A "ARCA DA ALIANÇA" A VERDADEIRA PROVA FÍSICA DA EXISTÊNCIA DE DEUS?
domingo, 12 de agosto de 2018
A Arca da
Aliança é descrita na Bíblia como o objeto em que as tábuas dos Dez mandamentos
teriam sido guardadas, e também como veículo de comunicação entre Deus e seu
povo escolhido.
A Arca foi
objeto de veneração entre os hebreus até seu desaparecimento,
especula-se
que ocorreu na conquista de Jerusalém por Nabucodonosor,
segundo o livro de II Macabeus, o profeta Jeremias foi o responsável
por esconder a Arca.
ORIGEM
A Arca é
primeiro mencionada no livro do Êxodo.
Sua
construção é orientada por Moisés, que por sua vez recebera instruções divinas
quanto à forma e tamanho do objeto.
Na Arca
estavam guardadas as duas tábuas da lei; a vara de Aarão; e um vaso do maná.
Estas três
coisas representavam a aliança de Iahweh com o povo de Israel,
para judeus
e cristãos a Arca não era só uma representação, mas era a própria presença de
Deus.
CONSTRUÇÃO
A bíblia descreve a Arca da Aliança (Êxodo
25:10 a 16) da seguinte forma: caixa e tampa de madeira de acácia, com 2
côvados e meio de comprimento (um metro e onze
centímetros ou 111cm), e um côvado e meio de largura e altura (66,6 cm).
Cobriu-se de
ouro puro por dentro e por fora.
Para
transportá-la foram colocadas quatro argolas de ouro puro, cada uma, nas quatro
laterais da mesma, duas de um lado e duas do outro,
para que
varais pudessem ser encaixados.
As varas
para este transporte eram de acácia também e toda recoberta de ouro puro.
As varas
eram metidas nas argolas de ouro e assim a Arca da Aliança era transportada
pelo meio do povo.
Os varais
não podiam ser retirados da arca após sua colocação.
Sobre a
tampa, chamada Propiciatório “o Kapporeth”
(Êxodo 25: 17 a 22),
foram
esculpidos dois querubins de ouro ajoelhados de frente um do outro, com os
rostos voltados um para o outro, com as asas esticadas para frente, tocando-se
na extremidade.
Suas faces
eram voltadas uma para a outra e as asas cobriam o propiciatório encontrando-se
como um arco.
Esta peça
era uma peça só, não sendo fundidas em separado.
Segundo
relato do verso 22, Deus se fazia presente no propiciatório no meio dos dois
Querubins de ouro em uma presença misteriosa que os Judeus chamavam Shekinah ou
presença de Deus.
Foi colocado
dentro da Arca as Tábuas com os Dez Mandamentos escritos por Deus, um pote com
Maná e o Cajado de Arão que floresceu.
A Arca fazia
parte do conjunto do Tabernáculo, com outras tantas especificações. Ela ficaria
repousada sobre um altar também de madeira coberto de ouro, com uma coroa de
ouro ao redor.
Como os
hebreus ainda vagavam pelo deserto no momento da construção da arca, esta
precisava ser carregada, e por isso a previsão para os varais.
Somente os
sacerdotes poderiam transportar a arca ou tocá-la e no dia da expiação, quando
o Shekiná se manifestava, somente o Sumo-Sacerdote poderia adentrar no templo.
Estando ele em pecado, morreria instantaneamente.
Outros
relatos Bíblicos se referem ao roubo da arca por outros povos inimigos de
Israel, que sofreram chagas e doenças enquanto tinham a arca em seu poder.
Homens que a
tocavam que não eram levitas ou sacerdotes morriam instantaneamente.
FUNÇÃO E SIMBOLOGIA
A partir do
momento em que as tábuas dos Dez Mandamentos foram repousadas no interior da
Arca e esta foi fechada, ela é tratada como o objeto mais sagrado, como a
própria representação de Deus na Terra
A Bíblia
relata complexos rituais para se estar em presença da Arca dentro do
Tabernáculo (o que normalmente era feito por Moisés
ou algum sacerdote levita).
Segundo os
relatos, Deus revelava-se como uma figura etérea que se manifestava sobre os
querubins que esticavam suas asas sobre a Arca.
Tocar a Arca
era um ato de atrevimento punido severamente, e a Bíblia conta de alguns casos
em que pessoas tiveram morte instantânea apenas por tocar na Arca (em I Samuel, um israelita tenta agarrar a Arca que está
caindo no chão, e mesmo assim é morto).
Os varais
permitiriam que ela fosse transportada sem que fosse tocada.
A ARCA COMO INSTRUMENTO DE GUERRA
A Arca
representava o próprio Deus entre os homens.
A crença na
presença ativa de Deus fez com que os hebreus, por várias vezes, carregassem a
Arca à frente de seus exércitos nas batalhas realizadas durante a conquista de
Canaã.
Inicialmente,
a presença da Arca era suficiente para que pequenos contingentes hebreus
aniquilassem exércitos cananeus inteiros, e quando os comandantes hebreus
dispensavam a Arca, sofriam derrotas desastrosas.
Ainda
restava o assentamento de sete Tribos de Israel na Terra de Canaã para que a
conquista estivesse completa, quando Josué determinou a construção de um
Tabernáculo permanente na cidade de Siló, onde a Arca ficaria protegida.
A CAPTURA DA ARCA PELOS FILISTEUS E SEU RETORNO
Nos últimos
anos do período dos Juízes de Israel, a Arca da Aliança era guardada em Siló
pelo sacerdote Eli, e seus filhos Hofni e Finéias.
O profeta
Samuel era jovem, e recebera uma revelação divina condenando Eli e seus filhos
à desgraça, por causa de crimes cometidos por seus filhos.
Neste tempo,
segundo o relato bíblico, os filisteus invadiram a Palestina,
vencendo o
exército israelita próximo à localidade de Ebenézer.
Os
israelitas, vendo-se em situação adversa, apelaram para a Arca, e a trouxeram
de Siló. A maldição sobre Eli teria tido lugar, pois a Arca não surtiu efeito
na batalha: os israelitas foram derrotados, e a Arca foi capturada.
Os filhos de
Eli foram mortos. Eli, ao saber da notícia, caiu de sua cadeira e morreu com o
pescoço quebrado.
Os filisteus
teriam tomado a Arca como butim de guerra, e a levaram ao templo de Dagom, em
Asdode.
O relato
bíblico conta que a simples presença da Arca naquele local foi o suficiente
para que coisas estranhas ocorressem: por duas vezes, a cabeça da estátua de
Dagom apareceu cortada. Em seguida, moléstias (hemorroidas,
especificamente, além de um surto de ratos) teriam assolado a população
de Asdode, inclusive príncipes e sacerdotes filisteus,
o que fez
com que os príncipes daquela cidade enviassem a Arca a Ecrom,
outra cidade
filisteia.
Porém, em
Ecrom a população reagiu negativamente à presença da Arca,
e a enviou
de volta ao território de Israel numa carroça.
O tempo de
permanência da Arca na Filístia teria sido de sete meses.
A carroça,
puxada por vacas, parou em Bete-Semes, onde foi recebida por um certo Josué (personagem diferente do Josué, comandante da Conquista
de Canaã).
Os
bete-semitas, movidos pela curiosidade, olharam para o interior da Arca, e
morreram instantaneamente.
Em seguida,
foi transportada para Quireate-Jearim, onde ficou aos cuidados de Eleazar por
20 anos.
A ARCA EM JERUSALÉM E O TEMPLO DE SALOMÃO
No início de
seu reinado Davi ordenou que a Arca fosse trazida para Jerusalém, onde ficaria
guardada em uma tenda permanente no distrito chamado Cidade de Davi.
Com o passar
do tempo, Davi tomou consciência de que a Arca, para ele símbolo da presença de
Deus na Terra, habitava numa tenda, enquanto ele mesmo vivia em um palácio.
Então Davi
começou a planejar e esquematizar a construção de um grande Templo.
Entretanto,
esta obra passou às mãos de seu filho Salomão.
No Templo,
foi construído um recinto (chamado na Bíblia de “oráculo”)
de cedro, coberto de ouro e entalhes, dois enormes querubins de maneira à
semelhança dos que havia na Arca, com um altar no centro onde ela repousaria.
O recinto
passou a ser vedado aos cidadãos comuns, e somente os levitas e o próprio rei
poderiam se colocar em presença da Arca.
DESAPARECIMENTO
A Arca
permaneceu como um dos elementos centrais do culto a Deus praticado pelos
israelitas durante todo o período monárquico, embora poucas referências sejam
feitas a ela entre os livros de Reis e Crônicas.
Em 587 a.C (ou [[607 a.C, segundo alguns estudiosos),
Nabucodonosor, rei da Babilônia, invadiu o reino de Judá e tomou a cidade de
Jerusalém.
O relato
bíblico menciona um grande incêndio que teria destruído todo o templo.
A Arca
desaparece completamente da narrativa a partir desse ponto, e o próprio relato
é vago quanto ao seu destino.
Para os
católicos e para os judeus que se utilizam da Septuaginta,
Sagradas
Escrituras na versão grega dos LXX, o desaparecimento da Arca é narrado no
livro de II Macabeus, não aceito pelos protestantes.
Nessa
situação o profeta Jeremias haveria mandado que levassem a Arca até o monte
Nebo para ali a escondeu em uma caverna (2 Mac 2).
“O escrito
mencionava também como o profeta, pela fé da revelação, havia desejado fazer-se
acompanhar pela arca e pelo tabernáculo, quando subisse a montanha que subiu
Moisés para contemplar a herança de Deus.
No momento
em que chegou, descobriu uma vasta caverna, na qual mandou depositar a arca, o
tabernáculo e o altar dos perfumes; em seguida, tapou a entrada.
Alguns
daqueles que o haviam acompanhado voltaram para marcar o caminho com sinais,
mas não puderam achá-lo.
Quando
Jeremias soube, repreendeu-os e disse-lhes que esse lugar ficaria desconhecido,
até que Deus reunisse seu povo e usasse com ele de misericórdia.
Então
revelará o Senhor o que ele encerra e aparecerá a glória do Senhor como uma
densa nuvem, semelhante à que apareceu sobre Moisés e quando Salomão rezou para
que o templo recebesse uma consagração magnífica” (2
Mac, 2, 4-7).
A BUSCA PELA ARCA
A Arca da
Aliança desapareceu da narrativa bíblica depois do incêndio ao Templo. Por
isso, não há certezas da sua existência nem da sua destruição.
É possível
que, antes de atear fogo ao Templo, os soldados de Nabucodonosor tenham tomado
todos os objetos de valor (incluindo a arca coberta
de ouro) e a levado como prêmio pela conquista. Uma vez em posse dos
babilônicos, ela pode ter sido destruída para se obter o ouro, ou ter sido
conservada como troféu. Babilônia também foi conquistada posteriormente por
persas, macedônios, partos e outros tantos povos, e seus tesouros (incluindo
possivelmente a Arca) podem ter tido incontáveis destinos possíveis.
De qualquer
modo, ela tem sido um dos tesouros arqueológicos mais cobiçados pela
humanidade, e inúmeras expedições à Mesopotâmia e à Palestina foram realizadas,
sem sucesso.
Existem hoje
em vários museus réplicas da Arca baseadas nas descrições bíblicas, mas a
verdadeira jamais foi encontrada.
Corre uma
estória entre alguns de que a Arca teria sido retirada do templo e escondida em
um lugar seguro antes que os invasores a capturassem.
É possível
que tal estória seja verdadeira devido ao fato de que a Arca era o objeto mais
valioso e importante em todo o Israel, sendo razoável acreditar que a primeira
providência dos judeus, após o início do ataque dos invasores, tenha sido
transportar, de forma discreta, a Arca para um local seguro.
Segundo essa
estória, que alguns chamam de lenda, a Arca encontra-se atualmente guardada por
pessoas de confiança dos antigos.
O cineasta
George Lucas inspirou-se na busca pela Arca para o roteiro de seu filme ”Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida”
O propósito
do tabernáculo era alojar a Arca na qual foram colocadas as tábuas dos Dez
Mandamentos.
A Arca tinha 2 1/2 côvados x 11/2
côvado, um baú de
madeira retangular com sua tampa, o Propiciatório, com os Querubins da glória
um de frente ao outro com suas asas estendidas.
O sangue era
aspergido abaixo, entre os anjos do juízo, que estavam olhando. Quando eles
viam o sangue, a ira de Deus era aplacada.
A ARCA FOI REVESTIDA DE OURO PURO E TINHA UMA COROA DE
OURO.
Apenas uma
vez por ano, no Yom Kippur, o Sumo Sacerdote poderia ir além do véu.
O véu separou
o homem do Santo dos Santos.
Estava atrás
deste véu, um cômodo de 10 côvados quadrados, chamado de Santo dos Santos, que
era a parte mais sagrada de toda a estrutura do tabernáculo.
Esta era a
Arca da Aliança, que foi mencionada primeiro, antes de toda a mobília no
tabernáculo.
A tampa em
cima da arca era conhecida como o Propiciatório, que foi considerado uma parte
separada da mobília, mas era um com a arca.
A arca
estava no centro do acampamento, e a nuvem da glória era vista sobre o
propiciatório, na parte mais interior do tabernáculo.
Ex 25,10-22:
“Também
farão uma arca de madeira de acácia; o seu comprimento será de dois côvados e
meio, e a sua largura de um côvado e meio, e de um côvado e meio a sua altura.
E cobri-la-á
de ouro puro; por dentro e por fora a cobrirás; e farás sobre ela uma coroa de
ouro ao redor; E fundirás para ela quatro argolas de ouro, e as porás nos
quatro cantos dela, duas argolas num lado dela, e duas argolas noutro lado.
E farás
varas de madeira de acácia, e as cobrirás com ouro.
E colocarás
as varas nas argolas, aos lados da arca, para se levar com elas a arca.
As varas
estarão nas argolas da arca, não se tirarão dela.
Depois porás
na arca o testemunho, que eu te darei.
Também farás
um propiciatório de ouro puro; o seu comprimento será de dois côvados e meio, e
a sua largura de um côvado e meio.
Farás também
dois querubins de ouro; de ouro batido os farás, nas duas extremidades do
propiciatório. Farás um querubim na extremidade de uma parte, e o outro
querubim na extremidade da outra parte; de uma só peça com o propiciatório,
fareis os querubins nas duas extremidades dele. Os querubins estenderão as suas
asas por cima, cobrindo com elas o propiciatório; as faces deles uma defronte
da outra; as faces dos querubins estarão voltadas para o propiciatório. E porás
o propiciatório em cima da arca, depois que houveres posto na arca o testemunho
que eu te darei.
E ali virei
a ti, e falarei contigo de cima do propiciatório, do meio dos dois querubins (que estão sobre a arca do testemunho), tudo o que
eu te ordenar para os filhos de Israel”.
Depois porás
na arca o testemunho, que eu te darei. Também farás um propiciatório de ouro
puro; o seu comprimento será de dois côvados e meio, e a sua largura de um
côvado e meio. Farás também dois querubins de ouro; de ouro batido os farás,
nas duas extremidades do propiciatório.
Farás um
querubim na extremidade de uma parte, e o outro querubim na extremidade da
outra parte; de uma só peça com o propiciatório, fareis os querubins nas duas
extremidades dele.
Os querubins
estenderão as suas asas por cima, cobrindo com elas o propiciatório; as faces
deles uma defronte da outra; as faces dos querubins estarão voltadas para o
propiciatório.
E porás o
propiciatório em cima da arca, depois que houveres posto na arca o testemunho
que eu te darei.
E ali virei
a ti, e falarei contigo de cima do propiciatório, do meio dos dois querubins (que estão sobre a arca do testemunho), tudo o que
eu te ordenar para os filhos de Israel”.
A arca era
um baú de madeira retangular (madeira de acácia) revestido com puro ouro, por
dentro e por fora.
Tendo 2,5
côvados de comprimento por de 1,5 côvados de altura (1,15
x 0,70 m) tinha uma moldura de ouro,
ou coroa ao
redor do topo (no hebraico¸ uma palavra diferente da usada para a beira do
altar de incenso).
A arca
estava no chão sujo do Santo dos Santos, com suas quatro argolas de ouro onde
as varas de ouro eram inseridas, e mantidas ali, em posição de partida.
Dentro da
arca haviam 3 coisas.
As 2 tábuas da Lei.
Um pote
dourado com o maná e a vara de Arão que floresceu.
A Arca da
aliança era onde justiça de Deus, o seu juízo para o pecado eram satisfeitos.
Existem
quase 200 referências no Antigo Testamento sobre a Arca.
Aqui estão
alguns nomes mencionados nas Escrituras para a Arca da Aliança:
SEUS NOMES
Ex 25:22 “E ali virei a
ti, e falarei contigo de cima do propiciatório, do meio dos dois querubins (que estão sobre a arca do testemunho), tudo o que eu
te ordenar para os filhos de Israel”.
Js 3:6 “E falou Josué aos sacerdotes, dizendo: Levantai a arca da aliança, e passai
adiante deste povo. Levantaram, pois, a arca da aliança, e foram andando
adiante do povo”.
Js 3:13 “Porque há de acontecer que, assim
que as plantas dos pés dos sacerdotes, que levam a arca do Senhor, o Senhor de
toda a terra, repousem nas águas do Jordão, se separarão as águas do Jordão, e
as águas, que vêm de cima, pararão amontoadas”.
1Sm 5,7 ” Vendo então os homens de Asdode
que assim foi, disseram: Não fique conosco a arca do Deus de Israel; pois a sua
mão é dura sobre nós, e sobre Dagom, nosso deus”.
2Cr 6,41 “Levanta-te,
pois, agora, Senhor Deus, para o teu repouso, tu e a arca da tua fortaleza; os
teus sacerdotes, ó Senhor Deus, sejam vestidos de salvação, e os teus santos se
alegrem do bem”.
2Cr 35,3 “E disse aos levitas que ensinavam a
todo o Israel e estavam consagrados ao Senhor: Ponde a arca sagrada na casa que
edificou Salomão, filho de Davi, rei de Israel; não tereis mais esta carga aos
ombros; agora servi ao Senhor vosso Deus, e ao seu povo Israel”.
Sl 78,60-61 “Por isso
desamparou o tabernáculo em Siló, a tenda que estabeleceu entre os homens. E
deu a sua força ao cativeiro, e a sua glória à mão do inimigo”.
SEU CONTEÚDO
1)
As 2 tábuas de pedra (Os 10 Mandamentos)
É importante
notar que a arca continha as duas tábuas do Decálogo
(os
Dez Mandamentos).
Lembrando
que Deus tinha feito uma aliança com Israel, mas o seu povo tinha quebrado.
Por sua
graça, Deus renovou a aliança, e ordenou que o registro (as tábuas de pedra) deveriam ser depositados na santa arca.
O Livro da Aliança que tratava de outros aspectos da lei e das ordenanças,
foi
depositado ao lado da arca.
Mas os 10
Mandamentos foram armazenados dentro da própria arca.
Ex 25,16 “Depois porás
na arca o testemunho, que eu te darei”.
2)
um pote de ouro contendo um ômer de maná (Hb 9,4)
Também foram
colocados dois outros artigos dentro da arca.
Um deles era
um pote contendo um ômer (3,6 litros) de
maná (Hb 9,4) como um memorial da provisão
de Deus:
Ex 16:32-33 “E disse Moisés: Esta
é a palavra que o SENHOR tem
mandado: Encherás um ômer dele e guardá-lo-ás para as vossas gerações, para que
vejam o pão que vos tenho dado a comer neste deserto, quando eu vos tirei da
terra do Egito.
Disse também Moisés a Arão: Toma um
vaso, e põe nele um ômer cheio de maná, e coloca-o diante do Senhor para
guardá-lo para as vossas gerações”.
Também
era um tipo de Cristo que era o Pão Vivo que desceu de céu:
Jo 6,50-51 “Este é o pão que
desce do céu, para que o que dele comer não morra. Eu sou o pão vivo que desceu
do céu; se alguém comer deste pão, viverá para sempre; e o pão que eu der é a
minha carne, que eu darei pela vida do mundo”.
3)
depois eles colocaram a vara de Arão que floresceu (Num 17)
O terceiro
artigo colocado era a vara de Arão que da qual saíram brotos,
floresceu e
frutificou amêndoas maduras em uma única noite, como sinal da escolha de Deus
por Arão para o sacerdócio (Hb. 9,4).
Num 17,7-8 “E Moisés pôs estas
varas perante o Senhor na tenda do testemunho. Sucedeu, pois, que no dia
seguinte Moisés entrou na tenda do testemunho, e eis que a vara de Arão, pela
casa de Levi, florescia; porque produzira flores e brotara renovos e dera
amêndoas”.
http://cleofas.com.br/a-arca-da-alianca/
Veja o Vídeo Abaixo:
A PROVA FÍSICA da existência de DEUS - E
se for verdade?
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