Você tem um ditado em sua Terra:
“Uma maré alta levanta todos os barcos”
Gostaríamos de acrescentar:
“Contanto que a corda que amarra
os barcos ao cais seja longa o suficiente para resistir à maré!”
Você pode imaginar o que acontece com
um barco amarrado por uma corda curta durante a maré alta?
Você já sabe a resposta – ou a corda deverá arrebentar ou o
barco irá inundar.
Pense
em você como um daqueles pequenos barcos amarrados a uma doca. Imagine que o
cais seja a base das crenças que você defendeu ao longo de sua vida – quem você
pensava que deveria ser a fim de se considerar uma boa pessoa, o que você
decidiu que deveria fazer para agradar aos outros, o que você sente que o torna
amável, digno, desejável, espiritualizado, o que você acredita torna os outros
amáveis, o que acredita que os outros devem ser para serem boas pessoas, etc.
Na
medida em que você concedeu a si mesmo a liberdade de decidir quais crenças
servem ao seu coração, a sua alegria e ao seu amor verdadeiro, e quais não
servem, você concedeu a si mesmo uma corda mais longa.
Na medida em que você se sente controlado por estas crenças e
controlado por outras pessoas, você está amarrado a elas por uma corda muito
curta.
Então,
aqui está você agora, cercado por ondas gigantescas das mais intensas e belas
energias de amor que o planeta Terra viu em séculos.
Como aqueles barquinhos, você está navegando na maré alta do
amor, sendo verdadeiro consigo mesmo em um determinado momento e permitindo que
os outros façam o mesmo ou, como um barco com uma corda curta, está sentindo os
puxões, empurrões e tensões de ser amarrado a crenças e comportamentos não
amorosos enquanto a maré alta do amor se esforça para libertá-lo.
Em
termos muito práticos, isso significa que você se sentirá feliz e livre quando
se permitir ser quem realmente é em um determinado momento e quando escolhe se
sentir o melhor possível, independentemente das condições e comportamentos das
pessoas ao seu redor.
Por
outro lado, você se sentirá tenso, frustrado, irritado, paralisado ou exausto quando
estiver amarrado a “quem você acha que deveria
ser” e quando
permite que sua alegria dependa das condições e comportamentos dos outros ao
seu redor.
Por
exemplo, suponha que alguém faça um pedido a você.
Se você honestamente quiser fazer isso e faz, você se sentirá
feliz,
abundante e inspirado.
Se você não quiser e gentilmente recusar sem qualquer culpa ou
oferecer um plano alternativo, você também se sentirá bem.
Em ambos os casos, você está navegando na maré alta do amor ao
amar a si mesmo o suficiente para honrar seu próprio coração e sua bússola
interior.
Você está amando o outro o suficiente para ser honesto com ele.
Se ele aceita ou não sua resposta autêntica com graça, depende do comprimento
de sua própria corda.
Agora,
suponha que você não queira fazer este favor, mas o faz de qualquer maneira.
Você é gentil, faz isso por dever ou porque se sente obrigado a
ser uma pessoa amorosa.
Neste caso, você não está realmente sendo amoroso consigo mesmo
e desonesto com o outro.
Você está preso a crenças sobre quem você “deveria” ser e está lutando contra a maré alta do amor.
Como resultado, você provavelmente se sentirá cansado, amargo,
resignado ou simplesmente indisposto, dependendo do grau de
desconexão de seus verdadeiros sentimentos.
Da
mesma forma, se a sua felicidade depende da concordância ou do comportamento
dos outros, ou das condições externas do seu mundo, você se amarrou diretamente
a eles com uma corda muito curta!
Você sentirá o stress e a tensão de lutar contra a maré alta do
amor que deseja para dar a si mesmo a liberdade de criar e ser feliz,
independentemente do mundo externo.
Querido,
não é mais possível resistir confortavelmente ao amor que cresce dentro de cada
um de vocês!
Honre seu próprio coração.
Seja verdadeiro consigo mesmo.
Ame a si mesmo o suficiente para ser amorosamente honesto
consigo mesmo e, portanto, amorosamente honesto com os outros.
Ame a si mesmo em seus momentos menos amorosos e tenha compaixão
de si mesmo para escolher o próximo pensamento com melhor sentimento.
Escolha seus próprios sentimentos.
Crie a sua própria realidade por meio de uma vibração mais
elevada e viva a sua vida livremente – sem amarras aos comportamentos ou
crenças dos outros.
E
então, quando você for autenticamente capaz de fazer isto, ame a luz – por mais
fraca que ela seja – dentro do “não amável”, o
suficiente para orar por sua elevação.
À medida que você atiçar as chamas da verdade com suas orações e
intenções amorosas por todos os seres, você permitirá que a maré alta do amor o
eleve também.
As
ondas do amor estão se elevando dentro de você.
Não lute contra elas, querido.
Seja gentil, e amoroso consigo mesmo.
Liberte-se das condições externas.
Respire, receba e saiba que o amor deseja muito “fazer seu barco flutuar” e levá-lo para uma realidade mais
amável, mais honesta,
autêntica e harmoniosa.
Pode ser um pouco turbulento enquanto você aprende a se libertar
– tanto individual quanto coletivamente – mas cada vez mais você estará
descobrindo como realmente é a liberdade de amar a si mesmo e aos outros.
Logo, muito em breve, se ainda não ocorreu, você descobrirá que
se parece muito com o paraíso na terra.
Deus
o abençoe.
Nós o amamos muito.
Os Anjos
Canal: Ann Albers
Fonte: www.visionsofheaven.com
Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br
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https://www.sementesdasestrelas.com.br/2021/06/uma-mare-alta-e-uma-longa-corda.html
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