As ondas de choque quântico que diariamente atingem a Terra e a
nós mesmos não têm somente o efeito de matar, limpar ou curar.
Elas também desbloqueiam, despertam e restauram totalmente as
recordações de como construímos estrelas, galáxias e Universos inteiros em
vidas passadas.
Para muitos, esta é uma descoberta dolorosa, como foi, por
exemplo, para uma Guerreira da Luz que anteriormente havia sido Cocriadora em
outras dimensões.
Segue uma narrativa em suas próprias palavras.
Recentemente
recuperei a lembrança de minha experiência na multidimensionalidade e a maioria
de minhas memórias.
Tudo se abriu por si só, sem nenhum esforço meu, e me relembrou
de uma enorme variedade de vidas em diferentes densidades.
Juntamente com as memórias, vieram o conhecimento, as técnicas e
a consciência da origem dos mundos.
Entretanto, por muito tempo ainda permaneci com uma compreensão
equivocada de minha natureza original.
Quem fui eu?
Por que tenho capacidades tão
poderosas, como dádivas naturais, que estão se abrindo mais e mais?
Por que senti um cansaço insuportável
em minha Alma?
Porque só me lembrei tão vividamente
de experiências em mundos Escuros, embora eu soubesse perfeitamente bem que eles eram mundos de Luz?
Por que meu ressentimento e dor em
relação a eles eram tão fortes?
Mais de uma vez, os Cocriadores me ofereceram a oportunidade de
retornar para minha condição inicial de Luz, mas sempre surgia em mim uma forte
resistência e desconfiança, e eu recusava.
Como assim?
Tudo
começou durante uma de minhas mais profundas meditações e viagens no Tempo e no
espaço.
Lá, no passado, eu já tinha visto o ponto além do qual eu não
lembrava de mim mesma.
Retornei a esse lugar.
Parecia uma passagem circular.
A meu lado, havia espirais negras congeladas de energia Escura,
ao longo da borda do Portal.
Parei hesitante em frente a uma membrana translúcida.
Senti uma aflição, falta de vontade de prosseguir.
Compreendi que esse Portal seria a entrada para mundos
tridimensionais, dos quais eu retornei ao ponto de partida, com raiva e dor.
Finalmente me decidi e dei um passo através da membrana, do
passado para um presente recém-descoberto…
Aqui,
toda a amplidão está imundada de luz brilhante.
Conheço muito sobre isso.
Minha energia corporal começa a aumentar e se transformar.
Observo e espero que o espaço no meu entorno se manifeste.
Seus contornos começam a emergir.
Consiste em matrizes infindavelmente interconectadas, através das
quais flui a energia da Luz.
Tudo é permeado por elas, e no seu centro pulsam aglomerados
brilhantes.
Existem
centenas de milhares delas.
Cada aglomerado de Luz é um Universo Local com diversos mundos,
separados por membranas.
Aqui, na décima primeira dimensão, onde estou agora, elas se
manifestam como matéria tangível.
Sinto todas essas energias, conheço sua natureza, entendo que
esta é minha casa.
Tenho consciência de que, fora daqui, não existem os Universos
habituais, planetas ou civilizações, há apenas nossos canteiros de obras e os
Criadores, sendo eu um deles, uma viga mestra do fundamento feminino.
Meu corpo, sutil e elegante, consiste em uma substância de Luz, e
se assemelha vagamente à forma humana.
A cabeça é alongada e aberta no topo.
Dela sai energia, que entra nas estruturas matriciais dos campos.
Assim sendo, eu me enraizei profundamente e administro este
espaço.
Estou
me movendo por seus mundos.
Tudo aqui é familiar e vivo.
Além de suas fronteiras, vejo uma enorme pirâmide com uma
estrutura multi-ramificada embutida.
É uma Arvore da Vida.
É enorme e se espalha por todas as densidades.
Meu Universo Local fica afixado em seu tronco principal e é por
ele energizado.
Sei que na pirâmide há muitos níveis, que constituem a morada da
Hierarquia dos Absolutos (para
mais detalhes, veja a Operação do 4º. Universo, Parte 8-2, DNI, 19 de Setembro
de 2022).
Seu
tamanho é gigantesco, assim como o meu, tão grande que posso segurar toda a Via
Láctea ou qualquer outra Galáxia na palma de minhas mãos. Nem tento compreender
tal escala.
Um ser semelhante se aproxima de mim.
É a metade masculina de meu dipolo e Cocriador de nosso Universo
Local e seus mundos.
Seu corpo é mais alongado e correntes de Luz também fluem de sua
cabeça, porém não tão iridescentes como em mim.
Sou
tomada por forte ressentimento e tristeza.
Nós nos comunicamos por códigos.
Não é um diálogo mental, mas uma troca de imagens muito vívidas
na forma de impulsos brilhantes, oriundos da área do plexo solar.
Não nos víamos há bastante tempo.
Ele está feliz por me ver e não quer que eu parta.
Trata-me com carinho e gentileza.
Porém, eu não quero me comunicar.
Há um mal-entendido entre nós.
Sinto mágoa e raiva.
Vejo uma cicatriz em seu corpo energético, e deduzo que fui eu
que o atingi com raiva durante nossa última discussão.
O que aconteceu entre nós naquela
ocasião?
Juntos construímos milhares de mundos, diferentes em sua
natureza, estrutura e cenários evolutivos.
Nós os consideramos como criações nossas, como filhos.
Vigiamos e orientamos todos simultaneamente com nossa consciência
multidimensional.
Podemos encarnar nesses mundos, entrar e sair com facilidade,
ultrapassando Tempo e espaço.
Tudo
estava bem, mas em certo momento começou a infecção.
Dez mundos, capturados pela Escuridão, tornaram-se negros, como
mofo, e a contaminação passou dali para outras matrizes.
Tentei entrar nesses mundos, encontrar as causas da anomalia e
salvar cada um dos infectados, mas meu Cocriador não me queria imersa ali.
Enquanto
eu visitava um mundo de Luz, senti subitamente uma dor aguda, sinalizando que
algo ruim acontecera.
Verifiquei que, durante minha ausência, o Cocriador havia isolado
todos os mundos infectados, colocando-os em matrizes energéticas separadas
impenetráveis.
Ele fez isso sem meu conhecimento, ciente de que eu nunca
concordaria.
Fora de mim devido à raiva, desespero e indignação, bem como por
uma insuportável dor pelas minhas criações, com todas as minhas forças golpeei
seu corpo e deixei nosso Universo Local.
Seguiu-se um pesar inimaginável.
Depois
de um tempo, encontrando uma chance de passar despercebida pelo Cocriador,
retornei e mergulhei no planeta que me pareceu menos infectado.
Queria compreender a natureza da doença. Era a Terra.
Desde aquele momento, escapando de minha metade masculina, ali
encarnei milhares de vezes, encontrando nossos rastros em todos os lugares.
A percepção de ser
involuntariamente a Cocriadora de mundos contaminados afetou minha experiência
como mãe: em muitas vidas meus filhos nasceram mortos, e repetidamente
vivi essa dor e essa culpa.
O contágio se disseminou não só no espaço do Sol até Marte e
Saturno, como também para partes gigantescas do Universo Local.
Enormes grumos tóxicos criavam as mais fortes vibrações
negativas.
Através desses Portais, muitos Escuros e civilizações Grays tecnogeek, entraram na Terra sem qualquer permissão,
para roubar,
explorar e parasitá-la indefinidamente e com impunidade.
Uma
a uma eu revivi essas memórias e compreendi como minha metade Cocriadora as
tinha percebido.
Ele só quisera me proteger.
Não tinha nenhuma má intenção, e sim amargura e desejo de
esclarecer tudo sozinho.
Hoje eu o entendo e admito que ele estava correto em seu modo de
agir.
Além disso, fiz muitas pesquisas e descobri as causas do
ocorrido.
Ele
decidiu me mostrar tudo o que me havia ocultado anteriormente.
Passamos pela membrana, penetrando na matriz de um outro Universo
Local isolado, e fiquei profundamente chocada com o que vi.
Ao redor estendia-se um espaço muito semelhante aos nossos
campos, porém absolutamente negro.
Não se via sequer um quantum de Luz ali, somente aglomerados
inteiros de mundos pulsando com uma sinistra energia vermelho-escura.
Eles pulsavam com o Mal.
Eu
não conseguia superar isso.
Junto com o choque veio uma percepção: esses mundos tinham sido
criados sem mim.
Ele os construiu sozinho, extravasando sua raiva, dor e solidão.
Por isso ele não me tinha passado a informação.
Deixando-me de lado, ele criou uma situação na qual, por
ignorância, eu assumi a responsabilidade por aquilo que ele tinha feito.
E tive que mergulhar até o fundo do planeta mais contaminado, a
Terra, desperdiçando milhares de vidas na busca por respostas,
escondendo-me e fugindo dele, vivenciando inúmeras mortes de
filhos meus, na tentativa de elucidar as causas da anomalia.
Compreendi
que se não fizermos algo, os espaços Escuros engolirão todos os espaços da Luz,
e ali as Almas morrerão ou não serão sentidas.
Sobrarão somente mundos predatórios ou parasitas que, para
sobreviver a qualquer custo, empreenderão intermináveis guerras espaciais,
convulsões sociais e assassinatos.
Precisamos
urgentemente de ajuda.
Tendo entrado na Pirâmide dos Absolutos, aproximei-me da Arvore
da Vida, conectei-me a ela com minha consciência e comecei a buscar
informações.
Finalmente, em um dos níveis mais
altos, senti uma resposta: uma Mãe de Mundo me convidou a entrar.
Entrei na Árvore, composta por muitos canais com diferentes
tipos de energia.
Passando através de um deles, saí à procura de espaço.
Em seu interior a sensação era similar à que teríamos em uma
floresta ancestral enevoada, com espesso musgo e enormes arvoredos.
A
Mãe do Mundo me cumprimentou.
Sentei-me a seu lado, querendo contar tudo, reclamar, encontrar
consolo e ajuda.
Não foi necessário.
Ela já conhecia e sentia toda minha dor e confusão.
Iniciou-se um diálogo entre nós, na forma de imagens e
multi-códigos, cada qual com muitos significados.
Ela afirmou que meu ressentimento iria arruinar toda a minha
criação.
Nossos mundos morreriam primeiro, e eu morreria logo a seguir,
sentindo a agonia de cada um deles.
Seria um lento e muito longo tomento, se eu não me
transformasse.
Começamos
a procurar por uma saída, passando por diversas opções e cenários.
Finalmente, decidimos mudar o próprio código da criação – o
código do meu amor.
De início, ele se baseava na empatia pelos outros, na percepção
de sua Luz ou Escuridão e na aceitação de ambos.
Minha ternura era inseparável do estado de amor-próprio do
outro.
A Mae do Mundo sugeriu que eu modificasse o código aumentando o
valor para mim mesma e, assim, tornando a energia mais benéfica para os outros.
Ela me mostrou um exemplo obtido de minha vida atual na Terra.
Quando
sinto tristeza ou amor, isso imediatamente afeta os outros. E se fico doente
por causa da dor alheia, eles sofrem por meu estado doloroso.
O novo código remove essa dependência.
Estarei mais focada em mim mesma e não dependente dos outros.
Poderia manter meu brilho e ao mesmo tempo estar ciente de suas
condições.
Além disso, os outros podem entrar em ressonância de amor e
harmonia, independente do meu estado de espírito, escolhendo o que os nutre e
preenche seu vácuo energético.
Neste caso, o resultado positivo se multiplica.
Juntas,
testamos o novo padrão no planeta que tinha a matriz mais enegrecida, e por
meio de minha manifestação, os corpos começaram a carregar em seu espaço os
novos códigos de amor e criação.
O processo foi lento.
Essa cruel civilização technogeek não tinha
mães.
As crianças eram produzidas artificialmente, em incubadoras
especiais, e ali mantidas até seus cinco anos de idade.
Eram então colocadas em colônias juvenis, administradas por
robôs.
Testes de inteligência eram conduzidos constantemente…
Alimentação, escolaridade e um duro regime de exercícios…
Os indivíduos fracos eram mortos.
Esse
mundo era dividido em castas.
Os que tinham baixo QI eram usados como pessoal de serviço, e
aqueles com os mais elevados QI serviam como militares, administradores e
engenheiros.
Ausência quase completa da Natureza, e falta de compreensão de
sua utilidade.
Total ausência de recursos, e uma busca constante por aqueles que
poderiam ser capturados, escravizados e explorados.
Reinava absoluta crueldade e falta de almas.
A longevidade média era de cerca de 350 anos.
No final da vida, os idosos eram colocados em guetos especiais,
onde ninguém precisava deles.
Os
pontos de carregamento do código do amor foram encontrados precisamente entre
os mais velhos.
Eles começaram a produzir uma ressonância de sabedoria, que
despertou um crescente interesse da juventude em sua experiência.
Embora fraca, esta sim foi uma manifestação de empatia calorosa
e sincera.
Outros pontos de carregamento foram descobertos em funcionárias
do serviço feminino.
Elas começaram a mostrar sentimentos pelas crianças.
O terceiro grupo de pontos de carregamento do código do amor foi
inesperadamente encontrado na parte masculina da população.
Eles começaram a demonstrar criatividade, com um desejo de
manifestá-la na assistência, na arte e na Natureza.
A
Mãe do Mundo e eu ficamos a observar como esse mundo estava se modificando.
A completa restauração do Amor, da Luz e do equilíbrio entre os
fundamentos masculinos e femininos ocorreu em tempo relativamente pequeno,
porém correspondeu a 3500 anos terrestres.
Esse mundo ficou 100% livre dos Escuros.
O experimento foi tão bem-sucedido que decidi imediatamente
carregar um novo código em mim mesma.
Em
algum momento, senti a admiração da Mãe do Mundo e me vi através de seus olhos.
Eu estava flutuando nas vibrações mais elevadas.
Minhas formas não eram humanas, mas de algum modo perfeitas e
harmoniosas, irradiando fluxos de nova energia multicolorida e suave euforia.
Senti que de alguma forma estranha eu estava impactando a Mãe do
Mundo.
Por um momento ela esqueceu de si mesma e, imersa nesses
sentimentos, viveu momentos de felicidade e alegria. Acordando das emoções, ela emitiu um impulso que significava:
“Está na hora de você ir.
Estou cansada e preciso descansar”
Voltei
para a Árvore da Vida e, flutuando pela Pirâmide dos Absolutos, em cada nível
outros Criadores me cumprimentavam como velhos amigos.
Eles emanavam faíscas de admiração, alegria, apoio, esperança e
desejo de novos encontros.
Vi nosso futuro trabalho conjunto em diferentes mundos e
densidades.
Senti a agradável impressão de uma comunidade onde ninguém compete
ou avalia, mas respeita o livre arbítrio e a liberdade de escolha na criação,
em meio a infinitude, inacreditável sabedoria, e ao mesmo tempo curiosidade e
sede de construir coisas novas juntos.
Retornando
ao meu Universo Local natal, percebi que eu não mais sinto aquele antigo
ressentimento e dor, mas tenho uma grande vontade de criar.
E o mais importante, minha metade masculina sentiu o mesmo.
Sugeri que entrássemos nas matrizes infectadas e restaurássemos o
mundo da Luz bem no centro desse espaço negro.
Durante
a operação eu não estava envolvida como ser humano,
mas observava o que ocorria no Plano Sutil, mal conseguindo ler
os impulsos de nossos corpos de manifestação multidimensional.
Foram segundos para mim, terrestres, porém um processo bem longo
para nós dois como Criadores.
Do lado de fora, era como fundir duas energias, que se enroscam
em um vórtice muito poderoso.
Algo inimaginável acontecia ali, e compreendi que se eu, uma
mulher da Terra, participasse daquilo, as vibrações simplesmente desintegrariam
meu corpo físico.
Vi
os resultados quando a operação foi totalmente encerrada.
No centro do antigo espaço negro, um enorme mundo de Luz
pulsava, brilhante.
Suas dimensões excediam em várias vezes as demais e suas
vibrações preencheram todas as matrizes afetadas.
Em sua periferia, alguns mundos começaram a responder à sua
radiação, e passaram a brilhar, primeiro fracamente, e depois de forma cada vez
mais bombástica…
Voltando
a mim na Terra 3D, me senti de repente como se estivesse em uma gaiola, tive
pânico e forte claustrofobia.
Hierarcas da Luz Superior tentaram me acalmar, mas continuei
repetindo que tínhamos que livrar nosso mundo dos Escuros e dos Grays o mais
rápido possível.
Responderam
que já estavam fazendo isso com nossa equipe de solo e, para aliviar o
estresse, me ligaram ao canal da Árvore da Vida.
Isso ajudou, embora me sentisse muito assustada.
Então,
discutimos sobre meu futuro nesta vida e no que devo me concentrar.
A saber: Expandir
ao máximo o espaço de Luz na Terra e em quantas Almas humanas for possível.
Junto com outros Guerreiros da Luz, participar de operações de
Cocriação – quanto mais ressonância for produzida por eles, maior será o número
de pessoas a se reconectarem com as energias da Fonte; às vezes um único pulso
é suficiente para disparar o processo.
Ajudar a purificar e restaurar os Corpos Sutis das pessoas,
livrando-as de obsessores e plug-ins, e
revertendo o processo cármico.
Manter meu potencial energético, por meio da escrita, pintura,
música, novo código de amor, harmonização e reforma interior,
assistência e compartilhamento de conhecimento.
Viver pelo menos mais 50 anos para suportar as energias
quânticas que chegam, necessárias para a 5D.
Remover prontamente a fadiga de minha Alma, recarregando-a da
Luz do Pleroma.
Informaram-me
que, neste mundo, minha Mônada tem mais dois corpos de manifestação.
Preciso encontrá-los e interagir com eles.
Por meio de nossa energia comum, instantaneamente nos
reconheceremos.
Os Cocriadores acrescentaram que meu padrão frequencial requer
que eu viva perto do mar, pois sendo a água um poderoso acumulador de energia e
informação, me ajudará a manter o equilíbrio vibracional.
O local já foi escolhido – só preciso me mudar para lá.
Esta
é minha última encarnação neste mundo, e nela aprendi a desfrutar e amar a
Terra e os terráqueos.
Na próxima vida haverá trabalho em outras dimensões.
Aqui, tenho que evitar o gasto excessivo de energia e procurar
não cair em armadilhas cármicas. 50 anos é muito tempo.
No passado, tive sérios problemas com a expectativa.
Eu não conseguia de forma alguma restaurar seu código em mim;
tentei meditações profundas, mas o efeito era sempre temporário.
Agora, após lembrar de tudo, estou muito bem, inclusive quanto a
minha paz interior, calma e estabilidade.
Autor: Lev
Fonte: https://www.disclosurenews.it/total-recall-from-3d-to-4d-and-5d-lev/
Fonte secundária: https://eraoflight.com/2023/10/07/from-3d-to-4d-and-5d-total-recall/
Tradução: Sementes Das Estrelas/Ana Andrade
https://www.sementesdasestrelas.com.br/2023/10/lev-da-3d-para-a-4d-e-a-5d-lembrando-de-tudo.html
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