HISTORIAS DE MALDEK
JAFFER BEN-ROB DA TERRA
PARTE 4
JAFFER BEN-ROB da TERRA – Parte
IV -Histórias de MALDEK, da
Terra e do sistema solar
Após a explosão do planeta Maldek, os cientistas nodianos
previam que a Terra estava à beira de algumas calamidades geológicas em função da
destruição do planeta Maldek e do impacto que
esse evento estava causando em todos os demais corpos do sistema solar,
afetando profundamente todas os seres humanos de todos os planetas e
planetoides (luas) dos radiares,
mas a questão era em que ponto do futuro.
O encontro se encerrou com Opatel
Cre’Ator instruindo o conselho a iniciar a elaboração de planos para
tirar/evacuar o maior número possível de pessoas de outros mundos e de pessoas
do planeta Terra…
Traduzido do Livro “THROUGH ALIEN EYES – Através de
Olhos Alienígenas”, escrito por Wesley H. Bateman, Telepata da FEDERAÇÃO
GALÁCTICA, páginas 155 a 194.
Tradução e imagens: Thoth3126@gmail.com
JAFFER BEN-ROB DA TERRA – IV
“Eu estava lá quando o fogo da primeira estrela da criação
produziu luz e o seu criador a abençoou.
Sim, pois no início dos tempos você era uno com o Criador De
Tudo O Que É e o será novamente”.
Sou Stiyler de Peckrant.
O DIA DA DESTRUIÇÃO de MALDEK
A
época do solstício de verão (para nós do hemisfério sul, no
Brasil, hoje seria em 21 de dezembro) era feriado mundial na Terra há
centenas de muitos e muitos milhares de anos.
A tribo de Alfora também observava o dia e as práticas
religiosas inerentes a ele.
Saímos na noite anterior para passar o dia rio acima com Mill e
sua família.
No dia do solstício, fizemos um banquete, demos banho em Barla
no rio e orgulhosamente observamos enquanto uma anciã santa da tribo abençoou
nossa filha com talismãs e amuletos para garantir uma vida longa e fértil.
Mais tarde a mesma sacerdotisa, num transe fraco, informou a
tribo reunida que estava recebendo sensações poderosas de que
haveria um acontecimento trágico muito em breve.
Disse-nos que nossas vidas nunca mais seriam as mesmas.
Mill me disse que devíamos levar muito à sério as sensações
espirituais da mulher santa, pois fora ela que lhe dissera anos atrás para
abrigar Alfora até que ela fosse levada embora por um estranho de uma terra
distante.
Menos de uma hora depois, a Terra começou a tremer violentamente
e ondas vindas do Nilo engolfaram nosso acampamento.
Corremos até atingir um terreno mais elevado.
De nossa nova localização, observamos centenas, milhares de
animais e pássaros ribeirinhos correndo e voando em todas as direções. Seus
gritos eram ensurdecedores.
Ao norte vimos um pilar de fogo
vermelho projetando‑se no céu azul desde o topo
da grande pirâmide, que rapidamente se tornava negro.
Então viu-se um clarão brilhante de luz
branca no céu distante (quando
MALDEK explodiu), e um
grande número de pássaros mortos caiu na Terra e no rio.
O rio ficou vermelho de sangue enquanto os pássaros eram
devorados por crocodilos e outros predadores anfíbios.
O pilar de fogo estava diminuindo no topo da pirâmide quando nós
e a nossa tribo partimos para o noroeste em direção à cidade de Pankamerry.
No caminho, outras tribos que tinham o mesmo destino se juntaram
a nós.
Havia em nós um sentimento como se o mundo estava chegando ao
fim.
O céu era de um cinza escuro e lúgubre.
Relampejava continuamente, mas não choveu.
Estávamos muito cansados e assustados e nos sentamos com outras
pessoas para repousar.
Nessa hora, ouvi chamarem meu nome.
Respondi, gritando mais alto que o estrondo dos trovões.
Pouco tempo depois, reuniu‑se a nós Aquele que Não
Projeta Sombra, que nos disse que os maldequianos tinham feito em pedaços seu planeta natal Maldek, que havia explodido
quando recebeu a energia VRIL enviada da terra pela grande pirâmide.
O Cinturão de Asteroides, o que restou da explosão ocupa a posição
orbital original do planeta MALDEK (cujo tamanho era de 4,2 vezes o tamanho da Terra) e são fragmentos do planeta de
quando esse explodiu há cerca de 251 milhões de anos.
Os seus dois maiores pedaços são as duas atuais luas de Marte,
Phobos (Medo)
e Deimos (Terror), nomes bem apropriados.
Os anéis de Saturno são fragmentos de poeira capturados durante a
explosão de Maldek.
Admito que na hora fiquei contente ao ouvir isso, mas também
fiquei pensando se os nodianos teriam algo a ver com a destruição de Maldek.
Enquanto eu estava à beira de um ataque de alegria histérica,
fui atraído pelos soluços de minha mulher Alfora.
Fui consolá‑la, dizendo:
“Não chore, os maldequianos mereceram
o que aconteceu com eles”.
Ela respondeu:
“Não é pelos maldequianos que me
sinto triste.
Estou triste por causa de minhas
plantas e lindas flores que deixei para trás em Maldek quando voltamos para
casa na Terra.
Você acha que o elohim poderia tê‑las
salvo da destruição?”
Não sabia o que dizer a ela.
Consolei‑a dizendo que eu a ajudaria a plantar um jardim florido
quando conseguíssemos voltar para nosso povoado natal e minha família.
Quando chegamos a Pankamerry, o local estava muito cheio de
gente da Terra e de todo tipo de gente de outros mundos.
Havia cerca de seis gracianos ali aguardando a chegada da
espaçonave que os levaria da Terra, transportando‑os para algum outro porto
cósmico no espaço.
O dia seguinte foi aquele no qual os krates iniciaram seu
espetáculo de violência, matando todos na planície que tivessem a mais ligeira
relação com a construção das pirâmides.
Chegou‑nos a notícia em Pankamerry dessas atrocidades e um aviso
de que os krates estavam vindo lentamente em nossa direção.
Alguns dos homens da cidade se armaram.
Outros de nós decidiram se embrenhar na espessa floresta
tropical ao sul.
Exatamente no momento em que tomamos nossa decisão de nos
deslocar para o sul, a esperada, mas muito atrasada, espaçonave graciana
aterrissou a alguns quilômetros a oeste da cidade.
Depois de entrar em contato com a tripulação da nave, fomos
aceitos a bordo juntamente com Cark Ben‑Zobey e sua
família.
Os gracianos nos levaram para o nordeste sobre o Mediterrâneo
para uma terra que agora faz parte do Iraque.
Disseram‑nos que retornariam para nos pegar depois de acabarem
de pegar os gracianos extraviados e os tirar do perigo.
Essa espaçonave nunca mais retornou.
Os dois enormes pedaços de rocha que orbitam o planeta Marte,
Phobos
e Deimos, foram
lá colocados pela Federação
Galáctica para estabilizar a órbita marciana caso contrário o planeta
vermelho saltaria para fora do sistema solar quando o planeta Maldek explodiu.
O pedaço maior, Phobos, foi escavado pel0s
maldequianos e hoje é uma base subterrânea de operações dos mesmos.
AS CONSEQÜÊNCIAS DA DESTRUIÇÃO DE MALDEK
Passamos vários anos no que era então uma região remota da
Terra.
Não tínhamos desejo de nos mudar desse autêntico santuário.
Conosco havia vários dos povos dos planetóides (luas) de
Relt/Júpiter e algumas pessoas da Terra.
De vez em quando alguém contava ter avistado um carro aéreo
maldequiano, mas não era freqüente.
Certa noite, três grandes luzes sobrevoaram nosso acampamento.
Essas luzes desceram no alto de uma colina localizada a cerca de
12,8 quilômetros ao sul. Eu, claro, reconheci nas luzes algum tipo de
espaçonave.
Debatemos se devíamos ou não investigar quem estava no controle
dessas naves.
Alguns de nós homens decidimos ir dar uma olhada na nave sem sermos
vistos.
Esperávamos que os veículos fossem gracianos ou nodianos e não
lotados de krates furiosos.
A nave, afinal, era um transportador nodiano proveniente dos planetóides/luas
do radiar moribundo Sumer/Saturno.
Estava lá para deixar vários milhares de sumerianos na
Terra.
Conhecemos o líder dos sumerianos, um
homem chamado Trome.
[Veja as narrativas de algumas das primeiras vidas de Trome passadas
na Terra em "Através de Olhos Alienígenas, Parte
2" W.B.]
Minha relação com Trome e seu povo foi muito amistosa, existindo
até o dia de hoje.
Nos meses imediatamente seguintes, centenas de milhares
de sumerianos vindos das luas/planetóides até então habitados de Saturno/Sumer chegaram
a Terra em espaçonaves nodianas.
Fui convidado a me reunir a um conselho consultivo liderado
pelos nodianos Tasper‑Kane e seu assistente Abdonel.
A vida com os sumerianos era mais fácil do que fora nos últimos
anos.
Uma das principais razões era que os sumerianos tinham
capacidade de gerar eletricidade.
Durante pelo menos dois anos viajei pela Terra com o conselho
num carro aéreo nodiano.
Sempre que podia, atuava como intérprete.
Uma de nossa viagens nos levou ao meu povoado natal de
Tigrillet.
Descobri que meu pai e minha mãe ainda estavam vivos, mas que
tio Kanius morrera de causas naturais.
A vila dos maldequianos e suas construções externas tinham sido
totalmente queimadas.
Alguns diziam que por alguma razão desconhecida elas foram
queimadas pelos próprios maldequianos.
Em uma ocasião visitamos a cidade fantasma de Miradol/Teotihuacan
(hoje
no México), encontrando‑a totalmente desprovida de vida humana. Naquela
mesma viagem, voamos para o sul até a capital do governador geral maldequiano,
Her‑Rood.
O lugar estava repleto de krates e muitos tipos de sobreviventes
de outros mundos.
Um deles, residente no palácio de Her‑Rood, era o embaixador
nodiano na Terra.
Opatel Cre’ator.
Teotihuacan, México, todo esse complexo de pirâmides também foi construído
ao mesmo tempo, pelos gracianos, com as construções de Marte (em Cydonia) e as pirâmides do Egito, a
pedido dos maldequianos.
Durante a nossa primeira tarde no palácio, os integrantes de
nosso conselho se encontraram com Opatel e resumiram para ele nossas conquistas
e planos futuros.
Ele, por sua vez, nos disse que as coisas deviam se tornar
péssimas na Terra.
Os maldequianos sobreviventes da explosão de seu planeta Maldek
tencionavam continuar a governar o povo da Terra, mas isso não era o pior que
se esperava.
Cientistas nodianos previam que a Terra estava à beira de algumas calamidades
geológicas em função da destruição do planeta Maldek e do impacto que esse
evento estava causando em todos os demais corpos do sistema solar, afetando profundamente todas
os seres humanos de todos os planetas, mas a questão era em que ponto do
futuro.
O encontro se encerrou com Opatel instruindo o conselho a
iniciar a elaboração de planos para tirar o maior número possível de pessoas de
outros mundos e de pessoas do planeta Terra.
Disse que estavam sendo tomadas providências em alguns outros
sistemas solares para receber toda e qualquer pessoa que fatalmente deixasse o
malfadado mundo.
Foram necessários anos para se tomar as providências das quais
falou Opatel.
Eu próprio reuni milhares de pessoas da Terra e as acompanhei a um
sistema solar/estelar no Aglomerado Estelar M-45, as PLÊIADES, onde
foram instaladas juntamente com milhares de marcianos.
O planeta (onde
estou e vivo agora) MOLLARA é um
pouquinho maior do que a Terra, sendo habitado por gente nativa de pele clara
de cerca de 1,52 metro de altura.
Sempre foram anfitriões bondosos e dispostos.
Naquele tempo eu visitei MOLLARA oito
vezes, cada vez transportando milhares de imigrantes refugiados da Terra.
Atualmente, descendentes desses imigrantes e pessoas
recorporificadas daquela primeira vida participam do estudo da decrescente Barreira
de Freqüência da Terra.
Lembrem‑se, para muitas das pessoas que atualmente vivem em Mollara, bem como
para mim, a Terra é realmente nosso mundo natal.
A medida que seguia a movimentação para tirar as pessoas da
Terra, os nodianos se mantinham em contato diplomático estreito com os
maldequianos que viviam no planeta.
Os nodianos nunca perderam as esperanças de que os maldequianos
de alguma forma se abrandassem e vivessem em paz com as outras raças dos demais
planetas.
Mas os maldequianos levaram adiante seu programa de subjugar
todas as outras raças até aquele dia fadídico para a Terra em que as grandes chuvas
começaram a cair e o mundo era constantemente sacudido por violentos
terremotos.
Pouco antes daquele dia terrível, Alfora, Barla e eu partíramos
de carro aéreo em busca de meu pai e minha mãe.
Nós e o piloto de nosso carro aéreo (um
sumeriano chamado Asentel) os encontramos morando numa casinha nos
limites do que antes era a fazenda de tio Kanius.
Estávamos felizes por estarmos juntos mais uma vez e passamos
horas contando uns aos outros as experiências que vivêramos enquanto ficamos
separados uns dos outros.
Depois da refeição, Alfora nos trouxe, aos homens, uma bolsa de
charutos gracianos que guardara de nossa época em Mir.
Alguns dos charutos, que ela carregara em uma bolsa de pano,
estavam tortos, quebrados ou reduzidos a pó.
Ela os esparramou na mesa diante de nós. Algo no montículo
capturou a luz de uma vela próxima, e eu o tirei do monte de tabaco.
Era um pequeno triângulo prateado com um duplo lado esquerdo, a
mesma jóia que Aquele que Não projeta Sombra deu a Alfora no dia em que o
krate maldequiano Serp‑Ponder nos salvou da morte,
mandando‑nos para a segurança de Pankamerry.
Meu pai acendeu um dos charutos, inalando a fumaça como se os
tivesse fumado a vida toda.
Ele disse:
“Se vivesse tempo suficiente, poderia
realmente aprender a apreciar estas coisas.”
Acabara de terminar sua frase quando a Terra abaixo de nós
sacudiu com tal força que o telhado começou a ruir.
Conseguimos sair da casa e entrar no carro aéreo, nos apertando
no veículo e sentando uns nos colos dos outros.
Asentel levou o carro aéreo a cerca ele 1200 metros, onde havia
menos turbulência do que acima e abaixo.
Dentro de alguns minutos o carro foi atingido por relâmpagos.
O primeiro matou nosso piloto Asentel e o segundo e terceiro
raios mataram os que restavam de nós. Bem, aí estão alguns dos destaques de
minha primeira vida na Terra.
Vivi muitas vidas no planeta desde então, das quais vou narrar algumas
na sequência de minha história
O Aglomerado Estelar (grupo de Sóis/Estrelas) M-45, as PLÊIADES.
JAFFER BEN ROB HOJE
Nasci nesta vida atual no planeta Mollara nas PLÊIADES.
Atualmente, ocupo o cargo de conselheiro chefe de comércio da
Casa de Cre’ator no planeta Simm.
Ainda tenho de encontrar o Rubdus novamente recorporificado que,
depois de renascer em seu planeta natal de Simm, tornou‑se adulto e saiu de seu
mundo natal como empregado de um grupo de gracianos várias anos antes de eu vir
para cá e dar início à minha tarefa atual.
Antes de encerrar esta comunicação,
responderei sua múltipla pergunta, ou seja, há quanto tempo foi construída a Grande
Pirâmide e a Esfinge ou, em outras palavras, há quanto tempo MALDEK explodiu?
A resposta simples é 252 milhões de
anos atrás (acrescentem ou
tirem alguns anos).
Pensem nisso por um momento.
Muitos de vocês, leitores, estão
preparados para aceitar (ou
acreditar piamente) no
fato de que todo nós já estivemos vivos antes, e que eles viveram há milhares de anos em
lugares como Atlântida e o que é agora considerado o Egito antigo?
Considerem que os que vivem hoje e viveram antes como atlantes,
ou egípcios também animaram (em vidas anteriores a essas
épocas) formas humanas de vida modificadas pela Barreira de Freqüência conhecidas
como Australopithecus Afarensis (datado de quatro a cinco
milhões de anos atrás) e Australopithecus Africanus (datado de 3,5 a 2,5 milhões de
anos atrás).
A seguir, temos as formas pré‑históricas de humanos que sofreram
mutação em decorrência da Barreira de Freqüência conhecidas como Homo Habilus,
Australopithecus Robustus e Homo Erectus.
Acredita‑se que esses últimos tipos de humanos modificados
tenham vivido há cerca de dois milhões e trezentos mil anos atrás. Acredita‑se
que os primeiros tipos humanos Neanderthal tenham vivido há cerca de 130 mil
anos.
Por mais distantes que esses tempos possam parecer, acreditem‑me,
são na verdade bem recentes quando comparados ao tempo total (cerca de 11 bilhões de anos) vivido
pelos humanos em planetas espalhados por todo o universo.
Uma pessoa na Terra hoje poderia dizer:
“Não quero morrer.
Quero viver para sempre.”
Se não fosse pela presença da Barreira de Freqüência, a pessoa
dona desse desejo se lembraria de todas as vidas já vividas no passado pela sua
alma e não teria lembrança dos breves períodos chamados morte.
Entendam, estamos vivendo para sempre, exceto que o início de meu para
sempre, bem como o início do para sempre de muitos dos que estão lendo estas
palavras, começou há cerca de 252 milhões de anos ‑ ou talvez até mesmo muito
antes disso.
Durante o grande espaço de tempo que se passou desde aquela
minha primeira vida, a espécie humana universal avançou um milhão de vezes
multiplicado a um milhão, tanto tecnologicamente como na compreensão dos níveis
superiores do campo vital universal.
Fico feliz em dizer que essas coisas inspiram os desejos dos que
querem seguir o caminho do plano mestre do Criador
de Tudo O Que É (os
caminhos da LUZ).
Fico triste em dizer que os seres do lado negro/sombrio da vida
usavam (e atualmente usam) o conhecimento e as grandes
conquistas da espécie humana para seguir com sua meta diabólica de conquista
universal.
Eu os deixo com isto: não existem deuses que riem e
que se divertem com as tristezas da humanidade.
Ignorem os que (dizem que) falam por eles ou
fingem manifestar tais coisas.
Também penso ser necessário dizer isso: os seres do estado
aberto de consciência, inclusive eu mesmo, não são criaturas inacessíveis
residindo em níveis superiores do campo vital universal, nem viemos de qualquer
universo paralelo, esvoaçando para lá e para cá no tempo e espaço.
Este é o último bocado de força vital que gastaremos respondendo
a tal besteira.
Cortem‑nos, e nos ferimos e sangramos como vocês.
Nos neguem exatamente as mesmas coisas que sustentam sua vida e
nós morreremos.
Àqueles que pensam que não temos direito algum de corrigir suas
falsidades e fantasias de modo que nossos testemunhos oculares tenham uma
chance justa nas mentes dos que buscam a verdade,
nós os avisamos, não nos façam seus inimigos, pois nós já
humilhamos a muitos que quiseram bancar deus.
Realmente…
Sou Jaffer Ben‑Rob da Terra (Sarus).
CONTINUA …
(Postado originalmente em 16 de Agosto de 2012)
“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”
João 8:32
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