A LINHA PIRATA:
ABARBA, EDWAR E A BATALHA CONFUSA NO MAR DOS TUBARÕES"
havia um grupo de piratas amantes do mar, descobertas e diversão.
Vários grupos se organizavam nessas regiões.
Esses grupos, em especial cerca de dezesseis deles, eram comandados por um pirata chamado Abarba Morg (não conhecido dos livros da história, mas estou aqui para contar) que era temido,
implacável contra seus adversários, determinadamente impetuoso e amante do mar, tesouros e ser bajulado.
Havia, na época, um código assinado pelos piratas, um código de ética deles.
“O Código de Conduta dos Piratas” era seguido pelos bucaneiros, piratas da região do Caribe, que disciplinavam o comportamento a bordo dos navios, a divisão dos tesouros e saques e a compensação para os feridos.
As regras variavam de acordo com o navio, com a viagem e com o capitão, mas todos os membros deveriam cumprir juramento e assinar os artigos do Código.
O primeiro código pirata foi proposto pelo pirata português Bartolomeu Português.
Um dos códigos mais conhecidos é o de Morgan e Bartholomew,
que foi editado em 1720”
Esse código de ética estendia-se também para as ilhas citadas aqui.
E mais: o código informava que jamais, em hipótese alguma, se atacariam em terra, não importando o grau de rivalidade.
Respeitavam-se mutuamente em terras firmes, mas os céus testemunhavam as mais ferozes batalhas em alto-mar.
Abarba Morg dava ordens aos seus comandados para fazerem o que quisessem no mar, não importasse o quê, mas levantassem os tesouros dos “tubarões gordos”, que era como chamavam as embarcações cheias de ouro e joias preciosas.
Dentre os muitos piratas habilidosos, havia outro que era inimigo e concorrente direto de Abarba, Edwar, mais jovem, ainda mais impetuoso e corajoso.
Este era um escocês de muita agilidade e capacidade estratégica.
Abarba, um inglês mais velho, mais cansado, mas que o orgulho não lhe permitia nem ao menos se sentar para descansar as pernas, e nunca foi visto pelos seus comandados sentado, no máximo,
escorado, mas sempre de pé.
Para dormir, aguardava todos dormirem para dar-se a oportunidade de deixar seu corpo mais à vontade.
Muitas batalhas em alto-mar aconteceram entre eles e, até o momento, em nenhuma delas havia saído um vencedor propriamente dito, pois sempre eram “separados” pelas tempestades que, curiosamente, se formavam em cima deles quando um estava para “finalizar” com o outro.
Em terra, se cumprimentavam, apertavam-se as mãos com tanta força que quase quebravam os ossos e, com um sorriso sarcástico,
sempre diziam um para o outro …
“Foi por pouco, bicho do mar…”, referindo-se assim quando quase se finalizavam em alto-mar.
E sempre diziam também… “Oportunidades não faltarão, escárnio!” –
Eram os únicos diálogos deles.
Nada mais que isso, enquanto seus homens olhavam-se com ira, mas continham-se devido ao código entre eles.
Houve um serviço especial em que Abarba fora contratado para desempenhar junto aos seus homens.
Eles tinham que impedir a aproximação de determinadas embarcações que chegariam a um determinado lugar.
Receberam muito ouro em troca do serviço.
Abarba reuniu seus homens, “armou-se até os dentes” e foram para a zona do mar mais perigosa naquela região, pois era tomada de tubarões e fortes agitações de águas.
Dezesseis embarcações aguardavam a aproximação do “inimigo”.
Do outro lado, Edwar e seus comandados também haviam sido contatados pelo mesmo empregador que contratou Abarba, para os mesmos fins.
Detalhe:
Quem os contratou o fez sem um saber do outro, sem deixar vazar informações que ambos haviam sido contratados.
E mais: este que os contratou sabia das suas rixas e que ambos “não se bicavam”.
E também, esse contratante fez isso “por debaixo dos panos”, sem ninguém saber.
Aliás, ninguém poderia saber.
Ele era uma espécie de prefeito/líder/governador político daquela região.
Quando este falou com Abarba enchendo-o de ouro, disse que as embarcações que estavam vindo traziam doenças, perigo e morte…
Da mesma forma, disse a Edwar.
Enfim, contou-lhes uma história que os inspirasse a fazer o trabalho.
Se bem que nem precisaria contar nada; bastava dar-lhes o ouro.
Enquanto Abarba e Edwar saíam do escritório deste líder,
(que não me foi informado quem é ele na minha clarividência), este pensava consigo… “acabarei com esses dois vermes e, de quebra, com aquela doença…”
Seguiu Edwar para a mesma coordenada marítima onde estava Abarba.
Abarba chegou primeiro.
Depois de meia hora, chegaram os navios de Edwar.
Ao longe já se avistaram, reconheceram-se e enfureceram-se, assim como as próprias águas daquele lugar.
Nunca, jamais se viu águas tão furiosas como aquelas.
Parecia que elas assumiam as personalidades daqueles nos navios.
Os tubarões rondavam também aquela região, tão agitados como as próprias águas.
Parece que sabiam o que aconteceria…
Prepararam-se.
Quando iam se atacar, avistaram ao longe novas embarcações vindo.
Muitas, mais de 30.
Quem seriam?
Sim, era “o inimigo”!
Ficaram confusos, pois...
Por que ambos estariam ali e por que ambos atacariam aquelas embarcações?
“Será que fomos contratados para fazer o mesmo?”
Sequer passava isso na cabeça deles tomadas de fúria e rodeados das energias mais densas.
Foram na direção daquelas embarcações, cada um de um lado, ao mesmo tempo, olhando-se sem se atacar, mas desconfiados.
Iniciaram os ataques dos mais ferozes possíveis contra as embarcações.
Ouviam-se gritos e desespero a bordo.
Não houve nenhum contra-ataque, pois não eram piratas e não tinham quaisquer intenções violentas.
Eram como se fossem imigrantes de uma outra região que se deslocavam para aquela ali, em busca de recomeçarem suas vidas.
Várias pessoas, crianças, adultos, senhores, senhoras, idosos…
Muitas pessoas.
Aquele líder não os queria em sua cidade, não queria “aqueles doentes…”.
Esse líder havia sido informado que esse grupo estava vindo, pois o local de onde vinham havia sido contaminado por uma doença e eles fugiam dessa doença, quando muitos já haviam morrido.
Esse líder temeu, não pelo seu povo, mas por si mesmo e para manter o status do seu slogan “Cidade limpa e cuidada”.
Não era cuidado; era vaidade pessoal.
Aproveitou-se das baixas frequências movimentadas por Abarba e Edwar, que também somente tolerava, mas não gostava nem um pouco deles.
E sabia que se fizesse algo com eles, teria grandes problemas, pois,
apesar de tudo, todos ali gostavam deles e, de alguma forma,
poderiam descobrir que fora esse líder que havia “dado cabo”
deles.
Mas, articulou esse plano e, em sua cabeça, pensava…
“Eles vão sair a serviço, ninguém sabe qual, nem onde.
São piratas, malditos piratas que não se toleram.
Encontrar-se-ão ao mesmo tempo em que os “doentes” estiverem chegando.
Tirarão do caminho os “doentes” e depois se matarão.
No máximo, pode ser que um deles sobreviva, mas será menos um para eu resolver…”
- Pensava.
As embarcações com os imigrantes foram destruídas restando apenas algumas que, inevitavelmente, não sobreviveriam por muito tempo nas águas.
Abarba e Edwar tinham concluído seu trabalho, ainda sem entenderem direito o que estava acontecendo e por que ambos estavam ali.
Viraram-se uns para os outros e começou entre eles uma batalha sem fim.
Ambos, com pouca ou quase nada de armamento, foram chocando suas embarcações umas nas outras, enquanto ouviam-se risos sarcásticos de “será que a sua aguenta!!!???
Hahahahahah!”
- Numa velha briga de vaidade e arrogância.
Quase todos mortos!
Navios destruídos!
Nessas alturas, as tempestade castigavam ainda mais aquela zona do mar, ainda mais bravio.
Restaram poucos, muito poucos de ambas as tripulações.
E, novamente, a tempestade “separou a briga”, e iniciaram a trajetória de volta.
Chegaram em terra ambos vivos.
Foram um na direção do outro e, pelo código, não se atacaram, mas desta vez conversaram tentando entender o que havia acontecido.
E “a ficha foi caindo…”
E foram se enfurecendo mais ainda, não um com o outro agora, mas com quem os mandou ali.
Foram juntos até o escritório daquele líder.
Ao se aproximarem, ao longe foram avistados por ele que,
imediatamente, saiu em fuga do local, pois sabia que teria grandes problemas…
Não o encontraram naquele dia, mas não desistiram.
Prepararam uma emboscada e, em um determinado momento,
conseguiram pegá-lo e o fizeram falar tudo, absolutamente tudo o que havia acontecido:
Por que ele mandou ambos para o mesmo serviço, quem eram as embarcações inimigas, etc…
E ele, sob pressão e medo de morrer, contou tudo pedindo desculpas, dizendo que fez aquilo somente pelo bem da cidade, etc.,
etc., etc…
Furiosos e muito, muito angustiados por terem matado inocentes,
iraram-se com ele, pegaram-no e o levaram até a mesma zona da batalha e jogaram-no aos tubarões.
Com pesar e, ao mesmo tempo, um sentimento de esperança,
prometeram nunca mais se atacarem, fosse na terra fosse no mar.
Uniram as suas tripulações.
Deixaram a vida de pirataria, pegaram todo ouro que tinham e montaram negócios na cidade, onde todos gostavam deles, mas até o fim das suas vidas carregaram o peso daqueles acontecimentos.
O tempo chegou para unificação e iluminação desta linha; o tempo chegou para reconstrução, para a cura no Amor, a cura de todos os envolvidos, inclusive dos imigrantes.
Muitos daqueles envolvidos estão encarnados hoje, no plano físico Terrano e terão a oportunidade agora de se juntarem em Amor nesta linha de iluminação.
Neste belo trabalho que está sendo trazido pelo PVSE para unificar as nações piratas.
Unificar no Amor e Unidade.
Qualquer um de vocês que se sinta tocado em fazer parte desse movimento - seja muito bem-vindo, certamente já teve uma vida pirata e é muito provável que esteve encarnado e presente neste movimento citado.
Dentre os homens de Abarba, nos que ele mais confiava estavam piratas como Jerry, Francis, Edward, Bonny, Wesley e Richard.
Entre os homens de Edwar, os que ele mais confiava eram Wallace, Ronald, Logan, Boow e Keith.
Os três representantes desse trabalho específico dentro do PVSE, em sua ordem hierárquica e harmônica, por força de compromissos anteriormente assumidos e pela necessidade própria individual solicitada e de comum acordo em Alto Conselho Superior do PVSE a bordo de uma das Naves de Comando, os três pilares estão nessa ordem:
Abarba (Primeira Representante do Movimento), Edwar (Segundo Representante do Movimento) e Jerry (Terceiro Representante do Movimento).
Assim, os três sustentam e reverberam a força para os demais que chegam, somando a essa reconstrução.
Não há superiores nem inferiores aqui, melhores nem piores; isso é por força de compromisso.
Que a Luz maior esteja com vocês nesse trabalho.
Os três devem trabalhar juntos e em harmonia pelo bem maior.
Todos aqueles que se afinam e desejam ajudar neste trabalho,
acompanhem as meditações e chamadas que serão anunciadas na página e/ou outros meios de interação criados em harmonia, a princípio, por Abarba, em comum acordo com Edwar e Jerry.
(Os nomes destas encarnações atuais não irei citar por uma simples questão de ética, a menos que eles mesmos desejem se revelar.
Estão encarnados e trabalhando junto a mim dentro do PVSE.)
Uma página oficial poderá ser criada, como já foi dito, e quando o for, os links de contato estarão disponíveis no link a seguir:
Um Símbolo Especial desse movimento foi canalizado por mim,
(Gabriel), e este representa essa reconstrução.
Canalizado também para ajudar na sustentação, equilíbrio e harmonia pirata, bastando desenhá-lo no ar ou mesmo visualizá-lo enquanto invoca as forças das suas heranças espirituais - sua sabedoria e inteligência pirata, para ser usada agora em novas frentes.
É este símbolo que ilustra essa publicação.
Queridos, todos vocês que mais se sintonizarem lendo esse relato já tiveram mais de uma vida pirata, no mínimo três, e se chegaram até aqui, foi por um motivo.
Sejam bem-vindos a sua herança, parte da sua história.
Gratidão pela oportunidade de servir, entregando-lhes essas linhas que, não com intuito de trazer culpa ou qualquer mal estar, mas para enfatizar seus poderes de recriação, pois como diz o querido Pai Seta Branca:
A culpa é a inconsciência da sua capacidade de refazer as coisas.
Assim, trago a vocês esta linha para enfatizar a sua CAPACIDADE DE REFAZER AS COISAS!
Refaçam com todo seu Amor ancorado até aqui!
Sejam todos muito bem-vindos!
Que esse reencontro marque a força da unificação e iluminação!
Eu fico sempre muito honrado em poder ser o transmissor dessas histórias reais e lhes dar a oportunidade de saberem um pouco mais do seu passado neste Planeta.
Que Jesus possa continuar me abençoando para que também eu possa abençoar a quantos puder, através de informações que venham a ajudar, cada vez mais, a unificação dos povos, e a iluminação das consciências!
Graças a Deus!
É até onde Jesus me permite ver e transmitir.
Gabriel RL
Em uma nota final, meus queridos, algumas pessoas estão criando páginas usando os nomes de alguns relatos que eu estou trazendo,
dizendo serem elas os representantes desses movimentos.
Alerto que, todas as páginas oficiais desses movimentos ficam disponíveis no link a seguir, e qualquer uma que NÃO esteja nessa lista eu não me responsabilizo pelas informações entregues:
SEE MORE NOTES of PLEIADES 1, IN ENGLISH, CLICK HERE
INFORMATION AND GLOSSARY SPECIFIC, IN ENGLISH, CLICK HERE
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Amor e Bênçãos,
Gabriel RL
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