“SOBRE PERDOAR AOS OUTROS E A SI
MESMO”QUINTA FEIRA
12 JUNHO DE 2025Muito tem sido escrito
sobre perdoar os outros, mas menos sobre perdoar a si mesmo.
O que me chama a
atenção é que todos concordam que perdoar é, de fato, uma coisa boa a se fazer,
mas o motivo pelo qual é uma coisa boa a se fazer geralmente não é explicado
claramente.
Achamos que é bom
perdoar porque seremos recompensados por isso no céu.
Uma pessoa boa é uma
pessoa que perdoa e nós queremos ser bons.
O autoperdão é uma
história totalmente diferente e mais difícil.
Será que é possível perdoar a si mesmo?
Podemos nos perguntar se é correto que um criminoso perdoe a si
mesmo.
Se alguém pode perdoá-lo, isso não é coisa da vítima?
Esse ato não é reservado a ela?
Há muitas perguntas
que surgem em torno do tema do perdão e, neste artigo, espero lançar alguma luz
sobre elas, analisando o perdão sob a perspectiva do crescimento interior.
Por que é
bom perdoar?
Porque é difícil
perdoar.
Todos nós já vimos
filmes que giram em torno de vingança.
Para nós, esses filmes
são divertidos de assistir; gostamos quando, no final, a vítima se vinga e dá
uma boa surra no agressor.
Como é libertador ver
isso, o oposto de perdoar, mas para algumas pessoas é extremamente
satisfatório.
Por que isso acontece?
Será que é porque a vingança é uma violência moralmente
legitimada e nos sentimos no direito de vivenciá-la?
Pode ser verdade que
assistimos a um filme sobre violência e vingança, então não precisamos nos
sentir culpados, desde que o vilão seja morto, espancado ou que algo horrível
aconteça com ele.
Isso nos faz sentir bem e, afinal, não temos o direito de nos
sentir bem com isso?
Em outras palavras,
uma das razões pelas quais o perdão é difícil é porque acreditamos que os
vilões são figuras unidimensionais, sem história de fundo, ruins por completo.
Portanto, perdoá-los
não faz sentido, mas se vingar faz.
Os filmes em que a
vítima perdoa o criminoso são menos emocionantes e espetaculares do que aqueles
em que a vítima se vinga.
A crença em um inferno
eterno, onde os vilões são punidos para sempre, é muito difundida porque
acreditamos na existência de vilões incorrigíveis.
Na Idade Média, as
pessoas achavam que um dos maiores prazeres de ir para o céu seria ver todas as
pessoas no inferno abaixo delas.
Finalmente,
a vingança. Isso é primitivo?
Será que
somos tão diferentes daqueles que viveram naquela época quando gostamos de ver
o vilão ser punido?
Pelo menos esse é o
caso quando somos de fora, porque o desejo de vingança vive principalmente na
mente de observadores que não sabem realmente o que é ser uma vítima.
O DESEJO DE JUSTIÇA DAS VÍTIMAS
Se você conversar com
as vítimas, descobrirá que elas geralmente não querem vingança.
Elas querem ser vistas
e ouvidas, querem que seu sofrimento seja reconhecido.
Elas querem que o agressor perceba o que fez com elas.
Elas não querem
vingança, mas querem justiça e, no nível mais profundo, querem que o agressor
cresça em consciência. Isso é algo completamente diferente.
A vítima raramente
realiza seu desejo, porque isso raramente acontece.
Em geral, os
criminosos negam ou minimizam seus crimes.
Considere, por
exemplo, a descoberta de abuso infantil generalizado na Igreja Católica.
Quantos padres expressaram arrependimento às suas vítimas?
Não me lembro de ter
visto uma única reportagem nos noticiários sobre isso.
Pelo contrário, eles
negam sua culpa e encobrem seus crimes.
Se uma vítima esperar
que o agressor demonstre arrependimento e remorso, infelizmente, ela esperará
por muito tempo.
Portanto, para
resumir, achamos difícil perdoar porque, no fundo, temos uma visão de mundo
dualista em que o mal é o mal e o bem é o bem.
Para perdoar,
precisamos aprender a aceitar que há bondade em cada pessoa e estar dispostos a
ver essa bondade.
É esse bem que nos une
e torna a humanidade uma só.
Por que perdoar?
Nós perdoamos uns aos
outros para podermos nos libertar.
Se a vítima não
perdoar, ela permanecerá sob a influência do agressor e sua vida será
determinada por essa energia.
Enquanto a vítima não
perdoar, ela continuará sendo uma vítima.
O perdão não é para o
agressor; é para você.
É um ato de força, um
ato de dizer “eu”.
É assim que você segue
em frente com sua vida, segue seu caminho e se liberta da energia do ofensor.
Perdoar é defender a
si mesmo.
Perdoar é pegar sua
espada e usá-la para cortar o vínculo com o ofensor.
É um ato masculino.
Perdoar é escolher não
ser mais uma vítima.
Como deixar o agressor ir embora e bani-lo de sua mente?
Perceba o que o
agressor realmente fez a si mesmo.
O universo é um só e
essa unidade está dentro de nós.
Uma pessoa que fere
outra quebra sua conexão com ela.
Quando um homem abusa
de uma mulher, ele danifica sua própria mulher interior.
Ele danifica algo
dentro de si mesmo.
Quando você olha nos
olhos do agressor, não vê felicidade; vê o vazio.
Toda vez que uma
pessoa comete um crime, ela rompe um vínculo consigo mesma, com sua criança
interior.
O vínculo com o
universo também é rompido, assim como o vínculo com seus semelhantes, com a
natureza, o passado e o futuro.
odo vínculo rompido
leva inevitavelmente à perda da felicidade.
Talvez o agressor seja
rico e viva em um ambiente bonito, mas você não encontrará felicidade em seus
olhos.
A vítima anseia que o
ofensor se conscientize, mas, no final, o universo se encarregará disso.
Ele fará tudo o que
puder para restaurar a integridade da pessoa que causou o dano.
Repetidamente, o
ofensor terá a oportunidade de se tornar mais consciente e ter mais percepção
de si mesmo.
No entanto, pode levar
várias vidas para chegar a isso.
A realidade incentiva
a conscientização.
Como vítima, você não
precisa fazer nada.
“Viver bem é a melhor vingança” é uma expressão inglesa bem
conhecida e uma verdade profunda.
Viva sua vida ao
máximo e deixe o universo fazer seu trabalho.
Deixe de lado o
agressor, perdoe e viva sua vida.
Não desperdice a
energia de sua vida com o agressor, dê essa energia a seus entes queridos.
Perdoe e se liberte
para estar presente para aqueles que o merecem.
O perdão é um ato de
força; é escolher por si mesmo.
Alguém que consegue
perdoar de verdade continua com sua vida e não permite que ela seja determinada
pelo que lhe foi feito.
Dizer “eu
o perdoo” é dizer que não sou
mais uma vítima, que estou livre da condição de vítima.
Você não permite mais
que o agressor tenha acesso à sua vida interior. Isso é tornar-se completo
novamente, tornar-se um novamente; abandonar a dualidade.
Agressores e seu longo
caminho para o autoperdão
Os agressores precisam
perdoar a si mesmos porque, sem o autoperdão, a consciência será bloqueada e o
crescimento não será possível, apenas a estagnação.
O autoperdão parece
simples.
Eu faço
algo errado e penso:
“Vou me perdoar e continuar com minha vida”.
Mas não é assim que
funciona.
O autoperdão só é
possível quando você sabe o que fez à vítima e compreende a tristeza, a dor e o
sofrimento que causou.
Até que isso aconteça,
você não saberá o que deve perdoar a si mesmo e, se não souber, o autoperdão
será impossível.
Dizemos que o tempo
passa e que, para o criminoso, a lembrança do crime se desvanece no passado e,
por fim, ele tentará esquecê-lo e será menos incomodado por ele.
Dizemos que o tempo
cura tudo.
Psicologicamente, não
é assim que funciona, é exatamente o contrário.
A consciência de um
ser humano quer continuar a crescer, tornar-se mais leve, enriquecer-se,
evoluir, acompanhar o fluxo da vida e do universo, mas quando alguém comete um
crime, o crescimento cessa.
A dor que o criminoso
causou à vítima, o sofrimento que ele causou, é como um rio que corre à sua
frente e bloqueia o caminho.
Para se curar, ele
precisa atravessá-lo a nado, vivenciá-lo internamente e compreender o que fez à
outra pessoa. Imediatamente após cometer o crime, isso ainda não é um problema
terrível, sua vida continua.
Mas se o culpado nunca
se permitir sentir os sentimentos de sua vítima e permanecer indiferente,
quanto mais tempo passar, mais sombria se tornará sua vida.
Todos nós temos um sol
interior e a luz da alma seguirá seu caminho.
Mas o sol interior do
ofensor desaparecerá lentamente, substituído por um vazio interior, e a
escuridão se aprofundará cada vez mais.
Se não houver
estímulos externos que incentivem a autorreflexão, por exemplo, perda ou
doença, a escuridão continuará a crescer.
A CONDIÇÃO DO AGRESSOR SEM ARREPENDIMENTO
Quando uma pessoa
comete um crime, a nuvem escura dentro dela cresce cada vez mais e acaba
obscurecendo totalmente seu sol interior.
No final da vida do
criminoso, seus olhos estão vazios e sua expressão facial é amarga.
Quando essa pessoa
morre e entra na esfera astral que reflete seu estado interior, é uma esfera
escura de desolação e falta de vida. Quando ela perde o contato com a luz
interior, perde a capacidade de criar luz e beleza.
Entretanto, mais cedo
ou mais tarde, ela desejará se libertar da escuridão e estará aberta a receber
conselhos de seus guias.
Os agressores não veem
suas vítimas como humanas, eles as veem como inferiores com base na ideologia
racista, por exemplo.
E isso não é fácil de
esquecer.
Os proprietários de
escravos estavam totalmente convencidos de que, pelo fato de os negros terem a
pele mais escura do que os brancos, eles eram mais animais do que humanos.
Assim, os
proprietários de escravos achavam que tinham todo o direito de possuí-los,
dominá-los e tratá-los com crueldade.
Durante séculos, os
homens acreditaram que eram superiores às mulheres e continuam acreditando até
hoje.
Eles se referem a si
mesmos como os chamados “mestres da criação”, o que lhes dá o direito de subjugar
as mulheres, forçando-as a serem obedientes e transformando-as em escravas
sexuais.
Os nazistas
consideravam as pessoas que não se pareciam com eles, que eram de uma
determinada fé e cultura, como “Untermenschen” (sub-homem, sub-humano) e, portanto, acreditavam que era aceitável assassiná-las em massa.
Praticamente toda
ideologia pressupõe que uma classe de pessoas é melhor do que outras e,
portanto, “os bons” têm o direito de ferir os “maus”.
As crenças ideológicas
geralmente são tão profundas que não podem ser liberadas na esfera astral.
Reencarnar como vítima
é a única saída porque, quando experimentam a vida a partir dessa perspectiva,
o sofrimento e a dor que causaram são vivenciados e internalizados a partir de
dentro.
Isso não é uma
punição, mas sim uma liberação da visão de mundo sufocante do agressor, e é
somente com a experiência e o sentimento do que a vítima passou que existe a
possibilidade de autoperdão.
A visão de mundo de um
agressor é uma prisão para sua consciência.
Qualquer visão de
mundo que forneça uma justificativa para maltratar outra pessoa nega a unidade
interior da vida.
Quando você trata
alguém com violência, você suprime essa unidade dentro de si mesmo e diminui
sua consciência.
É a unidade interna da
vida que permite o crescimento da consciência.
A unidade interna
permite que a consciência busque continuamente novas formas e novas
experiências.
Três caminhos
Quando o agressor
percebe o que fez com a vítima, há três opções.
1) O agressor perdoa a si mesmo
O universo sempre dará
a alguém que se perdoa a chance de consertar as coisas.
O autoperdão leva ao
desabrochar de algo belo.
A luz interior do auto
perdão é criativa.
Alguns infratores
passam a criar mudanças sociais e societárias e a lutar por direitos iguais,
justiça social e cooperação.
2) O agressor não se perdoa
Sobrecarregado pela
dor que causou à vítima, o agressor permanece preso à culpa, continua a se
punir e não acredita em nada positivo.
Essa é uma situação
muito desagradável.
O que mais ajuda o
agressor é receber o perdão da vítima.
Quando ele realmente
sente que a vítima o perdoa e vê que ela continuou em seu caminho e o incentiva
a continuar também, geralmente há um movimento em direção ao autoperdão.
3) O agressor se distancia de si mesmo
Essa é uma situação
indesejável que, infelizmente, é comum.
Um agressor escolhe
experimentar a vida de uma vítima, mas sua consciência permanece presa.
Ele não reconhece o
agressor dentro de si, então o projeta no mundo, nas pessoas e nas situações
externas, de modo que não há integração. A cura da integridade interior não
acontece.
Ele escorrega, por
assim dizer, de uma visão de mundo dualista para outra.
Primeiro, há uma
crença na inferioridade das vítimas, depois em forças malignas fora dele.
Isso cria uma crença
sagrada de que há forças malignas no mundo exterior que precisam ser
combatidas.
As pessoas que
acreditam em teorias da conspiração não reconhecem seu culpado interno que
projeta tudo em algo ou alguém fora de si.
Psicologicamente, isso
explica o raciocínio por trás dessas teorias da conspiração.
Muitas pessoas são
pegas nesse beco sem saída e causam miséria no mundo.
Sua crença na
dualidade reforça a dualidade existente.
A crença em agressores
poderosos cria um espaço energético no qual eles podem se manifestar.
O mundo exterior segue
energeticamente o mundo interior.
Assim, cria-se uma
visão de mundo dualista que se autoperpetua e que é quase impossível de ser
colocada em perspectiva.
A falta de integração
interior, por exemplo, entre o masculino e o feminino ou entre o agressor e a
vítima, sempre resulta em uma visão de mundo dualista.
Felizmente, há uma
solução, que é amar a si mesmo.
Amando a si mesmo
O autoperdão é, em
última análise, a escolha de amar a si mesmo porque, se você puder amar a si
mesmo, poderá se perdoar.
Amar a si mesmo é
olhar para tudo o que existe em você com amor e trazê-lo à luz, tanto o
agressor quanto a vítima.
Você já foi um
agressor, já foi uma vítima e, talvez, os dois ao mesmo tempo.
Você já foi poderoso e
já foi impotente.
Você já foi tudo;
portanto, tudo está dentro de você.
Amar a si mesmo
significa amar a si mesmo como agressor e como vítima.
Enquanto acreditar em
agressores que existem fora de você, você negará a unidade interna do universo
e, enquanto acreditar nisso, negará sua própria unidade interna.
Isso é um sinal de que
você não tem amor-próprio e está relacionado ao motivo pelo qual você rejeita o
agressor interior.
Isso também pode se
manifestar como desprezo pela vítima interior, resultando em sentimentos de
inferioridade.
As pessoas podem se
desprezar por deixarem que os outros passem por cima delas, tirem vantagem
delas e, por fim, elas se culpam.
Vivemos em um mundo
onde a fraqueza é desprezada, onde as pessoas que são vulneráveis e sensíveis
desprezam a si mesmas.
Pense na vítima que
existe em você, pense em todas as vezes em que deixou que os outros passassem
por cima de você ou pior.
Talvez você tenha sido
espancado, abusado ou roubado e, em vidas passadas, tenho certeza de que coisas
piores aconteceram.
Vá até essa parte
assustada de você agora, aquela que está se escondendo, sentindo-se inferior.
Ame-a, conforte-a e
deixe o amor fluir para ela.
Ela é uma parte de
você, uma parte extremamente sensível e vulnerável e, portanto, muito preciosa.
Ele lhe proporciona
uma profunda compreensão e percepção dos outros.
É a fonte de sua
capacidade de sentir empatia e amor.
Aceite-a, ame-a e
perceba que, em um nível muito profundo, você optou por vivenciá-la.
Faz parte do ser
humano.
Ela completa você.
Você certamente já
ouviu falar de exercícios em que você se olha no espelho e faz afirmações
positivas para si mesmo.
Isso é ótimo!
Mas sugiro que você
faça algo diferente.
Olhe-se no espelho e diga:
“Você é um otário!
Deixou que as pessoas passassem por cima de você, mas ainda assim eu o amo
muito.”
Aprender a dizer “não” aos sentimentos de vítima e a se
defender começa com o sentimento de amor pela parte de você que é fraca,
vulnerável e sensível.
A parte que é
considerada fraca por este mundo, na verdade, é cheia de beleza.
Ame-a e ela
florescerá.
Não despreze essa
parte de você, ame-a.
Há uma enorme escassez
de pessoas gentis, fracas e sensíveis neste mundo e, quando você estiver
vulnerável, lembre-se de que isso é um sinal de sua beleza interior.
Basta olhar para o
mundo ao seu redor: tudo o que é belo é vulnerável.
Em seguida, pense no
agressor que existe em você.
Quantas
vezes você machucou outras pessoas sem querer?
Quantas
vezes machucou alguém em suas fantasias ou foi violento com alguém em seus
sonhos?
O que você fantasia ou
sonha geralmente tem a ver com vidas passadas.
Aceite isso.
Faça uma caminhada na
floresta sozinho e imagine que você é uma árvore.
Cada raiz da árvore
representa uma vida passada, e todas elas estão conectadas à terra.
Conecte-se com as
raízes que estão ligadas a uma vida em que você era o ofensor.
Essas raízes também o
alimentam.
Elas lhe dão energia e
força e também precisam de sua atenção e amor.
Deixe seu amor fluir
para essas raízes e para todos os ofensores dentro de você.
Concluindo: integridade
Quando você aceita que
foi tanto agressor quanto vítima e ama ambos, isso cria um espaço energético
interno onde agressor e vítima podem se encontrar e perdoar.
Isso é autoperdão.
Isso é integridade.
Isso é ser humano.
Quando você aceita a
sua humanidade, aceita que é tanto agressor quanto vítima.
O poder e a energia do
agressor podem agora cooperar com a empatia da vítima.
O resultado é uma
pessoa criativa e amorosa, que ilumina os outros com compreensão e compaixão.
Aquele que ama e
perdoa a si mesmo se aproximará de seus semelhantes dessa forma, garantindo que
a dualidade artificial deste mundo não seja mais fortalecida.
Em vez disso, uma nova
energia é fortalecida; uma energia que restaura a harmonia e a unidade do mundo
e espalha a crença no poder do amor.
Ame o agressor, ame a
vítima.
Quando você faz isso,
ambos se sentem apoiados pelo seu amor, podem olhar nos olhos um do outro, o
que torna possível o autoperdão.
Um fluxo interno é
criado e você começa a viver a partir de sua alma.
A alma só pode fluir
por meio da personalidade quando há harmonia interior.
A manifestação dessa
harmonia interior cria um novo mundo, uma nova Terra – um mundo no qual os
seres humanos vivem em harmonia uns com os outros, com as plantas, os animais e
a própria Terra.
E então, a era em que
os humanos estiveram separados da natureza por tanto tempo finalmente termina.
O homem integrado é um
homem criativo, um homem que cura.
Canal/Autor: Gerrit Gielen
Fonte: https://www.jeshua.net/articles/by-gerrit/on-forgiving-others-and-yourself/
Tradução: Sementes das Estrelas /
Paula Divino
https://www.sementesdasestrelas.com.br/2025/06/gerrit-gielen-sobre-perdoar-aos-outros-e-a-si-mesmo.html

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