A
LINHA CIGANA:
A RECONSTRUÇÃO, ILUMINAÇÃO E
SUSTENTAÇÃO.
A
HERANÇA DA ALEGRIA SEMPRE PERMANECE!
OPTCHA!
Há muitos séculos atrás, mais
precisamente entre os séculos X e XI, houve um grupo cigano na região que hoje
é conhecida como Rússia. Era um grupo extenso, de muitas mulheres e homens que
andavam em aldeias, vilarejos e grandes cidades.
Levavam conhecimento, magia,
encantamento, risos, comunicação com os oráculos e muitas outras coisas.
Esses grupos se espalhavam por outras
regiões como a
Espanha, Itália, Alemanha, Hungria, Escócia, Polônia, Suécia, Inglaterra,
Dinamarca, Romênia, Bélgica.
Estendendo-se também para as Américas
como México,
EUA, Brasil, Chile, Bolívia, Peru…
E muitas outras regiões.
Em especial, aqui, irei citar um
grupo específico de ciganos que eram comandados por uma cigana chamada Cameriah. Camé, como era carinhosamente chamada por todos da sua
tribo, era uma bela cigana, alta, cabelos escuros encaracolados caindo pelos
ombros,
corpo escultural, olhar forte em tom
verde esmeralda.
Possuía grande mediunidade, clarividência e
clariaudiência.
Era médium de efeito físico e tinha
grande poder de cura quando cantava.
Ao cantar, sua voz emitia ondas
poderosas de cura, que ajudavam no equilíbrio dos chakras de todos os que a
procuravam.
Além de ter outras habilidades
mediúnicas como bilocação, aparecia em mais de um lugar ao mesmo tempo, pois
saia do corpo consciente, deixando seu corpo físico dormindo.
Camé
era impetuosa e “apimentada”
e tinha uma amiga chamada Nara,
que também era uma cigana daquela tribo.
Porém, Nara
era muito tranquila, observadora, serena e grande amiga e conselheira de Camé e viu todo o triste movimento acontecer.
Mesmo sendo a sua amiga de maior confiança, Camé
não costumava dar-lhe muito ouvidos, pois, impetuosa como era, os
conselhos de Nara
eram considerados, algumas vezes, "melosos
demais".
Nara
seguiu com Camé
até depois do grande conflito na tribo e desencarnou já com certa idade, pois
tinha um bom tempo de vida.
Nara,
hoje, é a Cigana Nara
que trabalha com Camé
(que está encarnada atualmente).
Nara
é uma das suas mentoras mais próximas e incorpora em Camé com uma roupagem cigana em trabalhos
especiais para atender pacientes/visitantes nos atuais trabalhos do PVSE
como,
por exemplo:
Camé havia sido casada com um cigano de uma tribo
vizinha chamado Leopoldo e, nesse casamento, fundiram-se as duas tribos,
o que nem todos aceitaram.
Antes dessa fusão, tanto da parte da
tribo de Camé
como da tribo de Leopoldo, o povo não queria isso.
A
parte de Leopoldo que não queria não gostava de Camé,
e a parte de Camé, que também não queria, não gostava de Leopoldo. Enfim, mesmo assim se casaram e houve uma pequena
quebra nas tribos, ficando a parte maior unificada e as duas pequenas partes,
as que rejeitaram a fusão de Camé
e Leopoldo, se afastaram e criaram cada qual
uma tribo separada.
Na tribo de Camé,
havia uma outra cigana chamada Carmela.
Não era próxima a Camé,
mas pertencia também a sua tribo (chegou
ali aos 15 anos).
Carmela
era também muito poderosa mediunicamente, altamente capacitada com suas
leituras akáshicas e tinha uma bola de cristal especial.
Quando a passava no corpo dos seus “pacientes”,
obtinha ali uma espécie de diagnóstico, como se tudo que ela precisasse saber
sobre aquele corpo ficasse impresso na bola de cristal e, a partir dali, ela
promovia as poções para ajudar na cura.
Entre estas duas ciganas da tribo, nunca houve conflito direto, mas
havia, sim, de fato, muito ciúme de uma cigana para com a outra,
pois ambas eram as mais belas dentre as demais daquela região.
Sim, no fundo, uma queria se sair superior a outra.
Na
tribo de Camé havia muitos ciganos, e um deles chamado Polon,
grande amigo de Carmela,
também não gostava muito de Camé por
sentir ciúmes e por também achar sua amiga melhor que Camé.
E, a partir disso, um movimento decadente iniciou-se naquele lugar.
Nesta tribo, que era a mais
respeitada dentre todas da região, havia muito trabalho de cura, muita
comunicação com grandes espíritos,
muita magia, encantamento, sorrisos
largos e as mais belas danças que se poderiam ver.
Com o início dessa energia de ciúmes,
que foi se ampliando,
começou um processo de diminuição dos
contatos dos mentores com a tribo por conta da névoa negativa que caía sobre
ela.
Camé
começou a perceber isso e Carmela também.
Eram as mais poderosas da tribo e,
mesmo assim, não conseguiram se sobressair.
Ambas movidas por aqueles sentimentos
de ciúmes e apoiadas por dores particulares dos seus passados, suas infâncias,
quando foram maltratadas e desvalorizadas pelos seus pais, sempre ouvindo “Você é uma inútil.
Você não é boa em
nada; só nos dá trabalho!”…
Ouviam elas, cada uma em suas
respectivas famílias e cada uma em suas tribos separadas, em seus períodos de
infância.
Carmela, como já foi dito, juntou-se à tribo de Camé quando
tinha apenas 15 anos fugindo dos seus pais, e Camé
tornara-se líder da sua tribo após
ter envenenado os pais, segredo que guardou por muito tempo.
Ambas tinham quase a mesma idade
quando esses principais conflitos começaram.
Camé
tinha 32 anos e Carmela 30.
Uma grande divisão dentro da tribo iniciou-se, pró Camé e pró Carmela.
Inevitavelmente, uma grande desarmonia se instalou.
Houve, a princípio, uma guerra mental onde, aparentemente, estava tudo
bem, mas, nas mentes de todos, o grande conflito já estava instalado.
Os mentores já não mais desciam para as comunicações e ouviam-se as
desculpas de que era “um
tempo que eles estavam dando”,
mas, no fundo, sabiam por que eles não estavam descendo.
As danças animadas já não mais aconteciam, com a desculpa de que todos
estavam em um momento de interiorização.
Sorrisos largos também não mais se viam, usadas as mesmas desculpas.
E o padrão energético daquela tribo ia caindo cada vez mais. Carmela chamou
Camé para uma conversa, quando todos não as
vissem.
Camé
foi ao encontro e ambas sequer conseguiam olhar-se nos olhos, pois, no
fundo, sabiam que seus ciúmes e amarguras particulares estavam causando tudo
aquilo.
Não conseguiam se olhar, num misto de vergonha de si mesmas e, ao mesmo
tempo, orgulho.
Ficaram ali, distantes da tribo,
tentando se entender, conversando e tentando se acertarem.
Procurando a melhor maneira de não
levarem a tribo à completa destruição, pois os ciganos mais fortes já se “armavam até os dentes”
a fim de eliminar aqueles de quem não gostavam.
Ficaram algumas horas bem distantes
da tribo, mas houve aí outro grande problema…
Elas, que já eram consideradas as
duas líderes da tribo, haviam ficado fora e deixado os dois lados que já “não se batiam os olhares”
Quando elas perceberam que ficaram
longe da tribo muito tempo,
foram alertadas por suas fortes
intuições e retornaram rapidamente.
Quando chegaram, uma guerra estava
instalada.
Gritos ouviam-se ao longe, fumaça,
pessoas correndo, crianças assustadas e atordoadas em meio ao mato, enquanto
tentavam entender o que estava acontecendo.
Cavalos corriam sem rumo, carruagens
queimavam, e o que era esperado pela drástica queda de padrão vibratório, ali
acontecia.
Era a triste realidade de mentes
alimentadas pelos sutis, mas, muitas vezes, eficientes pensamentos de ciúmes e
insatisfações.
Ciganos e ciganas daquela tribo começaram a cair em si e tentar acalmar
os ânimos.
Ciganos como Jenova,
Ruon, Wladmir, Esmeralda, Natasha, Nasha, Carmelita, Concheta, Leonardo,
Leonero, Frederico, Gerla, Armelia, Carlos, Carlono
e muitos outros, todos envolvidos naquele conflito enquanto Camé e Carmela
estiveram fora.
Ali, quando tudo já estava quase destruído, começaram a tomar
consciência.
Queimados e atordoados, tentavam fazer parar os ciganos mais nervosos
que ateavam fogo uns nos outros, nas carruagens, tendas e tudo o que existia
naquela tribo.
Houve morte, tristeza e muita
destruição.
Camé e Carmela desesperaram-se e entristeceram-se profundamente!
Choravam enquanto tentavam acalmar as
crianças, gritavam para os ciganos mais nervosos que continuavam enlouquecidos,
corriam de um lado para o outro tentando resolver o que já não havia mais
jeito.
E, por um momento, olharam-se
profundamente nos olhos e perceberam...
Perceberam que tudo deveria ter sido
resolvido/feito antes entre elas e que elas duas teriam toda força para impedir
aquilo.
Enquanto tudo ainda queimava, foram
uma em direção a outra, em meio aos gritos, crianças correndo, fogo…
Aproximaram-se e se abraçaram em
profundo desespero e dor dizendo
“O que fizemos!?”
E ali prometeram uma para a outra
jamais entrarem em conflito,
prometeram jamais caírem naquelas
energias novamente e que,
energeticamente, jamais se
separariam.
Que sustentariam mais uma vez aquela
energia, que resgatariam tudo o que se perdeu ali e que reconstruiriam tudo
novamente.
Ali, com suas vestes rasgadas e sujas
de cinza, foram em cada um dos ciganos mais nervosos e os acalmaram.
Foram até as crianças, adultos e os
convenceram a parar, a se acalmarem e a retomarem o equilíbrio.
Depois, com tudo já calmo e pacificado, observaram o tamanho do estrago.
Era uma grande tribo com mais de 600 membros, mais precisamente 689
contando com Camé
e Carmela.
Mais da metade morreu no conflito, restando cerca de 260 apenas.
Iniciaram um processo de reconstrução de tudo, mas com pesar em seus
corações.
A energia daqueles que ali morreram permanecia naquele ambiente.
Os que ficaram encarnados tinham sonhos, pesadelos e angústias.
Os mentores incorporavam em Camé
ou Carmela
para trazerem esperança, depois que elas formaram uma aliança de Luz e
prometeram jamais permitir que aquilo ocorresse novamente.
A luz começou a voltar aos seus
corações, mas o pesar ainda permanecia.
Aqueles que ficaram não conseguiam
mais estar à vontade, pois havia ainda muita energia do ocorrido.
Alguns espíritos dos ciganos
desencarnados atormentavam, de alguma forma, os que ainda estavam ali.
Naturalmente, o que sobrou da tribo
foi se dissolvendo, cada um seguindo para um caminho ou para outras tribos, até
que restaram Camé,
Carmela e mais alguns, e assim mudaram
também de lugar.
Camé
e Carmela
desencarnaram velhas, no mesmo dia.
Camé desencarnou pela manhã e Carmela
à noite.
Ao encontrarem-se nas zonas espirituais, foram rapidamente acolhidas
pelas cortes ciganas iluminadas que as aguardavam.
Receberam um relatório e os avisos de que muitos espíritos da tribo
haviam se perdido, gravemente, nos vales mais profundos.
Outros ainda procuravam Camé
para matá-la (esses que, naquela ocasião, não gostavam de Camé)
e outros procuravam Carmela
(os que, na ocasião, não gostavam de Carmela)
para o mesmo.
Com tristeza e, ao mesmo tempo, determinação, Camé e Carmela
“assinaram um acordo” entre
elas que fariam de tudo para resgatar esses seres, para reunificar e trazê-los
de volta à alegria.
Encarnações se passaram.
Encarnaram separadamente algumas
vezes com outras missões, mas seus corações sabiam que, em um determinado
momento,
retornariam juntas para finalização
daquela velha energia e a restauração completa daquela linha.
Esse tempo chegou!
Ambas e a maioria daqueles dessa
linha também estão hoje encarnados.
Os mentores programavam, em grande
sincronicidade, para que a maioria estivesse na mesma linha para a cura e a
iluminação daquele momento.
Um movimento especial está começando: um trabalho lindo, um reencontro,
uma sustentação dessa força e herança cigana!
O P1
chama
a todos - todos que se sentirem tocados, que tenham suas raízes ciganas, que
sentem um chamado no coração, que se afinam e desejam se juntar a esse
movimento de iluminação - a ancorarem para sempre a reverberação de Luz dessa
energia cigana!
Os principais personagens dessa linha de tempo estão encarnados hoje, e
atuam dentro do PVSE.
Outros irão chegar para se juntar a essa tribo e formar um grande
movimento de energia cigana para ser reverberado para sempre nos corações de
todos.
De coração cigano ou não, todos são bem-vindos a essa magia e encanto!
Os três representantes desse trabalho
específico dentro do PVSE,
em sua ordem hierárquica e harmônica,
por força de compromissos anteriormente assumidos e pela necessidade própria
individual solicitada e em comum acordo em Alto Conselho Superior do PVSE a bordo de uma das Naves de Comando, os três pilares estão nessa ordem:
Camé (Primeira Representante do Movimento), Carmela (Segunda Representante do Movimento) e Polon
(Terceiro
Representante do Movimento).
Assim, os três sustentam e reverberam
a força para os demais que chegam, somando a essa magia.
Não há superiores nem inferiores
aqui, melhores nem piores.
Isso é assim por força de
compromisso.
Que a Luz maior esteja com vocês nesse trabalho.
Os três devem trabalhar juntos e em harmonia, pelo bem maior.
Todos aqueles que se afinam e desejam ajudar neste trabalho,
acompanhem as meditações e chamadas que serão anunciadas na Página e/ou
outros meios de interação criados em harmonia, a princípio, por Camé, em comum acordo com Carmela
e Polon.
Uma página oficial poderá ser criada, como já foi dito, e quando o for, os links de contato estarão disponíveis no link a
seguir:
Um Símbolo Especial desse movimento
foi canalizado por mim,
(Gabriel), e este representa a força e poder dessa magia
cigana.
Canalizado também para ajudar na
sustentação da Luz e invocação do Povo Cigano da Luz, bastando desenhá-lo no ar
ou mesmo visualizá-lo, enquanto invoca as Forças Ciganas.
É o mesmo que ilustra essa
publicação.
Um canto especial também foi solicitado para o mesmo fim de invocação,
sustentação e reverberação, a pedido do próprio Povo Cigano da Luz.
É este:
EU SOU UM (A) CIGANO (A)
DE
RAIZ ILUMINADA!
EU TRAGO A ALEGRIA, A MAGIA.
TRAGO OS ENCANTOS.
EU TRAGO OS PODERES DOS ORÁCULOS, A SABEDORIA DOS MILÊNIOS, A BELEZA E
CORAGEM DOS NÔMADES!
TRAGO A HERANÇA DA VELHA RÚSSIA, ESPANHA, HUNGRIA,
ROMÊNIA, POLÔNIA, INGLATERRA E TANTOS OUTROS LUGARES ONDE PUDE LEVAR
MINHA MAGIA!
TRAGO TAMBÉM A HERANÇA DA VELHA GRÉCIA ONDE, POR FORÇA DE RESGATE,
ADENTRAMOS AS BATALHAS NAS PLANÍCIES MACEDÔNICAS!
A FORÇA DE VELHOS RESGATES NOS LEVOU TAMBÉM A ROMA, ONDE O COLISEU
CONHECE PARTE DA NOSSA HISTÓRIA!
Ó, CÉUS!
OS RUMOS DAS NOSSAS TRAJETÓRIAS SE
ALINHAM PARA O AMOR SEM FIM!
AQUI ESTAMOS UNIFICADOS AO PROPÓSITO
MAIOR, CHAMADOS PELA GRANDE HIERARQUIA PARA O BEM DE TODOS!
JESUS, JESUS QUERIDO DE VELHOS
TEMPOS, ONDE NOS DESTES TAMBÉM A OPORTUNIDADE DE UNIFICAR NOSSAS HERANÇAS NA
LINHA CRÍSTICA DO TEU AMOR INCONDICIONAL!
AQUI ESTAMOS POR FORÇA DOS NOSSOS
SACERDÓCIOS!
ERGUEREMOS AQUELES CAÍDOS, SEM
ESPERANÇA, SORRIREMOS PARA AQUELES QUE DEIXARAM SUAS FACES ENTRISTECIDAS PELA
DOR DE SEUS RESGATES, ILUMINAREMOS OS AMBIENTES SOMBRIOS COM NOSSA ALEGRIA E
PODER, UNIFICADOS NA FORÇA DESSE AMOR SEM FIM!
Ó, JESUS!
Ó, GRANDES HIERARQUIAS CELESTES!
QUE AS LÁGRIMAS QUE DO MEU ROSTO
ROLAM SEJAM, PARA SEMPRE, DE GRATIDÃO!
GRATIDÃO SEM FIM PELAS OPORTUNIDADES
ÚNICAS NESSES TEMPOS!
LEVA-ME, Ó, VENTO!
LEVA-ME ATÉ ONDE MEUS IRMÃOS E IRMÃS SE ENCONTRAM,
PARA QUE EU SEJA PARA ELES A ALEGRIA E ELEVAÇÃO PARA TODO SEMPRE!
ESTOU AQUI, E PRONTO (A),
PORQUE EU SOU…
(DIGA SEU NOME DE DOCUMENTO OU NOME
AVATAR)
E ESTOU PLENAMENTE CONSCIENTE DO MEU SACERDÓCIO!
OPTCHA!
Queridos desta Falange/Movimento, o
seu lema é:
A ALEGRIA SEMPRE PERMANECE!
OPTCHA!
Queridos personagens dessa linha de
tempo, sejam todos muito bem-vindos!
Que esse reencontro marque a força da
unificação e iluminação!
Eu fico sempre muito honrado em poder
ser o transmissor dessas histórias reais e lhes dar a oportunidade de saberem
um pouco mais do seu passado neste Planeta.
Que Jesus possa continuar me
abençoando para que também eu possa abençoar a quantos puder, através de
informações que venham a ajudar, cada vez mais, a unificação dos povos e a
iluminação das consciências!
Graças a Deus!
É até onde Jesus me permite ver e
transmitir.
Gabriel
RL
Em uma nota final, meus queridos, algumas pessoas estão criando páginas
usando os nomes de alguns relatos que eu estou trazendo,
dizendo serem elas os representantes desses movimentos.
Alerto que, todas as páginas oficiais desses movimentos ficam
disponíveis no link a seguir, e qualquer uma que
NÃO esteja
nessa lista eu não me responsabilizo pelas informações entregues:
----------------------------------------------------------------
Amor e Bênçãos,
Gabriel RL
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