NOVOS CÓDIGOS
ENERGIA MATRIZ
- Nove códigos básicos para o pensamento,
sentimento e ação, visando a sintonização com a ENERGIA MATRIZ.
O que precisamos saber sobre a
Energia Matriz
“A Energia Matriz é aquilo que lhe permite viver em absoluta paz e harmonia.
É o
arquétipo do Universo da Luz.
Nada, neste
universo, foi criado sem essa energia.
É a energia
do Pai e da Mãe juntos - a Fonte.
Por isso é
Matriz.
É a peça
fundamental que permite que tudo seja criado.
Toda a
existência deve a sua vida à Energia Matriz.
O Arquétipo.
A Energia
Primordial.
O que
insufla e anima a criação.
É a energia
a que todos os seres humanos devem a sua existência, e foram criados para
vibrar, porque aquilo que é criado – a obra – espelha o
criador.
E os
humanos, como sabem, foram criados à imagem e semelhança da Fonte – o Pai e a Mãe juntos.
Trazem,
dentro de si, os seus arquétipos que são a Luz e o Amor,
respectivamente.
Por isso, a
Energia Matriz é a pacificação e a serenidade total.
Vibrá-la é
regressar a Casa; é o Regresso ao Lar, à Unidade.
É estar em
paz. …
Se a
Energia Matriz está a ser intensificada é porque chegou o tempo de se instaurar
na Terra, definitivamente, o Reino da Luz e do Amor.
Outros
tipos de matrizes, ainda implantados neste planeta, que não lhe correspondam
serão erradicados.
Mas só uma
coisa permite a sua erradicação: a Entrega
Total usando o livre arbítrio.
A Energia
Matriz é o padrão que anima a humanidade.
Poder-se-ia
dizer a Luz do Pai e o Amor da Mãe ou o Amor do Pai e a Luz da Mãe, pois são
faces diferentes da mesma moeda, que se completam e interligam, fundindo-se na
unidade.
Cada ser
humano é um espelho de essa realidade una.
E o ser que
vai descer à Terra – o portador máximo dessa Energia Matriz - vem acompanhado
de muitos outros para ajudar a humanidade a fazer a sua escolha, reclamando,
para a Fonte, o Reino do Amor e da Luz.
Esse ser,
que cumprirá a sua função de sempre, sou eu: Sananda.
Muitos se
encontrarão em frente a mim, daqui a uns tempos.
Muito obrigado.”
“Eu
sou Gabriel e volto ao vosso contato para vos dizer algo mais sobre a Energia
Matriz:
A
Energia Matriz é aquilo que o gerador deste universo recebeu da Grande Fonte.
Tal
como vocês foram criados à imagem e semelhança da Fonte deste universo, também
a Fonte foi criada à imagem e semelhança da Grande Fonte.
Foi
uma espécie de dádiva que cada Fonte recebeu, com a incumbência de gerar
universos respeitando uma série de fatores, entre os quais estava,
evidentemente, já nesse nível, o livre arbítrio.
É
por isso que nem todas as Fontes deram o mesmo tratamento à Energia Matriz, que
receberam da Grande Fonte.
Muitas
foram as formas luminosas geradas com base nessa matéria-prima.
Só
uma foi adulterada.
No
entanto, foi aceite como uma experiência.
E
ao mais alto nível hierárquico, se quiserem assim, muito foi aprendido com ela.
Talvez
vocês se considerem cobaias, tendo em conta o que experimentaram em função das
manipulações do Senhor da Sombra, para que a Grande Fonte pudesse constatar o
que era possível fazer com aquilo que ela mesma é.
A
vossa consciência terrena poderá ter essa tentação, mas o Grande Decisor, que
gere a existência de cada um de vós,
consentiu
que assim fosse.
E
mesmo quando o planeta teve que ser evacuado (Atlântida),
não foi uma catástrofe.
Do
ponto de vista da maioria dos que viveram essa experiência decerto foi uma
catástrofe, mas quem a viveu com a consciência amplamente desenvolvida,
reconheceu que não foi. …
Perguntarão
se isso deixou marcas.
A resposta é: sim, deixou marcas profundas em muitos.
Mas
é sobre esses, precisamente, que tem incidido a nossa atenção especial, a fim
de lhes proporcionar as condições de libertação dessas memórias.
No
entanto, raramente o conseguimos devido ao peso enorme delas.
Aprendemos
muito com essa experiência e muito nos incomodaram as vossas atribulações.
Mas
não dispusemos de grande margem de manobra por termos de respeitar o vosso
livre arbítrio.
Nós
não podemos proibir; apenas podemos criar mecanismos de controlo ou de
neutralização do que é feito.
Por
isso, aqui estou agora, outra vez, para vos ajudar - na medida em que vocês se
deixarem ajudar - na eliminação daquilo a que já deram o nome de “medo
da iluminação”.
Em
muitos casos é disso que se trata.
Não
interessa saber quem são esses casos específicos.
Interessa
dizer que todos devem pôr a possibilidade de ainda guardarem esse medo.
Depois,
por uma questão de segurança, decretem a sua eliminação.
Como sempre dizemos - porque é verdade - decidam o que decidirem,
continuarão a ser respeitados incondicionalmente.” 
Primeiro Código - Aspirante à Ascensão
1) Um
Aspirante à Ascensão avançado já não gera conflito, discórdia e desequilíbrio.
Se o fizer entra em contradição total com a própria definição de
Aspirante à Ascensão.
2) Um
Aspirante à Ascensão avançado que se preze é o «manso
que herdará a Terra»
3) Um
Aspirante à Ascensão avançado vai ao encontro da conjuntura desfavorável; não
contra ela.
4) Um
Aspirante à Ascensão avançado, perante a adversidade, aceita o sucedido, dá-lhe
as boas-vindas e só depois trata de resolver a questão.
5) Um
Aspirante à Ascensão tem de ser capaz de fazer uma abordagem amorosa; se optar
pelo confronto, intensifica o aspecto da controvérsia.
Atacando, põe a outra parte em alerta, na defensiva, pronta para
contra-atacar.
6) Um
Aspirante à Ascensão não participa na Batalha das Razões
Não quer ter razão, porque não precisa de ter razão; limita-se a
expressar a sua, baseada na emanação da sua luz interna, sem esperar a
aderência e a concordância seja de quem for.
7) Um
Aspirante à Ascensão não fica incomodado se os outros o aceitam ou não, pois já
sabe que, diga ele o que disser ou faça o que fizer, será aceite por uns e
rechaçado por outros.
8) Um
Aspirante à Ascensão conhece as regras do jogo e, portanto,
não se deixa envolver.
E já que sustenta o seu sentimento de segurança e estabilidade num nível
alto, não se sente culpado por ver que alguns rejeitam as suas ideias ou se
aborrecem com o seu discurso.
9) Um
verdadeiro Aspirante à Ascensão há muito deixou de fazer a velha pergunta: «Que mal fiz eu
para eles se sentirem incomodados?»
10) Um
verdadeiro Aspirante à Ascensão não age em função das reações alheias.
Essa não é, obviamente, uma das suas características.
11) Um
verdadeiro Aspirante à Ascensão não luta porque não pretende ganhar
Ele somente quer a paz.

Segundo Código - Entrega Total
Procure responder
sinceramente ao seguinte questionário:
1) Até que
ponto está disposto a entregar a sua vida ao Espírito…
apesar de não saber o que lhe será pedido… apesar de
desconhecer que tipos de consequências poderão advir?
2) Até que ponto já não lhe interessa o que possa acontecer na sua vida
terrena… apesar de, provavelmente, ainda ter projectos pessoais para o futuro… apesar de ainda
querer alcançar alguns objetivos?
3) Até que
ponto já não receia as dificuldades financeiras… apesar de, eventualmente,
estar habituado a encarar o dia-a-dia numa postura de sobrevivência… apesar de
achar muito difícil passar a viver automaticamente no plano da abundância… apesar de não
compreender como chegará ao ponto de não se preocupar com o dinheiro?
4) Até que
ponto está disposto a abdicar das suas escolhas pessoais para agir segundo o
Espírito… apesar de saber que o seu ego vai estrebuchar… apesar de saber que se
vai sentir inseguro… apesar de reconhecer que vai continuar a querer que
a vida decorra da forma como julga que deve decorrer?
5) Até que
ponto já não o incomodam os comentários e pressões dos familiares… apesar de o
acusarem de estar a seguir por caminhos suspeitos… apesar de, segundo dizem, estar tomar
decisões muito estranhas?
6) Até que
ponto está disposto a deixar que a sua vida se reformule por sugestão do
Espírito… apesar de desconhecer que direção as coisas vão tomar… apesar de não
saber qual a natureza do novo padrão que lhe vai ser proposto, se tal for
necessário?
7) Até que
ponto está em condições de abdicar, se for necessário, da sua carreira profissional
e da tutela dos seus filhos… apesar de reconhecer que ainda não atingiu o topo
da carreira... apesar de sentir que não pode viver sem ter por perto a sua descendência?
8) Até que
ponto está disposto a ir para o lugar onde tem de estar, relacionar-se com as
pessoas com quem tem de colaborar, fazer o que tem de fazer… apesar de gostar
muito do sítio onde mora… apesar de sempre ter receado o contato com estranhos…
apesar de dizer que só sabe fazer aquilo que tem passado a vida a fazer?
9) Até que
ponto aceita as necessárias mudanças na sua personalidade para que a Entrega
Total seja uma realidade…
apesar de dizer que os seus defeitos são muito vincados… apesar de garantir
que ainda tem muito carma para pagar?
10) Até que
ponto está disposto a cumprir integralmente a «missão» que o
trouxe ao planeta, no seu potencial máximo…
apesar de saber que isso poderá ser continuar a fazer o que está a fazer,
apenas com outro grau de consciência?
11) Até
onde está disposto ir… apesar de nada saber, realmente,
acerca do que tudo isto
implica?
Terceiro Código - Co-criação
1)
Co-criação é a capacidade de o co-criador alterar a sua realidade, com a colaboração
do Espírito.
As situações e as sincronicidades criadas, que o co-criador nunca
experimentaria de outra maneira, são obtidas através da simples declaração, em
voz alta, de uma intenção.
2) Co-criar
implica ser capaz de aceitar, no coração, o resultado da intenção verbalizada,
e não ter medo de beneficiar da resposta recebida – mesmo que a mente racional
a deteste ou rejeite.
3)
Co-criar é o fim da necessidade de pedir; é a aproximação do co-criador à sua
própria Essência declarando vontades com intenção pura.
Co-criar é requisitar o que já existe, uma vez que o universo não cria
nada, apenas concretiza potenciais, desde sempre existentes.
4) Ao
co-criar, o co-criador mobiliza os Amigos interdimensionais,
deixando de interpor resistência à suave fluência da vida.
5) A
co-criação não tem excepção nem limites.
O co-criador pode expressar a intenção de vir a beneficiar seja do que
for, físico ou metafísico.
Contudo, a natureza das intenções que verbaliza
(mais básicas ou mais elevadas) dependerão do seu grau
de consciência.
6) O poder
da co-criação não deve ser usado para prejudicar outra pessoa ou para prever o
futuro.
7) O
co-criador deve co-criar pondo firmeza na declaração verbal
Uma co-criação verbalizada com dúvida não gera os resultados pretendidos;
verbalizada com insegurança não proporciona a certeza da resposta; verbalizada
com intenção pura, dificilmente falhará.
É só uma questão de tempo.
8) Se o
co-criador sente que co-cria com insegurança, deve começar por verbalizar a
eliminação desse fator condicionante
9) A função
do co-criador não se limita a iniciar o processo verbalizando uma intenção;
terá de fazer a tua parte ao longo do processo
A energia é sempre devolvida para que ele dê o passo seguinte
A co-criação co-responsabiliza-o; se não fizer a sua parte, os resultados
dificilmente surgirão.
10) O
co-criador só pode co-criar para si.
Se alguém precisar de ajuda, em vez de co-criar o seu restabelecimento, o
co-criador pode ensiná-lo a co-criar ou enviar-lhe energia através de uma
visualização.
11) O
co-criador deve saber que os pilares básicos da co-criação são:
1) A intenção de escolher o que pretende
2) A determinação que mantém nessa escolha;
3) A verbalização convicta da intenção escolhida;
4) A aceitação da colaboração dos Planos Superiores;
5) A realização da parte que lhe compete;
6) Não ter expectativas quando à natureza e ao prazo de chegada dos
resultados.
Existem, porém, algumas situações que poderão contribuir para que uma
co-criação não se concretize no prazo desejado:
- O co-criador não está preparado para lidar com os resultados pretendidos.
Neste caso, entra num período de preparação, de duração indeterminável.
- O processo está parado porque o co-criador não fez a parte que lhe
compete;
- Falta de tempo de serenidade e silêncio para ouvir as respostas;
- O co-criador verbalizou a sua intenção com falta de convicção;
- Há muita ansiedade em relação ao momento da chegada dos resultados;
- A solução que o co-criador gostaria de ver aplicada impede que a
solução superior se manifeste;
- O co-criador não
decretou a eliminação de todas as resistências à concretização da verbalização
efetuada
Quarto Código – Desapego
1) Desapego não significa aderir à pobreza; significa despojamento.
2) Um nomade do Espírito não percorre o Caminho da Luz levando na bagagem
os frutos podres dos caminhos anteriores.
Sabendo que não os pode levar, decide livrar-se deles.
Se não o fizer, o caminho parecerá longíssimo.
3) Um nomade do Espírito jamais poderá deixar de se desapegar da
tendência para a gritaria, para que o silêncio possa surgir.
Ele desapega-se da revolta para que a aceitação emerja, ao mesmo tempo
que se desapega da inveja para que o desprendimento surja à luz.
4) Um nomade do Espírito sabe que o desapego não pode ser orientado
apenas para as coisas físicas.
Ele sabe que a posse de certas ideias que se transformaram em dogmas e
certas emoções que se metamorfosearam em dependências são muito mais difíceis
de transcender.
5) Um nomade do Espírito sabe que os três sentimentos mais difíceis de
transcender são: o sentimento de perda (por morte, roubo, etc.); o
sentimento de dependência (de pessoas, dinheiro,
drogas, sexo, poder, etc.); o sentimento de
abandono (por pessoas, entidades, etc.)
6) Um nomade do Espírito é aquele que decidiu deixar de usar o gume da
espada que mata, para passa a usar o outro, que corta todas as dependências e
apegos.
Por isso, o único combate que merece a pena vencer é aquele que ocorre
dentro da própria consciência.
7) Um nomade do Espírito verdadeiro aprendeu que, muitas vezes,
uma coisa ou pessoa não estava presente na sua vida por ser essencial,
mas por hábito.
Depois, reconheceu que o hábito desencadeou um sentimento de posse.
Finalmente, escolheu sair desse torvelinho.
8) Um nomade do Espírito verdadeiro está permanentemente pronto para
abdicar – renunciar - de tudo o que conseguiu construir e arrecadar até ao
momento, a fim de seguir em frente para outra conjuntura.
9) Um nomade do Espírito verdadeiro há muito se desapegou da ideia de
querer saber qual é a sua missão.
Sabendo-se livre, não permite ser condicionado seja pelo que for ou por
quem for
10) Um nomade do Espírito verdadeiro assimilou que o primeiro passo do
Caminho é a neutralidade em relação às coisas do mundo e que o último é a
desidentificação total e absoluta das coisas do mundo
11) Embora a sensação de perda, no mundo, possa ser dolorosa, é ilusória
espiritualmente falando.
Por isso, um iluminado
sabe que não pode perder, simplesmente porque não possui
Quinto Código – Canalização
1) As Entidades de Luz não mentem.
2) As Entidades de Luz, por não poderem interferir no livre arbítrio
humano, jamais promovem os ensinamentos divulgados desde esta ou de outra
dimensão.
3) As Entidades de Luz nunca se apresentam como a fonte exclusiva da
informação que transmitem.
4) As Entidades de Luz não fazem exigências evocando “contratos” assumidos
antes do nascimento, noutra dimensão.
5) As Entidades de Luz não criticam ou julgam, engrandecem ou diminuem
qualquer outra entidade ou ser humano.
6) As Entidades de Luz não transmitem “certezas” acerca
do que vai acontecer.
Como o processo é comandado pelo livre arbítrio humano é impossível
divulgar qualquer desfecho.
7) As Entidades de Luz jamais pedem para alguém abdicar da sua liberdade
ou para violar o seu código de integridade política, religiosa, etc.
8) As Entidades de Luz sempre respeitarão as crenças, os sistemas de
pensamento e a forma de viver seja de quem for.
9) As Entidades de Luz jamais promovem a divisão, a discriminação ou a
proibição seja do que for.
10) Somente a maturidade espiritual - a abertura do coração
- poderá dizer se uma canalização
tem uma origem luminosa ou sombria.
11) O canal emissor (extradimensional) não deve ser
considerado como um deus; o canal receptor (humano) não deve ser considerado um ser bastante
desenvolvido espiritualmente, pois tal pode não ocorrer
Sexto Código - Paciente e Terapeuta Vibracional
Código Básico do
Paciente
1) Antes de qualquer consulta, convém que o paciente verbalize, não um
desejo de cura mas de mudança.
2) O paciente é o responsável pela doença que o aflige e o único que pode
autorizar a sua cura.
3) Não existe cura sem autotransformação.
4) O paciente, em vez de valorizar demasiado os conhecimentos do
terapeuta, deve aperceber-se do tipo de vibração que ele emana.
5) O trabalho do terapeuta poderá consistir em preparar o paciente para
que, mais tarde, outro terapeuta lhe proporcione as condições para que ele se
possa curar.
6) Quando algo causa irritação ou dor, o paciente deve examinar porquê
Código Básico do
Terapeuta
7) Curar não pode ser um modo de ganhar a vida; tem de ser uma entrega.
O resto virá por acréscimo.
8) Um terapeuta vibracional é apenas um farol: limita-se a iluminar com a
sua Luz; a técnica que utiliza é secundária.
9) Convém que o terapeuta vibracional, antes de iniciar a consulta,
pergunte ao paciente se ele se autoriza a ser curado através da requalificação
do seu DNA
10) O terapeuta vibracional tem de estar equilibrado para equilibrar o
paciente e possibilitar-lhe a tomada de decisões baseadas na energia que
recebeu.
Assim, o terapeuta deve cuidar de si mesmo.
11) O encontro entre o
terapeuta vibracional e o paciente é sempre um reencontro significativo
Sétimo Código - Nova Família
1) Os membros da Nova Família sabem quem são e, por isso, não mentem;
confiam e, portanto, não controlam, não exigem, nem fazem chantagem.
Todos estes hábitos antigos têm de estar superados.
2) Os membros da Nova Família sabem que o seu objetivo os transcende.
Por alguma razão, têm de estar juntos para desempenhar uma tarefa e
permanecerão juntos enquanto essa tarefa fizer sentido ou estiver incompleta,
desconhecendo se vão separar-se quando terminar ou se surgirá outra, depois
dessa terminada.
3) Os membros da Nova Família não receiam o futuro nem fazem projeções;
limitam-se a viver o dia-a-dia.
Já não receiam perder porque deixaram para trás o sentimento de posse.
4) Os membros da Nova Família sentem que a razão por que estão juntos os
transcende, e diariamente agradecem por poderem cumprir a sua função e por
desfrutarem, amorosamente, o prazer de estarem juntos.
5) Os membros da Nova Família sentem que tudo flui.
Sabem que, se for preciso um ajuste ao nível da personalidade,
reconhecer-lhe-ão o propósito.
Não haverá, portanto, lugar a discussões ou resistência.
6) Os membros da Nova Família sabem que o amor não se esgota,
nem pode transformar-se, repentinamente, em ódio e aversão
Ambos sabem que viver em amor incondicional significa ver o outro a
manifestar-se da forma que entende por mais correta
Numa palavra: praticam a aceitação
7) Os membros da Nova Família não lutam pelo poder.
Na sua relação não há combate pelo controle e pelo domínio, pois já
perceberam que não há nada para controlar e dominar.
8) Os membros da Nova Família não estão no planeta ao serviço do seu Eu
Superior, mas como seus representantes.
São «emissários de», não “estão ao serviço de”
Esta postura reflete uma sintonia perfeita entre eles e a Fonte
Portanto, enquanto seres interdimensionais, estão a servir-se a si
próprios, pois atingiram o estado da mestria.
9) Os membros da Nova Família vivem no plano da mestria
Logo, qualquer circunstância da sua vida não respeita o velho padrão onde
predomina o controlo, a exigência, a chantagem e a falta de respeito.
Este modelo de comportamento, porém, apesar de já ter sido desativado,
ainda permanece ativo em muitos humanos
10) Os membros da Nova Família não têm qualquer dificuldade na aplicação
destes conceitos.
11) Os membros da Nova
Família são dois mestres relacionando-se entre si
Oitavo Código – Sexualidade
1) A sexualidade, tal como tem vindo a ser praticada, vai deixar de
existir.
Cada membro do par, para experimentar a união total, terá de decidir
expressar a energia da Fonte.
E, ao decidir assim, entrará num profundo processo de transformação.
2) Dado que a sexualidade é uma forma sagrada de expressão, os corpos
devem ser entendidos como a expressão do Espírito
Homens e mulheres vão ter de deixar de funcionar somente através dos
genitais, começando por uns simples preliminares mecânicos.
3) A prática sexual deixará de ser «fazer amor» para
passar a ser «fusão» – que é a linguagem do Espírito
Sexo é acasalamento.
Não é bom nem é mau, apenas tem sido uma necessidade humana
4) Para experimentarem a fusão cósmica – a prática rica e abrangente da
sexualidade -, os amantes devem disponibilizar-se para se transformarem no
cadinho onde se renova o processo da Criação.
5) Antes da fusão sexual, os amantes devem fazer silêncio e meditar
durante alguns minutos, a fim de convocar a Fonte para o momento e aceitando
expressá-la.
6) Os amantes devem esquecer as experiências afetivas já vividas.
Assim, devem co-criar a limpeza de todas as suas memórias e
condicionamentos relativas ao arquétipo sexual.
Tudo o que não corresponder ao grau de vibração da Fonte não poderá
continuar a estar presente.
7) Mudar o padrão de relacionamento íntimo implica uma forma distinta de
usar a energia sexual.
Ambos os amantes devem começar por um exercício de união dos chacras para
que as suas vibrações se inter-relacionem harmonicamente.
8) A fusão sexual implica concentração, silêncio e ausência de tabus.
Só depois há lugar para a brincadeira e para o diálogo entre os
parceiros.
9) O padrão sexual que garantiu a sobrevivência do ser humano até hoje é,
agora, o promotor do seu desencanto.
A sua recusa de se preparar para expressar a vibração da Fonte
– quer na sexualidade, quer em
qualquer outra situação -, pode até vir a promover a sua saída do planeta.
10) Não mais uma simples penetração carnal.
Em vez dos ardores da paixão, experimentará a intensidade da vibração -
algo novo para a maioria.
Não se trata de ausência de prazer, mas de um deleite alargado a todas as
áreas do corpo.
11) Convém que os amantes se entreguem mutuamente apenas quando tiverem
condições, de tempo e apetência, para o fazer
Uma fusão sexual é
sempre um ato sagrado, uma doação da energia, a forma possível de viver, na
Terra, o poder criativo da Fonte
Nono Código - Crianças Prateadas
1) As Crianças Prateadas olham tudo desassombradamente.
São transparentes e amorosas.
Potencialmente, espelham a Energia Matriz, a nova realidade terrena a
implementar em todos os seres humanos.
2) As Crianças Prateadas denunciam tudo o que seja injusto,
incongruente, falso, mesmo que socialmente aceitável.
3) As Crianças Prateadas rejeitam o que não compreendem.
Frases como «É assim porque tem de ser…», ou «Fazes
porque eu é que mando…» deixarão de gerar os
habituais resultados.
4) As Crianças Prateadas não pactuam com o que é ilógico,
desadequado e moralmente incorreto.
Elas perguntam:
a) Se alguém, em casa ou na escola, é injusto, como pode ensinar a
justiça?
b) Se não ama, como quer ser amado?
c) Se não respeita, como quer ser respeitado?
5) As Crianças Prateadas são atentas e estão interessadas em soluções
pacificadoras.
A sua capacidade de sentir a realidade ultrapassa o que, comumente, se
espera de uma criança.
6) As Crianças Prateadas têm um forte sentido de justiça e são
absolutamente intransigentes na sua defesa.
Funcionando como espelhos para os mais velhos, denunciam os aspectos mais
subtis das suas arbitrariedades e incongruências.
7) As Crianças Prateadas têm «bom coração» mas não
são «boazinhas».
Para elas, a bondade, como expressão da obediência e de boas ações, não
tem sentido.
8) As Crianças Prateadas não têm medo, o que representa uma mudança na forma
como a Humanidade se relaciona com o mundo.
9) As Crianças Prateadas, embora mais resistentes a certas doenças, são
muito vulneráveis ao nível da alimentação e da estabilidade emocional.
10) As Crianças Prateadas têm um forte sentido de humor.
A capacidade de brincar com as coisas mais sérias reflete a sua saudável
habilidade de lidar com a irrealidade do mundo dos mais velhos.
11) As Crianças Prateadas limitam-se a pedir aos adultos para aceitarem
incondicionalmente a sua forma de expressão amorosa e conciliadora.
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