07/02/2013
Davos 2013 - Mundos alternativos
"A cada ano temos condições meteorológicas extremas,
mas é raro ter tantos eventos extremos em todo o mundo ao mesmo
tempo.
A onda de calor na Austrália; as inundações no Reino Unido e,
mais recentemente, a inundação e tempestade de neve extensa
no Oriente Médio –
é já um grande ano em termos de calamidade e condições
meteorológicas extremas."
Omar Baddour, chefe da divisão de
aplicações de gestão
de dados na
Organização Meteorológica Mundial, em Genebra.
Estava aguardando o termino
do Fórum
Econômico Mundial em Davos 2013 que ocorreu entre os
dias 23 a 27 de
janeiro de 2013 para entender a “estratégia” que os lideres mundiais usarão daqui pra frente em suas campanhas
publicitárias de “manejo de gado”.
O Fórum de numero 43 reuniu
mais 2 mil líderes empresariais, líderes políticos internacionais, intelectuais
e jornalistas selecionados para discutir o indiscutível e não chegar a lugar
algum.
Acredito que o assunto é o
mesmo desde que esse Fórum foi criado e pouca coisa realmente mudou e mudará.
Além das mesmices de temas
cansativos e recorrentes de todos os anos onde imputam a “responsabilidade” da alteração climática do planeta sobre os seres humanos - na falta de assunto melhor – a novidade desse ano ficou a cargo da existência de vida extraterrestre, acredite.
Já viu que estão arrumando
um “pato” pra pagar essa conta...
“Dinamismo resiliente” – esse foi o slogan
criado para iniciar os debates desse encontro em Davos, com objetivo de preparar
a agenda global buscando uma “receita mágica” para recolocar a economia do planeta no caminho do crescimento,
mesmo acrescido de
combustível de pessimismo a curto prazo.
Mas como tudo gira no campo
de possibilidades... tudo pode mudar.
A Palavra símbolo “resiliência” vem do latim RESILIRE, formado por RE-, “de novo, outra vez”, +
SALIRE, “saltar” – que se traduz
mais ou menos como “saltar de
volta”.
Resiliência, palavra originalmente
usada para as questões da física, traduz a capacidade de um material voltar ao
seu estado normal depois de ter sofrido tensão.RESILIENCE está em uso no Inglês desde 1620 num sentido coloquial de “capacidade de
recuperação após um golpe”.
Em 2012 além de ter sido o
ano mais quente no planeta, acabou por ser o segundo pior em uma medida
chamada Índice de Clima Extremos, superado apenas por 1998,
e esse índice tende a subir
em algumas áreas do globo com o passar dos anos.
Especialistas ainda estão
contando, mas até agora 11 desastres em 2012 excederam bilhões
de dólares em danos, incluindo surtos de tornados diversos.
O furacão Isaac, que
atingiu a costa do Golfo, em agosto, e, no final do ano, o furacão Sandy, causaram danos que excederam $ 60 bilhões em quase metade dos Estados Unidos, principalmente na região do
meio-Atlântico.
Se a economia já estava capenga, imagina
lá pela era da copa?
Com a economia mundial em
franco declínio e a beira de uma big recessão em todos os aspectos da vida, a
mudança climática no planeta é a cereja que faltava.
A China está enfrentando seu pior inverno dos últimos tempos em quase 30
anos, com temperaturas frias registradas em Harbin, no nordeste.
Na província de Xinjiang,
no oeste, mais de 1.000 casas desabaram sob o peso de neve.
No Oriente Médio, a Jordânia está lutando contra tempestades e chuvas torrenciais,
neve, granizo e inundações que estão em cascata espalhando mais miséria para o povo sofrido nos campos de refugiados
sírios que não pára de crescer.
Já são mais de 1 milhão de
refugiados passando todo tipo de privações, além do frio do cão em barracas de
lonas.
Nevou no deserto, quer mais?
O Met Office, serviço
britânico do tempo, declarou 2012 o segundo ano mais chuvoso de todos os
tempos, desde que os registros começaram há mais de 100 anos atrás.
No Brasil um calor terrível seguido com escassez de chuvas causa danos nas lavouras e nos reservatórios de água potável para grandes cidades, sem falar na redução da geração de energia
nas grandes e pequenas usinas hidrelétricas.
A temperatura no Rio de Janeiro/Brasil em dezembro de 2012 foi a mais alta na cidade desde que os
registros oficiais começaram em 1915.
Essa bagunça no tempo afeta
a geração de energia elétrica no Brasil.
Além da chuva ter de cair
forte e urgente é necessário chover em alguns pontos precisos como nos rios; Grande, Paranaíba e
Paranapanema que deságuam no rio Paraná.
Juntos, os quatro são
responsáveis por 70% da água necessária
para abastecer os reservatórios do país, inclusive de
Itaipu.
Na melhor das hipóteses,
pelo menos 40% das usinas movidas a óleo diesel, carvão e gás natural têm que continuar acionadas até o fim do ano para que não haja apagão em 2013 – isso é o que nos diz o
presidente da Associação Nacional dos Consumidores de Energia (Anace), Carlos Faria.
O percentual equivale a 6
mil megawatts (MW)
gerados todo mês.
Mas esses fenômenos podem
impactar só os desavisados, pois os que estão atentos aos fatos e mudanças no
universo galáctico sabem bem que não há “profecia”, mas pura ciência.
Uma ciência tão brilhante
que ofusca a visão dos que não desejam enxergar.
E disse Deus:
Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado,
e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra.
Gênesis 1:26
Se os deuses mandaram, o
homem obedeceu – dominou...
O mundo Antropoceno descendo
goela abaixo
Palavra
com raízes gregas: antropo = "humano"e
–cene = "novo"
O termo foi cunhado
recentemente pelo ecologista Eugene F. Stoermer, mas tem sido
amplamente popularizado pelo químico atmosférico Paul Crutzen, que aponta a “influência
danosa” do comportamento humano
sobre a atmosfera da Terra nos últimos séculos como tão significativa para as
mudanças climáticas desse novo mundo.
Mas até o momento, o termo
não foi adotado como parte da nomenclatura oficial do campo de estudo geológico.
Quero crer que o bom senso
e o caldo de galinha são responsáveis por esse fato, já que a pesquisa nessa
campo não é feita.
O passado é o mapa para o novo mundo
O “Antropoceno” proposto por alguns “especialistas” sugere que pode ter
começado há
15 mil anos antes do presente com base em evidências da litosfera.
Davos; o que não foi discutido
Uma pesquisa da
Administração Nacional Oceânica e Atmosférica revelou uma queda de meio grau na
temperatura média do solo no Hemisfério Norte entre 1945 e 1968.
E observaram também que a
quantidade de luz do sol que atingi o solo nos EUA continental diminuiu 1,3%
entre 1964 e
1972.
Durante o mesmo tempo, a
temperatura média à volta do equador aumentou por uma fração de um grau - uma fração que, em
algumas áreas, pode significar
seca e desolação.
Para os cientistas, estes
incidentes aparentemente díspares representam sinais antecipados de mudanças
fundamentais no clima do mundo e são unânimes na opinião de que a tendência
reduzirá a produtividade agrícola para o resto do século
A temperatura média da
Terra durante a Idade do Gelo foi apenas cerca de 7 graus
menor do que a que estamos hoje - e que o declínio atual tem levado rapidamente
o planeta para esse caminho.
Uma ligeira queda na temperatura global produz um grande número de centros de pressão na atmosfera superior resultando em ar estagnado produzindo um aumento nos
extremos do clima local, tais como secas, inundações, estiagem, monções atrasadas e
até mesmo o aumento
da temperatura local.
É a redução da temperatura
causada por cinzas vulcânicas e gotículas de ácido sulfúrico obscurecendo o sol levantando albedo [latim albedos "esbranquiçado"] ao planeta, aumentando a refletividade da Terra da radiação solar.
O arrefecimento (esfriamento) do planeta primariamente, são dependentes da injeção de sulfureto na atmosfera superior.
Aerossóis estratosféricos esfriam a superfície e
troposfera, refletindo a radiação solar, aquecem a estratosfera por absorver a radiação terrestre, e quando combinado com cloro
antrópico na estratosfera destroem o ozônio – o moderador do
efeito de aquecimento da estratosfera.
Os efeitos de erupções
vulcânicas nos últimos invernos são modestos em escala, mas, historicamente, têm sido significativos e não dar atenção a esses eventos é simplesmente enfiar a cabeça no
balde.
Invernos vulcânicos em média, têm super
erupções que ocorrem a cada 1 milhão de anos.
Um inverno vulcânico
aconteceu cerca de 70 a 73 mil anos após a super erupção do lago Toba em Sumatra, ilha na
Indonésia que acelerou a glaciação continental provocando a redução
da população massiva entre animais e seres
humanos na Terra
O supervulcão do lago Toba
De acordo com o antropólogo
Stanley
Ambrose, tais eventos diminuíram populações para "níveis baixos o suficiente para mudanças evolutivas, que ocorrem muito mais rapidamente em populações pequenas, produzindo
diferenciação rápida da população”.
Muitas espécies
apresentaram efeitos maciços de estreitamento do conjunto de genes, quando a humanidade quase foi exterminada.
Os eventos climáticos
extremos de 535
- 536 Dc são provavelmente ligados a uma erupção vulcânica.
A Grande Fome de 1315 –
1317 na Europa pode ter sido precipitada por um evento vulcânico, talvez
a de Kaharoa na Nova Zelândia, com duração de cerca de 5 anos.
Em 1600, o vulcão Huaynaputina no Peru entrou em erupção.
A Rússia teve sua pior fome em 1601 a 1603.
De 1600 a 1602, na Suíça, Letônia e Estônia tiveram invernos excepcionalmente frios.
Um artigo escrito por
Benjamin Franklin, em 1783 culpou o verão
excepcionalmente frio de 1783 a poeira vulcânica vinda
da Islândia, onde a erupção do vulcão Laki liberou enormes
quantidades de dióxido de enxofre, o que resultou na
morte do gado de grande parte da ilha e uma catastrófica fome que matou um quarto da população islandesa.
O ano sem verão - também conhecido como o Ano da Pobreza.
A erupção de 1815 do Monte Tambora na Indonésia
ocasionou geadas no Estado de Nova York e nevascas em junho (verão) em Nova Inglaterra e Terra Nova e Labrador, no que veio a ser
conhecido como o
"ano sem verão" de 1816.
Como é comum após uma
grande erupção vulcânica, as temperaturas caíram em todo o mundo, porque menos
luz solar passou através da atmosfera.
Neve no verão é uma extrema
raridade.
As aberrações climáticas incomuns de 1816 tiveram o maior efeito sobre o nordeste dos Estados Unidos, Canadá
Atlântico e partes do oeste da Europa.
Na primavera e no verão de 1816, uma "névoa
seca" persistente foi observada
no nordeste dos EUA. A névoa avermelhada esmaecia a luz do sol, de modo que as
manchas solares eram visíveis a olho nu.
Nem o vento nem a chuva
dispersou a "névoa".
Foi caracterizado como um
véu de sulfato estratosférico.
Em 6 de Junho de 1816, a neve caiu em Albany, Nova York, e
Dennysville,
Maine. Em julho e agosto, lago e rio de gelo foram observados até o sul da Pensilvânia.
Variações de temperatura
rápidas foram frequentes, por vezes, com temperaturas de reversão a partir de
temperaturas de verão normais ou acima do normal tão elevadas como 35°C caiam
para perto de zero dentro de horas.
O resultado foi a
desnutrição regional, fome, epidemia, mortalidade.
Temperaturas amenas e
chuvas resultaram em colheitas fracassadas na Grã-Bretanha e Irlanda também.
Famílias em Gales viajaram
longas distâncias como refugiados, pedindo comida.
A fome era predominante no
norte e sudoeste da Irlanda, após o fracasso das colheitas de trigo, aveia e
batata.
Europa,
ainda se recuperando das Guerras Napoleônicas, sofria de escassez de alimentos.
Distúrbios alimentares
estouraram no Reino Unido e França, e armazéns de grãos foram saqueados.
A crise foi grave na
Alemanha, onde os preços dos alimentos aumentaram acentuadamente.
Manifestações em frente aos
mercados de grãos e padarias foram seguidas de incêndios e saques, em muitas cidades europeias.
A violência foi pior no
litoral da Suíça, onde a fome levou o governo a declarar uma emergência
nacional.
Uma grande epidemia de tifo
ocorreu na Irlanda entre 1816 e 1819, precipitada pela fome
causada por "O ano sem
verão".
Estima-se que 100.000
irlandeses morreram durante este período.
A erupção do Tambora também causou na Hungria a experimentar a neve
marrom.
Itália experimentou algo
semelhante, com a neve caindo vermelho durante todo o ano.
A causa de tal acredita-se
ter sido cinzas vulcânicas na atmosfera.
A erupção do Monte
Pinatubo , em 1991, levou a padrões climáticos estranhos e resfriamento temporário nos
Estados Unidos, especialmente no Centro-Oeste e parte do Nordeste.
Demanda de mais energia, preços mais elevados.
As temperaturas mais
elevadas durante a próxima década, aliada a crescente população global
aumentará a necessidade de energia.
Desde 1970, a demanda global para o aquecimento do lar (ambiente) diminuiu,
enquanto a demanda por refrigeração (das casas) em ponto do planeta, disparou.
As secas serão persistentes
em alguns pontos do globo e as chuvas, por sua vez,
deverão cair até 40% em alguns lugares.
Menos água, menos produção de
energia.
Analistas sugerem que uma
maior chance projetada de inundações em determinadas áreas poderão inundar
geradores de energia e perturbar as rotas de transmissão.
O governo brasileiro atual gastou
US$ 27
milhões na troca da tampa de 40
toneladas do reator da Usina Nuclear Angra 1, pois sofreu
corrosão em sua liga metálica com todos esses anos parada, sem função, apenas
corroendo dinheiro publico.
O valor total corresponde
ao fornecimento da nova peça, à retirada da antiga,
Mais armazenagem em depósito protegido por ter sido exposta a alta radiotividade.
Por uma tampa??!!
De algo que não se usa?!
Água
Demanda anual total de água
vai aumentar 53%.
O problema da poluição da
água possivelmente não será resolvido em 2030.
A rápida urbanização e a agricultura
insustentável vai atrasar a
melhoria na qualidade da água.
13
de julho de 2012 New York Times - Roger Bradbury decretou o fim da biodiversidade para os oceanos, dizendo que os recifes de coral estão condenados, um ecossistema que sucumbiu ao Antropoceno.
Recifes do Caribe são uma
sombra do que eram há algumas décadas, e muitos outros recifes no mundo estão
mudando com níveis crescentes de CO2 na atmosfera fazendo com que o oceano
fique mais ácido.
Extraterrestres, supercapacidades humanas, imortalidade.
Um relatório anual sobre os
riscos globais foi publicado duas
semanas antes do encontro anual de Davos com a colaboração da revista científica
“Nature” que considerou 5 fatores importantes a serem discutido para os próximos anos.
1 Mudanças climáticas em curso
2 Uso descontrolado de tecnologias para conter as mudanças climáticas
3 Avanço cognitivo do cérebro humano pelo uso de estimulantes
4 O custo de se viver mais
5 Descoberta de vida em outros planetas
Com base nesses tópicos a
conferencia levou ao mundo dos “desavisados” a despertar para essas “possibilidades” que estão e irão impactar
um futuro iminente.
Avanço cognitivo do cérebro humano pelo uso de estimulantes
Novos medicamentos serão desenvolvidos
ao longo dos próximos 20 anos.
O mercado de tecnologia
médica é também um dos maiores mercados do mundo,
gerando cerca de US $ 300 bilhões anuais, e vai continuar a crescer significativamente até 2030, com a nossa
ajuda, se “deus quiser”.
Mais ignorantes, mais
alheios aos fatos, mais oprimidos = mais doentes.
Disseram “especialistas” que: doenças como
Alzheimer ou esquizofrenia terão uma melhora das funções cognitivas com
substancias como a Ritalina, por exemplo,
prescritos para pessoas com
doenças neurológicas.
Ou seja, mesmo que o
organismo deseje esquecer, ele terá que lembrar a força...
Um admirável mundo novo (1932)
Enfim, o mundo poderá ser
dividido entre os que poderão ter (grana) mais reforço cognitivo dos que não poderão.
Uma segregação suave a base
de tecnologia medicamentosa que distinguirá os “limitados” dos potencialmente “inteligentes”.
Escravos de classe média
terão mais regalias do que os escravos de classe inferior.
Quanto custaria viver mais daqui pra
frente?
Os custos de viver mais
seriam um fator X de preocupação, uma vez que os países não se prepararam para
viver com os altos custos que a “quarta idade” implica.
Com uma massa de pessoas
sofrendo de mazelas infinitas e sustentadas a custa da proteção dos que estão
ainda bem emocionalmente, levará rapidamente a ilhas de segregação etária.
Velhos terão que viver em
locais onde vivem velhos, mesmo que estejam em plena forma física.
O que já anda acontecendo
hoje será uma necessidade no futuro.
Prepare-se para ficar velho!
O envelhecimento da
população vai precisar de cuidados
médicos mais sofisticados do que hoje para mante-los “vivos” o que está longe de
significar “saudável”.
Isto irá acelerar inovações
em tecnologia médica e farmacêutica e a maneira como já vemos o corpo
humano = uma maquina que
precisa constantemente de lanternagem e troca de fluídos e mais gente para
fazer esse serviço.
Robos que
vão limpar sua bunda
A difusão de tecnologia usada estará intimamente relacionada com a renda.
A economia mundial cresce e as tecnologias se espalham mais rápido.
Dentro dos próximos anos, a nanotecnologia irá impactar muitas indústrias, tais como as automotivas e do setor médico, fornecendo componentes ainda menores e mais poderosos.
Até 2020 teremos nanobots no creme dental para atacar a placa bacteriana e inteligência artificial e robótica ao nosso dispor.
Robôs para trocar nossas fraldas e ouvir nossas ladainhas que ninguém quer ouvir...
Portanto, morrer ficará mais difícil daqui pra frente.
Um castigo que pode durar muito tempo se não for bem administrado.
Extraterrestres existem?
Até ontem tinha gente rindo da minha cara, fazendo chacota com aquilo que escrevo,
mas até o Vaticano, em novembro de 2009, anunciou que estava "se preparando para a divulgação extraterrestre" e agora, mesmo um pouco atrasados, mentes brilhantes em Davos se preparam também para o “contato”... estranho.
O Primeiro-ministro Medvedev [Muito macho]... avisou no Fórum Econômico Mundial que a Rússia dará um ultimato ao presidente Obama.
Se o governo americano não contar sobre a realidade ALIEN, o Kremlin irá fazê-lo por conta própria.
Medvedev, no dia 07 de dezembro de 2012 em entrevista a repórteres em Moscou, continuou a responder aos jornalistas em “off” - fora do ar para nos prepararmos para tal evento.
"Junto com a maleta com os códigos nucleares, ao presidente do país é dada uma pasta 'top secret' especial.
Esta pasta em sua totalidade contém informações sobre os aliens que visitaram o nosso planeta ...
Junto com isso, você recebe um relatório do serviço secreto absolutamente especial que exerce controle sobre os estrangeiros no território do nosso país...
Para informações mais detalhadas sobre este assunto você pode obter de um filme bem conhecido chamado Homens de Preto ...
Não vou dizer quantos deles estão entre nós, pois poderia causar pânico. "
Medvedev - premier Russo fala sobre Aliens
O ex-presidente Eisenhower se deu mal com os aliens após as 3 reuniões onde afirmaram o "pacto" mantido em segredo por longos anos.
Será que agora os governantes vão contar sobre o “combinado”?
Depois de tanto tempo?
Contar o que “trocamos” com os arianos por mais tecnologia de ponta”?
Com toda certeza a agenda está sendo conduzida passo a passo.
Se os humanos vão despertar a tempo dessas mudanças, é uma incógnita.
O mais sensato a observar nesse momento é o andar da carruagem.
Há em vigor mundos alternativos a escolher e temos que optar por um deles e rápido, pois do contrário, se a caixa realmente for aberta, pode ser haja poucas migalhas de esperança...
Portanto, prepare-se.
laura botelho
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