Havia um planeta chamado Ushtart 9-0 (Ushtar Nove Zero) aos
arredores de Alfa Centauri que vivia
em harmonia, paz e Amor.
Lá havia países e cidades como na Terra atualmente, porém era um
ambiente mais sutil, harmonioso e pacífico.
Cada país e cada cidade tinham seus governantes, seus líderes (nada comparado a Terra), e todos
viviam em grande harmonia.
Em um determinado momento do desenvolvimento daquela
civilização, um grupo arcturiano positivo se aproximou para entregar um
presente àquele povo: um lindo e grande cristal azul radiante.
Cada cidade/país daquele planeta tinha um ponto de força
semelhante, um cristal, digamos assim, mas esse era mais que especial, pois era
como se fosse o regente de todos os demais.
Esse grande cristal entregue pelos arcturianos era uma poderosa
energia vital para aquele povo, uma força incrível que alimentava seus
corações.
Um grande poder localizado no centro daquele país, mais
especificamente no centro da sua capital.
Era enorme e todos podiam se aproximar e observá-lo.
Mas, se houvesse alguém que não tinha boas intenções, com traços
de negatividade e ganância, aquele cristal poderia desencadear a destruição
daquela pessoa.
Ele teria um efeito reverso: ao invés de lhe dar vida, de certa
forma,
ele a tirava.
Ou melhor, ele acabava potencializando/espelhando aquela sombra,
duramente.
A população denominou o grande cristal de “A Grande Estrela” e o resto do planeta chamava
aquela cidade /país, de “Aqueles que portavam a
Estrela” ou “Portadores da Estrela”, porque era a sua tecnologia mais
importante.
Era realmente um grande potencializador e centro de forças.
Depois de um certo tempo, algumas pessoas (que, a propósito,
eram muito semelhantes aos
humanos da Terra hoje, em características físicas)
começaram certos movimentos que geraram sentimentos de “querer mais do poder que vinha da Estrela”.
Elas desejavam maior aproximação, não com intenções apenas de
receber as energias positivas, mas de obter mais, a fim de ficarem mais
poderosas, – enfim, esses tipos de pensamentos que hoje conhecemos bem aqui na
Terra.
Assim, o governador da capital decidiu limitar o acesso à
Estrela por conta da ganância que começava a surgir ali.
Devido a esse desequilíbrio de grande parte da população, a
Estrela começou a pulsar de uma forma diferente, como nunca antes.
Aqueles que se aproximavam dela começaram a sentir algo
diferente, pois ela, a Estrela, também captava para si as energias daqueles
gananciosos.
Havia uma margem delimitada para se aproximar.
Já não se podia mais tocá-la como antes.
Somente chegar a alguns metros de aproximação, e isso começou a
aumentar.
Muitos não gostaram das delimitações e pequenas rebeliões
começaram a acontecer, fazendo com que o governador tivesse que tomar medidas
mais severas para conter aquilo.
Porém, ele tinha grande responsabilidade com aquele povo.
Amava-os muito, mas foi se aborrecendo cada vez mais com toda
aquela ganância.
O cristal começou a se tornar perigoso, pois a massa percentual
daquele povo começou a vibrar mais na ganância do que na paz e no Amor, como
antes.
Todos aqueles movimentos e rebeliões que tentavam furar a
barreira de contenção começaram a aumentar, forçando o governador a tomada de
medidas ainda mais severas.
Isso tudo durou semanas, meses…
O conflito começou a se espalhar além dos domínios da capital,
pois outros países também começaram a querer saber mais sobre a
Estrela e seus Portadores.
Questionavam por que aqueles tiveram direito a aquilo e eles
não…
Por que aqueles tinham a Estrela e eles não…
Por que aqueles tinham sido “privilegiados”,…
– Essas coisas!
A cidade-capital começou a ser invadida e, realmente, o caos se
instalou ali.
Todos queriam a Estrela, pois ela dava grande força.
Ela era uma grande energia, mas para mentes despreparadas, esse
presente arcturiano acabou sendo um problema.
Claro, tudo tem um motivo; tudo segue como tem que seguir.
As sombras daquele povo estavam vindo à tona.
Aquela Estrela também era um grande Portal Interestelar, levando
muitos para ambientes no Cosmos aos quais não tinham ido ainda.
Ela podia mostrar e potencializar o melhor de cada um, mas
também as suas sombras.
O governador da capital muito se entristeceu e se revoltou com
seu povo, pela tamanha ganância.
Então, ele começou a realmente pensar que aquilo tudo, que todos
aqueles movimentos levariam a uma grande destruição.
Começou a contatar outros governadores, mas a única coisa que
estes tinham em mente era “por que você tem essa pedra e nós não?!”
Não havia diálogo, não havia conversa.
Eles queriam também o cristal.
Assim, em sua dor e revolta por tudo aquilo, o governador da
capital, mesmo contra alguns dos seus mais próximos, decidiu destruir o
cristal. Ninguém ouvia o governador.
Em minha vidência, vejo o governador olhando toda aquela
população se matando para se aproximar do cristal e seus seguranças tentando,
ao máximo, proteger o cristal de tais aproximações. Virou uma verdadeira
guerra.
O governador também estava com seu orgulho ferido, pois não mais
o ouviam.
Antes o respeitavam, mas agora perderam o respeito por ele e
pelos seus comandos.
Até muitos que faziam parte do seu gabinete de comando se
rebelaram, pois também entraram na ganância pelo cristal,
alimentando pensamentos como “se nós temos esse cristal, nós somos melhores”.
Isso irritava demais o governador dando-lhe ainda mais certeza
do que queria fazer: explodir o cristal.
Havia uma arma.
A capital possuía uma arma que fora desenvolvida em contatos com
grandes engenheiros atômicos.
Era uma arma construída para defesa, caso civilizações hostis
tentassem invadir o planeta (como já
havia acontecido tempos antes).
O governador explodiu o cristal, em um ápice de revolta com tudo
aquilo.
Consequentemente, com a explosão do cristal, todo o ambiente foi
varrido pela onda de energia.
A explosão não destruiu completamente o planeta, mas uma grande
quantidade de pessoas morreu instantaneamente, restando cerca de 30%, com vida.
Esse lugar ficou muito tempo com uma grande névoa escura.
Foi uma grande detonação, uma explosão nuclear.
Todos os envolvidos neste acontecimento estão na Terra hoje, a
maioria encarnada, inclusive o governador, seus ministros e apoiadores diretos.
Muitos Trabalhadores e Guerreiros da Luz daquela época estão
hoje fazendo seus trabalhos e, no íntimo, carregam uma dor, uma tristeza e, às
vezes, uma vergonha de algo que lhes causa baixa autoestima.
Causa-lhes culpa. Mas aqui, meus queridos, é um grande chamado
para curar definitivamente isso dentro de todos.
É um momento da História, um momento akáshico que agora tenho a
oportunidade de trazer, e agradeço aos mentores.
Isso não é para sentirem culpa ou pesar, mas para que tragam ao
consciente alguns dos motivos que deixam, às vezes, alguns de vocês com peso no
coração e com uma sensação de não merecimento e culpa.
Vocês são merecedores de bênçãos.
Todos nós somos merecedores e estamos aqui, todos nós,
independentemente se estivemos ou não envolvidos neste
acontecimento.
Todos nós no passado já fizemos algo que precisamos ajustar, e
estamos aqui com esse objetivo: para fazermos isso com muito Amor e verdade.
Trabalhemos com muito Amor, muita dedicação, sempre ajudando ao
próximo como pudermos e, claro, respeitando também os nossos limites.
Chegou o momento das grandes curas, das grandes libertações,
das grandes elevações.
Receber essas informações também auxilia nisso, pois trazem do
inconsciente dores guardadas por eras que precisam ser reconhecidas, honradas e
elevadas.
Essa é uma fase que precisamos encarar nossas sombras, nossos
medos e nossas angústias.
Olhar para dentro com muito Amor.
“- O que há que dói, às vezes, e não
sei o motivo?
Por que sinto essa dor interna que
não sei de onde vem?”
Vamos então olhar para dentro…
Vamos investigar.
Tudo o que precisa sair para ser curado, será.
É uma fase em que estamos recebendo muita ajuda amorosa e
incondicional para isso.
Então, essa é a história dos Portadores da Estrela, aqueles que
têm a Estrela, a força da Estrela.
Que trazem no Akáshico a herança deste momento e, claro, a
grande responsabilidade de fazer diferente, não caindo novamente em ganância e
desejo de poder.
Trabalhemos a humildade procurando, diariamente, nos conectarmos
com a Força Crística do nosso amado mestre,
Jesus Cristo.
Haverá uma grande liberação desta velha energia guardada no
coração de muitos.
Você que está lendo ou ouvindo esse relato poderá sentir-se um
pouco desconfortável ou sentir alguma tristeza e, se isso acontecer,
não se puna, não se menospreze, mas deixe sair.
Esse é um momento de cura!
Se chorar, libere!
Se sentir raiva, libere!
Deixe sair.
Aqui é um “puxar” dessa dor
para ser curada, para que você possa trabalhar ainda mais eficientemente nesta
encarnação.
Todas essas liberações são para isso!
Para essa grande cura!
Queridos Portadores da Estrela, Guardiões, Mestres Cósmicos,
esse é mais um trecho da nossa História Galáctica, que fico
muito honrada pela oportunidade de lhes transmitir.
Eu sei que a baixa autoestima, às vezes, afeta muitos de vocês,
mas estou aqui para dizer e reforçar o quanto vocês são grandes!
Vocês são grandes anjos que escolheram descer a ambientes muito
densos para grandes aprendizados e missões.
Sei que também dizem por aí (alguns Trabalhadores da Luz ainda dizem isso) que não
são dignos, que são a “escória da galáxia”,
que são um “lixo cósmico”, etc…
Isso está muito longe da VERDADE!
Jesus nos disse “Vós sois Deuses e podeis
fazer o que faço e muito mais!”
Reconheçam-se como esses Anjos que são…
Como esses Seres Divinos que são.
Não se menosprezem e não se diminuam, pois isso é uma velha
energia das velhas religiões que tentaram, por milênios, dominá-los através do
medo, castigo e baixa autoestima.
Está na hora do empoderamento, está na hora da elevação, hora de
abraçar suas origens, suas forças angelicais e galácticas.
Está na hora de olhar amorosamente para algumas experiências,
por mais dolorosas que elas sejam, e envolvê-las com muito Amor!
Estamos aqui neste planeta, porque fomos chamados a contribuir
com toda essa experiência, com toda sabedoria adquirida de tantas vivências e,
claro, colaborar com nossa Luz, com a Luz expandida através das eras de
momentos vividos e sabedoria adquirida.
Eu os amo com toda a força da minha alma!
É até onde Jesus me permite ver e transmitir.
Pela Verdade, nada mais que a Verdade,
Em Amor e Bênçãos,
Neva (Gabriel RL)
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