ARQUÉTIPOS GENÉTICOS CONSCIENCIAIS
– ÚLTIMA PARTE
Continuação do livro “A
Ordem Amarylis” de Rodrigo Romo, que
está em desenvolvimento.
https://rodrigoromo.com.br/2017/10/19/arquetipos-geneticos-conscienciais-continuacao-2/
https://rodrigoromo.com.br/2016/08/17/a-origem-da-polaridade-masculino-feminino/
Bom,
vamos começar a entender o que significa a palavra sacerdotisa
desde a sua origem, o latim: Sacerdos = sagrado,
Otis = representante.
Portanto, significa que uma sacerdotisa é uma representante
sagrada de alto patamar ligada aos DEUSES do
passado, com os quais elas tinham acesso e trocavam informações, ensinando e
educando a sociedade.
Possuidoras
de conhecimento, magismo e até mesmo de equipamentos dos Deuses para
representá-los perante a humanidade, elas tinham diversas tarefas e afazeres
dentro da sociedade humana, entre eles de inserir uma religião e culto para
servir aos Deuses para abastecer suas necessidades e desejos, já que para eles
a humanidade era sua escrava e ao mesmo tempo sua criação, estando obrigada a
responder através de favores e devoção e colocando essa responsabilidade na
linhagem das Deusas – Sacerdotisas.
Um
dos grandes desvios que gerou a religião e os sacrifícios de animas se deve na
verdade ao ritual de preparação dos alimentos para os Deuses, que com o tempo
se perdeu essa percepção, pois é preciso entender que os Deuses, sejam eles de
Nibiru ou de outras localidades, eram físicos igualmente à humanidade mas com
tecnologia superior.
Eles consumiam alimentos, entre eles a carne de animais, vinho,
cerveja, água e frutas, motivo pelo qual existiam rituais de preparação dos
alimentos que com o tempo gerou a ritualística religiosa que se perdeu no
passado e acabou sendo adaptada aos interesses das etnias mais conservadoras no
fluxo do tempo.
Também as técnicas com ervas para a cura e tratamentos foram
passadas pelos Deuses para as Sacerdotisas, fazendo com que a sociedade
dependesse delas em quase sua totalidade, cabendo aos homens a caça, cultivo e
sustentação física e terrestre da vida.
Mas tudo que era passado pelos Deuses, somente as sacerdotisas
tinham acesso, até porque os Deuses procriavam com as mulheres sacerdotisas da
Terra quando lhes convinha.
Pelos
estudos relativos às Sacerdotisas antigas, dentro do que se entende na
sociedade dos Acadianos e dos Sumérios, as Sacerdotisas eram chamadas de ENTU,
consideradas do escalão superior em relação às outras Sacerdotisas. Estas
possuíam trajes diferenciados, possuíam estatuto de igualdade com os Sacerdotes
Masculinos, possuíam propriedades e podiam realizar transações econômicas além
da realização de cerimônias associadas à sua linhagem religiosa conforme o Deus
ou Divindade que estivesse sendo ativado conforme o interesse do Rei e dos
Deuses, para manter a sociedade dentro do controle. Já os outros níveis de
Sacerdotisas como as NADITU serviam nos templos dedicados à Deusa INANNA
na antiga cidade Nibiruana de URUK.
Estas não possuíam bens e ficavam submetidas diretamente aos
interesses dos deuses e de Inanna, sem poderem gerar descendentes entre os
humanos, a não ser que uma Divindade as fecundasse.
Estas sacerdotisas especiais que possuíam uma beleza
extraordinária, aparecem em registros sumérios como de Enmerkar e no livro do
Senhor de Aratta, onde se descreve a importância dessas sacerdotisas para os
interesses diretos de Inanna.
Inanna/Ishtar,
vestindo um adorno de cabeça característico das altas sacerdotisas – Fonte: wikipedia
As
Sacerdotisas da linhagem de PUABI eram em geral
rainhas semitas dentro de Acádia, que acabaram sendo empregadas como
prostitutas, como é descrito no Qedesha ou Kedeshah, associadas com a Deusa Asherah.
Esta questão da prostituição deve ser vista
com muita cautela, pois na verdade a sexualidade era usada pelos Anunnakis como
uma forma de controle dos homens da sociedade terrestre e ao mesmo tempo para
amplificar a linhagem genética da humanidade através dos implantes e abduções
que na época eram conhecidos como arrebatamento por parte dos Deuses.
Temos
ainda nessa linha de pesquisa outro tipo de Sacerdotisa como as QUADISHTU que serviam dentro
dos templos da Deusa QETESH e realizavam diversos rituais de cura e alimentação para deuses
e para a sociedade, ligadas ao poder da LUA e dos 4 pontos cardeais, além de diversos
outros aspectos sagrados do feminino e do poder da fecundidade. Já as
Sacerdotisas como as ISHTARITU eram especializadas nas artes, na música, canto, dança, e
serviam em princípio nos templos de Istar
e para o Rei conforme o interesse político de cada situação.
Dentro do estudo das Sacerdotisas antigas, temos as gregas PITONISAS, que em geral possuíam o poder dos oráculos, capacidade de
adivinhação que era passada pelos Deuses, sendo em especial neste caso o Deus APOLO.
Em
geral, todas as pessoas que possuíam contato com os Deuses no passado tinham
privilégios e eram ensinados em segredos e em tecnologias superiores, que aos
olhos dos humanos convencionais era denominado de magia ou até mesmo bruxaria
pelos grupos opositores, lembrando que existiam muitas disputas de poder e
interesses entre os diferentes Deuses e consequentemente, pelos humanos que
eram colocados nessa trama de poder e disputa por controle territorial e
seleção genética através de suas abduções e inoculação de material genético nas
sacerdotisas que geravam filhos com melhores capacidades que os humanos
convencionais.
Pelos
registros do autor Zecharia Sitchin, em suas traduções e
adaptações ele cita em diversos momentos que ENKI/EA teria copulado diversas vezes com as mulheres da Terra e gerado
filhos mestiços com elevadas capacidades cognitivas e se destacado na
literatura antiga como Noé, Adapa, entre outros.
Na sequência do império grego, quando surge o império Romano,
surgem outras sacerdotisas na mesma estrutura, que em Roma passam a ser
denominadas de VESTAIS, dedicadas ao culto da
Deusa Vesta, tendo importante papel dentro da sociedade romana e da política
estrutural de Roma e dos povos anexados pelo império.
Basicamente
aqui temos a continuação do que existiu antes na Grécia e no início dessa
cultura que se instaurou antes do Dilúvio e acabou ressurgindo depois, tendo a
mulher o papel fundamental da procriação e restauração na crença dos Deuses
para estabelecer a nova ordem religiosa e cultural de uma sociedade.
Mesmo
depois dos Anunnakis e os outros povos estelares se afastarem da realidade
física da humanidade, o seu controle continuou através dos rituais e das
comunicações veladas com os médiuns e os diferentes aspectos da religiosidade
ensinada para os discípulos através dos dogmas, obtendo o controle e
coordenação da humanidade em suas diferentes etnias pelo mundo. Esta parte foi
mais intensificada logo após o processo do Dilúvio, pois antes disso a
lembrança da origem estelar e dos outros mundos pelas civilizações mais
avançadas fazia parte do conhecimento de muitas culturas, principalmente dos
antigos continentes e suas civilizações como MU, Lemúria, Antártida e suas mais avançadas cidades nessa vastidão de terras onde
dezenas de cidades e civilizações floresceram na marca dos últimos 800.000 anos
e tiveram o seu fim gradual entre os últimos 50.000 até os decisivos 12.000
anos, que teria sido a marca estabelecida para o Dilúvio e a mudança das
coordenadas do eixo e órbita da Terra, mudando por completo o destino dos
sobreviventes e uma nova Ordem Mundial implantada pelos Anunnakis sobreviventes
na superfície da Terra.
Controle é o que
define esta nova fase da humanidade e da Terra, atrelado ao aspecto que poucas pessoas
e entidades associam, que é o extremo contingente de Almas exiladas dos mundos
negativados do setor da Zona Neutra e dos outros mundos de Exílio ou
quarentena, totalizando com a Terra 37 mundos no setor de Orion, onde em todos
o controle foi desenvolvido através das codificações genéticas das
progenitoras, ativado no inconsciente coletivo dessas Almas.
O que inclui o aspecto das
Sacerdotisas e de seu poder de ligação com os DEUSES e a transferência do
material genético para melhoria do genoma físico dos humanos e humanoides
dentro desses 37 mundos de Exilio e para pesquisa ao mesmo tempo.
Cada um desses 37 planetas possuía
realidades paralelas e conexão através de Portais e através do plano Astral e
Umbralino da Terra, assim como com os grupos de exilados inseridos nas diversas
realidades existenciais da Terra, dos próprios Anunnakis e de outros
extraterrestres inseridos desde o controle da Cúpula de Cristal até outros
planos da fisicalidade.
Esses 37 mundos do setor central de Orion e das Federações
inseridas no contexto político de Orion e suas adjacências, representam dezenas
de projetos da estrutura social e tecnológica que essas culturas das 108
Federações alcançaram com o aprimoramento genético para resolver doenças que
foram criadas ou o efeito colateral do período das guerras e conflitos raciais.
Muitos
dos efeitos levaram diversas raças quase à extinção e deficiência biológica,
que procuraram na linha temporal e nos mundos de exílio a solução nas pesquisas
dos genomas dessas raças colocadas em aprisionamento.
Para
isso, o processo de controle e pesquisa foi inserido através da religião e do
contato entre os habitantes dos mundos de exílio com os Deuses que controlavam
o seu desenvolvimento.
Em todos
esses 37 mundos a comunicação e observação do processo evolutivo das sociedades
e do processo de abdução é regular nos registros históricos destas culturas
antigas na Terra e nos outros mundos de exílio.
Cada linhagem racial
de extraterrestres ligados às 108 Federações e outras além delas,
acabou inserindo seus projetos na Terra.
Assim
como as próprias divisões raciais entre as diferentes etnias de humanos e
humanoides inseridas pelos grupos estelares além dos
Anunnakis de Nibiru, que representam parte da linhagem dos Pleiadianos, como foi o
caso do grupo de Aldebarã da raça ariana através da representação de Wotan ou
Odin, como é também conhecido.
Este
Deus que também era conhecido como Woden para os Anglo-saxônicos, era a
divindade da guerra, sabedoria, magia, mistérios, poesia, ciência, padroeiro
dos adivinhos, senhor das runas, Deus da agricultura e senhor da cidade orbital
Asgard.
É sabido
que ODIN interagiu com os
antepassados dos povos nórdicos pois os próprios Vikings tinham muitos aspectos
xamânicos e religiosos com Odin e toda a sua linhagem de Deuses, incluindo a
questão das abduções e envolvimento sexual entre os humanos e esses Deuses
Nórdicos, gerando a melhoria genética dos humanos.
Lembrando que Odin é o
pai de Thor, outro deus nórdico muito importante para os povos arianos e
anglo-saxônicos do passado, representando importantes bases da cultura
pré-europeia.
Embora não se possa afirmar, existe uma profunda conexão entre ODIN e o Comandante Torank e suas equipes que
ajudaram na evolução da raça ariana e dos anglo-saxônicos na Europa e nos
outros setores da Terra além de Mu e dos continentes ligados a seu setor de
influência, onde as manipulações e alteração do genoma dos Elfos e dos
Arianos de Aldebarã e de Plêiades foram inseridos na humanidade dessa era entre os últimos 3,2
milhões de anos até pelo menos 1.700 D.C para obter as mutações genéticas
esperadas de adaptação para os projetos de Torank e de sua equipe.
As
Sacerdotisas aqui também foram fundamentais para gerar os processos de
inseminação e modulação dos novos genomas combinados entre as etnias de Plêiades, Aldebarã,
Nodia, Sirius e o outros grupos com parentesco genético desde a base das 49 Tribos que Onara
salvou da extinção no sistema Vega-Avyor.
O
planeta Ápice do mesmo sistema estelar da estrela de Vega também foi
severamente afetado pela invasão dos Draconianos.
O
planeta Ápice tinha como raça primordial a estrutura genética e primitiva
original da etnia dos ZETAS e de seus semelhantes há cerca de 7 bilhões de anos. Sendo
assim, o Sistema de Vega com os planetas Avyor e Ápice foram os primeiros
representantes dessas raças humanas e humanoides
No
entanto, quando o Comandante ONARA interveio para salvar o projeto Humano Micahélico de Avyor, ele
também ajudou os habitantes e os remanescentes do planeta Ápice, que teve
grandes consequências com a guerra, pois se atreveu a confrontar os Draconianos
enfrentando dezenas de batalhas bélicas no espaço sideral e nos planetas do
Sistema Vega. Onara dividiu os resgatados de Ápice em 78 tribos e castas pela
Via Láctea, gerando assim a amplificação e ao mesmo tempo a sobrevivência dessa
etnia humanoide que possui grande importância no processo histórico da Via
Láctea e de outras galáxias nestes últimos 7 bilhões de anos, principalmente depois
da evacuação que Onara efetuou com essas duas etnias e outras existentes no
conflito com os Draconianos negativados pela essência Xopatz e pelas
codificações de Sarathen.
A polaridade masculina e feminina estava presente em ambas estas
etnias que ONARA resgatou e assim os códigos encarnacionais e de reprodução
foram ativados no plano sutil equivalente ao PLANO ASTRAL dessas ramificações,
que eram
49 para os humanos Micahélicos de Avyor e 78 para os Apicianos
Dessa
forma, outras entidades e Almas mais evoluídas deram continuidade ao projeto de
multiplicação e expansão dessas etnias, codificando a sexualidade para sua
amplificação, permitindo a condição de comunicação com os outros planos mais
sutis através de representantes como os SACERDOTES e SACERDOTISAS,
conforme a situação a ser sustentada em cada sociedade em sua nova morada
escolhida por ONARA.
Temos
neste contexto inicial 127 planetas e realidades onde as etnias sobreviventes
da guerra com os Draconianos deveriam ser protegidas e induzidas à sobrevivência
e expansão.
Com
isso, o plano astral desses 127 mundos foi estabelecido com as hierarquias
etéricas de sustentação e programação das diretrizes de evolução e estudo para
sustentar o acoplamento de novas Almas/Fractais para o processo encarnacional
dentro dessas novas sociedades.
Para
cada uma delas foi instaurada o equivalente à FRATERNIDADE BRANCA da Terra, para estudar
e proteger o projeto e ao mesmo tempo acompanhar e intervir na linha de
evolução conforme os desígnios que esses grupos escolhiam e definiam para cada
um desses 127 mundos e seu desdobramento ao longo da Via Láctea e impérios que
deveriam ou não erguer no decorrer de sua evolução, tanto na fisicalidade como
nas outras dimensões pelo próprio processo social de ascensão e acoplamento com
outros níveis de consciência superiores ligados às dimensões e espiritualidade.
Dessa forma, o contexto das Sacerdotisas e dos Sacerdotes é
inserido no plano do inconsciente desses 127 grupos, sendo que em cada um esse
contexto apresentou um peso e uma importância diferenciada, conforme o
gradiente de evolução e entendimento da relação deles com os outros planos
superiores e seus próprios DEUSES ou MESTRES ETÉRICOS.
Esse
contexto foi inserido na Terra há milênios e tem sido renovado a cada novo
projeto que a Terra recebe por parte dos diferentes grupos de extraterrestres,
garantindo a multiplicação e ampliação do processo encarnacional para cada
ciclo desses projetos estabelecidos pelas Federações e pelos Mestres na Terra.
No
entanto, para cada projeto, novos códigos genéticos são inseridos nas matrizes
genéticas.
Portanto,
o fator sexualidade e o cruzamento entre espécimes é necessário para
estabelecer no plano físico novas matrizes.
Para
isso, a função das Sacerdotisas através da comunicação, técnicas religiosas e
controle sobre as discípulas que devem se submeter aos processos de abdução e
ter relações sexuais com os Deuses tem sido um dos aspectos comuns, que ao
longo do tempo foram escondidos ou mascarados como lendas antigas, como no caso
de Odin, Zeus, Enki, Thor
e outros Deuses que tinham relações e filhos com mulheres da Terra de acordo
com diversas lendas.
O mesmo
ocorrendo em outras culturas como Maias, Incas, Índia, China, mesopotâmicos e latinos
em geral.
O conceito lendário dos Deuses dentro das antigas culturas
ajudou no florescimento de diversas etnias e na sua evolução durante os
períodos mais densos e complexos dos ajustes climáticos da Terra depois dos
cataclismos geológicos e das trocas de matrizes genéticas por parte das 22
delegações e dos outros grupos inseridos na Terra.
O próprio Deus THOR que era pelas lendas
filho de Odin
com Fjörgyn,
uma deusa definida como sendo a própria Terra. Thor era o deus da fertilidade
para os povos nórdicos e o orgulho dos Vikings, que se definiam como o povo de
Thor. Pouco se sabe sobre a questão religiosa no sentido das sacerdotisas
associadas a Thor e a sua esposa SIF.
No
entanto, o papel da mulher perante os Deuses é sempre de destaque no que diz
respeito à preservação da espécie, enquanto que o papel dos homens para os
Deuses era de guerreiro e agricultor que deve manter a população em
crescimento, mas cabe à mulher a educação de grande parte das tradições dos
Deuses.
Isso era
no passado quando o conceito do matriarcado era natural, mas que foi ao longo
do tempo foi substituído pelos interesses do Império Católico colocando a
mulher em segundo plano e sem acesso ao antigo conhecimento do magismo e das
técnicas xamânicas de cura e de conexão com o plano espiritual.
A LUA
Lua oca – ilustração History Channel
Uma
grande parte dos rituais associados às Deusas está ligado à LUA, que é um satélite
artificial, morada de muitos dos antigos Deuses e portanto, extraterrestres
inseridos nos diversos projetos na Terra com as diferentes etnias humanas e
outras raças do planeta Terra, que ainda existem não apenas no plano físico da
humanidade atual, mas em outros planos paralelos,
nos
oceanos e cidade intraterrenas que remontam as antigas lendas do passado.
A Lua na estrutura da humanidade possui muitos papeis importantes
no setor da agricultura, navegação e do magismo, mas para as mulheres
representa um fator emocional e mágico, associado às Deusas como Inanna, Isthar, Isis, que empregavam o campo
magnético da Lua para estabelecer nas mulheres diversos aspectos importantes de
seu ciclo menstrual e endócrino, interferindo na fertilidade para que os Deuses
pudessem desenvolver o seu papel de inserção de novos códigos genéticos e
otimização das etnias humanas.
Nas
escrituras antigas o que para muitos são apenas lendas, temos as descrições da DEUSA LUA e seu culto atribuído a ISTHAR da Babilônia, que em outras culturas era conhecida por
outros nomes, mas é a mesma entidade ou divindade pelo que os estudiosos têm
descoberto, tais como Astarte em Canaã e na Grécia antiga, Atar para os
Mesopotâmicos, Astar para Moab, Estar na Abissínia, mas foi Demeter para os
Gregos que acabou se tornando a definição mais relevante para os círculos
secretos das Sacerdotisas.
Todas essas definições colocavam essa Deusa Lunar como
responsável pela fertilidade na natureza, produção de alimentos e evolução da
sociedade.
E cabia
aos sacerdotes homens e mulheres desenvolver ritualísticas que os Deuses
ensinavam para garantir o fluxo dessa fertilidade, não apenas associada à
sexualidade com os deuses, mas também para sustento dos humanos e aprendizado
sobre os ciclos da natureza e como a Lua influenciava toda a natureza.
Os estudiosos definem que Ísis era a contraparte equivalente de
Isthar, sendo que através dos egípcios e dos povos gregos e romanos, sua
ritualística e lendas chegaram até a era cristã denominada como Demeter, a
sagrada força da natureza e mãe de todos, senhora da reprodução, gravidez
abençoada, iluminação, fertilidade na agricultura, Deusa dos partos
bem-sucedidos.
Com o
tempo acabou sendo considerada a Deusa da sexualidade e protetora das
prostitutas, talvez devido à associação com Inanna que na antiga Suméria tinha
essa conotação mais voltada para a sexualidade, como era típico dos Anunnakis
de Nibiru empregarem o sexo como controle e ampliação da raça para seus
interesses no passado.
Existem muitas interpretações para os relatos e escrituras sobre
o papel das antigas sacerdotisas da Humanidade e todas devem, obviamente, ter
um fundo de verdade.
E isso
está codificado no subconsciente das mulheres na atualidade, motivo pelo qual
os movimentos e os cursos do sagrado feminino têm se proliferado tanto nos
últimos 30 anos.
Mas
também entra a questão da carência emocional e a falta de reconhecimento por
parte do machismo com relação ao papel da mulher na atual sociedade conturbada,
que acabou removendo da mulher o seu papel feminino e a própria feminilidade,
para que pudessem concorrer com os homens em seu mundo machista e altamente
competitivo.
Decorrente da associação dessas Deusas com a Lua, a dualidade
foi inserida na humanidade, onde temos o fator da vida e da morte associado às
fases da Lua.
Assim
como a Terra é diretamente influenciada pela Lua e seus ciclos atuando na
natureza e na emocionalidade dos seres humanos que sofrem sua influência, como
abordado pela astrologia, que estuda os efeitos da Lua e dos astros na psique
humana e sua evolução.
Na
atualidade e desde milhares de anos, encontram-se nas bases internas da Lua
clones dos seres humanos e dos corpos criogênicos com os quais o exílio tem
sido mantido na Terra por parte da Aliança Galáctica e de outros grupos
rebeldes que inseriram Almas no processo encarnacional da Terra de forma
irregular, para regularizar seus problemas sociais deturpando os projetos dos
outros Mestres e diretores na Terra.
A
própria estrutura da Ordem Amarylis tem sido profundamente deturpada na Terra através das
interferências, pois a Lua representa um papel preponderante como base de
pesquisas e de elaboração de novos genomas e programas envolvendo seres humanos
na atualidade através dos movimentos religiosos e místicos.
A Lua é ocupada em toda a sua estrutura por representantes das 22
Delegações, Aliança Galáctica, Draconianos, Xopatz, Anunnakis, Nibiruanos, 4º
Reich, Sinistro Governo Secreto atual, além de outros grupos que a usam como
base de apoio antes de iniciarem suas intervenções e projetos na Terra com
base nos acordos estelares dos planetas em quarentena e pesquisa, como é o caso
da Terra e da humanidade.
Dessa forma, as religiões e movimentos esotéricos associados à conexão
tanto com Deuses como com Extraterrestres, são na verdade mecanismos de
comunicação astral, de abdução e inserção de dispositivos denominados chips ou
implantes no corpo de seus devotos ou fanáticos.
https://rodrigoromo.com.br/2017/11/07/arquetipos-geneticos-conscienciais-ultima-parte/
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