A ORIGEM DA POLARIDADE MASCULINO-FEMININO
(PARTE 2)
A ORIGEM DA POLARIDADE MASCULINO–FEMININO
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Durante o desenvolvimento das culturas materiais abaixo da
dimensão da Alma e do espirito, ocorreu a divisão das polaridades das raças
através da sexualidade, gerando um entendimento distorcido do que é realmente
essa polaridade, sendo interpretada mais como a condição animal do desejo
sexual e do controle através da dominação sexual, como tem ocorrido na cultura
terrestre desde que os Anunnakis Inana, Enki, Enlil, Anu e seus colaboradores
interferiram no processo metabólico dos hominídeos encontrados na Terra há
cerca de 458.000 anos.
A raça humana da Terra teve seu
instinto de sobrevivência e multiplicação ativado pelos geneticistas de Enki de
maneira proposital através de programações endócrinas,
com o objetivo de gerar uma sucessão de castas de humanos para
servirem como escravos aos propósitos diretos de colonização dos Anunnakis.
Eles estavam saindo de uma guerra catastrófica com os grupos
Reptilianos, causando quase totalmente a destruição do planeta Nibiru, que foi
inserido na órbita do Sistema Solar no meio dessa guerra, que como consequência
causou a destruição do planeta Vênus.
A dualidade masculino e
feminino nas raças humanoides e humanas ligadas à Federação Galáctica possui
uma outra correlação que não se baseia somente na questão da atração sexual,
mas também na questão vibracional e intelectual que foi sendo ajustada no
decorrer da evolução social de cada grupo, conforme as necessidades que a
sociedade desenvolvia fora e dentro dos planetas da Federação.
Cada colônia humana e humanoide
que partiu do sistema Solar da Estrela de Vega da Constelação de Lira, originou
uma nova sociedade primordial em diferentes cantos da Via Láctea através da
intervenção do Comandante Onara da Supra Confederação.
Foram mais de 49 grupos humanos e humanoides partindo da
estrutura racial humana ariana e dos Zetas originais do planeta Ápice, que
Onara espalhou por 49 sistemas solares em diferentes setores da Via Láctea.
Estes 49 grupos ao longo dos últimos 6,8 bilhões de anos pela
contagem terrestre, acabaram desenvolvendo as bases das Casas de Comércio e das
Federações sistêmicas, que com o tempo formatariam o que na atualidade é
conhecida como Federação Galáctica.
Cada um desses povos ou etnias
teve o seu ciclo de polaridade e sexualidade ajustado de acordo com sua evolução
e necessidade em cada contexto social pela sobrevivência.
Para que cada um desses grupos pudesse dar continuidade ao
projeto genético e ao legado de seus Cocriadores através dos genes dos Filhos
Paradisíacos, foi inserido no contexto Monádico e no conjunto do EU SOU bilhões
de almas e fractais de almas uma nova codificação que é definida na Via Láctea
como ORDEM AMARYLIS.
Esta Ordem espiritual é, na
verdade, o acoplamento do Conselho Evolutivo de diversas estruturas da
Confederação Multidimensional, projetada através de membros do Conselho
Galáctico para gerar o desenvolvimento e a perpetuação das espécies no processo
evolutivo.
Os membros desse Conselho acabaram se projetando através de
Arcanjos, Melchizedecks, Lanonadecks, Goronandecks e outras estruturas, para
inserir a codificação da “Vida” e multiplicá-la dentro do contexto da dualidade
de cada grupo.
Ao invés de permitir o extermínio das espécies do Sistema Solar
de Vega ou Sistema de Avyon, como é denominado pela Federação, o Comandante
Onara interferiu no desenvolvimento dos processos inseridos pelos grupos da
dualidade da galáxia de Arconis e dos planos de Sarathen,
criando uma nova linha de acontecimentos onde o projeto
Micahélico pudesse continuar além dos desígnios que Sarathen tinha tentado inserir.
Dessa forma, o prosseguimento e a multiplicação do projeto
Micahélico sofreu alterações pelo fato de 49 povosterem dado origem a mais de
72 grupos distintos de raças humanas e humanoides nos últimos 6,8 bilhões de
anos, ampliando o projeto e a complexidade da dualidade e da proposta original
para a raça humana ariana e todas as outras etnias que foram criadas a partir
de Avyon.
Com o acoplamento da egrégora
da Ordem Amarylis, surge o arquétipo feminino para gerenciar a linhagem das sacerdotisas
e da perpetuação das espécies, que é inserido dentro de todo o contexto
galáctico.
Assim como também é inserida uma outra frequência ligada ao
processo do desenvolvimento sexual das espécies para gerar o estímulo sexual e
a procriação.
Essa energia original é denominada de LEVIATHOR, que
foi manipulada e degenerada para o arquétipo conhecido na Terra como LEVIATÃ, que utiliza a energia sexual
para aprisionamento e escravização dos seres vivos.
Nos processos entre os grupos
reptilianos e humanoides manipulados pelos Filhos Paradisíacos envolvidos na
disputa por poder dentro do grande Xadrez cósmico, o controle sexual foi
utilizado como energia de manipulação e de controle de muitas sociedades.
Situação que no histórico da Terra através dos grupos de Torank
e Anunnakis não foi diferente, demonstrando a razão desta energia ter sido
tão deturpada e fazer parte dos registros históricos na conquista do poder que
vocês ainda possuem desde os tempos registrados pelos sumérios, gregos,
romanos, egípcios e outras culturas antigas, que ainda hoje servem de
inspiração para romances.
O processo nasceu de
manipulações já no desdobramento dos impérios das Plêiades, Sirius,
Nodia e outros, que originaram grandes contextos políticos na galáxia
como no surgimento do Império Nodiano, que
foi um dos povos protegidos pelo Comandante Onara,
radicado na estrela Polarys na Constelação da Ursa Maior.
Palco do surgimento de uma das ramificações humanas arianas mais
avançadas ligadas ao
império Siriano dos Felinos e dos Canopeanos,
protegida por estes dois para servir de base para a ampliação das Casas de
Comércio e formação da Federação do setor norte/ocidental da Via Láctea pelo
ponto de vista da órbita terrestre.
O povo Nodiano
vivenciou diversos processos e etapas na divisão do poder entre a polaridade
masculina e feminina,
buscando de forma cíclica o equilíbrio para manter o
florescimento da sua cultura e da espécie humana,
deixando seu legado através do processo colonial com diversos
povos ao centro da Galáxia, buscando transcender para dimensões mais avançadas
e sutis.
Nodia foi a base das
sacerdotisas de Amarylis em centenas de povos que foram inseridos em Orion e Aldebarã,
gerando o legado esotérico da mediunidade, onde as entidades de um plano mais
sutil se comunicavam com os seres das realidades mais densas, gerando o
conceito dos oráculos e da manipulação e controle das sociedades mais
primitivas.
A Ordem Amarylis acabou
se formatando em muitos povos como uma espécie de religião, onde a busca pelo
equilíbrio e pelo sagrado feminino na capacidade de gerar a vida, estava
inserida na política de sobrevivência das espécies.
Dessa forma surgiu o conceito
que a energia masculina representa a ação, o movimento que gera a vida e o
crescimento.
Já a energia feminina sustenta a vida e gera o amadurecimento e
a procriação.
Ambos sustentando os ciclos da vida e necessidades fisiológicas
de todas as culturas, para sustentar a materialidade.
Dessa forma a evolução no contexto da ascensão era a premissa de
alguns, enquanto que outros buscavam apenas a materialidade conhecida e as
condições para que a matéria continuasse coexistindo entre as tantas
frequências do universo.
Através deste jogo de energia,
os grupos foram se dividindo ao longo do tempo galáctico, quando alguns
ascensionaram para dimensões ou frequências mais sutis e outros permaneceram na
mesma fisicalidade original de seus povos ancestrais, gerando a divisão e ao
mesmo tempo a proliferação da vida em diversas dimensões e realidades
temporais.
Cada Filho Paradisíaco envolvido sustentou seu
plano dentro desse contexto e gerou as condições para que as Mônadas e Eu Sou
envolvidos pudessem ser inseridos no jogo da Vida e do grande Xadrez cósmico,
onde a humanidade da Terra está inserida, mas obviamente não tem acesso ao
grande tabuleiro cósmico ao longo da existência da Via Láctea.
A Ordem Amarylis foi,
portanto, perpetuada e distribuída em todas as linhas remanescentes e
descendentes das 49 Colônias salvas pelo Comandante Onara,
representando a Ordem da Deusa Imaculada para muitos povos até o presente
momento.
Essa é a razão pela qual os povos antigos da Terra e de outras
culturas, tinham o conceito religioso da Deusa, da estrutura Matriarcal, pois
foi através dela que foi implantado o genoma da sobrevivência.
Para muitos seres da antiguidade galáctica, Onara representa um
ser feminino, uma Deusa que salvou e perpetuou a espécie humana e humanoide
Uma Deusa repelida e odiada pelas raças Reptilianas, que
sofreram derrotas através dessa lenda que deu ânimo e força no levante contra a
dominação reptiliana sobre as raças humanoides.
Onara é um
ser andrógeno que na sua manifestação mais densa próximo das realidades
dimensionais da Via Láctea representa uma energia e consciência de 13D que
pertence às mesmas linhas de trabalho do meu filho YASLON YAS.
Juntos, eles sustentaram inúmeros projetos em Nebadon a favor da Ordem Micahélica e dos
projetos que foram sancionados na capital Unversa do Super Universo de Orvotón.
Sendo Onara um filho da Supra Confederação e
membro do Conselho Goronandeck, gerou fractais de sua
consciência, que foram inseridos nas 49 civilizações primordiais que ele gerou.
E deu a eles a capacidade de sustentar um DEUS/DEUSA,
para dar continuidade à evolução dos projetos dos Filhos
Paradisíacos, além de vivenciar inúmeros processos até então desconhecidos para
a sua consciência cósmica além da matéria convencional.
Onara no
momento atual da existência na Terra é o atual Mestre Coordenador da Ordem
Shamuna da Via Láctea,
membro do Conselho evolutivo das galáxias de TETA e NAOSHI,
desdobrado como Arcanjo nessa função evolutiva. Mas ainda sustenta a sua
consciência como Onara na 13ªD até 18ªD, como membro do Conselho Goronandeck de
Unversa.
Em muitos de seus
desdobramentos ele sustentou a egrégora e a proliferação das energias da Ordem
Amarylis para gerar o movimento evolutivo dos povos nas dimensões mais densas
da Via Láctea naquilo que vocês entendem como matéria 3D, para inserir os
códigos da energia Leviathor e manter a evolução dessas raças para que a Alma
desdobrada do espírito pudesse ter a experiência evolutiva na matéria e assim
na dualidade, que foi expressa através dos contratos e do livre arbítrio dos
povos mais primitivos.
No contexto terrestre, o
fenômeno da Deusa está vinculado a diversas mulheres que representaram na
história da humanidade focos da energia feminina através de mestras e pessoas
especiais que deixaram um exemplo e um legado.
Em muitos casos formatando religiões.
Todas essas grandes mulheres são na verdade expressão do mesmo
foco primordial, mas que para cada tribo ou civilização, recebeu um nome ou
designação como Kwan
Yin, Clara, Maria, Lis Fátima, Sofia, Afrodite, Pachamama, Nanã Buruquê,
Yamanjá, Iansã, Oxum,
Isis, Hator, Gea,
Mirian, Vitória, Meru, Gaia, Inana e muitas outras.
Na verdade, existe um fator interessante nesta questão,
pois a Anunnaki
Pleiadiana Innana utilizou esses arquétipos como Deusa, para inserir e incentivar
a humanidade através do mito da Deusa, empregando as lendas das outras
divindades anteriores e posteriores, para cultivar no íntimo das mulheres e da
sociedade humana a energia feminina e os rituais de fertilidade e acasalamento
dos Deuses com as virgens da Terra, para gerar a mutação e melhoria genética
dos Neandertais e das outras tribos que estavam sendo geneticamente manipuladas
pelos Anunnakis de Nibiru e dos outros grupos nos
últimos 120.000 anos a pedido do Conselho Siriano.
Esta parte da nossa narração será devidamente explorada na
sequência dos fatos do processo da Deusa na sociedade humana.
Os Deuses estelares
simplesmente deram continuidade ao legado que eles mesmos tinham recebido da
programação primordial desde a criação das 49 castas de sobrevivência do Sistema
Solar de Avyon de Lira, gerando a continuidade do ciclo, no qual o
legado “crescei e multiplicai” foi inserido e cultuado dentro da estrutura psíquica e genética
da nova humanidade que estava sendo criada, com almas provenientes de diversos
setores desde grupos exilados do Império Siriano, Capela, Boronak,
Plêiades, Orion, Tau Ceti e outras paragens da Federação Galáctica,
remanescentes da grande guerra de Orion e de
outros conflitos políticos da Via Láctea e de Teta.
Na Terra, assim como nas outras
colônias da Federação Galáctica, foram inseridos templos e estruturas para
utilizar o campo magnético dos planetas com o objetivo de gerar o campo mais
adequado para a fecundação e acoplamento das energias multidimensionais.
Gerando, assim, o acoplamento das almas em exílio ou missão,
para que se adaptassem ao campo gravitacional da Terra e dos outros mundos,
locais onde existem estruturas megalíticas como pirâmides e outras formas
empregadas em rituais de magia e das sacerdotisas.
* Este texto pode ser compartilhado desde que não sofra alterações
e seja mencionando a fonte e o Autor Rodrigo Romo –
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