A LIBERAÇÃO FINAL
ATRAVÉS DE: JACOB
08/09/2017
"Hercobulus está passando diante do Sol".
"Isso
lhes foi dito e repetido em várias reprises".
Mensagem
de O.M. Aïvanhov
(Coment. S.Estr.- Veja o que Aivanhov nos havia já adiantado nesta
mensagem e que agora acontece com muita evidencia)
Bem, caros amigos, estou extremamente contente por reencontrá-los e
ver,
aqui, que
há cabeças que eu conheço perfeitamente bem, não é?
E que eu reencontro após certo tempo.
Então, vamos ver se vocês têm questões,se deixaram, enfim,
as bicicletas, os patinetes, as
mobiletes e tudo o
que quiserem, não é?
E ver se
vocês são espontâneos.
Então, eu não vou fazer grandes discursos, porque vocês tiveram grandes discursos antes de mim.
Eu vou ver, hoje, se quiserem, se vocês têm
questões em relação a isso
e tentar
respondê-las, não é?
Eu lhes transmito, é
claro, todas as minhas bênçãos, e sou, como
de hábito,
todo
ouvidos para escutar o que vocês têm a dizer ou a perguntar.
Questão:
Será
que as resistências da Terra poderiam fazer com que essa dimensão dure, por exemplo, ainda dez
ou vinte anos?
O que é que você ouve falar por dez ou vinte anos?
Eu creio que
você não escutou o que disse
Metatron.
E o que foi dito pelos diferentes Arcanjos, nesses
últimos tempos,
por
diferentes vozes: aí
está, acabou.
Isso começa,
se você
prefere.
Agora, eu o
lembro de que não há resistências ao nível da Terra, ela foi liberada,
como o repetiu
Sereti não
há muito tempo, muito
exatamente, na primavera, antes da
primavera do ano de 2012 [outono, no hemisfério sul].
Portanto, a Terra estando liberada, os Arcanjos responderam, e nós
também, aliás, ao apelo da Terra, restam agora –como explicar isso...–sincronizar o conjunto, se podemos dizer.
E, quanto mais
vocês estiverem no que falou
Gemma,
nesse
abandono, de algum modo, à Graça, mais isso será fácil para a Terra e para o coletivo, se posso dizer.
Mas
não esperem ver, eu não digo viver, mas
ver,
sobre a
Terra, coisas «canto dos pequenos
pássaros», não é?
Isso será, como vocês dizem?
Difícil.
Aí está.
Então, se
na liberação, no momento final,
como você
diz, planeta grelha,
132 dias e
tudo o que foi desenvolvido,
você espera
um momento preciso,
você arrisca perder esse momento.
O problema é que vocês são inumeráveis,
agora,
uma porcentagem importante da Terra, a viver ou a
abertura ou a transformação ou a
dissolução.
Mas todos vocês
são confrontados, eu diria, «eu estou liberado, eu vivo coisas incríveis, e os
problemas continuam aí»,
não
é?
É isso que você quer dizer.
Se
há problemas, o que isso quer dizer?
Isso quer dizer que, de algum modo,
nesse sonho coletivo que é esse mundo, vocês
estão todos, ainda, sonhando,
de
algum modo.
Então, isso
não depende de vocês.
Sempre se
disse que isso dependia da Terra, do Sol, de um conjunto de coisas,
mas, sobretudo, da Terra.
A Terra está
liberada desde 2012, então,
pode-se dizer:
«será
que ela está liberada e continua
assim durante dez,
vinte
anos, ou que aí está, acabou?».
Ou que ali nada acontecerá, por que não?
Mas tudo depende de você,
unicamente de
você, uma vez que o mundo é apenas uma projeção exterior coletiva,
fechada,
certamente,
de tudo o que vocês...,
as interações que vocês fazem.
Todas as
manifestações que vocês vivem nesse mundo, de algum modo, mantêm, mesmo se
a Terra esteja liberada,
mantêm,
se posso
dizer, essa espécie de egrégora coletiva que está dissolvida,
que era a matriz astral.
Mas há, de
qualquer forma,
uma egrégora ligada aos pensamentos
humanos, aos hábitos humanos, e que
continua a manifestar-se.
Agora, eu creio que nós temos sido bastante claros, uns e outros, por diferentes vozes,
sobre
o que estava,
agora, aí,
presente.
É uma evidência.
Agora, se você espera
o dia em que deva acontecer um evento que o faça dizer:
«aí está, acabou», será
preciso esperar que, obviamente,
os maus rapazes,
como eu os chamei, confraternizem-se
um pouco, e
isso está no caminho certo.
Assim que
eles se confraternizarem,
você pode dizer
que o Espírito age.
Então, olhe ao seu redor, olhe o que acontece.
Então, obviamente, se você espera escapar de seus impostos deste ano, é, talvez, um
mau cálculo.
Porque, eu
repito, aí, agora, a Terra está liberada; muitos entre vocês estão, como eu disse, em vias de liberação,
em liberação ou, ainda, no despertar.
Portanto, tudo está transformado, mesmo em
relação há um ano ou dois.
É uma espécie
de maionese que deve dar liga.
Mas a maionese depende de todas as partes.
Não,
unicamente, da Terra,
não, unicamente, do Sol, não, unicamente, da Fonte, não, unicamente, dos Arcanjos, mas, também, dessa
maionese, ou seja, o
banho coletivo da humanidade.
O conjunto de
formas de vida da Terra.
Não
há apenas os humanos, os
animais, os vegetais;
há,
também, os seres elementais, há os silfos, há os elfos, há os
espíritos,
os devas do fogo.
Todos
esses têm, também, uma experiência, mesmo se
ela seja em vias diferentes
da via
humana.
E, contudo, todo
esse sistema deve fazer pegar
a maionese.
Portanto, está em curso.
A
maionese está pegando.
Quando é
que ela terá acabado de pegar,
ninguém sabe, exceto o Pai.
Agora, há
iminência e iminência.
Eu lhes falei, durante
anos, da iminência de algumas coisas.
Essas coisas foram
vividas.
Tudo o
que eu disse há quase dez anos, concernente a eventos da Terra, está aí, sob os seus olhos.
E, no entanto, essa dimensão, como vocês a nomeiam, continua
aí.
Mas
ela está em fase de dissolução coletiva, e não
mais individual, como quando do nascimento da Onda
de Vida.
E
essa maionese, e essa
liberação que está pegando
depende do
conjunto de componentes.
Portanto, é preciso, talvez, acrescentar
uma pitada de sal,
é preciso, talvez, que
haja mais mostarda
etc. etc.
Eu gosto muito
das correspondências alimentares
nesse
momento, para aqueles que não me ouviram nesses
últimos tempos, porque eu acho que é um meio de ser explicativo, não é?
Para os exemplos do que eu tomei recentemente,
entre
os pepinos, as saladas etc., eles me compreenderão.
Você também
vai compreender.
É
muito simples: a maionese pegou,
ela está
pegando.
Então, talvez,
seja preciso bater mais
rapidamente.
Quem bate?
Ela bate sozinha.
Não
há uma mã , não há Deus,
o Pai, que esteja decidindo alguma coisa.
A Fonte, em
Sua visão atemporal, não encarnada, não
encarnante, conhece a data.
Mesmo o Filho não conhece a data, mas
essa data é nesse
momento.
É uma data porque você,
na cabeça,
talvez,
pense em um evento preciso,
em um momento preciso.
Mas é
uma sucessão de eventos
que são
encadeados.
Os últimos eventos são os eventos que foram nomeados a Ascensão
completa, ou seja, material.
A
descida total do Espírito na matéria, a Transfiguração e o
desaparecimento dessa forma de matéria, para reencontrar-se no que vocês nomeiam quinta dimensão ou Absoluto,
ou outra dimensão,
conforme sua procedência.
Mas isso
é algo que se desenrola
nesse momento.
E vocês vivem, corretamente, o que lhes pediu Metatron,
se
vocês vivem,corretamente, o que lhes disse Irmão K ou, ainda, Gemma,
vocês vão aperceber-se de que estão
vivendo isso.
E que esse
processo que vocês gostariam determinar a um dado momento, tal
dia, tal hora, se
possível no fim de semana, para ser
tranquilo, não é, necessariamente,
assim.
Esse
momento é quando
a maionese está,
definitivamente, fixada, e que
ela desaparece.
Ela
desaparece de um canto
e aparece em outro canto.
Mas eu
não tenho data a dar-lhe.
Todos
os elementos que antecipavam isso foram realizados,
sem qualquer exceção.
Sem qualquer
exceção.
Portanto, o que resta é apenas esse momento que você
quer identificar,
que corresponde ao que eu havia nomeado,
em uma
época, o planeta grelha.
Mas
eu creio que há os que já
grelharam, não, unicamente, os neurônios,
mas,
também, os circuitos no corpo.
Aí está o que eu posso responder a você.
Em
todo caso, como a frase o diz:
viva cada minuto de sua vida como se
fosse o último.
Porque essa
vida,
sim, ela tem um último minuto, mas a
verdadeira Vida não tem último minuto.
Então, para
aquele que encontrou sua eternidade de maneira individual, eu posso
conceber,
e nós
podemos conceber que há certa – como dizer...
–confrontação, é, também, o Face a Face, entre o que você viveu como
despertar, como transformação ou como
liberação e a persistência, cada
vez mais pesada, desse mundo.
Mas é evidente, o que vai no alto não é a mesma coisa que o que vai embaixo.
Eu havia falado, à época, de duas
humanidades; é o que vocês veem, nesse momento, sob os seus olhos, junto a vocês.
Cada um é livre.
Agora, o
momento coletivo que você espera,
ele sobrevirá em uma esperança que eu qualifico de iminente,
como de hábito.
Porque pode ser, efetivamente, em
trinta segundos,
enquanto eu falo.
Oh, basta
um golpe de vento, basta algo que tome toda a Terra.
Mas todos os elementos estão no lugar.
A
cena de teatro está voltada ao ato final, mas aquele que está liberado tem a
eternidade diante de si.
Mas
esse mundo não tem eternidade diante dele, nesse estado dimensional.
Mas
é o fim desse estado dimensional.
Aí
está o fim do mundo que chega, você
o pediu,
você o tem.
Questão:
você
tem notícias de Hercobulus
Sim, têm-se notícias.
Hercobulus está
passando diante do Sol.
Isso lhes
foi dito e repetido
em várias
reprises.
Agora mesmo, as... –como vocês chamam isso?
–As lunetas que observam o Sol, elas veem.
Vocês
veem a olho nu, mas é visível com o
que observa o Sol, com os telescópios, vocês chamam assim.
É claro que ele é visível,
informe-se.
Mas
não a olho nu.
Sempre
foi dito que seria preciso esperar o momento em que ele estaria visível a olho nu.
Talvez ele esteja visível aí, mas chove.
Então, nada se vê.
Questão:
o
Apelo de Maria continua atualidade?
Cada vez
mais, caro amigo.
Há os
que já foram chamados.
Mesmo trinta
e seis vezes.
O que significa o Canal Mariano,
o que significam as Presenças
que estão ao seu lado,
quer elas estejam silenciosas, quer vocês
as sintam, simplesmente, ou não?
É isso.
Agora, eu
os lembro de que deve haver
uma cronologia.
Todos os elementos do ato final estão no lugar.
Deve
haver uma cronologia, em termos terrestres, precisa, que foi desenvolvida durante
anos.
Mas o
mais importante era sua liberação,
de vocês.
Imagine que
há, ainda, muitos seres humanos
que não vislumbram, absolutamente, como uma liberação.
E é direito deles.
Você
vê o que eu quero dizer.
Vão, paramos
de falar de fim do mundo, porque aí, isso
vai ficar feio.
Aí está, isso se acalma,
não se fala mais de fim do mundo.
Questão:
qual
é a diferença entre o abandono à Luz e o abandono à Graça?
Então, cara
amiga, você vai ter muitas respostas nos elementos que foram dados, de maneira mais ampla, por Gemma
Galgani.
Ela lhes disse isso, em outros lugares.
Eu lembro, simplesmente, que o
abando o à Luz era deixar
trabalhar a Luz, ou seja, tornar-se assim foi dito,
deixar entrar
a Luz, não interferir com o ego espiritual, ou seja, as forças Luciferianas,
tudo isso se explicou há muito tempo; em seguida, deixar essa Luz descer, abrir
os chacras, abrir a Coroa Radiante, abrir as Estrelas
e as Portas, ativar, deixar ativar-se a Onda
de Vida, e tudo
isso se tornou possível
pelo abandono à Luz.
O que acontece quando você está abandonado à Luz?
Você se
torna um canal de Luz.
Mas ser
um canal da Luz não é ser Luz.
Porque ser Luz,
não há mais necessidade de canal, portanto, não há mais necessidade de
ninguém.
Então,
o abandono à Graça é aceitar
deixar trabalhar
a
Graça, vê-la
no trabalho e ali não
se intrometer [colocar seu grão de sal].
Caso
contrário, a maionese não anda.
Portanto,
o abandono à Graça é algo que
é um pouquinho diferente: não é deixar trabalhar a Luz através
de si, deixá-la atravessar você e viver os estados vibratórios e os
êxtases e as subidas de Kundalini e tudo isso.
O
abandono à Graça é a rendição total de tudo isso.
E é por isso que eu o remeto a Gemma
Galgani, porque ela exprimiu-o perfeitamente,
há algum
tempo.
O
abandono à Graça é, primeiro, ver a Graça e, quando
se vê a Graça,
apagar-se.
Isso quer dizer
nem mesmo mais ser um canal de Luz,
porque um canal de Luz é uma pessoa.
É
não mais ser uma pessoa.
Continuar
a viver como uma pessoa, é claro, e aproveitar da vida, do que ela
lhe oferece.
Mas tornar-se,
como se
disse, você mesmo a Vida, ou seja, tornar-se essa Luz.
E quando você
se torna Luz, o que acontece?
É
o que disse Gemma: há a Paz, há,
mesmo, mais vibrações
ou, então,
por
momentos.
E você se aperceberá
de que, quando
as vibrações desaparecem por toda a parte, quando
não há mais... ou que o Canal Mariano esteja completamente colado contra o corpo, naquele momento, há a Paz.
E, naquele momento, há a Ação de Graça ou abandono
à Graça.
No
abandono à Luz havia, ainda, uma pessoa, e era preciso uma pessoa para encarná-lo; no abandono
à
Graça não há mais necessidade de ninguém.
Nem
de ser uma pessoa.
É tornar-se,
si mesmo, a Graça, é ver, por exemplo,
o êxtase
de Gemma, os êxtases de Ma
Ananda Moyi, mas é ver, também, a ausência de êxtase de
Teresa, ou seja, a
pequenez tão grande de Teresa,
que os processos energéticos,
que ela nem sabia, mesmo, o
que era.
Portanto, as vibrações,
ainda
menos.
Aquele que
é o menor aqui é o maior lá em cima.
E
o menor aqui, foi e
sempre será Cristo.
É
difícil a compreender para
o ego.
Como é que
se pode ter uma missão como a dele,
se é que se pode falar de missão, ser o mais
representado no mundo, de qualquer forma, com caricaturas enormes, e ser o menor?
É uma equação matemática.
Como, sendo
o menor, tornar-se o maior?
Isso remete a coisas de que, também, falou-se, o princípio do holograma, o princípio de estar presente no todo, o princípio da não localização de
consciência.
Portanto, o abandono à Graça é
o desaparecimento.
Você
se apaga diante da evidência da
beleza da Vida.
Você
não procura mais dominar, controlar,
programar,
antecipar
isso ou aquilo, mas você aquiesce
a tudo o que se desenrola.
É o caminho da humildade.
Mas
é um caminho que eu posso qualificar de
árduo,
enquanto existe
uma pessoa.
Mas é, hoje, o caminho o mais simples, porque as
circunstâncias, à época de Teresa
de Lisieux, não eram as mesmas
que hoje, é claro, nem
mesmo quando eu estava vivo,
há ainda
trinta anos.
Vivo, nesse mundo.
Vejam, nós
paramos de falar de fim do mundo,
não há mais fim do mundo, é maravilhoso.
E se há os que continuam a
não acreditar, pode-se voltar a falar de
fim do mundo.
Não
temos mais questões.
Então, perfeito.
Bem, caros amigos, eu vou apresentar-lhes, ainda uma vez, todas as minhas bênçãos.
Eu lhes transmito todo o meu Amor, e não
se esqueçam de ser amorosos, não é?
Vocês têm o direito de se estapearem, se há um
que os incomoda, mas sejam amorosos,
qualquer
que seja... porque
o Amor, vocês imaginem sempre,quando vocês falam de Amor, e
eu também, talvez, até certa idade de minha experiência humana,que o Amor deve ser algo que aceita tudo,
que deixa tudo fazer,um desinteresse
da vida.
Mas é tudo, exceto isso.
Essa é uma
interpretação invertida do abandono à Graça.
É preciso continuar
a viver sua vida com o que há a fazer aí,
mas estar abandonado, quando
a vida propõe a vocês outra coisa; tudo
abandonar, se ela
lhes pede isso.
Será
que Ma Ananda dizia, por
exemplo:
«Ah,
um êxtase chega, não, não, eu preciso terminar
minhas cartas, eu preciso pagar meus impostos, eu
preciso alimentar tal pessoa».
NÃO
É
aí que vocês têm, de
algum modo, uma forma
de desafio, porque é muito evidente.
Ninguém
pode servir a dois mestres ao mesmo tempo.
O que é que vocês servem?
O que é que vocês amam?
Aí, agora, vocês podem continuar a amar as coisas desse mundo, quer seja a sexualidade, uma boa
garrafa, comer bem.
Mas, por
vezes, será o inverso.
Para cada
um é diferente.
Mas uma pessoa, por exemplo, que estava na abundância, pode
encontrar-se na privação,
ou alguém
que estava na privação pode encontrar-se na abundância.
É melhor ir
no primeiro sentido, ou seja,
da abundância à privação do que da privação à abundância, porque é muito mais –como dizer... –difícil,
nesse caso, contrariamente
ao que se poderia crer.
Aí está o
que eu tinha a terminar, e eu lhes transmito
todas as minhas bênçãos
e, depois,
sobretudo,
trabalhem
bem sem trabalhar, não é?
Sejam lúcidos
e amorosos, isso basta, é o principal.
Todo o meu amor acompanha-os e todas as minhas bênçãos lhes são atribuídas, como de hábito.
Eu lhes digo até breve.
27/8/2014
Tradução
e Divulgação Célia G.
http://semeadorestrelas.blogspot.com/2014/08/om-aivanhov-liberacao-final.html
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