HAARP NOS ATACA:
CIENTISTAS ADVERTEM QUE EUA INICIARAM UMA GUERRA
CLIMÁTICA CONTRA A AMÉRICA DO SUL
domingo,
19 de outubro de 2014
HAARP
é um "bombardeiro" de ondas elétricas para aumentar
a densidade do plasma da ionosfera, causando alterações meteorológicas.
O Pentágono anunciou um novo experimento programado
para o início de 2014.
Na Bolívia, o Observatório de Tarija registrou manchas
solares antes das inundações.
Estaria esta onda de
calor no Brasil e inundações no resto da América Latina ligado ao uso deste
potente equipamento?
Leia este post e tire suas próprias conclusões:
A transmissão de
base HAARP está em Gakona, no Alasca, onde
uma rede de 180 antenas instaladas apontadas para o céu,
funciona como um
transmissor de rádio de alta frequência poderosa capaz de produzir 10 megawatts
de energia e alterar a camada de composição da ionosfera 50 km acima da
superfície da Terra.
Em 1999, o Parlamento Europeu emitiu uma
resolução onde afirmava que o
Projeto HAARP manipulava o meio
ambiente com fins militares.
Em 2002, o Parlamento
Russo apresentou ao
presidente Vladimir Putin um relatório assinado por 90
deputados dos comitês de Relações Internacionais e de Defesa, onde alega que o Projeto HAARP é uma nova "arma geofísica", capaz de manipular a baixa
atmosfera terrestre A Rede de Informação
Humanitária para a América Latina e o
Caribe (Redhum) identificou a Bolívia como zona
especial de desastre climático na América do Sul, com cerca de 200 mil pessoas
desabrigadas em áreas agrícolas devastadas por um colapso sem precedentes das
bacias hidrográficas em toda Bolívia com dezenas de mortes, mas também destaca
situação semelhante no Brasil, Peru, Paraguai,
Argentina, Equador e Uruguai
Fabrizzio Txavarria
Velasquez, membro do Centro
Nacional para a Ciência da Bolívia (Cenic-B), garante que essa onda de inundações na América do
Sul coincide com sinais de intensa atividade durante o mês de janeiro nas
antenas do HAARP, um disparador de ondas
eletromagnéticas localizado no Alaska que teria o poder de alterar o clima em
pontos específicos do planeta,provocando desde inundações, furações, terremotos
e tsunamis, até seca, ondas de calor e atividade vulcânica
O site Sol de Pando
confirmou que o HAARP programou há um ano
um novo experimento, que já começou em janeiro.
Toda esta "teoria da conspiração" parece inspirada no roteiro
bem-humorado do filme "Superman
III", a saga dirigida
por Richard Lester em 1983, onde o comediante Richard Pryor é um gênio da computação desempregado que é
contratado por um ganancioso capitalista para desenhar um programa conectado a
um satélite,
afim de alterar o
clima em qualquer ponto do planeta, provocando um devastador furacão na
Colômbia para destruir as plantações de café.
Apenas Superman pôde
impedir e reverter o desastre do terremoto no filme, usando seu super-fôlego
para retroceder os ventos mortais.
Três décadas se
passaram depois de filmar a comédia de Superman e a realidade parece ter
superado a ficção.
Mas, ao contrário do
filme, no drama atual não há um super-herói para nos salvar.
Se está claro que as antenas HAARP estão emitindo feixes
eletromagnéticos de alta frequência na ionosfera, alterando o clima nesta parte
da América do Sul como um assalto no melhor estilo militar, causando inundações
incontroláveis com efeitos devastadores sobre a população civil e economia,
vemos que uma nova forma de guerra está surgindo no mundo.
A Guerra do Clima.
O HAARP (High Frequency Active Auroral Research Program),
Programa de
Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência é um projeto de pesquisa criado
em 1990 para monitorar mudanças nas ondas
dentro dessa seção da atmosfera chamada ionosfera para absorver os raios
ultravioleta do sol e transformando-os em íons e elétrons, transmissores de
rádio e ondas telúricas, que podem ser modificadas artificialmente por
descargas eletrostáticas para compactação e re-direcionar essas ondas para
diversos fins.
O site Sol de Pando
resumiu abaixo a Haarp em informações oficiais contidas no site oficial do
programa, que nas últimas horas tem estado fora da web por motivos políticos e
militares, segundo acredita o
pesquisador Fabrizzio Txavarria Velasquez, que reside na cidade de Santa Cruz na Bolívia.
A base de
transmissão do HAARP se encontra instalada em Gakona,
Alaska, onde uma rede de 180 antenas instaladas voltadas para o céu funciona
como um transmissor de rádio de alta freqüência poderoso (capaz de produzir 10 megawatts de
energia quando o sistema opera corretamente), que é usado para modificar as propriedades
electromagnéticas, numa zona limitada da ionosfera.
Os processos que
ocorrem nessa área são analisados por outros instrumentos, tais como radares UHF = VHF de som digital e magnetômetros de saturação e
indução.
Em outras palavras, o HAARP é um "aquecedor ionosférico" que é utilizado para experimentar
a modificação focada na turbulência do plasma (gás de baixa densidade em condições normais) contido na ionosfera, com o
objetivo de aumentar a densidade do referido gás iônico.
Quando a densidade
desse gás aumenta, surgem turbulências e nuvens de plasma multicoloridas
conhecidas como auroras.
Ou seja, o HAARP é capaz de produzir auroras
artificiais na forma de nuvens de plasma com maior densidade em qualquer ponto
do planeta que deseje o Pentágono.
E portanto, pode
também modificar o clima à sua vontade.
O valor estratégico da ionosfera
Oficialmente, o
governo dos EUA, através da Agência de Projetos de Pesquisa Avançada do
Pentágono, criou o Haarp com o objetivo de estudar as
propriedades da ionosfera e promover avanços tecnológicos que permitam melhorar
- mediante descargas eletromagnéticas em sua base terrestre - sua capacidade de
favorecer radiocomunicações e os sistemas de vigilância, criando um denso
escudo antimíssil para bloquear possíveis ataques nucleares ou uma chuva de
meteoritos.
A ionosfera - que é
parte da atmosfera se encontra apenas a 50 km da superfície da Terra,
protegendo o planeta da radiação cósmica- contêm gases de baixa intensidade (plasma) ionizados pelo efeito da absorção
das radiações solares de menor longitude de onda como os raios Gama Y raios X, tão energéticos que são capazes
de desintegrar meteoritos que atravessam esta camada, dando lugar as chamadas
estrelas cadentes.
Esta "energia fria" da ionosfera possibilitou a
invenção do forno de microondas doméstico.
As variações de onda
dentro da ionosfera produzem também o fenômeno das auroras, ou seja, as
transformações do gás ionizado de baixa densidade como efeito das variações na
intensidade do vento solar.
Daí que as auroras
comuns e auroras boreais aparecem geralmente na transição da noite para o dia,
quando as partículas elétricas do plasma ficam presas pelo campo magnético
terrestre.
O plasma da
ionosfera e suas oscilações elétricas na terra determinam as condições
atmosféricas e meteorológicas do planeta, também exercem um impacto importante
sobre as comunicações de rádio.
A ionosfera contribui essencialmente no
deslocamento das ondas de rádio emitidas desde a superfície terrestre, o que
possibilita que estas possam viajar grandes distâncias sobre a Terra, graças as
partículas de íons (carregadas de
eletricidade) presente nesta
camada.
Consequentemente o HAARP tem como objetivo desenvolver tecnologias que
permitam minimizar interferências nas frequências curtas de ondas de rádio e
amplitude modulada aumentando a densidade do plasma ou gás ionizado, para assim
melhorar o rendimento da radiocomunicação e os sistemas de navegação marítima e
aérea que usam as frequências de rádio.
O Pentágono
considera que a melhora da radiocomunicação através do aumento da densidade do
gás iônico (plasma) é também de suma importância
militar.
Em âmbito civil,
emissoras internacionais, como a Voz da América (VOA) e a
British Broadcasting Corporation (BBC), ainda utilizam a ionosfera para
devolver os seus sinais de rádio para a Terra,
possibilitando que
seus programas possam ser ouvidos em todo o mundo.
Além disso, os
sinais transmitidos a partir de satélites para a comunicação e navegação por
satélite (não por rádio) devem atravessar a ionosfera.
Irregularidades
ionosféricas podem ter um impacto importante no rendimento e finalidade dos
sistemas por satélites e televisivos,
segundo explica o
site do HAARP.
Chegando no início de 2014, a nova
arma de guerra
Menos de um ano
atrás, no dia 25 de fevereiro
de 2013, o Laboratório de
Pesquisa Naval (NRL) , com sede em Mississippi,
informou por um boletim publicado em seu site que seus pesquisadores ligados ao programa HAARP conseguiram produzir com êxito
uma nuvem de plasma de alta densidade capaz de permanecer na atmosfera superior
da Terra por uma hora.
Veja mais neste
post.
De acordo com uma
tradução da jornalista boliviana Silvia Antelo Aguilar, o
relatório da NRL - agência da Marinha dos EUA associada ao Pentágono e o Centro
Espacial Stennis ( SSC ) da NASA - explicou que "anteriormente já tinha
conseguido criar nuvens artificiais de plasma cuja vida útil era de 10 minutos
ou menos", disse Paul Bernhardt, físico que participa nesta investigação.
"No entanto, a
recentemente criada nuvem de plasma de alta densidade pôde ser mantida por uma
hora".
O Laboratório Naval
do Mississippi também revelou que para produzir aquelas luminescências
semelhantes às auroras, as antenas terrestres do HAARP emitiram uma
descarga de 3,6 megawatts contra a ionosfera, o equivalente a 45% da sua
capacidade de bombardeio eletromagnético.
O experimento realizado
em 12 de Novembro de 2012 tinha permitido
aumentar a densidade de plasma a 9 x 105 elétrons por centímetro cúbico, o que
permite um melhor fluxo de ondas de rádio, devido à compactação
electromagnética dos íons que formam a camada
Em um experimento
anterior tinha alcançado uma densidade inferior a 4 x 105 elétrons por
centímetro cúbico.
O próximo passo será
elevar muito mais a densidade do plasma.
O próximo
experimento foi programado para os primeiros dias de 2014.
Eu quero dizer
agora.
"A próxima
campanha da HAARP está prevista para o início de
2014, quando se realizarão experimentos para desenvolver nuvens de ionização
mais densas e estáveis",
anunciou um boletim da NRL, publicado
em 25 de Fevereiro de 2013.
Começou a Guerra
Climatológica?
A publicação do
experimento em novembro de 2012 reacendeu a polêmica sobre as
consequências negativas da estabilidade climática do HAARP para o planeta, e sobre os riscos de um possível
uso militar do programa.
Cientistas da
Universidade de Stanford afirmaram que o clima do mundo poderá ser controlado
mediante a transmissão de sinais de rádio relativamente pequenas, a dos cinturões de Van Allen
Por ressonância,
pequenos sinais ativadores podem controlar enormes energias.
Embora os defensores do
HAARP assegurem que os
impactos do bombardeio à ionosfera sejam mínimos por sua "baixa potência" em comparação com as radiações
solares que dinamizam o plasma iônico, os críticos temem que a nuvem de plasma
artificial possa criar um buraco na parte superior da atmosfera e interferir
com energias magnéticas sutis, alterando a vida de nosso planeta.
As estrelas cadentes
desapareceriam da paisagem celeste ou cairiam como bombas na superfície da
Terra em sua forma original de meteoritos.
A suspeita de que também
o HAARP é um experimento de
uma arma climática, foi uma preocupação abertamente expressada em 1990 pelo governo da Rússia, que em seu regime anterior como
Estado Soviético tentou competir com o projeto HAARP, já concebido nos
anos 80 como parte da Iniciativa de Defesa Estratégica de Reagan conhecida como
o "Plano Guerra nas
Estrelas"
Para a Rússia, o HAARP é parte de uma corrida
armamentista que os Estados Unidos estão executando sem competência alguma
É famoso o
pronunciamento do Parlamento russo de agosto de 2002:
"Os EUA estão
criando novas armas integrais de caráter geofísico que podem influir na
troposfera com ondas de rádio de baixa frequência...
A importância deste
salto qualitativo é comparável à transição das armas brancas às armas de fogo,
ou a das armas convencionais às armas nucleares.
Este novo tipo de arma
difere de qualquer outro tipo conhecido na troposfera e os seus componentes se
convertem em objetos sobre os quais se pode influir."
Bernard Eastlund, físico da Universidade de
Columbia, que trabalhou na construção do HAARP , foi um dos principais
críticos da tecnologia antes de sua morte, tendo respaldado abertamente as
críticas do governo russo, admitindo que o HAARP surgiu dentro da
corrida armamentista durante a Guerra Fria e que o plano consistia em criar um
escudo para proteger o Canadá e os Estados Unidos de mísseis inimigos.
No registro da patente
do invento de Eastlund supostamente apropriada pelo Pentágono e que se baseou
nos princípios estabelecidos até mais de 150 anos atrás pelo gênio sérvio Nicola Tesla, se reconheceu que a modificação do clima é possível, por exemplo,
alterando padrões de vento da alta atmosfera ou alterando padrões de absorção
solar.
A patente registrada em
11 de agosto de 1987 sob o nome de "Método e Aparato para Alterar
uma Região na Atmosfera da Terra, Ionosfera e/ou Magnetosfera", enumera um procedimento que
consiste no seguinte, segundo a tradução de Silvia Antelo Aguilar:
"Um método e um
aparato para alterar ao menos uma região selecionada que normalmente existe sobre
a superfície da Terra
Esta região é alterada
pelo aquecimento da ressonância ciclotrônica de elétrons de tal modo que
aumenta sua densidade de partículas carregadas.
A radiação é
transmitida em uma frequência que excita a ressonância ciclotrônica de elétrons
para aquecer e acelerar as partículas carregadas.
Esse aumento na
energia pode causar ionização de partículas neutras, as quais são então
absorvidas como parte da região,
deste modo, vai
aumentando a densidade das partículas carregadas da região"
Com esta informação,
os russos acusaram o programa iônico do Pentágono de ser o causador da onda de
calor com mais de 40 graus que a ex-URSS padeceu em 2010 causando dezenas de
mortes.
O físico da
Universidade de Lomonósv de Moscou, Georgy Vasilyev, denunciou o HAARP "longe de ser
um projeto científico para estudar o funcionamento da atmosfera e os efeitos de
mudança climática, é um poderoso aquecedor ionosférico que modificará a
eletricidade que flutua sobre a atmosfera, causando efeitos sobre o clima que poderiam
ser direcionados para uma parte específica do planeta "
Um documentário
revelador pelo History Channel
Os anos entre 2006 e 2010 foram particularmente "endêmicos" em desastres naturais em todos os
continentes do mundo.
E o HAARP estava na boca
de todos.
Em março de 2010, o History
Channel emitiu um extenso
documentário sobre o controverso projeto do Pentágono; os realizadores do
programa televisivo se referiram à aparição de nuvens químicas e contrails que
- dois anos depois da transmissão no programa de televisão - se pôde comprovar
que eram produzidas pelo Haarp em sua estação terrestre no
Alasca.
"Nos últimos
anos têm aparecido formações peculiares de nuvens nos céus ao redor do mundo
com crescente frequência.
Embora seja apenas
especulação, alguns pesquisadores sugerem que essas estranhas formações de
nuvens sejam outro agente da guerra climatológica, a princípio parecem ser
apenas contrails provenientes de jatos que voam em grandes alturas, mas alguns
rastros permanecem no céu por muitas horas, alguns até mesmo por um dia
inteiro"
De acordo com o
documentário, o controle das chuvas a partir da modificação do plasma da
ionosfera para criar inundações acelerando a formação de densas nuvens com
pulverizações adicionais de iodeto de prata, que produzem cristais de gelo e
aceleram a precipitação pluvial, é uma outra forma de guerra climatológica
junto com os procedimentos eletromagnéticos para provocar terremotos, secas e
ondas de calor.
"Igualmente
assustador é uma outra forma de clima que está sendo usado como arma: a chuva, que pode desencadear
inundações devastadoras e arrasar cidades inteiras", afirma o documentário, que atua
como comentarista Nick Pope , ex-ministro da Defesa da
Grã-Bretanha.
"Pode-se fazer
chover, pode-se causar um profundo efeito em campo de batalha", afirma Pope.
Um dos elementos
críticos para iniciar uma batalha climatológica é o poder de controlar a chuva
e desencadear inundações, assegura a investigação do History.
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Seria demais supor que
esta onda de calor infernal no Brasil está sendo causada por uma combinação de
chemtrails e do HAARP?
Com o mundo de olho
no Brasil enquanto se aproxima as olimpíadas em junho, e o crescente clima de
protestos ressurgindo,
seria uma forma de se
desestabilizar nosso país, para mais facilmente controlar sua população?
Fontes:
http://terceiromilenioxplanetaterra.blogspot.com.br/2014/10/haarp-nos-ataca-cientistas-advertem-que.html
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