/
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