Em 10 de janeiro de 2022, meu contato do Exército dos EUA, JP,
revelou que participou de uma missão classificada a uma arca
espacial extraterrestre localizada sob o Oceano Atlântico, na costa da Flórida, nas
proximidades das Bermudas.
Esta foi a segunda arca espacial que atuou em missões militares
secretas – a primeira envolveu uma arca espacial encontrada na Lua, conforme
relatado em um artigo anterior.
JP descreveu que a missão começou com um briefing oficial que teve
na base militar onde está servindo atualmente.
Em seguida, foi levado por aeronaves Osprey para uma
grande plataforma em forma de rosquinha no Atlântico, posicionada diretamente
sobre uma arca espacial submersa que
JP estimou ter, pelo menos, uma milha de comprimento tendo forma
oval.
O
que se segue são extratos de nossa chamada via Skype, onde ele descreveu
diferentes aspectos da missão.
Aqui está o primeiro trecho em
que descreve ser levado a algum tipo de grande plataforma posicionada sobre a
arca espacial:
Acho
que ele foi um dos pilotos que nos levou até os navios, esses enormes barcos de
que falei têm uma grande superfície.
Elas são enormes.
Chegamos lá e então eles alinham todos em formação.
Dá para ver a pintura no chão.
Este navio é o mesmo que visitei há alguns anos, mas agora tinha
pinturas no chão dizendo OK chinês e
russo, mas diz na língua deles como e onde a formação seria e, assim todos
colocaram em forma.
Então, eu estava num lugar como uma praça de estacionamento nos
Estados Unidos.
Bem, todos se formam.
São, pelo menos, 20 ou 30 pessoas dos Estados Unidos e, pelo
menos, 15 chineses…
JP reconheceu a plataforma oceânica como a mesma para a qual foi
levado por uma espaçonave antigravitacional em forma de triângulo, por volta de 2014, quando, pela primeira vez, me
contou sobre a mesma.
Em vez de ser autorizado a descer da plataforma para o que quer
que estivesse abaixo, foi impedido de acesso por um oficial militar graduado (um general) que
ordenou para ele voltar.
Na época, JP era um civil.
Em seguida, JP descreveu um elevador que transportava membros da missão da
superfície para o interior da nave.
O pessoal era composto principalmente dos EUA e da China.
Aparentemente, a China teve
acesso à arca espacial encontrada sob o Atlântico como um reconhecimento,
depois de ter permitido o acesso dos EUA à arca
espacial encontrada por seu Rover Yutu 2,
descrito num artigo anterior.
O que se segue é o que JP relatou sobre o acordo dos EUA com a China e sua viagem de 2014, onde foi negado seu acesso na plataforma:
Por
causa dos chineses nos permitirem ir à lua e, porque nos ajudaram a investigar
a nave encontrada lá, agora temos que
deixá-los investigar a que encontramos aqui no Atlântico.
É um acordo que fizemos com eles que todos vocês sabem, algo do
tipo, se formos até lá agora, deixamos vocês irem nesta enorme nave com a qual
faremos a missão e começou assim, você sabe,
começamos com essa missão.
Então, havia apenas uma conversa com generais chineses e uh
sobre o acordo.
Simples, você nos deixou ir nave da Lua e, agora,
vamos deixá-los nesta nave, mas há coisas aqui neste local que
não estavam na Lua que serão inovadoras.
É uma loucura a tecnologia que está nesta navie em particular
que está no Atlântico que foi ativada como todos essas outras naves que foram
ativadas.
MS: OK, então a nave é semelhante a que foi encontrada na Lua,
só que um tipo maior de nave extraterrestre em forma de esfera.
JP: É maior.
MS: Maior?
JP: Sim, maior.
MS: E ela está em algum lugar no Atlântico, perto da área das
Bermudas e no fundo do oceano?
JP: Sim, no fundo do oceano, existe um navio em que entramos
posicionado exatamente onde os Ospreys pousam,
eles pousam e descemos por um elevador.
Parece uma rosca, essa enorme estrutura em que embarcamos parece
uma enorme rosca, com um elevador no centro, algo como uma plataforma de
petróleo e, então existe um elevador que dá acesso a esta enorme nave que está
no fundo do Atlântico.
MS: Ah, então este navio ou plataforma para a qual você foi levado
está flutuando acima da nave extraterrestre no fundo do oceano?
JP: Sim, é isso que eu estava falando, lembra quando um dia tive
problemas porque acho que o “Shen” ou “Lovent” não sei
me lembro, que estávamos como conversamos, que eu não deveria estar lá.
Lembra que falei do cara que estava fazendo o briefing e me viu,
ficou bravo por eu estar lá e me mandou voltar.
Sim, que eu não deveria estar lá.
MS: Ele era um general certo, acho que você disse que ele era um
general.
JP: Sim, ele era um general.
MS: Sim, ele estava informando a todos e perguntou o que você
estava fazendo lá, que não deveria estar lá.
JP: Sim, exatamente.
MS: OK, então
essa estrutura é como você diz, é como uma plataforma de mineração.
Apenas posicionado sobre o navio abandonado ou como sabe, a nave
ET em que eles têm acesso por meio de algo como uma estrutura,
como uma plataforma.
JP: Sim.
É
importante observar que a arca atlântica é muito maior do que a encontrada na
Lua e que ambas foram ativadas quando uma grande frota de naves espaciais
chegou e se posicionou nas proximidades de Júpiter e em
Ganimedes, que envolveu outra missão da qual JP
participou.
Em
seguida, JP explica o que aconteceu quando desceu pelo elevador com o resto
dos membros da missão, que também incluía um grupo de índios astecas/mexicanos
olhando para o interior da gigantesca arca espacial:
Estávamos
lá conversando, todo mundo falando sobre a descoberta e como ela foi ativada e,
quando se ouve um zumbido, realmente todos estão com medo de entrarem nesta
nave, porque quando se chega perto dela é como se fosse uma onda, algo como se
estivesse preso no tempo.
Quando um grupo de nós foi, observamos alguma coisa estranha,
você olha para suas mãos e acena e pode ver sua mão numa onda
como se estivesse presa no tempo, então muitas pessoas realmente estão
temerosas de entrar na nave.
Eu
estava vestido de preto, nos trocamos e eles nos levaram para um ambiente na
parte de trás da estrutura circular do navio e nos fizeram passar por um rolo
e, então, passamos por um spray de desinfecção e, tudo isso, porque o que quer
que estivesse nesta nave, não queríamos contaminá-lo com nada que pudesse vir a
ser ou se houvesse algo vivo’, porque eles encontraram oxigênio realmente
muito, muito puro no interior desta nave e estão pensando que sejam plantas que
ainda estejam vivas.
Vegetais, talvez fungos, algum tipo de algas e, um dos
cientistas me disse que esse tipo de planta (fungo) preso nas paredes brilha no
escuro. Isso estaria ligado ao tipo de rocha moldavita que está nas paredes e é
brilhante.
A nave inteira brilha com uma cor azul-esverdeada clara que liga
e desliga e zumbe, de forma que e não precisamos dos drones que usamos na Lua
porque essa enorme nave estava mais ativada do que as outras e um dos cientistas
me relatou que esse tipo de planta/fungo que brilha no escuro está grudado nas
paredes.
MS: Então
você entrou, no elevador do navio/estrutura que vai da superfície do oceano até a nave?
JP: Sim, na superfície, no navio.
Então, depois que trocamos essas roupas pretas, fomos colocados
no elevador e ficamos todos nervosos olhando uns para os outros.
Os chineses estavam rindo, rindo de nós como se estivessem
tirando sarro nossa cara, pensando como poderíamos ser tão fracos.
Enquanto eles estavam rindo de nós, procurei me desligar.
Também me lembro de ver algumas pessoas com aparência mexicana
lá.
No entanto, eles não falavam espanhol, falavam algo como uma
antiga língua asteca e apresentavam uma estatura muito baixa e dava para ver
uma pintura em seus rostos e que usavam com trajes cerimoniais.
Então
eu acho seja algo decorrente do fato dos cientistas já terem entrado naquela
nave e não conseguirem acessar certos locais, é isso que acontece.
Quando chegaram, estavam falando admirados sobre o tempo que é
diferente lá embaixo, você pode ver suas mãos várias vezes quando acena, como o
tipo de matriz que conhece.
Como se o tempo fosse muito lento e quando você pula leva alguns
segundos para voltar para baixo, algo muito louco e, então,
começamos a descer e, quando olhei em volta, descendo no oceano,
numa descida rápida, por dois, três ou quatro segundos tudo ficou escuro.
Ele desceu muito rápido e tivemos que segurar nos cintos.
Estávamos
num elevador, todos em pé, não existem assentos, então, ficamos colados nas
paredes segurando um cinto enquanto descíamos, podendo sentir nossos ouvidos
estalando, como se estivesse descendo muito rápido e, então, o elevador sendo
comprimido na medida em que descia, deu para perceber ele ficando menor por
causa da pressão.
Este elevador é construído com um tipo de metal que é realmente
resistente e inquebrável, então quando ele desce a pressão não comprime o
elevador, mas quando ele sobe e desce pode-se observar variação de tamanho
devido a variação de pressão do ambiente.
Houve
um efeito de dilatação temporal que os membros da missão experimentaram dentro
da nave e o ar foi comprimido para facilitar a viagem ao interior da embarcação
que teria sido pressurizada até certo ponto, para suportar as enormes pressões
oceânicas no fundo do Atlântico.
Uma
vez dentro da arca espacial, JP revelou
que os membros mexicanos com aparência asteca reconheceram alguns hieróglifos e
reagiram muito emocionalmente ao que estavam vendo.
Ele novamente elaborou sobre
efeito do espaço-tempo na Arca:
MS: Então, quando chegou lá embaixo, o que você viu?
JP: Vimos a luz das algas por todo o lugar e, então, os pequenos
astecas/mexicanos começaram a apontar para os tipos de escrita na parede que
eles conheciam.
Então fomos até eles que estavam a tocá-los, estavam chorando de
felicidade e olhando para os escrito, enquanto falavam algo como A curia Marte, eu me lembro dessa palavra em particular “A curia Marte”, “A curia Marte” e eles gostaram de tocá-los e ficaram muito felizes.
Essa é uma frase particular que me lembro, A curia Marte, A curia Marte, A curia Marte.
Eles estavam chorando e dizendo essas palavras.
Estavam dançando por terem visto essa escrita em particular.
Acho que era alguma escrita não existente em seus templos
mexicanos ou um desses escritos astecas que realmente estavam procurando.
Então,
os pequenos astecas/mexicanos entraram e se embrenharam nave adentro.
Acho que só foram autorizados a entrar lá porque aquela área, em
particular, era sagrada para eles, de forma que adentraram e sumiram, deixando
todos surpresos…
O que vamos fazer agora, o que vamos dizer lá em cima quando
voltarmos se eles não voltarem e…
Ficamos resmungando, droga, o que vamos fazer, que vamos dizer?
E,
então, os chineses começaram a andar na mesma direção dos mexicanos e,
começaram a caminhar devagar, como se tudo estivesse acontecendo em câmera
lenta e, então, voltaram cansados e sem fôlego.
Estavam, muito bravos por não poderem ir e, então…
Começaram a discutir com um dos nossos caras.
Dizendo: “Ei, vocês nos prometeram isso…
Que nós iríamos entrar lá e
investigar tudo da mesma forma que nós… vocês sabem, quando fomos para a Lua,
mas não estamos conseguindo acesso”.
Estavam bravos porque não estavam…
Tendo acesso que, todavia, não era culpa nossa.
Algo na nave, em si, permitia o acesso e a saída de apenas
certas pessoas.
Esta
é uma observação fascinante de JP sobre
como a arca extraterrestre reage a diferentes visitantes.
O grupo asteca/mexicano foi autorizado a avançar muito,
presumivelmente porque sua genética e/ou frequências eram aceitáveis.
No entanto, quando os chineses tentaram fazer o mesmo, foram
bloqueados pela nave que reconheceu alguma incompatibilidade.
Isso poderia ter algo a ver com a filosofia materialista da
China comunista influenciando o comportamento e as crenças, impedindo-os de acessarem mais profundamente a
nave por conta própria?
JP continuou seu relato do que aconteceu, enquanto os membros da
missão multinacional avançavam em sua
exploração da Arca:
Quando
entramos, começamos a andar e tudo começou ficar lento, tipo…
Câmera lenta e sentindo paz e felicidade.
E, então, os chineses, depois que começamos a entrar, os
chineses estavam atrás de nós, nos seguindo.
Estávamos indo pouco a pouco e então à distância você podia ver
como luzes de certos tipos de cristais como Moldavita,
brilhando nas paredes e que era lindo, dava para ver certos tipos de plantas
que brilhavam.
Foi uma experiência incrível em que todo mundo estava quase numa
corrente, porque estávamos como se abraçando para chegar a esse ponto em
particular.
E depois que chegamos a um determinado lugar cheio de plantas
que brilhavam, vimos os pequenos mexicanos ao longe, mas não conseguimos
alcançá-los.
Nós gritamos, chamamos, no entanto, eles não podiam nos ouvir.
Este
desaparecimento do grupo asteca/mexicano foi um imprevisto,
mas o cientista/tradutor mexicano que os acompanhava permaneceu
na missão junto conosco.
JP descreveu o reconhecimento de um dos cientistas chineses como a
mesma pessoa que testemunhou durante sua visita à antiga arca espacial
encontrada na Lua:
Então
chegamos ao local designado e os cientistas mexicanos que estavam lá, aquele
que ficou conosco.
Os outros pequenos que eram mexicanos foram embora e nós os
vimos mais continuamos investigando os escritos das paredes e notei que aquele
mesmo arqueólogo chinês que estava na Lua,
também lá, eu o vi.
Mas o cara com quem eu estive na Lua não estava lá.
Havia um outro diferente lá, investigando os escritos e tudo
isso e nós estávamos lá apenas para, você sabe, estar com eles e ter certeza de
que estavam fazendo direito seus trabalhos.
O outro meu companheiro foi instruído para vigiar os Chineses
porque estes queriam uma informação particular que não nos disseram que
encontraram na Lua.
É
perceptível que, embora os EUA e a China estivessem
realizando uma missão conjunta para explorar a nave submersa,
havia profundas suspeitas de ambos os lados de que o outro
estava escondendo informações vitais para o sucesso da missão.
Parece que este será um problema perene entre os EUA e a China, uma vez que eles colaboram em
missões conjuntas vitais para a segurança planetária.
No
próximo trecho de nossa ligação pelo Skype, JP respondeu a uma das minhas perguntas:
MS: O que
havia na nave que foi ativada.
Quero dizer, você disse que sabe que os cientistas ou os
militares ficaram muito interessados ou que esta nave foi ativada, então antes
de chegarem eles viram e estavam dentro e não foi ativada,
então quando
ativou o que aconteceu?
JP: Bem, tudo começou a brilhar, ver os escritos brilhado, você
sabe como as escritas são, como se fossem esculpidas, mas por causa das algas
que crescem nelas, elas brilham, pode-se ver, ver a linguagem mais facilmente
com o brilho da alga que está em cima da escrita.
Assim pode-se vê-la com mais perfeição.
Então foi isso que realmente intrigou os cientistas.
Que havia algumas partes que não sabiam que havia escrita, havia
escritos conhecidos, onde encontraram alguma linguagem semelhante a dos
astecas.
A
estranha escrita hieroglífica podia ser vista claramente brilhando sob as algas
que a cobria.
Em seguida, pedi a JP que
descrevesse como se sentiu quando estava dentro da nave:
MS: Então, quando estava dentro da nave disse que se sentiu bem,
você poderia falar mais sobre seus
sentimentos, o que sentiu?
JP: O mesmo que sentimos em Ganimedes, naquele
prédio em particular.
Senti essa felicidade, semelhante a que senti na Lua, mas a que
senti aqui nesta nave foi mais intensa.
MS: Sim, bem, quando você diz mais intensa…
Apenas descreva o que estava acontecendo.
JP: Via tudo devagar estava tão feliz que senti vontade de chorar
de tão bem que me sentia.
Só os chineses que estavam loucos porque não tinham acesso,
mas também dava para ver no rosto deles que ficaram surpresos
com o que viram.
Estavam felizes, quase chorando, mas não como esses dois
mexicanos.
Eles dançavam estavam muito felizes…
Então, me lembro de olhar para esses outros escritos, lembro de
vê-los realmente em Ganimedes, porque
parecia muito semelhante a esses escritos e senti muita felicidade como se tudo
estivesse conectado.
Como se eu sentisse [quando] estive na lua e Ganimedes, com o mesmo sentimento.
MS: OK, apenas me recorde quando esteve na Lua, em
Ganimedes, você esteve em alguns locais e pontos diferentes na superfície
de Ganimedes, locais diferentes
eram semelhantes como naves, eram semelhantes ou eram apenas tecnologias semelhantes?
JP: Tecnologia semelhante…
O mesmo tipo de tecnologia, mas acho que era ainda mais…
Mais antiga.
Que era mais antiga…
Talvez mais desgastada.
É mais velha, então, acho que são do mesmo tipo, acho que a
mesma idade.
JP descreveu como ele e alguns outros indivíduos tiveram a
capacidade de ativar a arca, simplesmente estando fisicamente perto dela.
JP descreveu como a arca se iluminou nas áreas em que ele entrou,
mas esse não foi o caso de outras pessoas.
MS: Então
quando você desceu lá…
Seu trabalho era acompanhar ou ajudar
um arqueólogo no estudo dos escritos?
JP: Algumas coisas foram ativadas quando cheguei lá.
MS: Fale sobre isso…
Quando você chegou e as coisas começaram a se ativar.
JP: Sim, as coisas começaram a se iluminar quando eu estive com
certas pessoas que não acendiam as luzes, mas quando eu estava junto algumas
luzes acenderam.
As pessoas ficavam surpresas…
Era estranho, mas era uma sensação boa…
Havia certas luzes nas paredes que não estavam acesas e
acenderam quando cheguei.
MS: OK, tudo
bem então…
Na verdade sua presença física é parte do processo de ativação
ou talvez você tenha genes ou algo que você carregue.
JP: Além disso, com os chineses havia um indivíduo que eu não
podia ver seu rosto, ele tinha um capuz e estava com os chineses e este,
também, estava ativando…
Luzes e tudo mais.
E então quando eu…
Queria sempre ver o rosto dele, ele nunca me deixava ver.
Nunca me deixou ver seu rosto, algo como se eu não pudesse ver
seu rosto.
Ele tinha um capuz e também estava trabalhando com os chineses,
mas do outro lado podia ver as luzes se acendendo quando ele
acenava com a mão.
Como se soubesse o que estava fazendo para ativar as luzes e que
eu sabia o que ele estava fazendo.
Eu não sabia.
Mal entrava no ambiente tudo ligava, acho que existem certas
pessoas ao redor do mundo que têm esse poder de ativar essas ruínas.
Alguns
perguntaram sobre os papéis bastante mundanos que JP parecia
desempenhar em suas missões secretas a Ganimedes e à Lua , dado sua
baixa patente militar e deveres de escolta armada bastante obscuros para
arqueólogos que estudam a estranha linguagem hieroglífica.
Uma das coisas que JP compartilhou em nossas comunicações desde 2008, é que ele foi frequentemente levado por extraterrestres de
aparência humana para grandes estruturas hemisféricas, que ele descreveu como
arcas.
Ele testemunhou plantas, animais e tecnologias antigas que
estavam sendo preservadas para um tempo futuro.
Ele também disse que conheceu vários outros indivíduos sendo
levados para essas arcas – um dos quais era de nacionalidade chinesa.
JP disse que foi levado para essas grandes arcas por um tempo em
que elas se tornariam importantes para a humanidade lidar com contingências em
todo o planeta e, começou a compartilhar essas informações comigo por volta de 2014.
Então guardei essas informações para mim mesmo, já que ninguém
mais estava falando sobre isso.
Agentes
secretos dos EUA, no
entanto, monitoram os contatos extraterrestres de JP e nossas
comunicações desde 2008.
Isso é mais evidenciado em fotos de espaçonaves classificadas em
forma de triângulo e retângulo que ele fotografou perto da Base da Força Aérea MacDill em 2017, que me
enviou para divulgação pública com o ativo apoio de agentes secretos.
Isso me leva a acreditar que JP está
fazendo muito mais do que simplesmente escoltar cientistas para essas antigas
arcas e realizar tarefas de escolta mundanas.
Devido ao seu acesso anterior ou traços genéticos inatos, ele
carrega alguma frequência energética, vibração ou código que ativa partes da
nave que visita, facilitando assim a segurança e o sucesso das missões a essas
antigas arcas espaciais.
O
que é intrigante sobre a missão de 10 de Janeiro de JP a uma
das antigas arcas extraterrestres encontradas sob o Oceano Atlântico é que ela
combina com as informações divulgadas por Thor Han Eredyon, através
de Elena Danaan em 04 de Janeiro .
Quando perguntado por Elena onde as
antigas arcas poderiam ser encontradas na Terra, Thor Han respondeu:
América do Sul, Europa Central, Noroeste da Rússia…
Uma sob as águas do Oceano Atlântico.
Esta é a maior.
Também, existem outras, mas não darei nenhuma coordenada
precisa, isso não é minha responsabilidade, mas da Aliança da Terra.
Menos
de uma semana antes da missão de JP, Thor Han já havia
confirmado de forma independente que uma arca espacial estava submersa no fundo
do Atlântico e que era a maior de todas as escondidas em nosso planeta.
Achei isso uma corroboração impressionante, desde que JP me contou, pela primeira vez, sobre um local no Atlântico para
o qual ele foi levado por volta de 2014, onde
uma enorme plataforma em forma de círculo estava suspensa sobre o topo de algo
grande.
Ele
não foi autorizado a entrar na estrutura flutuante quando foi levado para lá
por agentes secretos
Resumindo, JP soube de
algo escondido no Atlântico anos antes da declaração de Thor Han.
Concluindo,
a viagem de JP dentro
da Arca Espacial localizada no fundo do Oceano Atlântico é
provavelmente apenas o primeiro passo para a revelação dessas arcas.
Sua ativação sinaliza que agora existe um cronograma em
andamento e que cabe à Aliança da Terra revelá-los.
A localização da Arca levanta a questão de qualquer possível
conexão com a antiga Atlântida,
avistamentos de OVNIs na área e,
claro, o famoso Triângulo das Bermudas.
Espero saber em breve com outros que possam ter uma visão do que
está escondido nas profundezas do Atlântico, que a Marinha
dos EUA mantém escondida dos cidadãos americanos e do mundo.
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©
Michael E. Salla, Ph.D.
Aviso de direitos autorais
Fonte: https://exopolitics.org
Tradução: Sementes
Das Estrelas/Candido Pedro Jorge
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