LIBERANDO A GRANDE ILUSÃO
ILLIAEM, ELOHIM DE ARCTURUS
Por Suzanne Lie PhD Em 28 de novembro de
2014
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
Queridos Leitores, esta informação foi
recebida em alguma época nos meados da década
de 1990.
Eu não podia nem começar a entender o
que ela significava na época.
Eu estava atuando como uma anotadora e
apenas escrevia o que estava recebendo.
Agora eu posso entender, mas eu também
quero apresentá-la como o processo que eu passei para aqueles que despertaram
recentemente.
Enquanto reescrevendo esta canalização,
eu usei alguns termos que não estavam em minha consciência na época e expliquei
outros termos que eu não podia começar a entender na época.
Achei bastante útil voltar à minha pasta
para encontrar aquilo que eu sabia, mas não entendia.
Eu recomendo que todos vocês façam o
mesmo.
Se vocês não forem escritores, observem
fotos ou desenhos antigos.
Normalmente nós somos os últimos a nos
conscientizarmos de quanto nós mudamos, então não nos damos crédito suficiente.
Nós estamos vivendo numa época incrível
para a qual nós nos preparamos em inúmeras encarnações físicas.
Este verdadeiramente é o AGORA do UM.
Nós somos tão afortunados por estarmos
encarnados no lindo corpo de Gaia para ajudar Ela e também a humanidade.
Nossos caros amigos em vasos humanos,
agora nós os encontramos no ato final de “A Grande
Ilusão”.
Portanto, vocês podem sentir seu eu à
beira do desconhecido.
Tudo que vocês percebiam como o seu
eu torna-se extinto ou “obsoleto”
O que vocês já temeram agora é apenas
uma sombra, mas há novidade na vida que ameaça dar ignição ao seu antigo “medo do desconhecido”
Vocês podem não viver o medo da mesma
maneira que vocês já viveram.
MAS, há um sentimento permanente de
esperar uma descoberta que pode causar uma sensação de ansiedade.
(...)
Vocês podem ligar sua consciência à
quarta dimensão quando vocês estão criando e/ou dormindo.
Com a prática vocês conseguirão ligar
sua consciência à frequência pentadimensional da Rede de Vida.
Desta frequência vocês serão capazes
de criar um portal pelo qual vocês podem perceber as realidades tri e
tetradimensionais e também as realidades dimensionalmente superiores da quinta
dimensão e acima.
Enquanto sua consciência está ligada
à Rede de Vida pentadimensional, vocês podem deixar o tempo para viajar no AGORA dos mundos superiores.
Nós temos o prazer de explicar mais
sobre como esta transição seria realizada.
Entretanto, há uma linha temporal
para ser considerada.
Então, há certos fatos que não
podemos compartilhar com vocês no seu “tempo”
Nós podemos lhes dizer que a “viagem no tempo” é muito mais comum do que é
permitido ao público em geral saber.
Por causa dessa atividade perigosa,
que pode perturbar imensamente o futuro de Gaia, há muitas derrogações que têm
sido liberadas para permitir que os Trabalhadores da Luz comecem a se fundir
com seu futuro eu pentadimensional.
Nós dizemos futuro eu
pentadimensional porque todos vocês têm muitos eu’s pentadimensionais.
Mas somente há um eu futuro com quem
vocês fundirão.
Agora iremos explicar como seu eu
3D/passado e seu EU 5D/futuro podem fundir.
Vocês podem descobrir que sua criança
interior é a primeira a tomar sua mão.
Agora diremos como seu EU
pentadimensional futuro fundir-se-á com sua criança interior.
Seu EU futuro vive na Terra futura, que é bem diferente do que vocês podem
imaginar
A maneira em que ela é diferente é
uma das coisas que eu não posso compartilhar com vocês ainda.
Entretanto, eu tenho permissão para
lhes contar uma história.
Eu vou lhes contar na primeira pessoa
e da perspectiva da minha criança interior e também da sua.
Em resposta à sua pergunta não feita,
sim, nós sempre temos um criança interior.
É a nossa criança interior que mantém
a nossa vulnerabilidade e inocência.
Minha/nossa história:
Em uma manhã acordei muito cedo,
antes dos sóis raiarem.
Nossa vida era muito mais longa do
que em sua linha temporal, então idade não significava muito, mas eu diria que
ainda era uma criança.
Meu corpo estava mudando e minha
consciência também.
Eu tinha um sonho recorrente em que
eu estava brincando com outra garota da minha idade.
Eu me sentia muito próximo dela e ela
de mim.
Ela compartilhou isso comigo, e
apesar de eu poder me lembrar dos meus sonhos conosco, ela não se lembrava.
Ela me disse que no mundo dela as
pessoas não acreditavam que nós tínhamos outras partes de nós.
A força da consciência coletiva era
muito grande para ela combater.
Ela já sentia que ela era muito
diferente de todos os outros, então ela era incapaz de acreditar que nossos
sonhos conjuntos poderiam ser reais.
Por outro lado, no meu mundo era um
evento comum viajar mentalmente para outras realidades, tempos e ir ver outras
partes de seu eu total.
Eu assim o fazia desde muito jovem.
Entretanto, essa garotinha parecia
muito diferente.
Parecia que ela estava muito mais
próxima de mim do que qualquer outro que eu já conhecera em minhas jornadas
mentais.
Ela disse que se chamava Em e eu lhe
disse que era conhecido por Illia.
Eu também tinha um lado masculino meu
que eu podia apresentar,
mas isso assustava Em.
Ela só podia ficar perto de mim
quando eu me mostrava como feminino; então foi o que fiz.
Por muitos anos nós nos encontramos
na quarta dimensão que estava entre meu mundo e o mundo dela.
Em vivia na terceira dimensão e eu vivia na quinta.
Nosso local preferido de encontro era
na Terra das Fadas tetradimensional.
De fato, levou muito tempo para Em aprender a elevar sua vibração acima desse plano.
Quando nos encontramos pela primeira
vez ela estava no Plano Astral Inferior.
A primeira vez que encontrei Em eu estava viajando mentalmente na Terra das Fadas e
ouvi um grito distante.
Era um grito tão cheio de terror que
chamou minha atenção.
Normalmente, eu não estava atento ao
Plano Astral Inferior.
Disseram-me para nunca ir para lá.
Porém, o grito era tão familiar que
eu não pude resistir a investigá-lo.
Envolvi-me com a Luz
Violeta para que estivesse protegido das
baixas vibrações daquela dimensão e deixei uma trilha de Luz me conectando ao
meu eu Fada, para que não me perdesse.
Fui descendo para as terras escuras
do Astral Inferior.
Eu não podia enxergar muito através
do meu casulo violeta, mas podia ouvir gritos de agonia ao meu redor.
Fui viajando, seguindo os gritos da
voz familiar distante.
No fim cheguei ao que parecia ser uma
cadeia.
Não tínhamos mais cadeias em casa,
mas eu vira imagens delas em nosso posto de aprendizagem.
Do outro lado da cadeia estava uma
criança assustada que chorava e gritava porque um grande monstro estava
tentando chegar até ela.
Eu entrei na cela e enchi de Luz
Violeta.
Levou um tempo para a garota perceber
que a Luz Violeta estava ao seu redor porque ela
estava encolhida com os olhos fechados.
Finalmente ela parou de chorar para
ver que estava envolvida em um casulo violeta e que alguém estava no casulo com
ela.
Ela olhou para mim como se me
reconhecesse e disse:
Quem é você?
Eu não o sinto como um monstro.
Na verdade, você parece familiar.
Sim, eu respondi ao seu chamado
porque ele me pareceu familiar também. Nós nos conhecemos?
Eu não me lembro, respondeu a criança enquanto se levantava e olhava
para mim.
Ei, cadê o monstro?
É um truque necessário com a luz
roxa.
Foi isso que fez o monstro ir embora?
Você pode me ensinar a fazer isso?
Ei, espere, eu a interrompi.
Você está fazendo muitas perguntas.
Como posso respondê-las?
Não, eu posso respondê-las, mas não
com palavras.
Gostaria de vir comigo?
Eu tenho uma realidade maravilhosa
que eu visito o tempo todo.
Você também está adormecido?
Não, e você também não.
Eles lhe dizem que você está
adormecida quando você está viajando mentalmente para você não se esquecer de
que é uma humana agora.
Sim, ela respondeu torcendo o nariz.
Eles me dizem um monte de coisas para
eu não me esquecer de que sou humana, mas eu ainda não sinto assim.
Quero dizer, eu sei que sou uma
pessoa, mas eu não sou como eles.
Eu não acredito no mundo deles e eles
não acreditam no meu.
Bem, eu acredito no seu mundo e
acredito em você.
Meu nome é Illia.
Qual é o seu?
Não me lembro.
Eu sei que tenho um nome lá embaixo,
mas eu me esqueço dele quando subo aqui.
Pior ainda, eu normalmente me esqueço
de quem sou aqui em cima quando estou lá embaixo.
Na minha linha temporal os adultos
nos ensinam viajar mentalmente para não ficarmos tão confusos.
Na sua linha temporal?
Bem, eu não estou realmente seguro de
quem você é.
Terei que perguntar ao meu professor.
Mas eu acho que você pode ser uma
parte de mim de um período anterior de tempo.
Eu sou de 3004dc.
De quando você é?
A criança parecia confusa.
Eu não sei.
Eu não sei qual é o meu nome lá
embaixo, ou qual é a data.
Eu somente sei que sou uma criança e
eu não gosto de ser criança.
Eu também sei que tenho muitas
sensações assustadoras lá em embaixo que nem posso falar.
Então, quando subo para cá as sensações
viram monstros e não consigo chegar à Terra das Fadas.
Terra das Fadas!
É para onde eu quero levar você.
Segure minha mão, eu disse quanto estiquei a minha.
Vou lhe mostrar um caminho que NENHUM monstro conhece. Talvez alguém na
Terra das Fadas saiba seu nome.
A criança alegremente se aproximou
para pegar minha mão.
Todas as suas perguntas sumiram assim
que ela soube que ia para a Terra das Fadas.
Consegue me sentir dentro de você?
Eu perguntei à criança.
Eu ainda estou no meu mundo porque
sou um ser pentadimensional e posso facilmente bilocar.
Na verdade, para dizer corretamente,
nós somos um ser pentadimensional e nós podemos bilocar.
Nós somos dois em um e um em dois.
A criança parecia muito confusa, mas
estava tão feliz por deixar sua jaula do Plano Astral Inferior que mal podia me
ouvir.
Você pode me sentir dentro de você?
Eu repeti.
Agora nós somos dois em UM.
Uau, é tão lindo aqui.
Em ignorou-me enquanto exclamava:
Eu NUNCA quis sair daqui.
Como vou lhe mostrar mais e mais da
minha realidade, você compartilhará comigo alguma coisa da
sua realidade?
Minha pergunta permaneceu sem
resposta, enquanto eu ia atrás da pequena criança que estava entusiasmada por
estar novamente no Lar.
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