ELIZA AYRES
"UMA JORNADA DE REDESCOBERTA PARTE I
NO INÍCIO"
25.08.2014
sábado, 30 de agosto de 2014
aborreceria a maioria das pessoas.
Em vez disso eu selecionei episódios, pensamentos pessoais e análogos, de minha jornada aqui
como um Mostrador do Caminho e uma voluntária da Primeira
Onda, ajudando o planeta e seu povo no processo de Ascensão. É claro que, a maioria da minha
vida aqui, eu não estive consciente de que eu era/sou uma Mostradora do Caminho.
Foi só por estar disposta a seguir as migalhas de pão através da Floresta do Esquecimento que
comecei a juntar outra história completamente diferente daquela que eu pensei que eu
estivesse vivendo...
vez que eu estou de "férias".
Eu acho que escrever seja uma excelente saída criativa neste momento para mim, uma vez
que eu vou passar por uma tremenda quantidade de mudança.
É o mesmo para muitos que seguem estas páginas.
Minha história pode ou não ecoar em seu próprio coração, contudo, eu espero que você goste
de ler isso
assim como as jornadas espirituais às vezes fazem.
revelações e insights continuam a se apresentar em minha consciência.
supostamente as mais próximas da minha família.
Por um tempo, houve alguma conexão quando eu era um pouco mais jovem, mas como o passar
dos anos, eu me via sendo muito diferente das duas.
E agora, eu estou completamente afastada das duas irmãs há mais de 10 anos.
podia ver o grande potencial da humanidade se eles pudessem ir além da
necessidade de punir uns aos outros e a si mesmos por meio de atos de violência.
Você vê isso na forma como os pais devotados de coração terno tratam seus filhos.
Você também vê essa compaixão ou amor em ação fluindo daqueles que amam os animais e
cuidam de seus interesses.
para não gostar ou mesmo odiar outra pessoa que não acredita do modo como eles acreditam.
Esta perspectiva foi capitalizada e ampliada através da criação de falsos inimigos, por todos
os líderes que se esforçam a fim de controlar as massas para seu próprio benefício.
quando um governante ou líder realmente ouve o povo e coloca os seus interesses acima dos seus
próprios.
Sendo que houve aqueles que se opunham a paz, abundância e de partilha para todos, os países
ou impérios que esses líderes criavam muitas vezes se desmoronavam uma vez seu criador
morria.
competição.
Na verdade, eu me sentia bastante miserável em esportes de equipe, enquanto eu estava na
escola.
Mais tarde, eu preferia dançar e caminhadas como exercício físico.
Durante vários anos, eu fui um membro de um grande clube de atividades externas sediado em
Seattle e me tornei uma líder em caminhadas.
Eu também aprendi a amar e identificar de flores silvestres, arbustos e árvores.
À medida que eu me acostumava a estar na floresta, eu descobria que eu poderia passar o tempo
lá sozinha e sem medo; era um ambiente muito natural para mim a fim de explorar o meu eu
interior.
no Caminho toda a minha vida. Isso provavelmente foi assim, uma vez que eu sempre estive
tentando procurar algo para me dar consolo. Eu não poderia encontrá-lo na companhia de outras
crianças.
Eu achava as atividades de muitas crianças ser bastante fúteis, então eu me virava para os livros
e descobria mundos de imaginação.
científica/fantasia de Andre Norton quando eu era uma criança, e mais tarde explorei Marte
com Ray Bradbury.
longo dos anos, por varias vezes. Eu ainda tenho cópias surradas em minha estante de lado da
cadeira em que estou sentada.
Eu nunca realmente achei que era por ler os livros, mas pelo prazer da leitura que florescia em
amor da linguagem e das palavras.
Esse amor me ajudou a ser capaz de escrever como eu escrevo agora, de uma forma simples no
entanto eloquente (ou assim meus leitores me dizem) que isso atravessa e atinge o núcleo
emocional de uma pessoa.
Eu estava em êxtase. Estávamos vivendo no limite da civilização.
Os tais animais Alces caminhavam pelo bairro no início da primavera e antes de terminar.
Podíamos brincar na floresta nas margens do conjunto habitacional.
Na escola, pistas de gelo foram criadas durante o inverno para que as crianças pudessem brincar.
estavam ainda se desenvolvendo do Alasca ou para Homer, para uma viagem de camping.
Eu estava no céu, vendo todos os tipos de criaturas selvagens e tão perto das montanhas, mar e
grandes rios de gelo, geleiras.
E, então, nos mudamos para Califórnia para o subúrbio.
Foi uma total desilusão!
No entanto, quando me mudei para Seattle, comecei a caminhar e viajar de mochila, primeiro
com os amigos e depois com o Clube que me associei.
Eu conheci o meu marido quando viajava de mochila.
Eu acho que ele ficou impressionado com o meu conhecimento e conforto de estar na floresta.
Eu não tinha medo de ficar suja e gostava de acampar.
resistência física nunca se igualou a do meu marido outros companheiros de caminhada.
Às vezes eu era obrigada a descansar no acampamento, enquanto os outros continuaram com as
atividades do dia subindo em mais de dois picos.
Eu levava um bom tempo para me recuperar fisicamente de uma longa viagem também.
grandes jantares, e às vezes até mesmo acampar juntos, especialmente com a família da minha
tia.
Lembro-me de pescar com meu tio e meu pai, em um barco em um lago no norte da Califórnia,
Lago de Buck.
Nós pescávamos trutas e preparávamos peixe frito para o jantar.
Trutas frescas e batatas fritas, etc...
terminei a faculdade, comecei a estudar várias religiões e caminhos espirituais.
Atraída inicialmente a ler sobre judaísmo, fiquei surpresa ao descobrir as raízes rurais da religião.
Não houve ecos de lembrança lá para mim.
tempo para fazer outras coisas.
Aprendi a mexer no jardim, devido a tomar algumas aulas sobre horticultura, algo que tem me
servido bem ao longo dos anos, mesmo quando eu não tinha acesso a um lugar certo para cultivar
um jardim.
Aprendi a identificação de plantas e descobriu uma capacidade de lembrar a identidade das
plantas através da memória visual.
No entanto, quando outras pessoas entravam em cena, a maior resistência do meu marido era
unir forças com outras pessoas.
Quando ele começava a se voluntariar a fim de fazer o trabalho de trilha, eu era meio que
deixada de lado.
Eu já tinha um grande jardim para cuidar e trabalhar fazendo trilhas nele o que nos fins de
semana isso não mais me atraia.
descobertas sobre a minha natureza espiritual, o que fez o meu marido muito desconfortável.
Eu era muito ativa fisicamente, caminhando nos fins de semana com meu marido, enquanto
caminhava ou fazia viagens no meio da semana com um outro grupo.
Ou então eu fazia o jardim.
Além de tudo isso, eu estava lendo Ruth Montgomery e outros livros de cunho espiritual.
E eu me entretinha na Igreja.
Eu tinha aulas de meditação, aulas de Tai Chi e aulas de cura espiritual.
Eu fui a um canalizador por mais de 2 vezes.
Eu fiz uma cirurgia psíquica por um curandeiro espiritual.
I realizei algumas sessões de renascimento.
E eu participei de seminários em uma comunidade espiritual situada nas proximidades,
em Whidbey Island.
não estavam em uso comum.
Naquela época, eu só conhecia uma pessoa semi-histórica que já tinha ascendido e que era Jesus
Cristo.
Eu não estava ciente dos muitos sábios indianos que tinham experimentado a ascensão dentro de
sua cultura. Isso viria mais tarde.
(*)Gabriel - Pessoal, aqui estão todas as outras mensagens / artigos da Eliza.
Autor: Elizabeth Ayres Escher (aka Tazjima Amarias Kumara)
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