https://www.youtube.com/watch?v=uP8DpEtNC7I
Publicado a
27/07/2014
David Icke expoe a verdadeira história de Israel com fontes e
dados.
Na descrição abaixo
tem 2 links para download dos livros citados no vídeo:
O Fruto do Sionismo
dos falsos "judeus"
Ashkenazi (Os
Iluminados)
https://www.youtube.com/watch?v=n3MInrhpfgM
Publicado em 1 de jul de 2012
A TV nunca vai te mostrar esta
verdade, pois toda a mídia é deles,
dos falsos judeus ashkenazi,
sionistas "Illuminati".
Amamos a todos os povos e também os
sionistas "judeus" Ashkenazi "Illuminati", por isso anunciamos a VERDADE.
Ashkenaz é descendente de Jafé e não
de Sem, portanto eles mentem dizendo que são semitas, fazendo o mundo acreditar
na mentira deles.
Por que "judeus" entre aspas?
Por que estes se dizem judeus, mas
não o são.
Leia: Apoc 2 e
Apoc 3
Ame a todos, ao seu próximo como a ti
mesmo, ame os justos e os injustos, e não dissemine o ódio, mas o AMOR, pois o julgamento pertence aquEle que tudo Criou.
A TV nunca vai te mostrar esta verdade, pois toda a mídia é deles, dos
falsos judeus ashkenazi, sionistas "Illuminati"
O Reino dos Khazares (Parte I)
O Reino dos Khazares
Embora muito pouco
conhecido no Ocidente (e
também MUITO pouco divulgado), e sobre esse assunto, pouco conhecido até mesmo para aqueles que
atualmente ocupam suas terras ancestrais, o reino KHAZAR tem
sido responsável pela formação substancial da história e da paisagem política
da Europa atual e, especificamente, da Ásia Ocidental, mas também é responsável
a um notável grau pela totalidade dos acontecimentos humanos neste planeta,
principalmente os atuais.
“Filho do homem, dirige o teu rosto contra Gog, terra de Magog, príncipe
e chefe de Meseque e Tubal (Thubal estrela da constelação
de Draco, ou o Dragão), e profetiza contra ele.”
Ezequiel 38:2
Introdução
"Em 948 D.C., ou seja, mil anos antes da criação do moderno Estado
de Israel, existia um reino judeu na margem oriental da Europa, à montante dos rios
Volga e Don.”
Assim começa uma
tese do autor judeu Kevin
Alan Brook.
O reino de que ele
fala parece, em primeira consideração, ser composto por quase muita
desinformação, “mito” de informação, e
curiosamente, nenhuma informação, porque não há fato histórico real
demonstrável.
Ainda que sob
escrutínio, este reino conhecido como Khazaria, ou o Reino dos Khazares, é
claramente revelado em um vasto corpo de evidências históricas, muitas das
quais veio à luz somente nas últimas três a cinco décadas
Este reino
misterioso, que contribui grandemente para moldar o nosso mundo moderno a um
espantoso (e preocupante) grau, uma vez que ocupava uma
imensa área de terra de mais de um milhão de milhas quadrados que se estende do
oeste da Hungria/Áustria, a leste com o Mar de Aral, ao norte com o rio Volga,
e sua região que se estende para o sul, a Cordilheira do Cáucaso, entre o mar
Negro e mar Cáspio,
foi naquela época,
literalmente, o maior país do mundo.
Foi somente nas últimas décadas de nossos dias, no entanto, que a maior
evidência documentada de manuscritos antigos veio à luz e revelou a
surpreendente e verdadeira história deste antigo reino e a sua ligação com
as origens do moderno estado de ISRAEL
Mapa do Império Khazar no início do século 10
Embora pouco conhecido
no Ocidente, e desconhecido até mesmo para daqueles que atualmente ocupam suas
terras ancestrais, o reino Khazar tem sido responsável pela formação
substancial da história e da paisagem política da Europa e, mais
especificamente, da Ásia Ocidental, mas também é responsável em elevado grau
pela totalidade dos acontecimentos humanos neste planeta.
Arthur Koestler (ele próprio um judeu askhenazi), o autor do livro
A Décima Terceira
Tribo, com certeza o
trabalho mais expansivo e único sobre o assunto, afirma:
“A história do Império Khazar, começa a emergir lentamente do
passadoparecendo o mais cruel embuste que já foi praticado na história.” (1)
Esta é a história de
um reino de povos beligerantes, guerreiros
nômades caucasianos, da raça BRANCA ARIANA, não tendo nenhuma ascendência
ligada com qualquer coisa deste lado israelita de Noé, ou raça semita, ainda,
que adotando o judaísmo talmúdico e tornando-se dominante – e praticamente a
única – força atual do Judaísmo Internacional no século XXI.
No decorrer deste
trabalho, fatos e as questões mais marcantes, serão apresentados sem uma
dependência demasiado extensa da documentação histórica, no entanto,
considerando a delicadeza do assunto – especialmente nesta era moderna, onde as
divergências de agendas de determinados assuntos “politicamente correto” podem resultar em epítetos de
racismo ou de anti-semitismo – e por razões óbvias de precisão, a documentação
é razoável e abrangentemente necessária.
O que, em
circunstâncias diferentes, poderia revelar-se um seco tratado da história
judaica do Leste Europeu é, se analisada de perto,
na verdade, uma
narrativa de eventos que tem estabelecido um caminho sequencial, e até mesmo
mais do que isso, conduz até a destruição do New York World Trade Center, em
11 de setembro de 2001.
Esta linha de tempo
histórica foi corrigida no seu curso atual, que, por todas as aparências e de
uma forma mais inesperada, é que culminam com o cumprimento das profecias
bíblicas do Livro das
REVELAÇÕES/Apocalipse, de João
e a Guerra do ARMAGEDOM
Mas então, sempre
foi assim com a profecia.
O aspecto mais
consistente na natureza do cumprimento profético é que é sempre surpreendente
Deus, que sempre trabalhou para completar seus desejos, profeticamente, de
maneira que por não ter sido entendido, até revelou em retrospectiva em função
dos acontecimentos reais.
Nisto, será mostrado
que o grito de “anti-semitismo” lançados contra aqueles que se
opõem a ações internacionais de uma parte dos seres que se autodenominam
judeus, seria muito mais como um escocês emigrado para a América decidir viver
em uma reserva indígena Apache, vindo a dominar a sua política e economia, e em
seguida, alegando que quem discordar com a sua agenda política e social é
racista e anti-Apache em suas crenças.
Uma Perspectiva Histórica
Pouco depois da morte de Maomé em 632 D.C., de acordo com o professor da
Universidade de Columbia, D.M. Dunlop, exércitos árabes iniciaram uma campanha
para o norte da Arábia Saudita de hoje, a varrer “com o naufrágio de dois
impérios e carregando tudo à frente deles até que encontraram a grande barreira
montanhosa do Cáucaso.
A Cordilheira do
Cáucaso, entre o Mar Negro (esquerda) e o Mar Cáspio (direita)
Observa Dunlop, “esta barreira, uma
vez superada, o caminho estaria aberto para as terras da Europa do Leste e o
sul da hoje Rússia.”
Se tivesse o
Califado (o exército do
califa muçulmano) atravessado a
barreira geológica imensa e inconquistável, que é as montanhas da Cordilheira
do Cáucaso, a história da Europa e, de fato, do resto do mundo judaico-cristão
teria sido muito diferente do que é hoje.
Foi no Cáucaso, no
entanto, que os árabes encontraram os khazares,
iniciando uma guerra
que durou mais de um século e que efetivamente impediu a Europa de se tornar
islâmica.
Como Kevin Alan Brook diz em seu trabalho,
"tão poderosos, social e militarmente,
foram os khazares, os judeus da Khazaria, que um imperador dos bizantinos do
século 10 (Império Romano na
atual Turquia),Constantino Porphyrogenitus, enviou correspondência aos khazares marcadas
com um selo de ouro com valor de 3 solidi - mais do que o 2 solidi, que
sempre acompanhava as cartas endereçadas ao Papa de Roma, ao Príncipe dos Rus (ancestrais dos Russos) e ao príncipe dos húngaros"
O Professor Peter Golden, da Universidade de Rutgers,
referido por Brook como “uma das principais autoridades sobre os khazares”,
escreveu, a
"todas as crianças do Ocidente tem sido ensinado nas escolas que se não
fosse por Charles Martel e sua vitória contra os muçulmanos na batalha de
Poitiers, poderia haver uma mesquita onde a catedral de Notre Dame está agora." Golden
enfatiza ainda que poucos eruditos estão cientes de "que se não fossem os
khazares Orientais, a Europa poderia muito bem ter-se tornado uma província do
Islã." (4)
(N.T.: A Batalha de
Poitiers, também conhecida como Batalha de Tours, travou-se entre o exército do Reino
Franco, liderados por Carlos Martel — prefeito do palácio de Paris,
da dinastia Carolíngia,
governante de fato do reino Merovíngio — e o exército do Califado
de Córdoba, liderado por al-Gafiqi, governante de Córdoba, em 10 de outubro de 732.
Esta batalha é citada como sendo o marco do final da expansão muçulmana na
Europa medieval.
O exército franco postou-se junto a cidade de Tours, para sua defesa.
O ataque muçulmano foi rechaçado, com a morte de seu comandante, junto a
cidade de Poitiers.)
As forças de
cavalaria khazarianas, com uma tropa de origem principalmente turcas e pagãs,
podiam por vezes, e quando atacadas, mostrar um ardor desastroso e muita
crueldade para com os inimigos de Khazaria.
Eles também foram
provavelmente os mais disciplinados taticamente e estrategicamente, o poder
marcial/militar mais potente naquela época e naquela região.
A prova de que eles
eram extremamente calculistas na sua abordagem às questões internacionais
reside no fato de que, em contraste com a sua brutalidade, funcionários
Khazares eram freqüentemente consultados como emissários diplomáticos e os
mediadores por todas as forças políticas em torno da Khazaria.
Os Khazares e seu
império eram naquele momento da história da idade média, altamente respeitados
e temidos – e com muita razão.
(5)
No auge de seu
império, acredita-se que o khazares tinham um exército permanente, que poderia
ser quantificado em torno de cem mil guerreiros e controlavam ou exigiam tributo,
surpreendentemente, para mais de trinta diferentes nações e tribos que
habitavam o vasto território entre o Cáucaso, o Mar de Aral, os Montes Urais e
as estepes ucranianas (parte da antiga rota da seda). (6),
(7)
Durante seu apogeu,
a Khazaria abrangia completamente às terras do que são atualmente as regiões de
Astrakhan, Kalmykia, Daguestão, Volgogrado, Rostov, Inguchétia,
Kabardino-Balkarsk, Ossétia do Norte e a Chechênia.
“Em sua extensão máxima (no século IX), Khazaria
não abrangia apenas o norte do Cáucaso e o delta do Volga, mas também foi
alargado a oeste até Kiev, hoje Ucrânia”, disse Brook. (8)
O auge do Império
Khazar e seu domínio de uma vasta região na Europa central e do Leste
O arqueólogo
Soviético M.I. Artamonov afirma que, durante
um século e meio, os khazares eram os comandantes supremos da metade sul da
Europa Oriental (a leste da hoje
Áustria e Hungria) e apresentou um
baluarte praticamente impenetrável, bloqueando o portão natural entre os montes
Ural e o Mar Cáspio, rota natural da Ásia para a Europa central e ocidental.
Durante todo esse período, os Khazares detiveram o avanço das tribos nômades do
Oriente (Ver mapa acima)
(9)
Até recentemente,
uma grande parte do problema com o não conhecimento histórico do antigo
território Khazar pelo mundo moderno, existiu mais
pelo fato da antiga área geográfica do país ter feito parte da antiga União
Soviética, que insistiu na interpretação dos dados arqueológicos “no âmbito do
materialismo histórico marxista”
(10)
Esta versão da
Cortina de Ferro de revisionismo histórico, causado pelos soviéticos para
interpretar os dados, foi de tal forma, a apresentar-se como um fato bem
fabricado mas errado.
Esta raça peculiar e
obscura que habitava aquela terra foi descrita com olhos azuis e pele muito clara.
Comumente eles
tinham longos cabelos avermelhados e foram relatados como muito grandes de
estatura e ferozes de semblante.
(11)
Outras fontes
acrescentaram observações que havia “khazares negros ” e “khazares brancos”, notando que estes últimos eram “de pele clara e
bonita, enquanto os anteriores eram de pele escura”
Isso tem, no
entanto, sido bastante refutado pelos estudiosos que estabeleceram que a
distinção não era racial, mas social.
O “Negro” ou “Kara” khazares constituíram o estrato
inferior ou casta,
enquanto o “branco” ou “AK” khazares eram das classes nobres
ou reais.
Este tipo de
distinção de classe era bastante comum na Europa Oriental como evidenciado
pelos termos mais comumente conhecido como “Black Russian” e “White Russian”, indicando a cor da classe, mas não da pele. (12)
Em seu livro Uma Introdução à História dos Povos turcos, Peter
Golden afirma que os crônicas chinesas de T’and-shu descreve os khazares, em geral, como “… de alta estatura, com cabelos vermelhos,
rosto corado e de olhos azuis. cabelo preto é considerado um mau presságio.” (13)
Mapa da península da
Criméia, que avança no Mar Negro (Hoje extremo sul da Rússia) durante a era Khazar.
Khazares na
conquista e na GUERRA
Da ferocidade e
tendências guerreiras dos khazares há pouca dúvida nas evidências históricas e
muito mais, tudo apontando para uma raça de pessoas tão violentas em suas
relações com outros homens que eles eram temidos e detestados acima de todos os
povos desta região do mundo.
O cronista árabe Ibn
Said Al-Maghribi escreve, “Eles estão ao norte da terra habitada para a
sétima região, tendo sobre a cabeça a constelação do arado (a Constelação da
Ursa Maior).
Sua terra é fria e úmida.
Consequentemente sua tez é branca, a cor dos seus olhos azuis, seus
cabelos soltos e predominantemente avermelhados, seus corpos grandes e sua
natureza fria, seu aspecto geral é selvagem.“ (14)
O monge Druthmar, da
Aquitânia (França Medieval), do nono século,
no seu comentário
sobre Mateus 24:14 na Expositio in Matthaeum Evangelistam, afirmou que os Gazari ou cazares, habitaram
“as terras de Gog e
Magog“.
(15)
Lendas e histórias
não faltam, algumas das quais são verdadeiras de acordo com o monge da
Aquitânia acima citado, que giram em torno de Alexandre, o Grande e sua
tentativa de cercar os khazares e colocá-los sob quarentena, já no século III
a.C., devido à sua natureza violenta e bárbara, em relação ao mundo civilizado.
Este esforço de
Alexandre aparentemente falhou e eles escaparam,alegou Druthmar.
Algumas lendas ainda
afirmam que eles eram canibais. (16)
Após a conversão do
reino para o judaísmo, o termo “judeus vermelhos” entrou em uso na superstição
medieval dos alemães, que equiparava o seu cabelo e barbas vermelho e sua
natureza violenta com dolo e desonestidade.
Também é bem
documentado que eles tributavam fortemente todos aqueles que passassem por suas
terras, pois ninguém ousava recusar pagar-lhes os tributos. (17)
De acordo com Benjamin H. Freedman, ele próprio um judeu e de longa data um
adjunto e aparente confidente de presidentes e estadistas dos EUA, em um fórum
apresentado em 1961, no Hotel Willard, em Washington, DC, disse que os
khazares eram tão beligerantes e hostis que eles acabaram por migrar para fora
da Ásia e dispersaram-se entre as nações da Europa Oriental.
Heinrich von Neustadt,
em 1300, escreveu a
respeito deles como
"o
aterrorizante povo de Gog e Magog." (18)
O território dos
búlgaros, que foram lendários pela sua ferocidade na batalha, foi conquistado
pelos khazares em 642 D.C..
Uma parte deles
então fugiu para o oeste, para a região do Danúbio, nos Bálcãs e formaram o que
agora é a moderna Bulgária. (19)
Mesmo nos tempos
modernos, a história muçulmana recorda as invasões dos Khazares e o terror dos
que habitam essa terra. Até hoje eles chamam o mar Caspio, de Bahr-ul-Khazar -
“O mar dos
Khazares”.
(20)
Não é difícil
determinar alguns dos fatores que motivam a lendária ferocidade Khazar na
guerra.
“Quando o bek (o chefe militar Khazar e segundo no comando apenas em relação ao
próprio Kagan, o chefe supremo) envia um corpo de tropas para lutar, não se
retiram do campo de batalha em nenhuma circunstância.
Se forem derrotados, cada um que retornar para casa é morto.
Às vezes, eles cortavam a cada soldado derrotado em dois e
crucificavam-nos e por vezes eles eram enforcados em árvores.”
(21)
Logicamente parece
que isso provavelmente nunca aconteceu mais de uma vez, desde que esse motivo
revelava até mesmo ao soldado mais recalcitrante, que a derrota nunca seria uma
opção.
Tal prática teria
igualmente contribuído com um forte impulso para a lenda de ferocidade Khazar
uma vez que, quando confrontados com a escolha de ser vencedor na batalha, ou
que enfrentam a pior morte em casa, caso derrotado, as opções – e as respostas
racionais para eles – eram dolorosamente distintas.
Todos esses fatos,
misturados com as semilendas de Alexandre o Grande e suas tentativas de cercar os
Khazares judeus vermelhos e isolá-los, levou a numerosa mitologia da vinda da
fuga, no final do tempos, de Gog e Magog estar delimitado pela área das
montanhas do Cáucaso. Isto como diz as lendas, a fim de cumprir a profecia
bíblica na destruição final do mundo.
Na verdade, mesmo lendas como essa, o Islã tem em sua mitologia.
Estas 6-letras (lidas da direita para à esquerda, como o hebraico) formam a palavra
Khazar em alfabeto Rúnico e significa “Eu li [ele/isto]“.
Foi escrito no fundo da Carta de Kiev, um documento escrito pelos judeus
de Kiev (possivelmente Khazares) no início do século 10.
As assinaturas na Carta de Kiev são de origem hebraica (ex: Yitzhak, Sinai,
Yehudah) misturados com o turco e eslavo (ex: Manas, Gostata), indicando aparentemente
que a conversão ao judaísmo em Khazaria foi estendida apenas a sua elite.
Em um escrito do
Imam Ibn Kathir, ele afirma que o profeta Mohammed alegou,
“Todo dia, o povo de
Gog e Magog esta tentando cavar uma saída através da barreira (as montanhas do Cáucaso).
Quando eles começam
a ver a luz solar, através dela, quem está no comando deles diz:
Volte, você pode
continuar a escavação amanhã, e quando voltam, no dia seguinte, a barreira é
mais forte do que era antes.
Isso continuará até
que venha o tempo em que Deus deseje enviá-los à frente, para cumprir seus
planos." (22)
Como será mostrado,
os muçulmanos ao sul do reino Khazar tinham boas razões para anexar essas
lendas aos seus ferozes vizinhos do norte.
No entanto, nenhuma
nação pode sobreviver por muito tempo, por ser exclusivamente beligerante, não
importa o quão forte seja militarmente e os khazares não eram uma exceção a
esta regra (como hoje os EUA
não o são, inclusive porque estão sob o controle de KHAZARES MODERNOS)
Como um complemento
vital para a sua brutalidade nativa de que eles estavam possuídos, a sabedoria
de saber ser calculista, como quando um jogador diz que, “quando a presa esta
cercada precisa saber dar o bote final”
Este sentimento
calculista em política tornou-se evidente nos seus encontros diplomáticos com
os romanos.
O Imperador Heráclio, em 627, formou uma aliança militar com os
khazares para tentar uma derrota final dos persas.
Após a primeira
reunião do rei Khazar, Ziebel, com o Imperador romano, os khazares exibiram,
uma completa habilidade, da sua competência na bajulação diplomática –
habilidades que iriam atendê-los bem e não iria desaparecer com o fim de seu reino, conforme percebemos ainda hoje.
Ele, o
Rei Khazar “com os seus nobres
desmontaram de seus cavalos”,
diz Gibbon, “… e caiu prostrado
no chão, para adorar o manto púrpura de César”, o imperador romano.
Tão apaixonado e
impressionado ficou o imperador bizantino com essa exibição de obediência que
acabou culminando com a oferta,
junto com muitas
riquezas, da filha de César, Eudóxia em casamento.
(23)
Essa união nunca
ocorreu devido à morte de Ziebel enquanto Eudóxia se deslocava para seu
casamento na Khazaria.
No entanto, após a
derrota final dos projetos do Islã no Reino do Norte no ano 730, um casamento
entre uma princesa Khazar e o herdeiro do Império Romano Bizantino resultou em
uma descendência que há de governar Bizâncio como o Rei Leão, o Khazar.
Assim, o “Rei do Norte”, dos Khazares, os judeus
vermelhos, tinha habilmente conseguido colocar-se no trono do Império Romano. (24)
Após a derrota dos
persas um novo triângulo do poder surgiu, que consiste no “Califado
Islâmico, em Bagdá, o Reino Cristão, em Bizâncio e ao recém-surgido Reino Khazar do Norte.
Coube a este último
a suportar o peso do ataque árabe muçulmano em seus estágios iniciais, e para
proteger as planícies da Europa Oriental, contra os invasores.” (25)
Devido à sua
localização geográfica única no cúspide criada pelo Mar Cáspio e o Mar Negro em
ambos os lados, e a barreira
montanhosa de pedra da terrível Cordilheira do Cáucaso ao longo da sua fronteira sul,
defender a sua terra foi um feito consideravelmente mais fácil para os
Khazares.
Esta situação de geografia foi, segundo os historiadores, um dos
principais fatores na formação da história da Europa Oriental, o continente
europeu e, finalmente, do resto do mundo ocidental.
A Cordilheira do
Cáucaso situa-se no Sudoeste da Europa, entre o Mar Negro (esquerda) e o Mar Cáspio (Direita), separando a Europa da Ásia.
O ponto de maior
altitude é o Monte Elbrus, que com os seus 5.642 metros constitui o ponto mais
elevado de todo o continente europeu. Acima da cordilheira hoje é a Rússia e
abaixo a Geórgia e o Azerbaijão.
Os Khazares tiveram,
durante anos, se aventurado adiante para o sul,
em suas incursões e
saques dos países muçulmanos ao sul do Cáucaso. Então, no início do século VII,
o Islã veio para o norte através do mesmo Paço de Kasbek que os khazares tinham usado, e começaram uma
longa guerra com o “Reino do Norte.”
A tentativa dos
grandes exércitos muçulmanos para tomar o controle da Transcaucásia veio em
622, enquanto Mohammed (o Profeta Maomé) ainda estava liderando o Islã.
Eles conquistaram a “Pérsia, Síria,
Mesopotâmia, Egito, e cercaram o coração Bizantino (a atual Turquia), em um semi-círculo
mortal,
que se estendia desde o Mediterrâneo até o Cáucaso e a margem sul do Mar
Cáspio”
Com isso começou uma
longa série de guerrilhas de incursões por ambos os lados, um contra o outro (Khazaria contra o islamismo), que durou mais de trinta anos.
Estas guerras, viram
os árabes serem derrotados a cada avanço,
finalmente,
terminando em 652 com a morte de quatro mil soldados árabes, incluindo o seu
comandante, Abdal-Rahman Ibn-Rabiah, e os exércitos árabes debandar em completa
desordem.
Essa incapacidade de
atravessar as montanhas do Cáucaso, com sucesso, tornou logisticamente
impossível para os exércitos muçulmanos criar um cerco eficaz contra a capital
romana de Constantinopla, capital do império bizantino.
“Se eles tivessem sido capazes de atingir a capital em Bizâncio indo
através do Cáucaso e dando a volta pelo norte do Mar Negro”, diz Arthur Koestler, “O destino do Império Romano,
provavelmente teria sido selado.” (26)
Foi esta situação
fortuita, juntamente com a barreira militar apresentada pelos khazares em si,
que impediram a Europa de estar sob o símbolo da lua crescente do islamismo e
criando uma história muito diferente do que foi verificada mais tarde.
Após esta expulsão
dos árabes da pátria Khazar, o Reino do Norte começou novas guerras por mais
território, em vez de lutar por saques e espólios, incorporando os povos
conquistados em um império com uma administração estável, governado pelo
poderoso Kagan [o título dado ao
rei Khazar, às vezes soletrado Khagan], que designou seus governadores provinciais para a
administração e cobrança de impostos nos territórios conquistados.
“No início do século VIII, seu estado estava suficientemente consolidado
para os khazares tomarem a ofensiva contra os árabes “, em vez de apenas se
defenderem contra os ataques muçulmanos.(27)
O monte Elbrus com
seus dois picos gêmeos em imagem tridimensional, o ponto mais alto da Europa
com 5.642 metros de altitude, uma barreira intransponível na Cordilheira do
Cáucaso.
Houve um breve
período de incursão muçulmana na Khazaria onde o califa Marwin II, em um ataque
surpresa, em duas vertentes de ataque, empurrou os khazares para trás em sua
própria terra até para a região do Rio Volga.
Seus termos para a
paz foram apenas que o Kagan e seu povo Khazar se convertessem para a “Verdadeira
Religião” – O Islã – com a
qual o rei Khazar concordou, mas, aparentemente, apenas o tempo suficiente para
que o califa muçulmano se retirasse completamente com suas forças militares de
todo o Cáucaso.
Este incidente
precedeu em apenas alguns anos a conversão definitiva do rei/monarca Khazar (e todo o seu povo) ao Judaísmo (Talmúdico).
A maioria dos
historiadores concorda com a motivação por trás da retirada do califa.
O governante
muçulmano, aparentemente, percebeu que, ao contrário dos persas mais
civilizados, armênios e georgianos, os khazares eram tão bárbaros que não
poderiam ser mantidos sob regime militar, a tal distância de Bagdá, sua
capital.
Como mencionado
anteriormente, a maioria dos relatos históricos “oficiais aceitos por eruditos
(???)” dão crédito a Charles
Martel e seus guerreiros
Francos “por terem salvado”
a Europa do Islã.
Esta versão
favorável da história aos europeus, seja por ignorância ou feita propositadamente, não considera o fato de que a defesa francesa da
Europa Ocidental, teria sido inútil se os khazares não tivessem parado a
ofensiva muçulmana pelo leste.
O resultado
histórico impressionante de tudo isto é que o reino Khazar podia,
eventualmente, criar e depor um imperador do trono de maior poder de decisão na
terra naquela época, o Império Romano / Império Bizantino. (28)
Isto, aparentemente,
foi apenas o começo, embora os registros da antiguidade, até recentemente, em
grande parte perdem de vista (convenientemente) esta raça de judeus vermelhos
Khazares,
historicamente
obscuros, mas imensamente
influentes.
Uma nota
interessante para a ferocidade legendária dos khazares novamente revela sua
natureza brotando como consumados negociadores e políticos, um talento que só
se intensificou com a adoção do judaísmo talmúdico.
Em A Décima Terceira Tribo, Arthur
Koestler fala do imperador bizantino Teodósio II (401/450), que tinha a intenção de assegurar a amizade do
guerreiro da raça Khazar”, mas o chefe Khazar ganancioso, chamado Karidach,
considerando o suborno oferecido a ele pelos romanos inadequado, lutou ao lado
dos hunos que cercavam o império romano em 447
Medalha da época do
renascimento com a inscrição “Atila, Flagelum Dei”
Átila (406 – 453, cognominado o flagelo
de Deus) derrotou os
caciques rivais de Karidach, instalou-o como o único governante da Akhatzirs (um nome dado aos "khazares
Brancos"), e o convidou a visitar sua
corte.
O rei Khazar
Karidach agradeceu
profusamente pelo convite, e passou a dizer que «seria muito difícil para um
homem mortal (no caso ele mesmo) olhar para o rosto de um deus (nesse caso, Átila).
Pois, como não se
pode olhar para o disco do Sol, menos ainda se podia olhar para o rosto do deus
maior, sem sofrer ferimentos.
Átila deve ter
ficado satisfeito, pois ele confirmou Karidach em seu posto de governo."
(Átila, o Huno (406 – 453), também conhecido como a Praga de Deus ou o Flagelo de Deus, foi o último e mais poderoso rei dos
hunos.
Governou o maior império europeu de seu tempo desde 434 até sua morte.
Suas possessões se estendiam da Europa Central até o mar Negro,
e desde o Danúbio até o Báltico.
Durante seu reinado foi um dos maiores inimigos dos impérios romanos
Oriental e Ocidental: invadiu duas vezes os Bálcãs, esteve a ponto de
tomar a cidade de Roma e chegou a sitiar Constantinopla na segunda ocasião.
Marchou através da França até chegar a Orleães, antes que o obrigassem a
retroceder na batalha dos Campos Cataláunicos (Châlons-sur-Marne) e, em 452,
conseguiu fazer o imperador Valentiniano III fugir de sua capital, Ravena.
Ainda que seu império tenha morrido com ele e não tenha deixado nenhuma
herança notável, tornou-se uma figura lendária da história da Europa.
Em grande parte da Europa Ocidental é lembrado como o paradigma da
crueldade e da rapina.
Alguns historiadores, por outro lado, retrataram-no como um rei grande e
nobre, e três sagas escandinavas o incluem entre seus personagens principais.)
A morte de Átila, o
huno, entretanto, precipitou o colapso do império huno e deixou um vácuo de
poder na Europa Oriental, que os khazares finalmente preencheram.
Eles passaram então
a dominar todas as outras tribos em torno de seu país, na medida em que, pouco
tempo após sua derrota, essas tribos foram praticamente esquecidas em relatos
históricos posteriores.
Os Khazares
simplesmente tragaram-nas, historicamente falando.
O momento mais difícil que encontraram em suas conquistas foi a partir
do choque com os búlgaros, que foram “esmagadoramente derrotados” por volta do
ano 641, com um grande número migrando para o oeste em direção ao Danúbio e,
como mencionado anteriormente, eventualmente, estabelecendo o que é hoje o
moderno estado da Bulgária. (29)
Estes símbolos de uma tribo turca (chamado “tamgas”) foram inscritos em
língua judaica em pedras desenterradas em Tmutorokan (Fanagória).
Estas mesmas pedras também retratam os 7 braços-ramificados do castiçal
menorah.
(Fonte: Abraham N. Poliak,
Kazariyah: Toldot mamlaxa Yehudit be’europa. Tel Aviv, 1943/1944)
A CONVERSÃO DO REINO KHAZAR AO
JUDAÍSMO
“Uma nação de judeus turcos guerreira deve ter parecido aos rabinos
ocidentais tão estranhos quanto um unicórnio circuncidado”
“A. Koestler”
De acordo com Benjamin
Freedman a conversão dos
khazares ao judaísmo foi precipitada pela aversão de seu monarca do clima moral
em que seu reino tinha descido.
Freedman alegou, e
outros historiadores confirmam que os rituais khazares eram ”primitivos” e engajados em formas de adoração
extremamente imoral das práticas religiosas, entre elas o fálico.
O sacrifício de
animais também foi incluído em seus ritos pagãos.
A estrutura Khazar
religiosa centrada em torno de um xamanismo conhecido como Tengri, que incorporou o culto aos
espíritos e do céu,
bem como zoolatria,
a adoração de animais.
Tengri era também o nome de seu Deus
“imortal que criou o mundo”,
e entre os primeiros
animais nos sacrifícios feitos para esta divindade estavam os cavalos. (30)
A mecânica real de
transformar o reino Khazar ao judaísmo foi, e a maioria dos historiadores
concorda, muito bem pensada – a partir de uma perspectiva humanista, pelo menos
– em vez de forma aleatória e caprichosa como alguns acreditavam.
De acordo com George
Vernadski, em seu livro A
História da Rússia,
em 860 D.C., uma delegação de khazares foi enviada para Constantinopla (hoje conhecida como Istambul), que era então o que restava da
antiga capital do antigo Império Romano de Bizâncio, que se tornou cristão sob
o imperador Constantino.
Sua mensagem foi:
Conhecemos Deus, o
Senhor de tudo (referindo-se aqui
para a divindade pagã Tengri)
desde tempos imemoriais…
E agora os judeus estão incitando-nos a aceitar a sua religião e
costumes, e os árabes, por sua vez, chamam-nos para a sua fé, prometendo-nos a
paz e muitos presentes. (31)
Impressões assemelhando-se a estrela judaica de David foram descobertas
em dois locais Khazar, um ao longo do rio Donets no leste da Ucrânia e os
outros ao longo do rio Don, no sul da Rússia.
Este à esquerda é um disco de metal circular, interpretado pelo
professor Bozena Werbart, da Universidade da Umea, como judeu,
mas visto por outros como xamã ou pagão.
A natureza circular do disco pode representar o sol, e os 6 pontos podem
representar os raios do sol.
Estudiosos inclinam-se para atribuir o disco para o xamanismo do deus
Tengri devido ao fato de que há também exemplos conhecidos de discos de sol
khazarianos com 5 ou 7 pontos, ao invés de consistentemente 6.
Alguns dos judeus turcos em sepulturas Chelarevo no que costumava ser
parte Hungria contem gravuras da Estrela de Davi e se acredita que pertencem
aos migrantes Khazar Kabar.
No entanto, a alegação de que a Estrela de Davi primeiro se tornou um
símbolo do nacionalismo judeu em Khazaria não é de forma certa.
Este recurso, em
todas as suas implicações, foi, obviamente, com a finalidade de trazer o
Império Romano cristão para o debate com um olho, talvez, para um argumento
equilibrado entre as grandes religiões monoteístas
Brook faz a observação de que “esta declaração mostra que os
judeus estavam procurando ativamente converter a região Khazaria em 860.”
Ele acrescenta ainda
que “no ano de 860, (ano Cristão) São Cyrilo e Methodius foram enviados como missionários para os khazares pelo imperador bizantino
Miguel III.
Desde que os khazares solicitaram que um erudito cristão viesse a
Khazaria para debate com os eruditos judeus e muçulmanos “(32)
Na medida em que o
mundo tem raramente (ou talvez nunca) testemunhado que entre todas as
culturas, as pessoas mais hábeis na arte de debate religioso são os judeus
rabínicos, a conversão do Khazar para o judaísmo talmúdico não é um resultado
surpreendente, dado que um fórum de debates seria um fator de determinação na
sua escolha final, ao invés de percepções puramente espirituais.
O resultado foi
ainda mais garantido pelo fato de que os representantes cristãos no debate
vieram de uma igreja nos últimos anos de formação do Sacro Império Romano, no
qual, por esse tempo, a sensibilidade espiritual tinha-se tornado algo raro ou
quase extinto. (como na igreja
católica de hoje)
Foi nesse período de
tempo (cerca AD 740) que o rei Bulan da Khazaria tinha
a reputação de ter se convertido ao judaísmo.
No debate entre os
mullah islâmico, o sacerdote cristão e o rabino judeu, cada um apresentou ao
rei as vantagens e as verdades de seus próprios preceitos da fé.
Este rei,
entretanto, de acordo com alguns relatos da história, tinha a sua própria
lógica para determinar qual religião devia abraçar.
Ele pediu que cada
representante, por sua vez, falasse qual das outras duas fés ele considerava
superior.
O resultado foi que
o muçulmano indicou o judaísmo sobre o cristianismo, o padre cristão escolheu o
judaísmo sobre o Islã.
O rei então concluiu
que o judaísmo, sendo o alicerce sobre o qual ambas as outras religiões
monoteístas foram construídas, seria o que ele e seus súditos deveriam abraçar.
Os Khazares, eles
mesmos também sendo monoteístas tinham, aparentemente, manifestado reservas
sobre a natureza politeísta da doutrina da Trindade dos cristãos. (33)
De modo a não excluir a visão islâmica destes eventos, o seguinte é
tomado pelo pesquisador D.M. Dunlop, de al-Bakri do século XI, do trabalho: Livro dos Reinos e
Estradas:
Amuletos
desenterrados em cemitérios do Império Khazar.
“A razão para a
conversão do rei dos Khazares, que anteriormente tinha sido um pagão, ao
judaísmo foi a seguinte.
Primeiramente ele
tinha adotado o cristianismo.
Então, ele
reconheceu o erro de sua crença e começou a falar com um de seus governadores
sobre o preocupação com o qual ele foi tomado.
O outro disse-lhe, ó
rei, o povo do livro forma três classes.
Peça-lhes para obter
informações delas, em seguida, então siga a que estiver de posse da verdade.
Então ele solicitou
aos cristãos um bispo.
Agora ele não era
como o rabino, um judeu hábil no debate, que disputava com o bispo,
pedindo-lhe,
O que você diz sobre Moisés, filho de Aarão, da Toráh, que foi revelada
a ele?
O outro, o bispo
cristão respondeu, Moisés é um profeta e, a Toráh é verdadeira.
Então, disse o judeu
ao rei: Ele admitiu a verdade do meu
credo.
Pergunte-lhe agora
em que ele acredita.
Então o rei
perguntou-lhe e ele respondeu, eu digo que o Messias,
Jesus, filho de
Maria, é a Palavra, e que ele deu a conhecer os mistérios em nome de Deus.
Então os judeus
disseram ao rei dos Khazares,
“Ele confessa uma doutrina que eu não conheço, quando ele admite que
conhece a que eu expus”
Mas o bispo não era
forte em demonstrar sua provas.
Então, o Rei dos
Khazares convidou os muçulmanos, e eles enviaram-lhe um homem inteligente e
sábio que entendia de disputa.
Mas o judeu
contratou alguém que o envenenou a caminho do debate,
de modo que ele
morreu.
E o judeu foi capaz
de convencer o rei para sua religião.” (34)
Koestler apresenta uma alternativa interessante para esses
pontos de vista.
Sua posição foi de
que a conversão do rei era essencialmente uma decisão política.
“No início do século VIII”, escreve ele, “o mundo estava polarizado entre as duas superpotências que
representavam o cristianismo e o islamismo.
Suas doutrinas ideológicas foram moldadas com poder político seguido
pelos métodos clássicos de propaganda, subversão e conquista militar “
Pode-se observar
aqui que é bastante evidente que o cristianismo moderno tem aprendido bem esta
mesma forma de arte de governar (propaganda, subversão e conquista militar) na medida em que adotaram o mesmo
comportamento diretamente a partir do primeiro milênio da história da igreja.
“O Império Khazar representou uma terceira força”, Koestler continua, “que tinha provado
ser igual a qualquer um deles, tanto como um adversário e um aliado.
Mas isso só poderia manter a sua independência, não aceitando nem o
cristianismo nem o Islãm – para qualquer escolha seria ficar automaticamente
subordinado à autoridade do imperador romano ou ao califa em Bagdá. ”(35)
Embora eles não
sofrerem a falta de esforços prolongados pelo islã ou do cristianismo para
converter os khazares às suas respectivas religiões, que resultou em não mais
do que uma troca de gentilezas políticas e dinásticas (isto é, casamentos e mutáveis
alianças militares, etc.) ficou claro que os
khazares estavam determinados a preservar a sua supremacia como uma “terceira força” no mundo da época, e líder
incontestável dos países e povos tribais da Transcaucásia.
Eles viram que a
adoção de uma das grandes religiões monoteístas que confere ao seu monarca o
benefício de ambos, a prelazia e a autoridade judicial, o que o seu sistema de
xamanismo não tinha, e que os governantes dos outros dois poderes eram
claramente beneficiados. (36)
J. B. Bury concorda: “Não pode haver nenhuma dúvida”, diz ele, “que o governante
era motivado por motivos políticos para a adoção do judaísmo.
Abraçar o islamismo teria feito dele um dependente espiritual dos
califas, que tentou impor a sua fé aos khazares, se tivesse optado pelo
cristianismo haveria o perigo de ele se tornar um vassalo eclesiástico do
Império Romano.
O judaísmo era uma religião respeitável, com os livros sagrados que
tanto cristãos quanto muçulmanos respeitavam, fato que o elevou acima dos
bárbaros pagãos, e assegurou-o contra a interferência do Califa ou Imperador
romano” (37)
Seria ilógico, no
entanto, pensar que os governantes khazarianos tinham abraçado o judaísmo às
cegas, sem conhecimento profundo do que eles estavam aceitando.
Eles tinham
encontrado a fé inúmeras vezes ao longo do século anterior, de comerciantes e
de refugiados que fogem da perseguição das mãos dos romanos, e, em menor grau,
a fuga de judeus das conquistas árabes muçulmanas da Ásia Menor.
Benjamin Freedman manifesta de forma diferente a
ciência por trás do processo de escolha da religião nacional Khazar pelo
judaísmo.
Ele afirma que eles eram muito mais informais e aleatórios, e quase não
tão intelectual na sua abordagem.
Khazaria: A Fortaleza Khazar de
Sarkel construída em torno de 830 d.C., às margens do Rio Don, (Vyezha Belaya,
Rússia).
Foto aérea das escavações arqueológicas conduzidas por M.I. Artamanova
durante a década de 1930.
Pouco importa quais
os mecanismos foram utilizados para a conversão do reino Khazar ao judaísmo.
Importa apenas que o fato aconteceu, e que isso aconteceu com um histórico
retinir de um sino que reverbera até os dias de hoje.
“A religião dos hebreus”,
escreve John Bury, “exerceu uma
influência profunda sobre o credo do Islam, e que também foi uma base para o
Cristianismo, que havia vencido prosélitos espalhados, mas a conversão dos
khazares à religião não dissoluta de Jeová é única na história.” (38)
É realmente um
evento histórico único, como alegadamente denuncia,
mas também é
interessante que ele deveria se referir à sua conversão ao judaísmo talmúdico
como “a religião indissoluta de Jeová”
É evidente que os
atuais judeus etíopes de hoje que discordam com o Sr. Bury e seu enunciado sobre este
assunto, uma vez que os etíopes não aderiram aos preceitos do Talmud, Mishnah, Midrash ou qualquer um dos textos extra bíblicos que têm surgido desde o
fechamento do Antigo cânon do Novo Testamento.
Esses judeus do
norte da África reivindicam somente a Toráh como a sua autoridade das Escrituras
Sagradas.
E, ao contrário de
seus distantes “irmãos” do Talmud, eles, os etíopes praticam a sua religião com calma
e relativamente sem envolvimento na política mundial, diferentemente dos judeus
herdeiros de Khazaria que fundaram o estado moderno de Israel.
De acordo com um
documento antigo chamado de Resposta
do Rei Joséph para Ibn Hasdai Shaprut, Joseph (mais tarde rei dos khazarianos) afirmou que, “Desde então, o deus todo poderoso ajudou (ao Rei King Bulan) e reforçou-o.
Ele e seus escravos circuncidaram-se e o Rei mandou enviados que
trouxeram os sábios de Israel, que interpretaram a Toráh para ele bem como
colocaram os preceitos dispostos em ordem“. (39)
Parece haver tantos
relatos históricos sobre a forma como o Rei Bulan foi convertido ao judaísmo,
pois há historiadores e místicos para apresentá-las.
Muitos deles
envolvem visões de anjos, como o conto por um filósofo judeu sefaradita
detalhando um sonho em que um anjo disse ao rei que suas “intenções são
desejáveis para o Criador”, mas continuou que a observância do xamanismo não
era. (40)
No referido
documento, Resposta de King Joseph, afirma o autor que,
nesse mesmo sonho ao
rei Bulan, Deus prometeu que, se ele abandonasse a sua religião pagã e adorasse
o único Deus verdadeiro,
que Ele iria “abençoar e
multiplicar a descendência de Bulan, e entregar os seus inimigos em suas mãos,
e fazer seu reino durar até o fim do mundo“
Acredita-se pelos
estudiosos que o sonho foi projetado para simular o Pacto em Gênesis com Abraão
e pretende implicar que “os khazares também reivindicam o estatuto de uma “Raça Escolhida, um povo
eleito”, que fez sua própria aliança com o Senhor (Mas qual senhor???), mesmo que eles não
eram descendentes da descendência de Abraão (raça Semita, os descendentes de
Sem, um dos filhos de Nóe).“ (41)
O rei Joseph
corrobora isto em seu documento, ele afirma ter rastreado positivamente a
ascendência de sua família no passado, não ser oriunda de Sem, o filho de Noé,
o pai dos semitas “ou de povos semitas, mas sim para outro dos filhos de Noé.
“Apesar de um feroz nacionalista judeu,
orgulhoso de empunhar o” cetro de Judá “, Koestler diz,” ele não pode, e não reclama, para eles, a origem semita, ele traça seus
ancestrais … ao terceiro filho de Noé, Jafé , ou mais precisamente para o neto
de Jafé, a Togarma, o ancestral de todas as tribos turcas“.
Esta é a parte mais
alta de uma colher Khazar (concha) fabricados com
prata, no século 8 ou 9 e descoberto na cidade de Kotsk, na Sibéria ocidental.
Ela representa um
motivo de luta livre turca.
(Fonte: Stepi Evrazii vepokhu
srednevekov’ia. Moscovo: Nauka, 1981,
página 163.)
Koestler acrescenta uma nota de créditos genealógica do rei
Joseph,
um apêndice que é
relevante para este estudo:
“Isso também
gera uma visão colateral na descrição freqüente dos khazares como o povo de
Magog. Magog, de acordo com Gênesis 10:2-3 foi o muito difamado tio de Togarma“
Acrescente-se que
outros dois dos filhos de Jafé, o progenitor dos khazares, são Meseque e Tubal,
figuras centrais nas profecias bíblicas do fim dos tempos.
A Resposta do Rei Joseph também revelou que o sucessor do
Rei Bulan, o seu filho Obediah “, reorganizou o reino e estabeleceu a religião
judaica apropriada e corretamente”, trazendo numerosos sábios judeus que “explicaram-lhe os vinte e quatro
livros da Torá, Mishnah , Talmud, e a ordem das orações“
Este
entrincheiramento na religião judaica sobreviveu ao próprio reino dos khazares
e foi transplantado, completamente, em assentamentos da Europa Oriental
da Rússia e da Polônia. (42)
Qualquer que seja a
máquina religiosa (e / ou sofismas religiosos) que foi posta em movimento para
realizar a tarefa, a conseqüência é historicamente inegável que o rei khazar
foi realmente convertido ao judaísmo talmúdico.
E as conseqüências
temporais que a conversão tem tocado ao longo da história como um sino com som
deformado e distorcido, respondem claramente às declarações proféticas dos
últimos dias da história da Terra.
A Decadência dos Khazares e A
EMERGÊNCIA dos Judeus ASHKENAZIS
O reino Khazar
atingiu o seu auge de poder e influência no mundo na última metade do século
oitavo (750 d.C.) A sentença de morte de seu
império acabou por ser visto nos navios Vikings encabeçados por
Dragões em suas proas que estavam a atravessar e navegar por todas as vias
principais da Europa central em suas investidas.
Mesmo a ferocidade
lendária dos Khazares foi ultrapassada por estes escandinavos que “não se dignaram a
negociar até que eles não conseguiam vencer, eles preferiam ouro manchado de
sangue, glorioso ouro a um lucro constante com atividade mercantil”. (43)
Eles também foram
chamados Rus, povo do qual descendem, entre outros, os russos
Porque a literatura
histórica da escandinava não começou até depois da época dos vikings, de fato,
pouco se sabe sobre eles, muito sendo elogios apócrifos e contraditórios e
quase nenhum fato merece crédito
Dos seus poderes
militares, no entanto, praticamente todos os fatos estão em harmonia.
Em seu livro, Os Magiares no século IX, C.A. Macartney cita o historiador árabe Ibn
Rusta:
“Essas pessoas são vigorosas e corajosos guerreiros e quando eles descem
em campo aberto, ninguém pode escapar deles sem ser destruído e as mulheres
eles tomam posse e se tornam suas escravas.” (44)
Houve até um termo
específico cunhado para a ferocidade Viking: berserksgangr, Do qual é derivada a palavra Inglêsa berserk.
”Essas foram as perspectivas”, diz Koestler, “… que enfrentaram os khazares.”
Mesmo à luz de sua
maldade e proezas militares, estes vikings noruegueses concentraram os seus
ataques sobre a pilhagem do Império Romano bizantino, preferindo o comércio com
os khazares ao invés de confusão com eles.
Apesar de finalmente
serem derrotados em ferocidade, os khazares ainda eram capazes, por um tempo,
para exigir seus dez por cento dos impostos até mesmo dos vikings sobre toda a
sua “carga” (mais corretamente soletrada pilhagem) que passaram por suas terras.
Uma história
interessante emerge a partir deste período do Império Khazar que dá uma idéia
clara dos esquemas culturais emergentes que viria a ser espalhados por todo o
mundo, pelos seus descendentes habitantes do moderno estado judeu.
Em 912 os vikings Rus, com uma armada de 500 navios,
cada um ocupado por cerca de cem guerreiros, foram preparados e invadiram e
saquearam as terras muçulmanas ao sul dos Khazares, com quem os khazares tinham
uma aliança de proteção, devido aos milhares de fiéis muçulmanos no exército do
Kagan, o chefe Khazar.
O comandante Rus
enviou uma carta ao Kagan pedindo permissão para passar pelo seu território, ao
qual o rei Khazar permitiu se em troca recebesse metade do espólio após o seu
regresso.
No regresso de sua
missão sangrenta os Vikings pagaram o tributo exigido pelo khazares, os
muçulmanos leais ao monarca Khazar, que viviam na parte oriental do seu reino,
solicitaram ao Kagan que fossem autorizados para combater os Vikings em
retaliação ao que tinham feito aos seus irmãos mais ao sul.
O rei concedeu-lhes
permissão para fazê-lo, o que resultou na completa erradicação da força
Viking/Rus – à exceção de cinco mil pessoas que escaparam e foram
posteriormente mortos pelos Butas e búlgaros, ao norte.
Aqui é retratada uma
perspectiva clássica do que viria a se tornar o modus operandi do povo Khazar,
e sua herança judaica em quase todas as suas relações, empresarial, social ou
cultural: um rei que se torna um aliado passivo de saqueadores embora dispostos
Rus/
Vikings, os pedidos de metade dos despojos que eles tinham tomado em seu
ataque sangrento, as licenças de um ataque punitivo contra eles pelos
muçulmanos sob o seu comando próprio, mas em seguida informando aos Vikings da
iminente represália que ele próprio tinha autorizado. (45)
Estas placas de
chifre encontradas perto de Shilovka retratam temas tradicionais khazarianos
como a guerra e caça.
Entre os animais
retratados estão cavalos, coelhos, dragões e um urso.
(Fonte: Svetlana A. Pletnyova, Ocherki
Khazarskoy Arkheologii. Moscovo: Gesharim, 1999).
O enfraquecimento da
influência militar Khazar teve uma repercusão muito grande e inesperada, na
medida em que muito se apressou a extinção do Império Bizantino.
Eles já não tinham
uma força poderosa em suas fronteiras orientais para evitar os vikings, mongóis
e outros de invadir um domínio já enfraquecido.
Este fato, e facções
internas dentro do reino Khazar, foi o prólogo para a dispersão da raça dos judeus Khazares em toda a
Rússia e a Europa Oriental
e, eventualmente, como será mostrado, para
a reformulação da
história do mundo.
O canto do cisne do
reino Khazar não foi uma queda vertiginosa de uma série de clímax ou de
batalhas decisivas, mas sim foi um fim gradual, que sucumbiu a forças
superiores revolucionárias durante um período prolongado de tempo.
”Em geral, a redução do reino Khazar ocorreu lentamente”, diz S.W. Baron.
“É mantida uma
defesa mais ou menos eficaz contra todos os adversários invasores até o meio do
século XII, quando foi vítima da
invasão mongol maciça posta em movimento por Gengis Khan. Mesmo assim, teimosamente
resistiu até a rendição de todos os seus vizinhos antes da sua própria .. ..
Mas, antes e depois
da derrocada Mongol, os khazares enviaram muitos migrantes para as terras
eslavas não subjugadas ainda, em última análise, ajudando a construir
grandes centros judaicos da Europa Oriental”(46)
“Aqui, então”, observa Arthur Koestler, “nós temos o berço numerica e
culturalmente dominante da maior parte do judaísmo moderno.”
A nação hebraica
antiga tinha começado a ramificação para a Diáspora muito antes da destruição
de Jerusalém.
Etnicamente
comparando, as tribos semitas das águas do Jordão e as tribos turco-Khazares no
rio Volga estavam, naturalmente a milhares de “milhas de distância”, mas que
tinham pelo menos dois importantes fatores de formação em comum.
Cada um vivia em um
entroncamento focal e vital onde grandes rotas comerciais ligando o leste e o
oeste, norte e sul se cruzam, uma circunstância que os predispuseram a
tornarem-se nações comerciantes, dos viajantes empreendedores, ou “cosmopolitas
sem raízes” – como propaganda hostil eles assim tem sido desafetuosamente
rotulados.
Mas ao mesmo tempo,
sua religião exclusiva promoveu uma tendência a se manterem e ficarem juntos,
para estabelecer suas próprias comunidades, com os seus próprios lugares de
culto, escolas,
bairros residenciais
e guetos (auto-imposto
originalmente) em qualquer cidade
ou país que se estabelecessem.
Esta rara combinação
de sede por viagens e a mentalidade do gueto,
reforçada pela
esperança messiânica e de ser o auto proclamado povo eleito, o orgulho de raça eleita-escolhida, tanto os verdadeiros e antigos israelitas e os
khazares medievais compartilhavam desses sentimentos, “embora estes
últimos não sejam descendentes de Sem [Semitas] o filho de Noé, mas descendam
de seu irmão, Jafé (um branco caucasiano ariano)“
Esta, “diáspora” mais recente resultou em uma
forte, muitas vezes politicamente esmagadora, influência judaica Khazar,
especialmente na Hungria e Polônia, mas também em toda a Europa Oriental.
Os judeus foram
encontrados em posições de poder e influência política em praticamente todas as
categorias principais atividades da vida de uma comunidade, empresas e
sociedade.
"Já poderia ter existido e havido uma pequena população, que
Koestler chama de'verdadeiros judeus', que viviam nessa região antes da
chegada dos judeus khazares askhenazis, mas não pode haver dúvidas de que
a maioria dos judeus modernos de hoje se originaram nas ondas migratórias de
judeus khazares que cedo desempenham um papel tão dominante na história Húngara
e Polonesa"
O influxo Khazar na região da Hungria/Polônia era apenas uma pequena
parte de uma “massa global de migração” de sua terra natal para a Europa
Central e Oriental.
Eles eram empregados como professores, os administradores da receita
real, os controladores do monopólio do sal (no tempo em que o
sal era uma mercadoria valiosa, muitas vezes usada no lugar de dinheiro. Daí a
dizer "vale o seu sal"), coletores de impostos,
emprestadores de dinheiro - ou seja, os banqueiros. (47)
Os judeus da Europa
Ocidental historicamente apresentavam um grande talento e perspicácia na
negociação e como usurários credores (emprestadores de dinheiro) equivalente ao banqueiro de hoje, que em praticamente qualquer sociedade
e em qualquer cultura em que se encontravam, eles se tornavam os possuidores de
controle e influência sobre grande parte do que era riqueza da nação.
No livro "Na Idade das
Trevas" Cecil Roth escreveu na edição de 1973 de A Enciclopédia Britânica, que “o comércio da Europa Ocidental
estava em grande parte nas mãos de judeus, não excluindo o comércio de escravos
e que as palavras judeu e comerciante são usadas como termos praticamente
intercambiáveis em várias línguas”.
{“Dê-me o controle do dinheiro de uma Nação e pouco me importa quem
faça suas leis.”
Mayer Amschel Bauer (ROTHSCHILD)}
Direita: Fotografia de peça de cinto de
prata Khazar.
(Fonte: A A Ivanov, vice-presidente
Kopilov e Naumenko SA em Donskaya Arkheologiya No. 1 (6) (2000), placas entre
as páginas 56 e 57 com relação ao artigo nas páginas 81-90)
“A flutuação da riqueza do país”, continua Roth, “era saturada pelos judeus, a quem eram feitas periodicamente cobranças
extras de impostos para depósitos em favor da Fazenda Nacional (do Tesouro Nacional ou real)” (48)
Era evidente que a classe dominante periodicamente se intimidava com o
fato da massa de riqueza do seu país estar acumulada nas mãos de uma minoria
tão pequena – e uma minoria muito unida nesse quesito.
Isso logicamente dava a qualquer autoridade motivo de
preocupação- quando um determinado grupo virtualmente controla a economia da
nação e, ao mesmo tempo, parecendo ter uma lealdade tênue para o país em que
residem e controlam a riqueza.
Tal curso dos acontecimentos, evidentemente, levou à criação de um plano
de estereótipos para os judeus e às comunidades judaicas que foi expresso – e
reagiu – em várias culturas há muitos séculos.
“O núcleo do
judaísmo moderno”, comenta Koestler, “assim, seguiu a velha receita:
avancem em busca de novos horizontes, mas fiquem juntos” (49)
Isso, como já
mencionado, foi o curso dos judeus semitas da Europa Ocidental, mas a
semelhança entre eles e os judeus khazares é impressionante, especialmente em
sua aptidão ímpar para as coisas econômicas e políticas.
Essa massa de dados
históricos “levou muitos historiadores a fazer a conjectura de que uma parte
substancial, e talvez a maioria dos judeus europeus orientais – e, portanto, dos
judeus de todo o mundo – pode er de Khazarese não ser de origem semita.”
As amplas
implicações dessa hipótese podem explicar a grande cautela exercida pelos
historiadores para abordar este assunto – se não evitá-lo completamente.
Assim, na edição de
1973 da Encyclopaedia
Judaica, o artigo “khazares” é assinado por Dunlop, mas há uma
seção separada lidando com os judeus “Khazares após a queda do Reino”, assinado pelos editores e escrito com a intenção óbvia de
evitar perturbar os crentes no dogma da raça (semita) “eleita/escolhida”. (50)
Abraham N. Poliak, Professor de História Medieval
Judaica da Universidade de Tel Aviv no pós-guerra, questionou "até onde
podemos ir em relação a este judaísmo (Khazar) como o núcleo do grande
assentamento judaico na Europa Oriental." Poliak declara que, "os descendentes dos assentamentos que permaneceram onde estavam,
aqueles que emigraram para os Estados Unidos e outros países, e aqueles que
foram para o moderno estado de Israel se constituem agora na grande
maioria dos judeus do mundo." (51)
Alguns
historiadores, como o austríaco Hugo Kutschera, afirmam que os judeus da Europa
Oriental não eram uma parte, mas sim totalmente de origem Khazar. (52)
Há ainda mais uma
prova de que os judeus da Europa Oriental não tiveram origem no Ocidente, é o
iídiche, a língua comumente usada pelos judeus europeus do Leste.
O Iídiche era, até a
última parte do século XX, uma linguagem em processo de extinção.
É uma amálgama de
várias línguas, principalmente hebraico, e escrito com caracteres hebraicos,
mas que inclui muito do alemão medieval e componentes de outras linguagens como
o eslavo.
Os elementos
incorporados ao iídiche alemão tem demonstrado claramente que ele se
originou no leste da Alemanha,
onde se juntou às
regiões eslavas da Europa Oriental. Iídiche é uma espécie de "esponja
linguística" na medida em que
absorve e incorpora o que significa as palavras ou expressões idiomáticas mais
adequadas à sua finalidade.
O Dialeto poderia
naturalmente se tornar um marco cultural para qualquer região em que foi
falado, pois absorveu os indicadores reveladores de dialeto como uma tatuagem.
(53)
Outro respeitado
historiador austríaco, Matisyohu Meises, questiona,
“Será que o ponto de vista geralmente aceito, segundo o qual os judeus
alemães uma vez imigraram para a França sobre o Reno, esta errado?”
Meises, que virtualmente quase nada sabia sobre os
khazares, ficou perplexo com o fato de que nenhuma raiz linguística Iídiche pode ser rastreada
na Europa Ocidental.
Ele também observou
que, inexplicavelmente, não havia uma grande lacuna geográfica que
delineasse claramente o iídiche falado pelos Khazares Orientais como
transplantada de qualquer língua falada na Europa Ocidental. (54)
Sumarizando Koestler
diz: “À prova
acrescenta-se um forte argumento a favor dos historiadores modernos – se
austríaco, israelense ou polonês – que, independentemente uns dos outros, têm
argumentado que a maior parte do judaísmo moderno não é de origem palestina
(semita), mas de origem caucasiana (raça branca,
ariana).
A corrente principal das migrações judaicas não fluíram a partir do
Mediterrâneo através da França e da Alemanha para o leste e então para o oeste
outra vez.
O fluxo movido na direção oeste, de forma consistente, foi desde o Cáucaso
através da Ucrânia, na Polônia, e dali para a Europa Central.
Quando esse assentamento sem precedentes começou na Polônia,
simplesmente não havia judeus semitas suficientemente próximos, a oeste, o
bastante para explicá-lo, enquanto que no leste uma nação inteira e judaica em
suas crenças (os judeus khazares), estava já em movimento para novas fronteiras.” (55)
"A evidência de que a população judaica moderna é de origem
Khazar," observa Koestler, "indica claramente
que os seus antepassados não vieram da Jordânia, mas a partir do Rio
Volga, e não de Canaã, mas do Cáucaso, que acredita ser o berço da raça
ariana e que geneticamente estão mais estreitamente relacionados com os
Hunos, Uigures e tribos magiares do que com a descendência de Abraão,
Isaac e Jacó.
Esta conclusão,
então, logicamente, torna o epíteto de 'anti-semitismo' vazio de
sentido", diz Koestler
Estatueta de um
antigo guerreiro das tribos Khazares, ariano com um forte traço de aparência
oriental.
A última conclusão é
uma posição dos árabes palestinos e poderia muito bem disputar com Mr.
Koestler devido ao fato de
que esta revelação coloca, ironicamente, os judeus modernos, atualmente
ocupando a Palestina, numa posição nada invejável de eles próprios, serem
anti-semitas - uma ironia histórica de proporções um pouco surpreendente. (56)
Mas pode-se
perguntar qual etnia se tornou a maior parte da população real de “judeus” em toda a Europa hoje?
Para o fim do século
IX, os assentamentos judeus da Alemanha, que eram quase todos de origem semita,
foram praticamente dizimados por uma multidão “histérica” que resultou da Primeira Cruzada
em 1096.
A Encyclopedia Britannica sobre as Cruzadas, vividamente estabelece a
mentalidade dos cruzados:
“Ele pode esfaquear todos, até que seu tornozelo nade profundamente no
sangue e, em seguida ajoelhe-se no cair da noite, chorando com muita alegria,
no altar do Santo Sepulcro
– pois não era
vermelho o lagar do vinho do Senhor?” (57)
Os judeus que se
encontravam a si mesmos no “lagar” ajudavam significativamente na
sua própria morte.
Como os de Massada,
que cometeram suicídio em massa ao invés de render-se aos exércitos de Roma,
uma grande parte dos judeus da Renânia (Alemanha) e países vizinhos,
quando colocados diante da escolha entre o batismo ao “Cristianismo” ou morte nas mãos de seus
captores, nem hesitavam e escolhiam pela solução de Massada,
o suicídio coletivo.
Imitando a prontidão
de Abraão, em uma grande escala, de sacrificar Isaac, abatiam os pais aos seus
filhos e os maridos as suas esposas. Esses atos de horror indescritível e
heroísmo foram realizados sob a forma de abate ritual sacrificial com facas
afiadas em conformidade com a lei judaica.
Às vezes os sábios
líderes da comunidade, supervisionando a imolação em massa, eram a última parte
a tirar a própria vida com suas próprias mãos.
Na histeria em
massa, santificada pelo brilho do martírio religioso e compensados pela
expectativa confiante de recompensas celestiais, nada parecia ter importância,
mas para acabar com a vida antes que uma caia nas mãos dos inimigos implacáveis
e ter que enfrentar a alternativa inevitável da morte, na mão do inimigo ou a
conversão ao cristianismo. (58)
(N.T.: estes dois últimos
parágrafos lembram muito claramente com que facilidade os maldequianos se
suicidavam depois que seu planeta MALDEK foi destruído e dão
uma pista da origem do grupo de almas encarnadas no povo judeu que ainda nos
dias de hoje se “considera o povo eleito” em relação às demais raças)
Das cidades alemãs
de Worms e Speyer, sendo pouco representativos do conjunto da Europa Ocidental
das comunidades europeias que foram devastados pelas Cruzadas, Salo
Baron escreve,
"mal havia ultrapassado os números do total da população judaica de
uma comunidade… dado para os mortos por suicídio". (59)
O conceito histórico
mais comum, antes da revelação moderna da existência de Khazaria, era de que a
Cruzada em 1096 literalmente “tinha varrido os
judeus como uma vassoura“,
virtualmente toda a população alemã judaica para a Polônia.
Isso foi uma
invenção de necessidade aparente, pois os historiadores não tinham outro meio
de explicação para a população inexplicavelmente grande de judeus da Europa Oriental.
Eles concluíram isso
em face da total ausência de qualquer relato histórico de uma migração em massa
de judeus para a Alemanha Oriental e certamente não para a Polônia.
Até o final de 1300, grande parte da Europa Ocidental
era, para todos os efeitos práticos, completamente vazia de qualquer população
judaica perceptível.
O que as Cruzadas
não conseguiram realizar na erradicação dos judeus da Europa Ocidental, a “Morte Negra” – a Peste Bubônica dos bacilos Pasteurella Pestis - praticamente concluiu.
Aqueles judeus
daquela época sofreram duplamente; da praga em si e da proliferação de boatos
supersticiosos de que eram responsáveis pela doença por envenenamento de poços,
assim como eles foram acusados anteriormente “do abate ritual de crianças
cristãs.” Isso resultou na queima de vidas dos judeus em grande número em toda
a Europa (os Pogroms). (60)
Mais tarde, alguns
dos judeus sefaraditas (autênticos
judeus semitas)
emigraram para o
norte da Espanha, sendo responsáveis por algumas das menores populações
judaicas da Europa Ocidental.
“Por causa da longa e variada história dos judeus”, diz a edição de
2001 do World Book Encyclopedia, “é difícil definir um judeu.
Não existe tal coisa como uma raça judaica.
Identidade judaica é uma mistura de motivos religiosos, históricos e
étnicos“
Assim, aqueles que
possam ser alegada e realmente da genealogia de Abraão e de origem semita
verdadeira se extinguiram como uma raça perceptível, sendo substituídos pelos
khazares arianos, brancos não semitas da Transcaucásia, sendo que nenhum dos
seus antepassados, como afirma um
judeu, Benjamin Freedman,
já colocou um pé na
terra da Palestina. Isso causa um problema sério com a paixão do cristianismo
moderno com os judeus e o seu “retorno à sua terra natal“, criando a pergunta:
Como pode haver um retorno para um lugar onde
nunca se esteve e que nunca lhe pertenceu?
Parte
II – A ORIGEM DOS Judeus KHAZARES ASHKENAZIM
“Judá… se casou com a filha de um deus estranho.
O Senhor vai cortar o homem que fizer isto. “
Malaquias 2:11, 12
“Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei
e abrir-se-vos-á. Pois todo o que pede recebe; o que busca encontra; e a quem
bate, abrir-se-lhe-á”.
Mateus, 7, vers. 7 e 8
Na definição das origens dos judeus ashkenazim, Alan Brook afirma
que:
“A localização geográfica dos judeus Ashkenazim,
baseado em referências na Torah, pode ser centrado em torno do sul da Rússia,
Armênia e Ásia Menor.
Ashkaenoi (askae ou askai) foram
também as pessoas conhecidas como Phrygians ou Mysians (Meseque)
Alguns historiadores
afirmam que o nome Ashkenaz aplica-se exclusivamente aos judeus alemães.
Entretanto, a
evidência mais recente mostra que eles imigraram a partir das regiões do sul da
Rússia e da Ásia ocidental e da Ásia Menor – a região que já foi claramente
identificada como o local e a origem dos khazares antigos.
Os modernos judeus
são essencialmente divididos em duas categorias principais, étnica e culturalmente: sefaradim e ashkenazim
(Sefaradi
e Ashkenazi).
Os primeiros são
principalmente de origem semita espanhola, o nome Sefaraditas sendo derivado de Sefarad, a palavra hebraica para a Espanha, e provavelmente eles são o mais próximo dos antigos judeus
semitas reais que pode ser
estabelecido.
Eles foram expulsos
da Espanha no início do século XVI, e emigraram em direção para o leste do
Mediterrâneo e região dos Bálcãs
(Croácia, Sérvia, Bósnia, Eslovênia).
Ainda em 1960 os judeus Sefaraditas eram apenas
cerca de
quinhentos mil, em comparação com os Ashkenazim do mesmo período estimado em cerca
de doze
milhões de europeus. (61)
Na definição das
origens dos ashkenazim, Alan Brook afirma que:
“A localização
geográfica dos judeus Ashkenazim, baseado em referências na Torah, pode ser
centrado em torno do sul da Rússia, Armênia e Ásia Menor. Ashkaenoi (askae ou askai) foram também as pessoas conhecidas como Phrygians
ou Mysians (Meseque).
“Alguns
historiadores afirmam que o nome Ashkenaz aplica-se exclusivamente aos judeus alemães.
Entretanto, a evidência mais recente mostra que imigraram a partir das
regiões do sul da Rússia e da Ásia ocidental e da Ásia Menor – a região que foi
claramente identificada como o local e a origem dos khazares antigos.
As
fronteiras do Império Khazar entre 600 e 850 d.C.
O nome inicialmente
indicava iranianos e mais tarde foi dado como
o nome do deus de Meseque, Homens Askaenos.
“Também deve ser salientado,” Brook acrescenta, “que Ashkenaz não se tornou uma denominação
definitiva judaica na Alemanha até ao século XI.” (62)
Segundo a
“explicação do Talmud”, escreve Hugo Freiherr
“, Ashkenaz foi assim, um país próximo do Mar Negro, entre o Monte
Ararat e das Montanhas do Cáucaso, na região original
do Império Khazar“. (63)
Essa, novamente, é
precisamente a localização geográfica do Império Khazar.
A observação
talmúdica é auxiliada pelas Escrituras, que a denominação Ashkenaz não é dado como descendente de Sem, mas sim através de Jafé: Gomer, e cujos tios eram
Magog e Tubal.
(Veja Gênesis, 10:3)
O termo Ashkenaz (pronúnia:
Asquenaz) é mencionado apenas em mais uma escritura bíblica,
além de 1 Crônicas 1:6, que é
apenas uma outra referência à genealogia dos descendentes de Jafé.
No livro de Jeremias, o profeta, Deus anuncia que
Israel está a recorrer a outras nações como aliados para trazer os seus juízos
contra a Babilônia.
Entre os aliados, que, e, portanto, não poderiam
ser contados como judeus, esta Asquenaz.
(Ver Jeremias. 51:27)
A UNESCO, da United Nations Educational,
Scientific and Cultural Organization, publicou uma série de folhetos intitulada
The Race Question in Modern Science, no qual um dos autores, Harry Shapiro,
afirma:
A ampla gama de
variação entre as populações judaicas em suas características físicas e à
diversidade das freqüências de genes de grupos sanguíneos tornam para eles
qualquer classificação racial unificada uma contradição em termos.
Pois, embora a
teoria racial moderna admita um certo grau de polimorfismo ou variação dentro
de um grupo racial, que não se permite a grupos muito diferentes, medidos por
seus próprios critérios de raça, para serem identificados como um integrante da
raça.
Para fazer isso
tornaria os efeitos biológicos de classificação racial fútil e todo o
procedimento arbitrário e sem sentido, apesar dos esforços que continuam a
serem feitos, para provar de alguma forma segregando os judeus como uma
entidade racial distinta.
(O dogma do povo
eleito) (64)
Assim, a tentativa
de afirmar a existência de uma específica “raça” de judeus tem tal afirmativa, provado
ser uma impossibilidade antropológica.
Embora o seu deus de forma consistente os tenha advertido contra
misturarem-se entre raças de não-judeus, suas tendências à miscigenação racial
estão bem documentadas, e que resultou no seu completo apagamento como um povo geneticamente distinto
Quando,
inevitavelmente, houve mistura de judeus europeus ocidentais e khazarianos
judeus, havia uma diferença notável entre os níveis educacionais das duas
sub-culturas judaicas.
Os Khazares
admiravam muito menos suas fileiras numerosas, mas muito mais o aprendizado
ocidental (de língua alemã) dos seus irmãos em religião e
rapidamente adotaram o seu idioma, a educação e práticas culturais. Isso
resultou, também, em uma equiparação de seus outros talentos na área de Economia,
negócios e outras coisas sobre política
“Os khazares eram descendentes de tribos nômades”, diz Koestler,
“mas, como vimos,
eles compartilharam um certo cosmopolitismo e outras características sociais,
com os seus correligionários alemães”
(65)
Em algum lugar
incubada nas
Raízes Históricas dos judeus khazares-Ashkenazi havia um desejo de possuir um lar
nacional judaico.
Esse desejo
manifestou-se sob a forma de um movimento messiânico no século XII na Khazaria
que assumiu a textura de uma cruzada “judaica”, cujo objetivo era a subjugação
forçada da Palestina.
Um judeu Khazar chamado Salomão ben Duji instigou o movimento e começou
uma correspondência internacional com todos os judeus das nações circunvizinhas
Parece que Ben Duji estava
possuído de ilusões messiânicas de sua autoria em que ele afirmou que “chegara a hora em que deus reuniria Israel, Seu
povo de todas as terras em Jerusalém, a cidade santa, e que Salomão Ben Duji
era Elias, e seu filho, o Messias “. 66
Ruínas
de uma fortaleza Khazar, em Sarkel, às margens do Rio Don (acima na foto), hoje situada no sul da Rússia
Este desejo de uma
pátria judaica ecoou ao longo dos séculos e encontrou expressão novamente.
“Foi entre os judeus
ASKHENAZIM”, diz a Encyclopedia Americana“,
que a idéia do sionismo político surgiu, levando finalmente à
criação do moderno Estado de Israel em 1948….
No final dos anos 1960, os judeus ashkenazim contavam
cerca de 11 milhões de europeus, cerca de 84 por cento da população judaica do
mundo.” (67)
Às vezes, Arthur
Koestler, em seu tratamento
amplo e abrangente do tema, aparece, como um judeu, ele mesmo, para debater com
a flagrante contradição de que os judeus, que não têm identidade nem genética
ou étnica verdadeira, têm direito a terras que nunca ocuparam, por qualquer direito
de origem, propriedade ou da posse, e cujos ancestrais nunca a ocuparam.
Em seguida, alegando
ser o Estado de Israel, criado pela vontade das Nações Unidas, foi
arbitrariamente retirada a terra palestina da posse dos que legitimamente a
possuíram e ocuparam há milhares de anos.
Mr. Koestler afirma que esse direito “não se baseia na
hipótese das origens do povo judeu, nem sobre o pacto mitológico de Abraão com
Deus, é baseada no direito internacional – ou seja, sobre as Nações Unidas ter
tomado a decisão em 1947 para repartição da Palestina[efetivamente declarados em 14 de maio de 1948]” (68)
Assim, ele elimina o
que logicamente, pareciam ser os motivos mais legítimos (se houver algum) para o estabelecimento de Israel
pela posse da Palestina (pela linhagem e
descendência racial), e baseia a sua
argumentação sobre a tese tão vaporosa do que ele chama de “direito
internacional”
O que fez as Nações
Unidas, em 1948 foi sem dúvida
tomar o seu primeiro ato oficial cometendo uma violação da sua Carta na desapropriação
de mais de quatro milhões de palestinos para o propósito de criar uma nação de
um povo que não tinha ancestrais ou direito atual e legal,o que quer que seja
para a terra
O aparente conflito
na mente de Koestler torna-se evidente em uma aparente contradição,
quando ele conclui que a fé do judaísmo “transformou os judeus da Diáspora em
uma pseudo-nação sem qualquer um dos atributos e os privilégios de
nacionalidade, realizadas em conjunto frouxamente por um sistema de crenças
tradicionais baseados em premissas raciais e históricas que acabam por serem
ilusórias “.69
Ele afirmou
sucintamente, alegando que a idéia de uma identidade nacional judaica é baseada
em uma ilusão criada por uma história que não existe
Será mostrado que o
afluxo de que agora sabemos ser judeus não semitas, de origem Khazar constituí
a primeira “invasão” de Gog da terra de
Magog, como profetizado nas escrituras bíblicas.
O aspecto fascinante
disto é que, como virtualmente em todas as outras profecias, que
aqueles que reivindicam pré-eminência teológica em seu conhecimento das
Escrituras, esqueceram completamente o respeito e o cumprimento às mesmas
profecias – assim como fizeram os judeus na primeira vinda do Messias.
Gog,
Magog e os Ashkenazim
Há muito que a
crença do cristianismo dos anos no século XX (e, agora, vigésimo primeiro século) que perto do final da história
deste mundo como descrita na Bíblia, Gog da terra de Magog, definida pelos
cristãos como Rússia – o “Rei do Norte “- iria invadir a
Terra Santa da atual Israel e antiga Palestina.
Ministérios locais e
do mundo católico conservador gastam enormes quantidades de tempo na tentativa
de “decifrar” profecias como as encontradas em Ezequiel 38 e 39, Daniel 11 e Apocalipse 20, e praticamente todos eles
chegaram à conclusão anteriormente mencionada.
Na maioria dos
casos, a crença na invasão de Israel pela Rússia e pela derrota do anti-Cristo
na subseqüente guerra do Armagedom é acompanhada pela idéia de que haverá um
reinado de mil anos de paz após o retorno de Cristo à terra
Representante desta
crença quase universal, como Jeffrey Grant, Tim LaHaye (principal co-autor da série de livros “Deixados Para Trás”), o ministro Jack Van Impe, etc. Van Impe,
amplamente conhecido evangelista de rádio e televisão nos EUA, publicou volumes
de literatura sobre a profecia bíblica e muito sobre o assunto de Gog e Magog.
“Quando a Rússia se dirigir para o sul para travar a batalha”, escreve
Van Impe em um artigo intitulado Armageddon:
O fim ou o começo? “Ela vai ser uma força muito poderosa quando
ela vier contra o exército do Anticristo com carros, cavaleiros e com muitos
navios.
Esta é a primeira onda militar”, disse Van Impe, que continua “, da campanha militar começando em três
vertentes, o Armageddon mencionado em Daniel 11:40 quando o rei do sul
(Egito e sua
Federação Árabe) e o rei do norte (Rússia) começa seu movimento de pinça.
Ezequiel 38:16 diz: “E subirás contra o meu povo de
Israel, como uma nuvem, para cobrir a terra e será nos últimos dias, e vou
trazer-te contra a minha terra, para que as nações me conheçam a mim, quando eu
me houver santificado em ti, ó Gogue, diante dos seus olhos. ”
Uma vez que a Rússia
fizer seu movimento, o Anticristo ficará furioso.
Ele (O anti Cristo) vai entrar na “terra gloriosa”, em Israel.
“Imediatamente”, concluiu Van Impe “, ele posiciona-se
em Jerusalém”
Em referência ao
ex-presidente russo Boris Yeltzin e outros líderes russos, Van Impe pergunta: “Poderia um destes líderes acima
ser o” Gog “de Ezequiel 38:2?”
(Esse líder poderia ser Vladimir Putin, que já expulsou da Rússia judeus
askhenazis (
começo do século XXI) que tinham controle sobre o mercado financeiro,
petróleo e outras áreas importantes de seu país.)
Essa perspectiva
bíblica de Gog invadir Israel vindo do norte em algum momento futuro é também em grande parte idealizado por teólogos
judeus.
Por exemplo, em 1° de Outubro de 1996, o jornal Jerusalém Post,
publicou
artigo intitulado “Todos à Gog”, o colunista Moshe
Kohn,
aborda o assunto:
“A guerra para acabar com todas
as guerras esta para ser lançada contra Eretz Israel por “Gog da terra de Magog, príncipe e
chefe de Meseque e Tubal ‘como predito em Ezequiel 38 e 39
“Nós não sabemos o
que ou quem Magog, Meseque, Tubal e Gog são, só sabemos que Gog e seus
aliados estão para descer em Eretz (Terra de) Israel pelo norte.
Deus
irá destruir os invasores, e ‘Eu vou restaurar a fortuna de Jacó, e tenho
misericórdia de toda a casa de Israel … e não vou esconder o meu rosto deles
mais.“
Acima: As estrelas da Constelação do Dragão (DRACO em Latim) localizadas bem próximas do Polo NORTE (Marcada pela estrela Polaris, da Constelação da Ursa
Menor-Ursa Minor) Celeste
{n.T. Esta invasão VINDA DO NORTE, poderia significar vindo dos céus
ao norte, vinda do Sistema Solar de Thuban, uma das estrelas da Constelação do DRAGÃO
(Origem de um tipo de reptilianos).
Poderá ser uma futura guerra literalmente interplanetária, e na qual não lutaremos sozinhos,
pois teremos a ajuda da Frota Interestelar (que hoje cerca e protege o planeta
Terra) da Federação.
Por
isso esta dito que Deus não vai mais esconder o seu rosto, do seu “povo”.
Finalmente nos LIVRAREMOS do jugo das raças extraterrestes reptilianas, uma
delas oriunda do Sistema Estelar de Thuban,
da Constelação do Dragão}
“O Novo Testamento também menciona a Guerra de Gog/Magog,
em Apocalipse 20, como a batalha final entre os
governantes da Terra, os exércitos liderados por Satanás e as forças de Deus (lideradas por Ashtar Sheran e cia).
Nessa versão, esta
guerra também poderá ser o que é chamado na tradição cristã como Batalha do
Armagedon, um lugar mencionado no Apocalipse 16:16. ” 70
Como alguns
historiadores vêem as origens de Gog e Magog:
Flavius Josephus afirmou que “Magog fundou aqueles
que dele foram nomeados Magogites, mas que são chamados pelos gregos de Citas”.
71
Josefo viveu e
morreu um meio-milênio antes da fundação do reino Khazar e, portanto, não
poderia ligar os da região dos citas com os khazares.
A Enciclopédia
Católica observa que “Josephus e outros identificam Magog com a Cítia, na
antiguidade, mas este nome foi usado para designar vagamente toda a população do norte.” 72
No entanto Josefo
não tem um comentário interessante sobre Tubal, o irmão de Magog e Meseque, que
soa como se fosse feito especificamente para os seus descendentes, os khazares:
“Tubal ultrapassou todos os homens em força, e ficou muito famoso e
especialista em espetáculos marciais. ” 73
O escritor Vasiliev em “Os godos na Criméia”, em citações do Vida por São Abo de Tbilisi, que alegou
que “os khazares eram filhos selvagens” de Magogue “que não tinham” nenhuma religião que
seja, embora reconhecendo a existência de um Deus único. ” 74
As referências
feitas pelo Rabino Petakhiah em seu diário de viagem Sibbuv ha-Olam, relativo à conversão do Rei Khazar, Bulan ao judaísmo, faz menção de que o
reino era o de Meseque antigo. 75
Muito em harmonia
com a terminologia bíblica profética, Koestler escreve que os persas e os
bizantinos é que se referem a Khazaria como o “Reino do Norte” com o qual quase todos os
teólogos modernos ligam Gog e Magog. 76
Ibn Fadlan, o famoso viajante árabe dos anos 700 fez o
comentário em seu diário que “os Khazares e seu rei são todos judeus.
Os búlgaros e seus
vizinhos estão sujeitos a ele.
Eles tratam-no com
obediência reverente.
Alguns são de
opinião que Gog e Magog são os khazares.
O “Monge Vestefália,
Christian Druthmar de Aquitânia, escreveu um tratado em latim Expositio in Evangelium Mattei, No qual ele relata que existem pessoas sob o céu
em regiões onde os cristãos não podem ser encontrados, cujo nome é Gog e Magog,
e que são os povos hunos, entre eles um povo, chamado de Gazari [khazares] que são circuncidados e observam
o Judaísmo na sua totalidade. ” 77
“Após um século de guerra”, observa Koestler, os cronistas árabes “,
obviamente, não
tinham grande simpatia por khazares.
Tampouco os escribas
georgianos ou armênios, cujos países, de uma cultura muito mais antiga, tinham
sido repetidamente devastados pelos cavaleiros Khazares.
A Crônica georgiana,
ecoando uma antiga tradição, identifica-os (os Khazares) com os exércitos de
Gog e Magog – “homens selvagens com rostos hediondos e os costumes de feras, os
comedores de sangue ‘”. 78
O Talmud – Avodah
Zara 3B afirma: “A guerra de Gog e
Magog [Rússia], será um dos principais eventos para anunciar na vinda da Era
Messiânica.
O Targum Jerusalém afirma que, “No final dos dias, Gog e Magog devem
marchar contra Jerusalém, mas perecerão pela mão do Messias”.
Simplesmente
falando, “Gog é um nome simbólico, representando o líder dos poderes do mundo
antagônico a Deus.” [A Bíblia Imperial-dicionário]
Em resposta àqueles
que acreditam que Gog, da terra de Magog é especificamente a Rússia, no livro
do Apocalipse 20:8 fornece uma clarificação quanto à
região geográfica verdadeira de Gog nos últimos dias: “As nações
que estão nos quatro cantos da terra, Gog e Magog ,…” Esta força mundial, que para ”os quatro cantos da
terra” é onipresente, não
existente não só na Rússia, apenas exclusiva para a área da bússola ao norte da
Palestina. Os nomes
Gog e Magog parecem ser usados apenas como uma indicação de suas origens,
e não a sua localização geográfica final (certíssimo).
{N.T. O grande erro que os eruditos,
estudiosos e entendidos cometem ao analisar as escrituras que se referem a essa
batalha, é que eles não percebem que toda a narrativa É ALEGÓRICA e os locais citados não são
necessariamente baseados em terra firme/regiões físicas do planeta.}
Existe um grupo
identificável, mas que se encaixa à “designação” onipresente de ocupar “os quatro cantos da
terra”, um grupo cuja identidade
cultural-religiosa manteve-se intacta, apesar de suas origens étnicas
desapareceram na Antiguidade, que, apesar de dois mil anos sendo dizimada pela
perseguição, a emigração forçada,
doenças e guerra,
ainda sobreviveu, e cujas raízes estão justamente onde a Escritura profética
diz que estaria – nas terras do norte de Magog, as estepes ao sul da Rússia.
Assim
como os judeus, por má interpretação das Escrituras buscando atender seus desejos
nacionalistas,perderam
a primeira vinda de seu Messias, assim também os
cristãos (eu diria católicos), da mesma forma, reinventando os mesmos erros, perderam as questões proféticas
dos últimos dias – e — a segunda vinda do Messias.
Eles colocaram a
invasão da Palestina como em algum momento no futuro, quando ela já ocorreu em 1948, e de uma maneira tão inesperada como se tivesse chegado em cima deles
de repente, como o Messias, como “um ladrão na noite”.
Como um profeta do
século XIX, escreveu: “O mundo não esta
mais pronto a dar crédito a mensagem profética para este tempo do que foram os
judeus para receber os avisos do Salvador acerca de Jerusalém.” 79
Este é claramente o
caso, tanto
agora como quando as palavras foram escritas.
UMA
PÁTRIA PARA GOG E MAGOG
Se a tendência atual
continuar por mais 37 anos (Começo
do século XXI) na mesma direção e
à mesma taxa com que aconteceu nos últimos 37 anos, a fé cristã/católica como
ela é hoje professada pelos cristãos/católicos terá desaparecido da face da
terra.
De que forma ou por
que medida a missão de Jesus Cristo será então continuada posteriormente a
fazer-se manifestar aqui na terra é tão imprevisível como é inevitável. – Benjamin H. Freedman
“Em uma palavra, para resumir nosso sistema de
manter sob controle os governos dos goyim (termo que
designa todos os povos não judeus) na Europa, em cheque, vamos
mostrar nossa força para um deles por atentados terroristas e para todos, se
permitirmos que a possibilidade de um levante contra nós, aconteça, nós
deveremos responder com as armas da América (que é controlada pelos judeus askhenazim)”.—Sétimo Protocolo dos Sábios de Sião
Não é minha intenção
nesta carta expor os conspiradores que estão dedicando-se à destruição da fé
cristã, nem para a natureza e extensão da conspiração em si.
Que a exposição iria
preencher muitos volumes. A história do mundo durante os séculos passados e
diversos eventos no país americano e no exterior confirmam a existência de tal
conspiração.
O clero
católico/cristão parece ser mais ignorante ou mais indiferente sobre essa
conspiração do que os outros cristãos. O clero católico/cristão pode ficar
chocado ao saber que eles foram os maiores cúmplices dedicados aos inimigos da
fé cristã.– Freedman
“A liberdade de consciência foi declarada em toda
parte, de modo que agora só alguns anos faltam para o momento da completa
destruição do que é a religião católico-cristã: em relação às outras religiões,
teremos ainda menos dificuldade em lidar com elas. Agiremos como clérigos e
através do clericalismo em tal quadro estreito para fazer seu movimento de
influência ser regressivo na mesma proporção do seu progresso.“
Que poder de segredo
misterioso tem sido capaz de em inúmeras gerações de manter a origem e a
história dos khazares e do Reino Khazar fora do contexto histórico, dos livros de história e
fora das aulas e cursos de história na história de todo o mundo?
A origem e a história dos khazares e do Reino Khazar certamente hoje são
incontestáveis fatos históricos.– Freedman
Direita: Benjamin Freedman, como
mencionado anteriormente, era um judeu Ashkenazim que foi um funcionário
público altamente colocado no governo norte americano no início de meados do
século XX e teve acesso livre a presidentes e estadistas mundiais até a
administração Kennedy.
“Nosso poder na atual condição cambaleante de todas
as formas de poder será mais invencível do que qualquer outro, porque ele
permanecerá invisível e astuto até o momento em que ganhará tal força que não
poderá mais ser minado.”
O
Sr. Freedman, sendo um rico empresário judeu, tornou-se desiludido com sua herança
judaica após saber de suas origens e suas maquinações políticas em todo o mundo.
Rompendo com o judaísmo organizado,gastou a maior parte da sua grande
fortuna na tentativa de revelar ao mundo a verdadeira força motriz por
trás da criação da nação de Israel pelas Nações Unidas,
bem como outros equívocos históricos relativos às raízes khazarianas do judaísmo moderno.
acima: Capa do livro “Fatos São Fatos” a verdade sobre os judeus khazares ,
escrita por UM
JUDEU KHAZAR, o Sr.
Benjamim H. Freedman, em foto à esquerda.
Em uma convincente
narrativa da história do mundo da época, Freedman relaciona o fomento da traição
que presenciou na
manipulação do resultado da Primeira Guerra Mundial.
A Alemanha, de
acordo com Freedman e outros historiadores, estava aparentemente vencendo o
primeiro conflito mundial, e tinha virtualmente ganha a guerra, quando eles
fizeram, no verão de 1916,
uma oferta muito
magnânima e surpreendente para a Grã-Bretanha.
A Inglaterra estava
em uma posição muito precária naquele momento, essencialmente sem munição e com
suprimentos de comida para cerca de uma semana restante, a serem seguidos por
inanição nacional; os submarinos alemães, tendo pego os aliados completamente
de surpresa, haviam cortado todos os comboios de transporte de suprimentos.
Então acima de tudo
veio o inesperado,– a Alemanha ofereceu condições para a paz, apesar de estar
vencendo a guerra (1916).
“Naquele tempo”, disse Freedman, “o exército francês tinha se
revoltado. Tinham perdido 600.000 homens na flor da juventude francesa na
defesa de Verdun no vale do rio Somme.
O exército russo
estava desertando, eles pegaram seus brinquedos e foram para casa , eles não
queriam jogar mais a guerra, eles não gostavam do Czar. E o exército italiano
tinha desmoronado.
“Nem um único tiro foi disparado em solo alemão” Freedman
continua. “Nem um único soldado havia atravessado a fronteira para a
Alemanha” e eles ainda ofereceram a paz. Paz e não o ordinário tratado imposto
pelo conquistador ao conquistado. Os alemães propuseram um status quo anterior à guerra no acordo de paz, o que significa que ambas as partes retornariam
ao status de antes do início das hostilidades.Com a sedução de tal oferta, e
com todas as outras opções efetivamente eliminadas, a Grã-Bretanha não tinha
outra escolha senão aceitar. No entanto, surgiu outra, muito mais atraente para
o ego britânico, que traria uma vitória até aquele momento impossível.Enquanto
que a Alemanha estava tentando acabar com a guerra em uma forma mais que
equitativa, os judeus sionistas alemães, representando judeus sionistas da
Europa Oriental, aproximou-se do Gabinete de Guerra Britânico e ofereceu-lhes
uma alternativa para apenas fingir que uma guerra nunca tivesse acontecido.Neste
ponto, seria boa a definição do
significado de “SIONISTA“. “Aqueles foram (e são) os judeus, cujo
objetivo dominante era o estabelecimento (o maior interessado nesse projeto foi Rothschild
e sua familia) de uma pátria
judaica na Palestina“, uma proposição de que a
maioria dos judeus na época não endossavam. O Webster’s Collegiate
Dictionary define o “sionismo”, como “origem de um movimento internacional para o
estabelecimento de uma comunidade judaica nacional e religiosa, na Palestina e,
mais tarde para o apoio da nação de Israel moderna.“
Uma
imagem muito difícil de ser publicada nos principais meios de comunicação
(controlados) , judeus protestando contra a existência do estado de Israel.
Pesquise no site indicado na faixa: www.nkusa.org
Ao mesmo tempo em que a ONU decretou que Israel seria um Estado legítimo, em 14 de maio de 1948, a
mais conservadora das seitas judaicas, os Hasidim, fez forte oposição à
criação de um Estado secular de Israel, alegando que era errado fazer isso, além da vinda do Messias. A oferta feita aos britânicos no momento
perto da vitória total da Alemanha consistiu de uma proposta para trazer os
Estados Unidos na guerra apóiando a Grã-Bretanha e, assim, garantir uma vitória
dos Aliados.A Inglaterra teria que concordar, nesse caso, após a derrota da
Alemanha, acordando para garantir uma grande parte da Palestina como uma pátria
judaica – mantendo em mente que essa trama foi sendo criada por aqueles judeus
que não tinham ascendência diretamente ligada, qualquer uma que seja, com as
tribos semitas do antigo Israel, e portanto nenhum direito ancestral para
fabricar ou mesmo reivindicar um controle remoto para a região da Palestina.
Outra
imagem que não recebe publicidade: RABINOS ANTI-SIONISTAS JUDEUS ORTODOXOS se REÚNEM
e confraternizam COM ERUDITO MUÇULMANO
01
de fevereiro de 2011: Rabinos Ortodoxos Anti-Sionistas se reuniram com o estudioso
muçulmano, Shiek Yousef Al-Qaradawi em Doha, no Catar.
Foreign
Office (Relações Exteriores) - 2 de novembro de 1917: Freedman faz a observação de que a Inglaterra não tinha
mais direito à fazer a promessa da Palestina para os judeus do que “os Estados Unidos
teriam de prometer o Japão para a Irlanda” – mas é precisamente isso que eles fizeram. Esta promessa resultou na
elaboração de um documento histórico pequeno chamado
A Declaração de Balfour. A seguir está o texto, na íntegra (um fato muito curioso e SINTOMÁTICO, a carta foi emitida no dia de finados,
o
dia dos mortos, 02 de novembro), do documento histórico curto e conciso:
Caro Lord Rothschild,
Eu
tenho muito prazer em transmitir-lhe, em nome do governo de Sua Majestade, a
seguinte declaração de simpatia com as aspirações judaicas Sionistas, que foi submetida e aprovada pelo Diretor de
Gabinete.
“A visão do Governo de Sua Majestade é com favor de
estabelecimento na Palestina de um lar nacional para o povo judeu, e usará seus
melhores esforços para facilitar a realização do presente objeto, ficando
claramente entendido que nada será feito que possa prejudicar os direitos civis
e religiosos, os direitos das existentes comunidades não-judaicas na Palestina, ou os
direitos e o estatuto político dos judeus desfrutados em qualquer outro país “.
Ficaria
muito grato se você levar esta declaração ao conhecimento da Federação Sionista.
Atenciosamente,
Arthur James Balfour
Abaixo: Fac-símile da Carta endereçada à
Rothschild:
Observe a segunda
frase (que também é o
segundo parágrafo), que afirma que “que nada será feito que possa
prejudicar os direitos civis e religiosos das comunidades não-judaicas existentes
na Palestina“.
Seria, talvez, que
não devesse ser considerado naquele tempo que a expropriação forçada de outras
pessoas de sua terra e da sua propriedade – a saber, os árabes palestinos – foi uma violação ou
prejudicou os seus direitos “civis e religiosos”? Isso parece ser um bocado forçado.Um ponto
interessante na apresentação de Freedman é que os judeus alemães foram muito bem tratados em
suas terras,
muitos deles fugiram
da perseguição da Rússia e outros países do Leste Europeu. Como Freedman coloca, “os judeus nunca
foram tão bem tratados em qualquer outro país no mundo como tinham sido na
Alemanha até então.” Quase todos os
grandes gigantes industriais da época, Rathenaus, Balins, Bleichroder, os Warburg, e claro, os Rothschilds (a quem a carta de Balfour é dirigida), eram
(e
continuam sendo) judeus
askhenazis e residiam na Alemanha.
O que os judeus
sionistas khazares e askhenazis fizeram não foi nada menos que uma clássica “VENDA” da sua própria pátria alemã. Os
métodos utilizados para levar os Estados Unidos a entrar na guerra contra a
Alemanha, também parecem ser clássicos e que foi um modelo padrão para muitas
outras INDUÇÕES, que levaram os E.U.A. a entrar em guerras que ele não tinha razão para
lutar. Tal como acontece com o conflito sérvio e muitos outros desta época
recente, quando foram fabricadas atrocidades contra minorias étnicas, mulheres
e crianças foram usadas para obter o acordo do Congresso americano e os seus
cidadãos, de modo que o mesmo dispositivo também foi usado para trazer os
E.U.A. na Primeira Guerra Mundial.
Freedman observa que a mídia americana, que, que antes
havia sido um pouco pró-Alemãnha, começou a relatar que os alemães estavam
envolvidos na prática de atrocidades que, mais tarde foi provado, eram
totalmente falsas: atrocidades como o assassinato de enfermeiras da Cruz
Vermelha e do corte de mãos de bebês, etc
Durante envolvimento
de Freedman com questões de
Estado em que participou da Conferência de Paris, em 1919, onde foi apresentada a Alemanha as exigências de reparações de guerra.
Nessa conferência,
segundo o Sr. Freedman, havia 117 judeus
presentes, sendo representados por Bernard Baruch, apresentando suas
demandas para a divisão da Palestina como uma pátria judaica.Quanto ao que
tornou possível a criação efetiva do Estado de Israel, ao contrário de uma mera
declaração política por parte das Nações Unidas, expõe o Sr. Freedman. “Isso é um
bem-estabelecido fato histórico inegável”, escreve ele, “que a participação ativa dos Estados Unidos na
conquista da Palestina, em nome dos judeus SIONISTAS, FOI O FATOR RESPONSÁVEL PELA
CONQUISTA DA PALESTINA PELOS SIONISTAS. Sem a participação ativa dos Estados Unidos”,
disse Freedman,
que enfatiza,ӎ certo que os sionistas jamais teriam tentado a conquista da
Palestina pela força das armas”.
O
resto, como se diz, é história.
Quando se considera
toda essa história que tem envolvimento na formação do mundo e especialmente no
Oriente Médio como é hoje,
torna-se menos misteriosa a razão pela qual os muçulmanos
palestinos são possuídos de tal animosidade e ódio daqueles que, de acordo com
tudo o que foi apresentado aqui, literalmente roubou suas vidas e terras. Parece também contribuir para remover o mistério
da questão do presidente americano que perguntou aos árabes por que motivo eles
odeiam tanto a América como eles fazem, a América, que tem sido o principal
fornecedor e chefe militar e financeiro de Gog e Magog, os judeus khazarianos askhenazis e
sionistas na usurpação da
Palestina. Como o Sr. GeOrGe Bush disse: “Se você apoiar os terroristas,
você é um terrorista,” assim também pode ser dito pelos muçulmanos, “Se você
apoiar os nossos inimigos que roubam a nossa terra e nossa dignidade e nossa história,
você também é nosso inimigo”.
Essa mensagem
deveria ter tocado alto e claro como um sino durante o atentado ao World
Trade Center, em New York, em 11 de setembro de 2001, quando ainda dois dos melhores
evangelistas cristãos da América (Pat Robertson e Jerry Falwell) alegaram que o ato foi castigo divino para os pecados da América. Eles,
claro, abandonaram a posição impopular quando o sentimento do público se voltou
contra eles. Seria preciso perguntar se, nesse caso, os dois homens tinham
efetivamente definidos os termos convicção e compromisso para com os seguidores de sua
marca de “cristianismo”.
EPÍLOGO
Muitos
historiadores, alguns citados neste trabalho, amplamente citados no livro de Arthur Koestler “A Décima Terceira Tribo”, como um recurso literário credível para uma
história global dos judeus Khazares. Estes escritos também tem se apoiado na
obra de Mr. Koestler, bem como vários outros historiadores judeus e acadêmicos.
É interessante notar que os estudiosos judeus citando o livro “A Décima Terceira Tribo” em seus relatos históricos,
praticamente nenhum cita tais comentários de Koestler, citados
anteriormente, sobre “A
história do Império Khazar, uma vez que emerge lentamente do passado, começa a
parecer a mais cruel FARSA que já foi praticada na história.” Seria preciso perguntar se tais omissões não são intencionais e não
constituem, de fato, uma censura em muitos aspectos impopulares deste assunto
interessante e de grande alcance histórico.
A
vasta maioria da humanidade vive em um mundo absolutamente controlado e se
considera livre. “O melhor escravo é aquele que “pensa” que é um homem livre.”
Koestler,
ele próprio um judeu Ashkenazi, expressa esses
sentimentos em uma aparente decepção com a história de sua própria fé e,
essencialmente, o efeito deletério que teve sobre o mundo. No entanto, ele não
abandonará a religião de seus pais, nem está implícita nesta tese que deveria
fazê-lo.Para um não-judeu, como este escritor, a citá-lo e usar o seu trabalho
de tal forma, incorporá-lo de modo a ilustrar que as profecias bíblicas sobre
os males de Gog e Magog apontam claramente para os judeus Khazarianos e
talmúdico,
corre os riscos da acusação de anti-semitismo. Tal resposta, no entanto,
deveria ter sido claramente demonstrado ser vazia na melhor das hipóteses,
considerando as provas aqui apresentadas que aqueles judeus que detêm poder
político sobre a Palestina não são sequer remotamente descendentes de tribos
semitas.Não se pode, contudo, deixar de ficar admirado com a habilidade de
consumação de seus planos esses povos que, constituído de um a seis por cento
da média da população dos países fora de Israel, conseguiram adquirir posições
de poder e influência muito superior a sua representação em relação a população
geral dessas nações.
O Sr. Freedman, como mencionado, foi um judeu Ashkenazi também.
Em seu desgosto com
o que testemunhou de seus irmãos, fazendo com que ele tenha usado uma linguagem
bastante violenta descrevendo suas ações e origens.
No que lhes dizem
respeito, inequivocamente, ele afirma:
Não houve um deles
que tivesse um antepassado que tenha colocado um pé sequer na Terra Santa. Não
só na história do Antigo Testamento, mas desde o começo dos tempos. Nem um
deles!
E ainda assim eles
vêm para os cristãos e lhes pedem para apoiar as insurreições armadas na
Palestina, dizendo:
“Você quer ajudar a repatriar o Povo Escolhido de Deus à Terra
Prometida, seu lar ancestral, não é? É o seu dever cristão. Demos a voces um dos nossos meninos como seu
Senhor e Salvador. Você agora vai à igreja no domingo, e você se ajoelha na
adoração de um judeu, e nós somos judeus. Mas eles são judeus khazares
askhenazis pagãos que se converteram apenas tanto quanto o mesmo que os
irlandeses. É tão ridículo chamá-los de “povos da Terra Santa”,como seria chamar os
54 milhões de chineses muçulmanos de um povo “árabe”.O fato, cristalino e sem corte, a conclusão da questão é que Gog e Magog
claramente e furtivamente – embora, em uma onda de movimento lento das marés –é o invasor pelo norte, da terra santa, como na
profecia bíblica. Não só invadiu a Palestina, mas o mundo inteiro, cada nação sobre os “quatro
cantos da terra” estão dentro dos limites da sua influência.Esses
descendentes dos khazares “pagãos” que professam ser o verdadeiro e original povo de Deus que insinuou-se
em todos os bastiões do poder nos governos dos países da terra. Se existem
quaisquer exceções a esse fato, eles são tão insignificantes, em seu entender
das coisas, como uma mosca a um rinoceronte.
O
atual estado moderno de Israel, fundado em 1948, e os judeus esqueceram-se do significado da
estrela de David (Selo de Vishnu) em sua bandeira.
Eles (a raça de GOG) controlam totalmente uma grande percentagem do Senado dos Estados
Unidos, provavelmente o mais poderoso e influente corpo legislativo na terra.
Eles têm habilidade de controlar a Administração dos E.U.A., o Departamento de
Defesa, Relações Exteriores (CFR) e de novo envolvendo esta nação em uma guerra na qual ela não tem
interesse direto.Esta raça extraordinariamente engenhosa e talentosa colocou
óculos montados nos narizes dos políticos e cristãos que fazem com que apareça
para eles como se esse conflito fosse justificado, para obter depoimentos, como
os do Presidente dos E.U.A., que aqueles para os quais (Guerra do Iraque) esta nação declarou guerra são inimigos da
democracia e da liberdade, quando tudo o que realmente queriam era ficarem
sozinhos com seus problemas para adorar sob os princípios de sua própria
religião, sem serem molestados por aqueles que já roubaram quase tudo o que têm
– e tudo feito com o dinheiro, influência política e armas dos Estados Unidos
da América.Este escritor passou algum tempo em Israel testemunhando
pessoalmente as injustiças perpetradas lá por um povo que não teve nenhuma
direito de reivindicação dà terra, em cima de um povo que a tem. Tendo ido lá
com um pouco a favor, um “viés” pró Israel, logo se tornou evidente que qualquer classe dominante que
habilmente deselvolve uma economia em que um segmento goza de uma vantagem
média de 15-1 de renda sobre o outro, sob o mesmo custo de vida, não pode
fingir inocência quando experiênciam o ódio e a animosidade daqueles a quem
oprimem.
Esquerda: Eis aqui o verdadeiro significado
da geometria da alegada estrela de David, que na realidade é uma CÓPIA do Selo de Vishnu (muito mais antigo), o SÍMBOLO do QUARTO CHAKRA, o Anahata, que foi tomado emprestado pelos judeus da cultura
hindu (da qual o povo
hebreu é descendente) da Índia e que
representa o Quarto
Chakra, o cardíaco, no CORAÇÃO humano, a sede do AMOR, da doação e serviço e não
do ódio, do controle, e de pretensa superioridade racial sobre as demais
raças do planeta)
O “espírito de Gog” não disse que usaria as armas “da América” para realizar seus propósitos, e
que agora é visto claramente, no Afeganistão, Iraque e Paquistão, como se
derrama o sangue de quem querem, para realizar aquilo que eles querem, que eles
não estavam de brincadeira quando fizeram aquela afirmação.
Outro elemento fascinante que inspira admiração é a
maneira notável em que a profecia bíblica foi tão fielmente cumprida E – como o cristianismo (reduzido
aos dogmas e doutrinas católicos da igreja romana)
atualmente perdeu essa realização.
No início parece estranho que esses “eruditos”
bíblicos tenham perdido as lições da história: em
primeiro lugar, que as profecias nunca foram interpretadas antes da sua
realização, exceto pelos profetas que as deu. No entanto, eles continuam a
tentar, e o resultado é divertido no melhor dos casos, e pelo menos trágico,
pois eles são abandonados em sua vaidade e erudição para acompanhar as
interpretações de sua própria invenção – fagulhas em seu próprio graveto. Eles
foram tão hipnotizados e drogados” pela idéia de apoiar e financiar o “retorno
maravilhoso dos judeus, o “povo escolhido/eleito” para à
sua pátria” que eles são como Lêmingues sendo conduzidos de bom grado para a
morte no mar,
para morrerem afogados em sua própria ignorância,
vaidade, empáfia, erudição e imbecilidade.
Sim, Gog e Magog
invadiram o mundo inteiro, e o que é ainda mais surpreendente é que foi feito
não só com a bênção do cristianismo professo (ou antes o catolicismo romano ignorante que nunca
foi sequer Cristão),mas com seu apoio financeiro e
incentivo litúrgico.
Os católicos (e todas as demais seitas dai resultante, como os evangélicos) têm realmente cavado as suas
próprias sepulturas eclesiásticas. São todos, ainda, túmulos caiados de branco.
“Eis
que está a chegar, e isso é feito, diz o Senhor Deus; Este é o dia de que
falei “. Ezequiel 39:8
Sugestão
de leitura e Referências:
Koestler, Arthur, A Décima
Terceira Tribo: The Khazar Empire and Its Heritage, Nova
York: Random House, 1976, p. 17
Dunlop, D. M.; A History of
the Jewish khazares, Princeton University Press, 1954
Brook, Kevin
Alan, Os
judeus de Khazaria, Jason Aronson,
Inc. Northvale, NJ, Jerusalém, 1999.
Peter B.
Golden, Khazar
Estudos, Vol. 1 (Budapeste:
Akademiai, 1980), pp. 55-56.
Brook, Os judeus de Khazaria
Bury, J. B., A História do Império Romano do
Oriente (Londres,
1912).
Koestler, A Décima Terceira Tribo, P. 18.
Brook, Os judeus de Khazaria, p. 27
Artamonov, M.
I., História
Khazar (Leningrado,
1962). Koestler, A Tribe Thirteeth, p. 19.
Bruce G. Trigger, A History of Archaeological
Thought (Cambridge, Inglaterra: Cambridge UniversityPress, 1989), p. 207.
Brook, Os judeus de Khazaria, p. 3.
Idem, pág. 4
Peter B.
Golden, Uma
Introdução à História dos Povos turcos, Wiesbaden, Alemanha, 1992.
Ibn Said
Al-Maghribi, citado pela Dunlop, p. II. Dunlop, D.
M.; A History of the Jewish khazares(Princeton,
1954).
Omeljan Pritsak, O Reino Khazar conversão ao judaísmo, Faculdade de Estudos ucraniano
3:2 (setembro de 1978): 271.
Andrew C. Gow, Os judeus Vermelho (Leiden, Holanda: E. J.
Brill, 1995), pp. 40-41.
Brook, Os judeus de Khazaria, P. 10. Andrew C. Gow, Os judeus Vermelho (Leiden, Holanda: E. J.
Brill, 1995), p. 191.
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Allen, A
História do povo georgiano,
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the Jewish khazares, P. 113.
Tirmidhi, al-Abwaab Tafseer: Surat al-Kahf (Hadith
5160), 8/597-99; Maajah Ibn al-Kitaab Fitan, (Hadith 4080), 2 / 1364. Ahmad, Musnad, 2 / 510, 511. http://www.islaam.com/ilm/gog.htm
Gibbon, B., A História do Declínio e Queda do
Império Romano, Vol. V (2a ed.,
Londres, 1901).
Ibid.
Koestler, A Décima Terceira Tribo, P. 27]
Idem, pág. 27-8.
Ibid.
Dunlop, D. M.,
“khazares” em Enc. Judaica, 1971-2 impressão.
Koestler, A Décima Terceira Tribo, P. 23-4.
Bury, J. B., A História do Império Romano do
Oriente, P. 120.
George
Vernadsky, A História da Rússia,
Vol. 1 (New Haven, CT: Yale University Press, 1948), p. 346.
Brook, Kevin
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judeus de Khazaria, (Jason Aronson,
Inc. Northvale, NJ, Jerusalém), 1999.
Omeljan
Pritsak, O
Reino Khazar conversão ao judaísmo, Pp. 278-9.
Dunlop, D. M.; A History of
the Jewish khazares, P. 90 (Princeton, 1954). al-Bakri (ob.
487/1094)
Koestler, A Décima Terceira Tribo, P. 58.
Ibid.
Bury, J. B., A História do Império Romano do
Oriente, P. 406.
Ibid.
Brook, Os judeus de Khazaria, P. 126.
40. Yehuda
Halevi, O
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Idem, pág. 72-4.
McEvedy, C.; The Penguin Atlas de História
Medieval (1961).
44. Macartney, C.
A., Os
magiares no século IX (Cambridge,
1930).
Dunlop, D. M.; A History of
the Jewish khazares (Princeton, 1954).
Baron, S. W., A História Social e relgious dos
judeus, Vols. III e IV
(Nova Iorque, 1957).
Koestler, A Décima Terceira Tribo, P. 141, 144, 152.
Cecil Roth. “Judeus”
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Britannica, 1973 impressão.
Koestler, A Décima Terceira Tribo, P. 159.
Idem, pág. 15, 16.
A. N. Poliak, Khazaria – A História de um reino
judeu na Europa (Mossad Bialik, Tel Aviv, 1951).
Kutschera, Hugo
Freiherr von, Die Chasaren (Viena, 1910),
Koestler, A
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Mieses, M.; Die Sprache
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Barker, F.; Cruzadas, Enc. Britannica,
14th ed., p. 772, 1973.
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Baron, S. W., A História Social e relgious dos
judeus, Vols. III e IV
(Nova Iorque, 1957).
Koestler, A Décima Terceira Tribo, P. 164-7.
Idem, pág. 182.
Brook, Os judeus de Khazaria, p. 300.
Hugo Freiherr von
Kutschera, em Die Chasaren: Historische Studie
(Viena: A. Holzhausen, 1910,) (tradução Inglês).
Shapiro, H., “O Povo
Judeu: uma história biológica” (UNESCO, Paris, 1953).
Koestler, A Décima Terceira Tribo, P. 177.
Baron, S. W., A História Social e religiosos dos
judeus, Vols. III e IV
(Nova Iorque, 1957).
Encyclopedia
Americana, Edição 1985.
13th Tribe, Anexo IV, p. 223.
Koestler, A Décima Terceira Tribo, Apêndice IV, p. 224.
Josefo, Antiguidades dos judeus, Livro 1, cap. 6.
A
Enciclopédia Católica, Volume VI, 1909, (Robert Appleton Company).
Josefo, Antiguidades dos judeus, Livro 1, cap. 2.
Alexander A.
Vasiliev, Os
godos na Crimeia (Cambridge,
MA: The Mediaeval Academy of America, 1936), p. 96.
Viajantes judaica, Ed.
Elkan N. Adler (Londres: George Routledge & Sons, 1930), p. 83.
Koestler, A Décima Terceira Tribo, P. 24.
Idem, pág. 81.
Schultze – Das Martyrium des Heiligen Abo von
Tiflis, Texte und Untersuchungen für Geschichte der
Literatur altchristlichen, XIII (1905), 13th Tribe,
p. 19, 20.
E. G. White, O Grande Conflito(Pacific Press Publishing
Company), edição 1888.
Links para assuntos relacionados, ver em:
Aqui está uma lista de fontes judaicas que preservam o conhecimento da conversão
ao judaísmo dos khazares:
· Elchanan o aka
Merchant Eldad o Danite – 9o século
· Autor anónimo
do Carta
Schechter – Século 10
· D. José dos
Cazares – Século 10
· Rabi
al-Yehuda Barseloni – 12th Century
· Rabino Shem
Tov Ibn Shem Tov – Século 15
· Rabino
Gedalias – Século 16
· Yitzhak
Aqrish – Século 16
Fonte: http://thoth3126.com.br/
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
do site: http://www.apfn.org/THEWINDS/library/khazars.html
http://ensinamentos-das-pleiades.blogspot.com.br/2014/11/revelacao-dos-pleiadianos-o-reino-dos.html
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