O
MOSQUITO MUTANTE DO EUGENISTA BILL GATES É DECLARADO AMEAÇA MUNDIAL
SEGUNDA-FEIRA, 1 DE FEVEREIRO DE 2016
CAROS AMIGOS,
OU NÓS COMO POPULAÇÃO , ASSUMIMOS A DIREÇÃO DE NOSSA CIDADANIA E
PASSAMOS A EXIGIR VEEMENTEMENTE EXPLICAÇÕES DE NOSSOS GOVERNANTES E AUTORIDADES
OU CORREMOS O SERIO RISCO DE NÃO DEIXARMOS UMA CONDIÇÃO DE VIDA DIGNA E
HABITÁVEL NO PLANETA PARA NOSSOS FILHOS.
ASSISTAM O VIDEO
MOSQUITOTRANSGÊNICO - ZIKA E
MICROCEFALIA
- QUAL A RELAÇÃO?
https://www.youtube.com/watch?v=nacrqgeSIdQ
fonte: Oculto Revelado
Publicado em 4 de dez de 2015
Em 2011, mosquitos Aedes aegypti, geneticamente modificados foram soltos
em algumas cidades brasileiras.
Era o começo do Projeto Aedes Transgênico aqui no Brasil.
A promessa era de que os mosquitos transgênicos machos copulariam com as
fêmeas selvagens e as crias morreriam ainda no estágio larval, sem chegar a
idade adulta.
Seria maravilhoso se fosse tudo assim, mas não foi bem isso que
aconteceu.
É muito provável que ovos do aedes aegypti, geneticamente modificados,
tenham sido expostos à tetraciclina, antibiótico que mantém as larvas até a
idade adulta, ganhado o mundo já como um novo mosquito, de carga genética
diferente do aedes aegypt original.
O resultado disso você já sabe: em vez de neutralizar a potencialidade
nociva do mosquito transmissor da dengue, essa mutação genética no inseto,
trouxe novas doenças para os brasileiros: A Zika e a febre chikungunya. O Zika
vírus, entretanto, com consequências devastadoras para as grávidas: a
microcefalia em bebes de mães diagnosticadas com a doença, durante a gestação.
Os casos não param de aumentar.
Deus ajude nossas grávidas!
29/07/2014 –
Brasil inaugura primeira
fábrica de mosquitos da dengue transgênicos
Empresa Oxitec produz inseto capaz de reduzir transmissão
da doença.
Unidade em Campinas gera até 2 milhões de mosquitos por semana.
Mosquito Aedes aegypti macho fabricado pela Oxitec, unidade criada
em Campinas, interior de São Paulo
(Foto: Eduardo Carvalho/G1)
A empresa britânica Oxitec inaugurou, nesta terça-feira (29), a primeira fábrica de
mosquitos Aedes aegypti transgênicos
do Brasil, uma tecnologia que, se aprovada, pode ajudar no combate da dengue no
país.
A unidade, instalada em Campinas, tem capacidade de
produzir 500 mil insetos por semana.
No ápice de produção, esse
número pode saltar para 2 milhões de machos a cada sete dias.
A tecnologia foi desenvolvida em 2002, no Reino Unido.
No laboratório, ovos dos Aedes aegypti receberam uma microinjeção de DNA com dois genes, um para
produzir uma proteína que impede seus descendentes de chegarem à fase adulta na
natureza, chamado de tTA, e outro para identificá-los sob uma luz
específica.
Os machos, quando liberados na natureza, procriam com as
fêmeas –responsáveis pela incubação e transmissão do vírus da dengue.
Elas vão gerar descendentes que
morrem antes de chegarem à vida adulta, reduzindo a população total.
Testes iniciados em 2011 na cidade de Juazeiro, na Bahia,
mostraram redução acima de 80% na população selvagem.
Alguns experimentos apontaram
resultados de 93% de redução do Aedes aegypti que vive na natureza.
O uso dos insetos da Oxitec no
Brasil foi feito em parceria com a organização Moscamed.
Fábrica pode produzir 500 mil mosquitos por semana
(Foto: Eduardo Carvalho/G1)
Como funciona
A ideia da Oxitec é ser contratada pelo poder público para
fornecer um pacote de serviços, que vai desde o treinamento de agentes públicos
ao combate de possíveis epidemias de dengue.
A contratação depende da aprovação da Agência de
Vigilância Sanitária, a Anvisa, que ainda estuda autorizar a comercialização
deste tipo de serviço. Caso isto ocorra, o Brasil poderá ser o primeiro país a
aprovar o uso de Aedes aegypti transgênico,
em caráter comercial, para combater a dengue.
No entanto, testes podem ser realizados em algumas
cidades, como Piracicaba
e Campinas, ambas no interior paulista.
Segundo Glenn Slade,
diretor global de desenvolvimento de negócios da empresa, uma cidade de 50 mil
habitantes terá de desembolsar de R$ 2 milhões a R$ 5 milhões por ano para
aplicar os serviços, e R$ 1 milhão pelos anos seguintes, para manutenção dos
insetos.
Ele afirma ainda que novas
unidades devem ser construídas no Brasil.
O processo de liberação é dividido em três fases.
Em um plano simulado para um
município de 10 mil habitantes, na primeira fase, chamada de supressão, são
liberados 2,5 milhões de insetos por semana (250
para cada habitante).
Na consolidação, o total de
lançamentos cai para um milhão por semana.
As duas primeiras etapas duram
de quatro a seis meses, cada uma delas.
Na terceira e última fase, a de
manutenção, são liberados 500 mil mosquitos machos por semana.
De acordo com o Ministério da Saúde, entre 1º de janeiro e
5 de julho deste ano, o país registrou 659.051 casos de dengue, total que é
52,5% menor que o do ano passado (1.388.776
notificações).
A quantidade de mortes também
diminuiu.
Foram 249 óbitos entre 1º
janeiro e 5 de julho deste ano contra 541 no mesmo período do ano passado.
Mosquito da dengue transgênico é macho, e se reproduz com fêmeas
na natureza, gerando mosquitos que morrem antes da vida adulta (Foto: Eduardo
Carvalho/G1)
02/12/2015 –
Zika Vírus é declarado ameaça mundial e pacientes devem
ser isolados, diz OMS
Ninguém estava levando à sério
até o presente momento.
A situação é gravíssima.
O
Zika Vírus que entrou no Brasil com a
Copa do Mundo, já causou mais de 2 mil infecções em crianças, gerando a
Microcefalia e está piorando a cada dia que passa, em face da imanência, a
falta de ação do governo.
O exército brasileiro já foi citado em outros momentos
pelo governo como força para isolar a população infectada, inclusive bloqueando
cidades se preciso.
***A
Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu alerta mundial, nesta terça-feira (1º), para que seus mais de 140 países-membros
reforcem a vigilância para o eventual crescimento de infecções provocadas pelo
zika vírus.
Também sugeriu o isolamento dos
pacientes.
O Brasil já planeja protocolo específico para gestantes.
O comunicado da OMS
cita diretamente o aumento de nascimentos de bebês com má-formação e de casos
da síndrome Guillain-Barré
identificados no Brasil.
O documento pela primeira vez
reconhece a ligação entre o vírus e o crescimento de casos dessas doenças.
Ainda se sugere que países fiquem alertas para a necessidade
de se ampliar o atendimento de serviços neurológicos e de cuidados específicos
a recém-nascidos – algo já imaginado pelos estados nordestinos.
Com 11 páginas, o documento da
Organização Mundial da Saúde usa o avanço de casos de microcefalia no Brasil –
já são 1.248 – e o registro de três mortes por zika (duas
de adultos e uma de recém-nascido) como um dos fatores que levaram o
organismo a atualizar as recomendações de vigilância.
O documento recomenda que aqueles países que não têm casos
autóctones de zika reforcem os sistemas de vigilância para identificação rápida
de eventuais infecções.
“Baseado
na experiência do Brasil e da Colômbia, autoridades sanitárias devem ficar
alertas para casos de manchas vermelhas e febre de causa desconhecida”, diz o texto.
O comunicado faz ainda recomendações para países onde já
há registros de casos autóctones (transmitidos na
própria cidade ou país) de zika.
Autoridades sanitárias devem
acompanhar tendências de uma eventual dispersão do vírus para outras regiões,
ficar atentas a complicações neurológicas e aumento de doenças autoimunes em
pacientes de todas as idades.
O documento também recomenda a vigilância reforçada no
aparecimento de má-formação em bebês.
No texto, a OMS sugere que pacientes
infectados pelo vírus permaneçam em casa, sob proteção de telas com repelentes
– uma estratégia para tentar combater a dispersão do vírus. Isso porque o Aedes aegypti
pode também se contaminar pelo vírus se picar uma pessoa que já está com a
doença.
Especificamente o órgão mundial
recomenda que gestantes procurem se proteger contra o vírus.
A
OMS também fez um apelo para que
países com a presença do Aedes aegypti reduzam os criadouros.
FONTES: http://folhacentrosul.com.br/
G1
Por Trás da Mídia Mundial
http://caminhodecura.blogspot.com.br/2016/02/zika-virus-o-mosquito-mutante-do.html
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