EX-DIRETOR DA INTELIGÊNCIA NACIONAL DOS EUA, DENNIS BLAIR, TRABALHA PARA
GANGSTERS JAPONESES
Abril 15, 2015 Benjamin Fulford
Ex-diretor da Inteligência Nacional
dos EUA, Dennis Blair, trabalha para gangsters japoneses
Às vezes, você tem que ver as coisas
para acreditar nelas.
Hoje, eu recebi o cartão de visita de
Dennis Blair, ex-Diretor da Inteligência Nacional dos EUA (supervisão de
todas as agências de inteligência dos EUA) e ex-Comandante-Em-Chefe das Forças dos EUA no
Pacífico.
Ele diz que agora é Presidente do
Conselho e CEO da Sasakawa Peace Foundation EUA.
Em outras palavras, ele trabalha para
Yohei Sasagawa, um homem com múltiplas fontes perante os gangster japoneses da
Yakuza disse a este escritor que ele é um dos gangsters. Aqui está um link para
um desclassificado relatório da CIA sobre seu pai Ryoichi Sasagawa:
http://www.foia.cia.gov/sites/default/files/document_conversions/1705143/SASAKWA,%20RYOICHI_0014.pdf
Aqui está uma citação de um muito bem
pesquisado livro sobre a Yakuza.
Então, você tem isso, membro da
cúpula do USA se aposenta e entra nos fronts da Yakuza.
Blair falava no Clube dos
Correspondentes Estrangeiros do Japão, onde ele obedientemente explicou a atual
linha do partido de Washington DC para a imprensa propagandista corporativa.
A este escritor foi negado
repetidamente a oportunidade de fazer uma pergunta à Blair, por isso vamos
deixar aqui a nossa pergunta:
"Senhor.
Blair, você trabalha para Yohei Sasagawa, um homem que cria o dinheiro pelo ar,
de forma fraudulenta, alegando que é apoiado por lendários tesouros escondidos
em cavernas da Indonésia e das Filipinas.
Infelizmente
os seus aliados europeus e a maior parte do resto do mundo já não acreditam nas
histórias de Sasagawa e de seus companheiros gangsters e estão construindo um
sistema financeiro alternativo".
A minha pergunta é "em que ponto vocês estão indo para
aceitar a realidade e aceitar a renegociação da arquitetura geopolítica e
financeira internacional para refletir a realidade demográfica e econômica do
mundo atual?"
Minha pergunta seguinte seria
"A
Constituição dos Estados Unidos afirma claramente que o poder de criar dinheiro
pertence ao governo do povo dos Estados Unidos, considerando isso, a que ponto
está o Exército dos EUA para manter o seu juramento de proteger a Constituição ao nacionalizar o Federal
Reserve Board e liberar a povo americano de escravidão da dívida?"
De fato, negaram-me a oportunidade de
fazer essas perguntas, o que me fez lembrar mais uma vez de uma das táticas
sutis utilizadas pela quadrilha/cabala para controlar tais eventos encenados
como conferências de imprensa que é certificar-se de que apenas jornalistas que
seguem a linha do partido estão autorizados a fazer perguntas.
Em todo o caso, ao ouvir a linha do
partido como expresso por Blair, forneceu alguns insights importantes sobre o
que está acontecendo com o regime em Washington DC e seus escravos subsidiários
do Japão.
A coisa mais importante que Blair
disse foi que o recente discurso no Congresso dos Estados Unidos e no Senado
feito pelo primeiro-ministro israelense, Benyamin Netanyahu "não era uma visão bonita", e
que ele estava "tentando
se meter" em assuntos internos dos Estados
Unidos.
Comentários públicos desta natureza,
especialmente sobre Israel, em uma conferência de imprensa corporativa
constituem linguagem muito forte. Blair, assim, confirmou o que as fontes deste
escritor no Pentágono e nas agências vem dizendo de que há uma campanha
orquestrada para remover os dois, tanto Israel de Netanyahu, como o regime Daudita.
O regime saudita pediu ajuda ao
Egito, Paquistão e outros países muçulmanos, mas todos se recusaram.
Fontes do Pentágono estão dizendo que
a China,
Rússia e até mesmo os próprios partidários
de Netanyahu estão torcendo o braço para tentar levá-lo a
acabar com o pesadelo do plano Sionista de começar a 3 Guerra Mundial.
O regime Saudita e muitos membros do
regime Netanyahu serão julgados como criminosos de guerra, no final
de tudo isso, as fontes do Pentágono prometem.
Além disso, eles serão obrigados a
pagar uma compensação financeira maciça, dizem as fontes.
Assim, enquanto o complexo industrial
militar dos EUA tem agora
claramente virado as costas para os Sionistas e os Sauditas, também é clara que
a atual liderança está pensando muito pequeno e a curto prazo sobre o futuro.
Voltando para o mundo, como descrito
por Blair, ele faz notar que o melhor amigo que o governo dos EUA tem agora é o Japão, ou como ele
mesmo disse, "O
Japão é um dos poucos países em sincronia", com os EUA.
O lado americano está pressionando o
Japão para aprovar leis que de fato permitam que o pentágono para integrar suas
forças com o exército japonês como eixo central de seu "pivot para a Ásia."
O Primeiro-Ministro escravo do Japão, Shinzo Abe, vai visitar os EUA no final deste mês, onde ele lerá discurso em
sessão conjunta do Congresso que será cuidadosamente preparado pelos seus
manipuladores dos Estados Unidos e da Yakuza.
Nele, tentará anunciar um reforço da
aliança entre os USA/Japão, como um grande contrapeso chave com
a China.
Eles também tentarão fazer Abe
anunciar um texto final sobre o Acordo de Parceria Económica e Estratégica Trans-Pacifico
(TPP).
Infelizmente para Abe e seus
manipuladores norte-americanos, o fato de o Reino Unido, Alemanha, França,
Itália e Suíça estarem entre os 50 países que querem aderir a proposta do Banco
de Investimento em Infraestrutura Asiática da China, significa que todo esse
cenário tentando apresentar o boneco Abe como um poderoso líder da Ásia e uma
alternativa à China está falhando.
É agora um fato que os europeus
tenham renunciado publicamente a liderança dos EUA na arquitetura financeira do mundo.
Abe é apenas um Obama japonês, uma
face não-branca para os habituais mestres fantoches de Washington (menos os Sionistas) que escondem por detrás.
Os facistas detentores do poder no
Japão, como Yohei Sasagawa, e manipuladores
dos USA baseados no Japão, estão por trás de Abe simplesmente não entendendo
que eles estão enfrentando uma mudança de paradigma e não apenas mudanças
comuns nos negócios.
Mesmo que Abe vá para Washington e
leia o discurso para os manipuladores de marionetes se reunirão ali, ele não é
mais relevante,
porque Washington não é mais o centro
do palco mundo.
Outra coisa a se notar é que Blair, que dizemos representar a vanguarda do complexo
industrial militar dos EUA, aparentemente acredita sinceramente
nas mentiras descaradas das estatísticas sobre a economia dos EUA estar em recuperação, em vez de estar em queda
livre.
Estes pensamentos desejosos nunca
deveriam ser uma parte do trabalho sério de inteligência.
Outra coisa que foi aprendida
observando a execução pública da nata do aparato elegante do complexo
industrial militar, foi o quanto eles não conseguem entender como a internet
destruiu totalmente a antiga barreira de proteção entre o que eles sabiam e que
era informado para o público.
Ele parecia acreditar no discurso
público de que ainda podem controlar através de falsidades sobre coisas como o
verdadeiro estado da economia feita por repórteres corporativos que passaram
por lavagem cerebral quando, na verdade, a internet torna público a maioria dos
informes de inteligência, tão bem ou melhor daqueles que ele está recebendo.
Uma coisa Blair disse que vale a pena
mencionar, foi que a China roubou algo entre US$ 200
Bilhões e US$ 300 bilhões de dólares de segredos comerciais, respectivamente, dos EUA e do Japão em 2013.
O que isso mostra é que a internet
está se transformando ser uma noosfera ou uma consciência global onde toda a
informação é visível e compartilhada.
Em um mundo assim, a velha
mentalidade de tentar controlar os outros através da propaganda, de tecnologias
secretas e pela força militar está se tornando irrelevante.
Os chineses já produzem 11 vezes mais
aço do que os EUA, e tem acesso praticamente aberto a sua propriedade
intelectual, assim, se eles quiserem criar um exército moderno e gigante eles
poderiam, mas, eles escolheram que não.
Em tais circunstâncias, é melhor
transformá-los em parceiros do que em inimigos.
Finalmente, a Sociedade Dragão Branco
na semana passada fez uma proposta para a estrutura de governança da agência de
planejamento econômico mundial proposta.
A proposta especifica ações do
capital votante de 20% para a China, de 17% cada um da Europa e América do
Norte, 14% para o Japão incluindo a Coreia (Sul
e Norte) e 32% para os outros países.
Isto colocaria o Oriente e o Ocidente
em igualdade de condições, com 34% dos votos cada um, e daria o voto decisivo
para o Sul.
O Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura poderia existir como uma instituição
separada no âmbito desta proposta, mas deveria expandir seus horizontes e
procurar ser o banco de investimento de infraestrutura mundial.
Em qualquer caso, as notícias foram
muito lentas nesta última semana, por causa da pausa nas negociações secretas
sobre como atualizar a arquitetura global existente.
A crise grega pode foi removida do
final da estrada até maio, por causa disso.
As coisas devem engrenar novamente no
final do mês.
Fonte: http://benjaminfulford.net/
Traduzido por Adriano Pereira
http://blogluzevida.blogspot.com.br/2015/04/benjamin-fulford-ex-diretor-da.html
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