As lições que aprendi sobre sintonia vibracional se confirmam no
dia a dia e isto é importantíssimo perto da teoria, viver o que se aprende.
O
que quero dizer é que concordo em gênero número e grau no que se refere a
determinados assuntos não serem convenientes expor fora dos círculos
herméticos.
O
que se ensina nos círculos esotéricos não poderia sequer pensar em colocar ao
mediano e também tenhamos cuidado pela forma que estudamos o desafio em
conhecer, pois quando você demonstra saber, a verdade não é bem-vinda ao
ignorante, diferente do neófito e ao poder hoje presente no Mundo.
Para eliminar o erro é necessário reconhecer que ele existe e
isto não é o trabalho de hoje em boa parte dos grupos.
Procuro
ter cautela e escolher as pessoas pelas quais divido o que sei e o que aprendo.
Hoje são cada vez mais o comportamento das pessoas mudou “radicalmente” em busca do saber e no mínimo se informar.
O
que também me deixa satisfeito é saber que há sempre um estudioso e mestre
neste Mundo, tenho aprendido muito mais, pela simples humildade em “escutar”, aqui ler, refletir e doar de si, do que com tantos que entram
e saem das discussões nas academias do achismo.
O que percebemos do senhor do saber?
O admiro e o tenho em consideração, assim como muitos, mas
infelizmente, o intelectualoide por ser, provavelmente um homem ou uma mulher
muito capazes e talentosos, acima da média, deixam todo seu próprio brilho
ofuscar as portas e janelas que lhe abrem para o novo e assim trancados nas
doutrinas, tem zombado de assuntos, que ao meu ver, devem ser estudados e
debatidos entre nós humanos, pois o desprezo a eles, os assuntos só atrasará o
que já está atrasado.
Penso
que esta idiossincrasia do sabido é o mesmo encontrado em grupos e pessoas que
não aceitam ser humildes, para ver que ao aprendermos algo é o prenúncio para
certeza que existe muito, mas muito mais a desvendar.
Tenho a convicção que mesmo que um de nós conhecesse todas as
ordens e escolas, estaria na mesma condição que qualquer neófito aprendiz,
porque a diferença estaria apenas na quantidade de conhecimento, um teria mais
a perguntar e o outro mais a responder, mas a grande diferença está na
quantidade de abstração.
O caminho da busca é infinito cabe tanto ao novato como ao
Mestre.
Quantas das vezes não se vê um novato que abstrai, revelar em
minutos o que os “mais antigos” não
entenderam ao longo de anos.
A
maneira de ver o conhecimento não acadêmico, o novo que não foi repetido pela
mídia é considerado bizarro, estranho, num Mundo estranho ao comum é talvez o
mesmo que eu vejo.
Naturalmente que cada um de nós tem suas convicções dos fatos e
da vida, pois o trabalho de crescimento interno é individual, mas me alegra
saber que alguns que participam tem o sentido de conhecer, reconhecer,
pesquisar e ao depararem com o inexplicável, não descreem, mas nutrem a
paciência em esperar a luz necessária para a revelação do desconhecido.
O
estudante do esoterismo e da exopolítica precisa desta paciência,
desta humildade, porque muito existe que nossa mente, nossa
razão não explica, mas de quem somos filhos e é a glória da humanidade por
isto, sei como alguns sabem que ao tempo certo a luz revela o saber sanando as
dúvidas e as contradições.
Bom
que alguém tenha esta paciência, que cultiva o valor da humildade, que sabe que
nem tudo pode ou podemos explicar, mas que existe o infinito para desvendar.
Nos
caminhos do saber e daqui estarei, com o pão nosso de cada dia do saber.
Fonte: https://adavai.wordpress.com/2022/10/19/aprendendo-a-aprender/
https://www.sementesdasestrelas.com.br/2022/10/dr-walter-trebitz-aprendendo-a-aprender.html
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