Gemma Galgani, 10 de abril de 2011
Eu sou Gemma Galgani, minhas queridas irmãs e irmãos, eu peço que vocês prestem atenção, não tanto ao significado das palavras que eu vou utilizar, mas antes ao que elas evocam em vocês, ao que elas despertam em vocês. Eu venho falar a vocês da fusão do Um. Esta fusão do Um é um processo que deve ser vivido em cada ser humano encarnado e que deve ser vivido, também, por todas as Consciências presentes sobre a Terra, nos Planos visíveis e invisíveis de vocês.
Então eu vou tentar exprimir, pela minha Presença e pela Vibração das palvras que eu vou utilizar, o que isto significa.
A Fusão do Um é o resultado do retorno da Luz, Luz que nunca esteve ausente, mas simplesmente velada e invertida. Este retorno ou esta Consciência da Luz é um processo ao mesmo tempo Interior e exterior. Este processo está destinado a passar da confusão à fusão.
O que é a fusão? A fusão é o momento onde o que existia anteriormente e antes desta fusão (considerado e vivido como separado, a um dado momento, em um dado espaço) não existe mais. A fusão é portanto uma ressonância com um momento preciso, marcado no tempo e espaço de vocês, traduzindo a emergência, à Consciência, de um processo de vida profundamente diferente do que vocês chamam a vida de vocês.
Qualquer que seja o nome que se dê: o Um, A Fonte, o Cristo, a Luz, o Amor, isto é alguma coisa que é objeto de uma busca. Esta busca, todos, tendo encarnado, nós vivemos como uma sede, uma sede do Absoluto, uma sede do Amor ultrapassando o quadro e as contingências do Amor humano. Este Amor identificado à Luz, ao Todo, ao Um, à ele, o Cristo, é, ai também, através desta identificação, uma forma de projeção ao exterior de algo que é inerente a cada Consciência, pois uma Consciência, para existir, e mesmo para ser, é antes de sua reconexão, a Fonte, o Um, o Cristo.
Vocês foram frequentemente referidos a um princípio de ilusão, de falsificação da encarnação, de alguma coisa que é exterior, que é projetada.
O que é exterior e o que é projetado, é a Consciência habitando um Corpo, um Destino, uma Vida.
Esta projeção é diretamente provinda de um princípio, este princípio não é nem Bem nem Mal, pelo menos inicialmente. Este princípio é simplesmente a capacidade de ver o que é projetado, de ver, não com o Coração, mas com um órgão preciso chamado olho, olho físico órgão, mas também o olho da Consciência que se projetou num aspecto limitado, com isto se identificou, a isto aderiu e, pouco a pouco, se distanciou da Verdade. Então, permaneceu, em todo ser humano, esta sede do Absoluto, esta sede do Um, esta sede do Cristo.
O princípio mesmo da projeção, existindo num eixo de estrelas, contribuiu para aprisionar a Consciência do homem no interior do que é chamada a dualidade: o Bem, o Mal, provinda portanto de uma projeção, ao exterior, de uma imagem que pudesse ser vista e percebida.
Este processo, pondo a funcionar um a visão deformada pois exterior ao nível do olho, implicou na perseguição do que é chamado o Bem. Ele eixo (Visão/Atração) é portanto um desvio do eixo chamado AL/OD, este eixo pivô de toda a vida, Alfa e Ômega, sustendo todas as Consciências, todas as Dimensões, nas quais se estabelece, é claro, A Fonte, o Absoluto, Ele, o Cristo. A Luz foi portanto, de alguma forma, desviada, desviada de um eixo e se estabeleceu numa ilusão chamada Luciferiana ou Dualidade, inscrita por um processo de projeção, ao longo do eixo chamado Visão e Atração.
O eixo Alfa e Ômega se encontrava portanto desviado de seu alinhamento, de sua conexão. Ele eixo desviado se tornou o eixo da Verdade no seio da qual havia uma princípio de falta (chamada queda) e um princípio de Bem ou de Vontade, de Atração, a seguir esta Visão exterior, para torná-la perfeita. Pela lembrança da Unidade, confusa, havia, de maneira consciente ou não, esta aspiração a um equilíbrio que não existia: a queda. O paradoxo é que no seio desta projeção, leis foram estabelecidas, leis aplicáveis, justamente, nesta alteração do Alfa e do Ômega.
A Luz não ia mais em linha reta, mas ela foi tornada obliqua, mas a característica do olhar obliquo (e portanto desta Luz obliqua) era de crer que este era o eixo Alfa e Ômega, enquanto que não era.
Isto se traduz, na constituição mesma dos corpos e na inclinação mesma da Consciência da Terra, de seu corpo físico, a inclinação do eixo da Terra onde a Luz também penetra de maneira obliqua e não mais reta. Assim nasceu o conjunto dos mitos ligados à queda e à redenção. Assim nasceram os princípios mesmo da reencarnação.
O Espírito não se tornou senão um substituto do Espírito, onde a visão pelo olho, onde a visão da projeção exterior substituiu a Visão direta do Coração, a Unidade, o Absoluto, o Cristo, o Alfa e o Ômega. Este eixo (deslocado e prioritário) tomou o lugar portanto, vocês compreenderam, do Caminho, da Verdade e da Vida, o Alfa e o Ômega. A Atração e a Visão criaram leis, leis que não eram senão um dos elementos de toda a Criação. Assim se estabeleceu o princípio da Dualidade. Este princípio da Dualidade que não é senão uma projeção exterior de alguma coisa, dá conta de toda busca, de todas as buscas deste Absoluto, tomando nascimento em algo de exterior, ai também, quer seja um objetivo exterior ou um salvador exterior, um amor exterior.
Não havia mais então possibilidade (para o olho exteriorizado, o lho da vista e os sentidos) de vir a encontrar as leis do Espírito e da Verdade do Espírito.
Esta Luz obliqua substituiu portanto a Luz direta e a cobriu, isto é que muitas crenças, religiões, ensinamentos, consideraram que a vida era isto e somente isto.
Esta Atração e esta Repulsão permanentes onde um equilíbrio (impossível de se encontrar) tinha de ser encontrado, alguns Consciências conseguiram sair e se extrair desta projeção, reencontrando então Ele, o Um, a Fonte, o Absoluto e passando então de uma confusão (aceita ou não) à uma Fusão. Esta Fusão põe fim à confusão, ao endireitar o eixo, alinhando-o, e colocando-o novamente entre o Alfa e o Ômega, na Luz direta que ele não deveria jamais ter deixado. Este processo, que as Consciências individuais viveram, quer seja nos povos mais secretos da Terra, como no seio mesmo de religiões constituídas, sempre existiu. A palavra mesma é, vocês a conhecem, o amor e a palavra Luz. Hoje, a Terra e o conjunto das Consciências ai presentes, fisicamente e sutilmente, são chamados, de maneira coletiva, a viver este mecanismo da Fusão. Alguns seres dos quais vocês fazem parte, sentiram, desde anos (para alguns, mais recentemente), através de percepções dentro mesmo desta ilusão, e viveram modificações. Estas modificações chamadas Vibrações, fizeram de vocês Sementes de Estrelas, seres que, pouco a pouco, endireitaram e desprojetaram o que estava exteriorizado em direção ao Interior. Resta no entanto a cumprir uma última etapa e esta etapa é uma etapa de grupo e terminará por uma etapa, total e global, do conjunto de Consciências.
O que é uma Fusão? Uma Fusão é um momento em que há primeiro calor, Fogo.
A fusão é um momento em que o que estava isolado, não está mais.
Há um aquecimento. Há colocação a nu e a redescoberta de uma verdade que não é mais limitada pelo olho, por uma atração, mas que se instala em algo que havia sido esquecido, mas que não podia ser totalmente suprimido.
Pode-se dizer, de alguma forma, que a Visão e a Atração, este eixo, conduziram a um aprisionamento cada vez maior das Consciências, numa ilusão mantida e entretida, do exterior e do interior, pelo que pertence a este eixo, justamente da Visão e da Atração. Então, que se chame karma, que se chame separação entre as Consciências, este princípio se tornou a regra e a manifestação habitual da vida sobre este mundo.
Hoje, a confusão deve deixar lugar a esta fusão. Fusão onde, primeiramente, tendo, alguma forma, encontrado a Luz, remanifestado a Luz, pelas Vibrações, vai vir um momento e um espaço onde a Luz, esta que Vibra em vocês, vai encontrar a Luz existente em todos os lugares. Este momento se traduzirá por esta Fusão, por este instante onde não existirá mais distância, separação, momento onde a Vibração ela mesma, este Fogo, esta alquimia que vocês percebem, não existirá mais pois vocês estarão fundidos na Luz. Esta Fusão na Luz, para vocês que estão presentes, fisicamente e sutilmente, nisto que é chamado a 3ª Dimensão, verá o desaparecimento da Atração e da Visão separada e portanto o desaparecimento da projeção mesmo da Consciência nesta Ilusão. Quer dizer que não haverá mais possibilidade de manter qualquer ilusão e qualquer projeção.
Este mecanismo de Fusão põe em jogo aspectos exteriores colossais, para vocês, ligados aos Planetas, ao Sol, que foram chamados de Onda Galáctica, Centro Galáctico, pouco importam os nomes, pois, definitivamente, estas não são senão percepções exteriores provindas mesmo desta Luz obliqua. O desaparecimento (ou ao menos a fusão) deste eixo que havia sido isolado do conjunto das outras Cruzes e dos outros Eixos, chamados Cruzes Mutáveis, vai dar a vocês, de alguma forma, a dinâmica da Luz, dinâmica própria desta onde não há mais limite e separação. Então, passar, como foi dito a vocês, do limitado ao Ilimitado, assinala, efetivamente, o fim do limitado.
Mas o que é Ilimitado se desdobrará então em majestade e isto se chama Amor, isto se chama Verdade, isto se chama o Cristo. As nomeações, ai!, imprimidas das colorações ligadas às projeções de vocês mesmos e da nossa projeção, em tudo, neste mundo de ilusão (que minhas Irmãs orientais chamam Maya), este processo se acompanha, efetivamente, de múltiplas reversões.
Estas reversões indicam o sentido da Consciência, o sentido da energia, o sentido da Vibração. A um dado momento (e vocês vivem as premissas dele), a Vibração invade vocês, vocês se tornam totalmente esta Vibração e o conjunto do que fazia a projeção exterior desaparece. É isto que vocês vivem, atualmente, por estes processos em que, como disse o Comandante dos Anciãos (nota: O. M. Aivanhov), vocês tecem um casulo, uma Crisálida, onde nada mais pode funcionar como antes. Este retorno à Unidade se traduz por uma perda de referências, dentro mesmo da ilusão, onde a visão do olho é substituída pela Visão do Coração, onde a visão das crenças é substituída pela experiência e uma nova Visão. É tudo isto que se realiza, em vocês, e que deve se realizar, a um dado momento, de maneira coletiva, todos juntos.
Alguns estarão, naquele momento, do lado físico e outros do lado sutil.
Este processo está inscrito desde a Criação mesma desta Dimensão, antes mesmo de ela ter sido invertida pois toda experiência tem um começo e um fim.
Somente o Um, A Fonte, não é uma experiência mas um estado que se desdobrou, através de experiências mas que, no entanto, ele, é sempre o mesmo. A Fusão que vocês são chamados a viver, vai, num primeiro tempo, identificar vocês à Luz.
Isto, vocês vivem pela Vibração que se constrói em vocês. E depois, virá um tempo em que a Luz será tal que vocês não poderão mais se distinguir da Luz. Então, é claro, quando isto foi descrito, por mim como por tantos outros, sobre a Terra, nós chamamos isto, cada um a sua maneira: a pequena morte, a Fusão em Cristo ou a Dissolução. É a isto que vocês são chamados agora e em breve. É claro, para esta Consciência projetada nesta ilusão, evoluindo nos mecanismos de Ação/Reação e que ai se isolou e se aprisionou, isto não pode mesmo ser apreendido nem mesmo concebido, nem acreditado. Não pode ser senão uma forma de ressonância que conduzirá a esta Fusão. Então, é claro, esta Fusão, para aqueles que não estão prontos a viver esta ressonância, não será o fim da confusão, mas uma confusão ainda maior.
É naquele momento que a Presença de vocês, quer seja do lado físico ou sutil desta Dimensão, tomará toda sua importância. Vocês se tornarão, efetivamente, os Pilares da Luz, os quais um número importante de Irmãos e Irmãs não estão prontos a reconhecer por si mesmos.
O retorno da Luz, retorno à Unidade, muitos dentre vocês, ainda, mesmo despertos, o vêem como um processo exterior, fazendo passar, como se diz, de uma Dimensão a outra. Mas passar de uma Dimensão a outra, se liberar, reencontrar a Liberdade e, como foi dito, a Autonomia, não pode se realizar senão através da Fusão, quer dizer a ausência de separação. Este retorno à Unidade é o retorno à Graça, à lei de Ressonância e de Atração, não sendo mais ditada por uma visão, mas ditada por Alfa e Ômega, pelos quatro Pilares, Pilares nos quais vocês se tornam vocês mesmos ao ativá-los. O processo de Fusão disto que foram chamadas as Cruzes da Redenção e Mutáveis, a Fusão Última das estruturas de Vibração as mais elevadas, se produz, neste momento mesmo.
Eu peço a vocês para tentar, ainda, prosseguir captando o que eu digo, além das palavras, na Vibração. A Vibração ela mesma que, a um dado momento, como o Arcanjo Mikael tinha dito a vocês, se tornará um Silêncio, Silêncio da Dissolução, da Fusão. Esta etapa é indispensável, não pode ser de outra maneira. Passar da confusão à Fusão ou permanecer na confusão, por oposição à fusão, é um mecanismo que corresponde ao que foi chamado a Última Reversão, aquela que faz passar da visão exteriorizada (aquela do olho), à Visão do Coração, e que resitua a Consciência na sua Dimensão de inteireza, se manifestando por um estado onde não existe mais separação, um estado onde a Consciência não está nem localizada, nem atribuída a um sujeito ou a um objeto, mas engloba a totalidade das possibilidades, a totalidade dos sujeitos, a totalidade dos objetos. É claro, com palavras, é impossível perceber e viver, mesmo compreender, pois compreender, é tomar e fazer seu. Ora aí, isto de que eu falo a vocês é o resultado do Abandono e da Integração da Luz, entregando vocês à Luz. É portanto uma doação e não mais qualquer coisa que se prende. De alguma forma, vocês se dão a Ele, como eu expressei durante minha vida, com as palavras da época: se doar à Cristo, esposá-lo, tornar-se Ele. É exatamente isto que se prepara para viver a Consciência e as Consciências totais desta Terra.
Então, é claro, palavras diferentes podem ser utilizados: Ressurreição, Retorno à Unidade, Ascensão, mas estas palavras não serão jamais a vivência. Mas é preciso traduzi-la em palavras, pois a própria Ressonância de vocês com as palavras pode, sobretudo agora, fazer revelar, em vocês, a Vibração, a Luz, e portanto fazer vocês aderirem, saindo da confusão da personalidade, à verdadeira vida, pois a verdadeira vida não será jamais isto que vocês crêem ser, o que vocês crêem viver, o que vocês crêem provar, o que vocês crêem sentir. A Unidade, o Si, o Cristo, estão bem além de tudo o que pertence à Consciência separada, mesmo da Vibração que percorre vocês e à qual vocês precisam, no entanto, se identificar, para se tornar aquilo.
Isto é uma preparação para viver o que vem. É claro, muitas técnicas puderam ser dadas a vocês para se ir em direção a esta construção prévia da Dissolução.
Resta agora integrar esta Verdade e realizar esta alquimia Última do Amor, pelo Amor e para o Amor, quer dizer pelo Coração e para o Coração, restabelecer a Verdade do Alfa e do Ômega, reunir enfim as doze Estrelas, a fim de se tornar idêntico, quer dizer exatamente o mesmo que Ele e que todos os outros, não numa uniformidade, mas numa Fusão, real, onde tudo efetivamente é Um, totalmente. É claro, muitas Consciências não pode, não querem mesmo imaginar que as palavras que eu pronuncio tenham qualquer realidade e representam qualquer Verdade. Para aqueles dos Irmãos e Irmãs de vocês que são os meus, que não podem conceber ou viver isto, eu responderia que eles tem razão e que isto não é para eles.
Mas, no entanto, é indispensável que este momento de Fusão tenha lugar, para todo mundo, porque esta Fusão Última, esta Dissolução, mesmo se ela é recusada, permitirá estar presente pela Consciência mesma que a recusa, e que permitirá um retorno (um momento ou outro, num outro espaço-tempo) a esta Verdade.
Assim, como disse o Cristo: “será feito a cada um segundo sua Fé”.
Alguns dentre os Irmãos, e dentre os Anciãos, disseram a vocês: “cada um irá onde lhe levar sua Vibração”;
É a expressão que corresponde melhor ao que chega, mas todos, sem exceção, deverão viver esta Ressurreição, este retorno da Luz, vivido como algo vindo dos confins do cosmos que, na verdade, não é senão o acordar do Coração de vocês e que conduzirá vocês à Fusão ou a permanecer na confusão e na ilusão.
Nós todos insistimos, sobretudo o Comandante, sobre a iminência deste processo, em termos de tempo terrestre. Ele há começou, em vocês, visto que, entre aqueles que seguem e que Vibram sobre a freqüência da Luz e da Unidade, estes são processos que, mesmo sem poder colocar em palavras, vocês começam a viver, uns e outros.
Este momento de Fusão prévia pode se traduzir por um sentimento de confusão, confusão, efetivamente, na ilusão, mas Fusão na Unidade. É este grande retorno que vocês vivem este ano, inscrito desde a Aurora dos tempos, inscrito também nos calendários extremamente preciosos e precisos. É claro, todo mundo conhecia estes calendários, ao menos aqueles que buscam a Luz ou aqueles que preferem permanecer na Sombra. Mas o estabelecimento da Luz direita, o fim da Luz obliqua será, para muitos, uma forma de despedaçamento, porque estas Consciências se estabeleceram, desde tanto tempo, neste eixo de atração e de visão, alterado, que eles ai estabeleceram leis. Estas leis não são, definitivamente, senão leis de uma Consciência aprisionada que estará sempre aprisionada, mas ai foi estabelecido, mesmo neste aprisionamento um processo inexorável que é a liberação do aprisionamento.
Mas, não podendo ver com o Coração, eles ai conceberam uma forma de liberação que é um novo aprisionamento no mesmo eixo, visto que eles traíram as leis do Espírito e as substituíram pelas leis deste eixo e deste aprisionamento.
Vocês são portanto convidados (como vocês foram, pelo Arcanjo Mikael, quando da Bodas Celestes) a viver as Bodas da Fusão de vocês e isto é agora. Vocês sentem o chamado com pavor ou com Alegria. Às vezes, para outros Irmãos e Irmãs, se voltando, não querendo ver, mesmo com os olhos, o que se passa. Ou, como ainda outros Irmãos e Irmãs, se servindo do que se passa para tentar reforçar e manter esta Luz obliqua, totalmente desviada, que é sua única verdade. A revelação que se realiza é, como vocês percebem, cada vez mais intensa, a tal ponto que algumas Consciências creram poder utilizar isto que viria para tentar distanciar, ainda mais, o retorno ao Alfa e Ômega, mas isto pode não pôde ser, pois isto que está agora presente, ainda uma vez, está inscrito no princípio mesmo da Fonte. A Fonte é Fonte, mesmo para aqueles que a recusam. A Fonte é Doação. Não pode haver Vida, mesmo aprisionada, sem Fonte, é impossível. Pode-se acreditar, é claro, e a humanidade chegou ao fim desta era sombria, deste tipo de crença mas, é claro, é totalmente impossível.
A ilusão que se aprisiona, em si mesma, foi justamente, ela também, sustentada, necessariamente, pela Fonte, mesmo que ela não a reconheça. Não é possível ser de outro modo.
Então, o chamado que vocês vivem, o chamado deste Fogo do Coração, deste Fogo do Espírito, o chamado das Vibrações, que conduzem vocês diretamente a Ele, é bem real. Estes estados Vibratórios e de Consciência, conjuntos, são vividos de maneira cada vez mais intensa. Esta intensidade, é claro, não sendo a mesma para aquele que não sentia nada ontem, e que sente tudo hoje, como para aquele que sente já desde muito tempo e que sente, ainda mais, hoje. Mas a finalidade é estritamente a mesma para todos, mesmo que o caminho de cada um, após esta finalidade, seja profundamente diferente, segundo sua capacidade de se abandonar a esta Fusão ou, então, permanecer na confusão. O que nós tentamos dar a vocês, agora, uns e outros, assim como os Anciãos ou os Arcanjos, são modos de preparação. O que nós dissemos a vocês, é claro, cada vez mais, é destinado a fazer vocês estarem no presente, mesmo falando do instante seguinte que é iminente.
Eis, minhas Irmãs e meus Irmãos, o que eu fui encarregada de Anunciar a vocês e Vibrar. Se, com relação a isto, existe em vocês, alguma coisa que se levanta, que se opõe ou que adere mas que precisa de mais Vibrações ou palavras, então, eu escuto.
Nós não temos perguntas. Nós te agradecemos.
Eu terminarei dizendo isto a vocês: o que vem é um Canto, pois a Luz é um Canto, o Cristo é um canto, A Fonte é um Canto. Este canto é um Som: o Som da Terra, o som do Céu, o som da alma de vocês, que é o mesmo som. E aqueles que ouvem este som, ouviram um som novo. Este som novo, que vai se generalizar, assinala o instante da Fusão.
Estejam atentos ao som, o de vocês, pois este som conduzirá vocês, como o disse o Arcanjo Mikael, eis há dois anos, ao Silêncio e portanto à Fusão.
Este é o momento onde vocês não estarão mais separados do som da Criação e da Fonte, pois vocês se tornarão a Fonte. Vivamos juntos um espaço de Som, esta será minha maneira de comungar com todos vocês, aqui e em outros lugares, e de nos tornamos Um.
... Efusão Vibratória...
Pela Graça do Um, até breve.
Compartilhamos essas informações em toda transparência. Agradecemos de fazer o mesmo, se a divulgarem, reproduzindo integralmente o texto e citando a fonte: www.autresdimensions.com.
Versão do francês: Shylton Dias. http://irmandadedeluz.blogspot.
0 comments
Postar um comentário
Por favor leia antes de comentar:
1. Os comentários deste blog são todos moderados;
2. Escreva apenas o que for referente ao tema;
3. Ofensas pessoais ou spam não serão aceitos;
4. Não faço parcerias por meio de comentários; e nem por e-mails...
5. Obrigado por sua visita e volte sempre.