A TERRA E A GRANDE BATALHA FINAL
segunda-feira, 14 de julho de 2014
O nosso planeta foi, em muitos aspectos, um
ponto de encontro e refúgio para diversos grupos dentro de diversas etapas da
grande Rebelião, o mesmo está se repetindo novamente no nosso atual contexto,
pois as antigas almas que provocaram as grandes batalhas e a corrupção do
espírito e da consciência se encontram encarnadas na Terra e possuem suas
conexões via Umbral e as sete infradimensões.
Assim, a Terra é um ponto estratégico que se
conecta com o passado linear e com realidades paralelas de importante magnitude
na experiência de milhares de seres encarnados em nossa atualidade.
Quando a grande guerra explodiu no perímetro
interno das proximidades das 3 Marias e dos principais
mundos da nossa Constelação de Satânia, a Terra serviu de ponto neutro e esconderijo para muitos grupos.
Eles não sabiam que a Terra tinha sido
escolhida como mundo de exílio pelo plano maior.
Na verdade, existia um comando espiritual que
direcionava milhares de refugiados e seres para a Terra por diversos motivos,
não apenas pela questão de estar na rota comercial da
Federação e das Casas de Comércio,
mas pelo fato de no seu íntimo estarem
orientados para se radicarem na mesma, tal como outras almas, no passado,
tinham recebido esse tipo de mentalização ou intuição em relação a Capela, Tau Ceti, Boronak e os outros mundos
que serviriam de base aos futuros mundos-hospitais da Confederação, onde uma delegação de Mestres Ascensos deveria fazer um grande trabalho como Avatares e líderes espirituais
e políticos, resgatando o
aspecto divino dessas humanidades perdidas no seu ego e na sua própria
dualidade e trevas de ignorância perante o universo maior do Criador e da Fonte Suprema.
Cerca de 22 raças estelares envolvidas com as
questões políticas da Rebelião acabaram por deixar sua herança na Terra, por
outro lado, a contribuição indireta para a formação do arquétipo terrestre
humano, com um DNA mais aperfeiçoado e
pleno em relação aos modelos originais dos outros grupos estelares, foi de cerca de 315 raças estelares.
Na verdade, a Terra já estava fadada a seu
destino muito antes de tudo isso ocorrer, pois nas altas esferas as realidades
potenciais das ações de cada filho tinham sido contabilizadas.
A Terra possui muitos nomes, conforme a
realidade consciencial, como já referi.
Para a Confederação, seu nome é Urantia (Uranchia), para Benittez e para a Federação Chan, além de outros nomes relativos a outras
culturas em diferentes épocas da história deste magnífico planeta Crístico feminino.
Além desse fato ligado às esferas maiores,
muitos aspectos cármicos da grande Rebelião foram transmutados nos 37 mundos de
exílio e a Terra teve uma tarefa importante em determinados parâmetros e
frequências,
diretamente ligada às esferas internas da Fraternidade Rosa de Órion e do quadrante de Sírius em relação à conversão de Antares e às disputas políticas em Sírius Beta e Pethafos, que interagiram em muitos aspectos na dualidade de milhões de seres do
quadrante do nosso Sistema Solar, que faz diretamente parte do campo
gravitacional de Sírius Alfa e Toliman, que são as estrelas fisicamente mais próximas
da nossa estrela Monmatia ou Sol.
A Terra participou da grande batalha e algumas
das raças estiveram aqui presentes com elevada tecnologia.
Atualmente, essas raças são intraterrenas.
Quando estiveram nessa batalha, escolheram o
lado da Federação, diretamente
ligadas à energia de Betelgeuse e de Sírius, fazendo uma importante conexão cabalística e
astrológica com esse grupos estelares,
como as nossas pirâmides e a esfinge.
Existe uma grande herança dos conflitos do
passado relativa à grande Rebelião dentro do nosso DNA adulterado.
Faz parte da nossa memória quântica referencial
do nosso passado como almas.
Temos muito para transmutar e burilar no nosso
processo de dualidade experiencial e encarnacional desde o primeiro momento em
nossa galáxia
Cada um de nós encarnou em diversas realidades
na linha temporal e dimensional, não apenas na Terra, como uma grande maioria
acredita, mas em outros mundos mais antigos que a Terra.
O nosso Eu Superior vem coordenando esse
processo há alguns bilhões de anos da nossa contagem, algo muito acima da nossa
compreensão terrena.
Os grupos terrestres que participaram da grande
batalha, aliados à Federação, atuaram próximo ao
Portal de Rigel no confronto de Antares,
nas imediações de Sírius Beta e Toliman, quando as frotas imperialistas de Antares, Shaula, Al
Niyat e Draconia invadiram o espaço desses mundos em uma batalha que durou,
politicamente, muito tempo e consciencialmente fez um grande estrago, além do próprio
confronto militar.
A frota terrestre composta por naves espaciais,
de tecnologia média e longo alcance, reunia cerca de 3700 unidades dirigidas
por Calibur, que foi o
antecessor de Caligasto como Príncipe Planetário.
Este último foi corrompido e fez um pacto com
Satã e outros de sua equipe,
o que colocou a Terra na lista dos mundos
rebeldes posteriormente à participação na guerra a favor da Federação e em socorro a Sírius e ao povo humano desse sistema.
A questão de Caligasto ocorreu cerca de 123 mil anos depois desse fato
militar da Terra junto a Sírius e seus mundos
vizinhos.
Calibur acabou perecendo
nessa batalha e tornou-se em outras esferas um dos impulsionadores da criação
de mundos intraterrenos para proteger as raças mais evoluídas da violência
sangrenta e vingança dos grupos que invadiram a Terra há cerca de 475 mil anos
da nossa contagem, perturbando o processo seletivo e evolutivo do planeta, onde
as raças douradas e prateadas desenvolviam pleno contato espiritual com a mais
elevada energia Crística.
Na verdade, uma forte batalha espiritual foi
travada na Terra depois da sua participação no conflito de Sírius e Toliman.
Algumas das nossas divindades tidas como sendo
a energia de DEUS ABSOLUTO, em diversas
religiões e linhas das raças terrestres, são esses Anjos Caídos, que na realidade vieram refugiados dessa
grande batalha.
Outros tinham planos de aprisionar a Terra e a
raça humana, que possuía almas provenientes de esferas mais elevadas, colocando
assim um obstáculo no projeto Avatárico de Micah, segundo o enfoque limitado desses anjos caídos.
Atualmente, grande parte desses Anjos Caídos se encontra em Marte e em nossa Lua, uma parcela já foi
extraditada para o Conselho Cármico e outra
encaminhada para o planeta Herculovos.
No entanto, são as almas encarnadas na Terra,
na espécie humana, que ocupa lugares privilegiados em nossa economia, que ainda
sustentam o plano das trevas, fazendo oposição aos Mestres da Luz, segundo o
protocolo deles, que tem relação com os Protocolos dos
Sábios de Sião, que, como já disse, é um livro proibido que
possui uma origem duvidosa e também incriminadora para os sionitas e outros
grupos bancários do mundo atual.
Essas cidades intraterrenas estão, em parte,
subordinadas à Ordem da Esmeralda e da Santa Ametista, que por sua
vez possui representação importante nas cidades de Shambala, Agartha e no Templo dos 22 Raios,
além das conexões com a cidade dos sete
planetas, na região andina da América do Sul.
As cidades intraterrenas ligadas a esse
episódio terrestre estão situadas na Ásia e América do Norte a uma profundidade
média de 43 quilômetros.
Todavia, essas cidades já se subdividiram em
cerca de 23 cidades-satélites e centros operacionais, que vibram entre a 3.ª e
5.5 em nossa escala dimensional.
As bases físicas são as primeiras e algumas
ainda são utilizadas, tendo conotação direta com muitos avistamentos de naves
nas calotas polares, em especial na do Norte, além de muitos avistamentos de
discos e objetos estranhos na região do Tibete, Índia, Sumatra e Sibéria, onde existem bases operacionais, que são utilizadas, algumas, pelas
tropas de elite do Sinistro Governo Secreto.
A participação da Terra nesse conflito
colocou-a no cenário estelar e num perigoso jogo de poder, que já tinha sido
traçado muito antes, desde o incidente de Maldek em nosso Sistema Solar, há muito
tempo.
Noutras épocas, a Terra já ocupou uma posição
de destaque na política sideral do nosso quadrante, como uma base e centro
político e escola consciencial, ligada à nossa antiga Raça Dourada e às antigas raças que fundaram a realidade
material deste planeta.
Nosso planeta, em outras dimensões, é uma
grande estrela de sabedoria e referencial do trabalho Crístico de milhares de servidores pelo amor
incondicional, que oportunamente abordaremos na história deste maravilhoso
planeta de luz consciencial.
A nossa participação dentro do contexto da
grande Rebelião serviu como ponto de partida para a invasão da Terra e para
estruturar a tentativa de unificação do projeto dos portais estelares com todas
as raças do nosso quadrante, onde se tentou unir esforços com os Dracos e seus servidores para assim cancelar os conflitos e as guerras, mas isso
não obteve sucesso devido ao ego e à corrupção existente na maior parte das
raças imaturas do contexto que estamos abordando.
Na nossa atualidade energética, parte desses
seres já adquiriram a necessária maturidade para desenvolver um trabalho
conjunto dessa magnitude, só falta que a humanidade entre nessa vibração.
Um aspecto interessante da participação desses
terrestres na grande batalha foi que esses seres empregavam muito a capacidade
sensorial e poderes mentais para alterar as condições da matéria com a força
mental, superando assim muitos aspectos da tecnologia dos inimigos.
Mesmo com uma tecnologia espacial inferior,
eles superavam seus oponentes com o poder espiritual de controlar os elementos
e átomos.
Com efeito, eles foram responsáveis por muitas
derrotas das tropas de elite em suas ações assassinas, tornando-se assim uma
lenda, que serviram por amor à causa da paz.
Em muitas oportunidades esses seres têm ajudado
a evitar grandes catástrofes em nossa sociedade terrestre.
São federados e confederados, têm feito trabalhos de ajuda à Fraternidade Branca desde então e têm ainda levado a palavra e a energia de Sanat Kumara para muitos mundos além da Terra depois dessa
grande batalha.
Cerca de 129 cavaleiros de muita luz fundaram a
sociedade da Estrela Escarlate perante a Federação e vivem no espaço em grandes bases estelares
como a Arkenius, dando continuidade
à sua proposta de amor e sublimação da dualidade perante uma reforma interior.
Ajudaram a alicerçar muitos dos parâmetros do Kardesismo, atuando,
inclusive, como mentores espirituais via
mediunidade e também trabalham dentro da esfera dos nossos Orixás na cura e limpeza planetária.
Um aspecto interessante foi que, com a
participação da Terra nesse contexto, criou-se uma realidade paralela, onde a
Terra possui outra realidade bem distinta, em que é um foco federado de muita
importância na questão da política sideral, devido ao fato de ter conseguido
bloquear a ação nefasta de Caligasto, que vendeu aTerra às forças sinistras de Satã e Toalk.
Assim, nessa outra realidade, a Fraternidade
Branca trabalha diretamente como um governo espiritual, onde não existem
religiões, mas a consciência da luz e do plano espiritual, como um complemento
à experiência ascensional de cada encarnado.
Nessa realidade, a Terra e sua sociedade habita
já a dimensão de 5,8 e está orbitando próxima a Sírius dentro de um campo magnético de Alfa e Ómega e Júpiter.
É uma estrela acoplada ao nosso Sol, gerando
assim um sistema de cinco sóis entrelaçados.
Essa realidade está conectada a algumas pessoas
e Mestres e faz um ponto de equilíbrio com as nossas infradimensões do Umbral
que referimos antes.
Quando se deu a grande guerra, a Terra sofreu
muitas invasões e a maior parte dos refugiados acreditou que ela era um novo
paraíso, onde se poderiam esconder do Conselho Cármico espiritual e dar continuidade à sua saga contra a Federação.
Assim como a nossa América Latina foi, em grande parte, colonizada por escravos,
assassinos amnistiados da Europa e em geral com um teor humano de baixo calão,
como nossos registros históricos o demonstram bem claramente, a Terra recebeu
pessoas e raças humanas e não humanas dessa mesma natureza, pessoas com baixo
padrão vibracional, o que explica a facilidade com a qual a Terra foi
contaminada, além da participação negativa de Caligasto, que vendeu a Terra, como já dissemos, por interesses pessoais.
Desse modo nosso planeta foi acometido de
etapas vibracionais muito conturbadas, derivadas da grande guerra e processo de
exílio e refugiados escondidos na mesma.
Nesse processo construíram-se as realidades
paralelas das sete infradimensões do Umbral, que se conectam com outros planetas,
onde Anagora é o ponto de
sustentação desse universo inverso se considerarmos alguns aspectos dentro da
mecânica quântica da sua natureza energética
Esse aspecto da nossa dualidade faz parte do
lado escuro, que cada um de nós carrega consigo em seu processo de mestria e
burilamento da negatividade molecular que foi plasmado em nosso processo
encarnacional no decorrer dos hologramas em Nebadon.
Quando os representantes da Terra participaram
dessa guerra e optaram por confrontar as forças do Anti-Cristo Anhotak, puseram a Terra em evidência
como a pátria de uma super-raça no aspecto espiritual, com um DNA acima dos padrões convencionais, onde o teor
espiritual estava acima dos padrões convencionais, por já terem plasmado
experiências em realidades dentro do universo Teta.
Na verdade, cada ser humano da Terra era um
filho Criador em potencial,
que, ao mesmo tempo, era um oponente a Anhotak e suas equipes, portanto,
representavam um obstáculo que tinha que ser
destruído ou subjugado a qualquer preço.
Assim, a Terra e sua humanidade foi colocada no
cadastro das prioridades de Anhotak, pois constituíam um grave risco para os planos das egrégoras
anticrísticas.
Imaginem um planeta inteiro de Mestres Ascensionados, com uma população de mais de
12 bilhões de mestres, plasmando o aspecto Crístico universal,
esse foco revolucionaria por completo as
realidades físicas e espirituais no aspecto holográfico encarnacional, algo que
colocaria seus planos em derrota antes de terem sido implantados.
Então, foi partindo desse princípio que as
forças trévicas invadiram e fizeram tudo para modificar o DNA e outros aspectos da humanidade na Terra,
decretando uma perseguição à raça humana na galáxia durante milhares de anos.
Todos jogaram uma partida que ainda está em
pleno andamento e aspectos críticos estão se ajustando para ambas as realidades
da luz e das trevas, pois a energia está mais acelerada e novas exigências
estão sendo plasmadas para ambos os lados.
RODRIGO ROMO & VORONANDECK SHTAREER
Este texto é parte integrante do livro Ventos
de Órion - Rodrigo Romo.
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