AS FORÇAS ARMADAS E A DESTRUIÇÃO DA TORRE DE BABEL
segunda-feira, 23 de outubro de 2017
Antes de
trazer a mensagem que os amigos guardiões Anik e Jeremias transmitiram ao longo
dos últimos dias diante dos recentes acontecimentos da política brasileira, esclarecendo de forma clara as novas estratégias das sombras até as
eleições de 2018 e também qual a estratégia que as equipes de
guardiões estão adotando e adotarão até o final de 2018, aconselho
que tanto o leitor novo da página que ainda leu os trechos a seguir extraídos
dos livros "Brasil o Lírio das Américas" (2014) e "Brasil: Ordem em Progresso" (2016) como os
leitores que já possuem as obras, releiam essas passagens,
pois elas
ajudarão a compreender o contexto do que será explicado na mensagem trazida por
Anik e Jeremias.
Adianto que o texto será longo (textão) e além de lido deve ser relido e analisado.
Advirto também, antes da leitura, que se ainda
tem algum marxista,
gramscista, petista, comunista ou socialista
nessa página, médium
ou não, você está no lugar errado, pois esse
espaço não abre um milímetro sequer para qualquer retórica de apoio a tais "filosofias" sendo que essas "filosofias" jamais contarão com o apoio dos guardiões
superiores
E sim,
continuarei fazendo como tenho feito desde 2014 de forma
pioneira o trabalho de esclarecimento dos bastidores astrais da política (trabalho
pioneiro feito aqui) juntamente com a divulgação do planejamento a
curto e médio prazo das ações dos guardiões superiores para o Brasil e o mundo,
trazendo com alto grau de acerto na concretização de tais informações (tanto pelos
detalhes como pelas datas), até porque não adianta ficar
falando só de "bastidores" a respeito
de fatos que já ocorreram, mas sem comprovar verdadeira capacidade de acesso ao
futuro planejado pelos guardiões superiores (acesso que
comprova verdadeiro contato com os guardiões superiores)
Dito isso, vamos lá:
O QUE FOI PREVISTO ATÉ AGORA
Primeiro de tudo: a previsão
de que o caminho de mudanças do Brasil seria decidido entre 2014 e 2018 ( hoje
sabemos tratar-se da lava jato, operação iniciada em meados de março de 2014), sendo que o
texto foi publicado no blog em 1º de janeiro de 2014, meses antes
do petrolão e do início da operação:
"Brasil, seu caminho de mudanças será decidido entre 2014 e 2018.
Postergado talvez, evitado, jamais. Seu povo escolherá se deseja liderar
o processo de mudanças nas Américas ou se será levado. Novo até 2018, renovação
completa entre 2022 e 2029."
"Essa revolução espiritual terá sua contrapartida no mundo físico.
O que foi visto em junho de 2013 é apenas uma pálida imagem do que vem
por aí.
A história nos conta que todos os grandes impérios tiveram sua ruína
exatamente quando a corrupção, os desmandos, a sede pelo poder atingiu seu
ápice e estamos vendo isso aqui no Brasil, o grande império da America do sul,
que esse ápice não esta longe de acontecer, o atual sistema que rege esse "império" vai ruir em
breve."
(texto
de 17 de março de 2014 no blog, o primeiro dia da Lava Jato)
O livro "Brasil o Lírio das Américas" lançado em 2014 descreveu na
página 270 o fim do populismo na América do Sul, estipulando o cronograma da
missão dos guardiões entre 2012 e final de 2017,
exatamente como temos visto acontecer nos
últimos 3 anos
(a ascensão
de Macri, a eleição de um novo parlamento contra Maduro bem como a maioria do
povo venezuelano indo as ruas seguidamente contra o governo, além é claro da
queda da governanta e a condenação do nine):
"De toda forma, os
recentes acontecimentos desde as manifestações de junho em 2013 no Brasil,
passando pelas manifestações na Venezuela contra o presidente Nicolás Maduro
e chegando atualmente nas greves e problemas econômicos da Argentina,
mostram que o projeto de poder
está trabalhando intensamente para influenciar esses três países a
aproximarem-se mais do modelo mais liberal e capitalista da Aliança do
Pacífico, que reúne México, Peru, Colômbia e
Chile e assim
sepultar a idéia de uma república ou bloco bolivariano majoritário na América
do Sul."
(Brasil o Lírio das Américas, página 270)
"A insatisfação da população com os desmandos, corrupção,
desigualdade chegará a tal ponto
que a população buscará uma nova forma de protestar, livre de partidarismos políticos."
(A previsão
dos panelaços, "Brasil: O Lírio das Américas" página 301)
"Não
apenas utilizamos o material humano disponível, como também buscamos criar
situações adequadas ao próprio caráter e motivações dos envolvidos, permitindo
que eles mesmos, entre eles,
tragam pelo
próprio enfrentamento e guerra de egos, aquilo de errado ou ilícito que até
então estava oculto, escondido"
(Brasil:
Ordem em Progresso, julho de 2016, página 137)
"O
desejo coletivo por maior segurança, organização e combate a corrupção –
complementou Jeremias – será algo cada vez mais intenso nos próximos anos José,
principalmente no Brasil.
Após quase
uma década e meia, vivenciando um mesmo modo de Governo que se mostrou falido,
as pessoas buscarão novas saídas,
uma profunda ruptura
com tudo que deu errado nesse período.
Em suma,
buscarão uma saída que seja oposta a tudo aquilo que foi praticado até
aqui."
(Brasil:
Ordem em Progresso, página 144)
"A idéia
dos grupos trevosos é conseguir com o passar dos próximos anos tentar fortalecer
essa base mais radical e ao mesmo tempo fazer oposição feroz a qualquer forma
de governo que não tenha o atual partido do governo como a liderança executiva.
Essa pequena
resistência é que será responsável, pelos idos da década de 20, como foi explicado
em um dos livros que trabalhamos (Brasil o Lírio das Américas) de um
processo de união pela democracia e contra corrupção política ainda mais
efetivo, unindo a sociedade brasileira, prioritariamente o Exército, o
Judiciário e o empresariado para sepultar de vez por todas qualquer ideário
ligado a ditadura, partido único ou política de viés comunista em solo
brasileiro.”
(Brasil: Ordem em Progresso, página 148)
"É
natural que cada vez mais a parcela descontente da sociedade
– acrescentou Anik – com o modelo atual de governo
canalize esperanças em um discurso mais radical e que expresse total oposição
ao estado das coisas que o governo vermelho estabeleceu nos últimos 13 anos.
Obviamente
que em um cenário como esse, o nome do Bolsonaro se destacaria, mas a
esquerda mais radical faria de tudo e fará qualquer coisa para impedir uma
candidatura dele.
Com um olhar
resignado, o homem da túnica azul Royal completou:
– Ele mesmo
sabe que corre esse risco e exatamente por isso está preparando um plano B, um sucessor
que possa concorrer caso ele muito provavelmente não possa e é exatamente esse
sucessor, que sempre tem acompanhado pessoalmente cada entrevista que ele tem
concedido o plano principal dos guardiões para esse processo de mudanças já
profetizado anteriormente, permitindo que outras “peças” importantes possam surgir durante a década de 20,
como “a mulher do
judiciário” e o “homem do cavalo branco” (Brasil: Ordem em Progresso,
página 150)
Observação: maiores informações sobre esses
dois personagens a partir da página 301 do livro "Brasil: O Lírio das
Américas"
“Teremos o
Brasil regido durante as eleições pela carta A Torre (que entra em
setembro de 2018)
enquanto que o mundo estará regido pela carta A Força.
A nível
mundial nós teremos um sentimento de coragem, bravura para encarar problemas
espinhosos, vontade férrea para superar difíceis obstáculos (situações
que estavam sendo “empurradas com a barriga” ou que não
estavam totalmente resolvidas).
Já no Brasil
este sentimento será ainda mais potencializado, pois a carta A Torre (representada por um raio
caindo e quebrando o alto do castelo) representa a libertação, a destruição completa
daquilo que não serve mais, início de algo totalmente novo.”
(Brasil: Ordem em Progresso, página 147)
O FUTURO PRÓXIMO - DE 2018 A 2022
"Seu
povo escolherá se deseja liderar o processo de mudanças nas Américas ou se será
levado. Novo até 2018, renovação completa entre 2022 e 2029."
A previsão acima feita
em janeiro de 2014 e que vem se cumprindo desde então traz muito
claramente uma afirmativa: o povo pode liderar o processo de mudanças de forma
mais ativa ou ser levado pelo transcorrer dos fatos (uma postura
mais ativa ou mais omissa de lutar pelas mudanças).
Em ambas as
opções, também descritas no livro "Brasil:
O Lírio das Américas", também de 2014, como a pior
(ser
levado)
e melhor (liderar
o processo)
hipóteses do processo de Revolução (com seu ápice em 2022), em ambas a
presença do Exército de forma mais ostensiva dentro do governo ficou muito
clara, como descrito no livro, na página 299:
"mantendo
forte aparelhamento e gastos com a máquina governamental para conseguir apoio
político no Legislativo e lutando ferozmente pelo poder político ao invés do
bem do Estado,
tenhamos o
aumento da corrupção, o desgaste ainda maior do sistema político e severos
problemas econômicos que impulsionarão uma terrível revolução semelhante a
acontecida na época da Revolução Francesa, entre os anos de 2020 e 2022.
Tal processo
sangrento unirá setores da classe média, militares e membros do judiciário no
combate de forma impiedosa a todo tipo de corrupção e controle do Legislativo e
Executivo, através de uma presidência compartilhada entre três membros: um da
esfera militar,
um da esfera
judiciária e um da esfera popular, criando um governo de coalizão popular,
limitando o poder do Legislativo e aprovando reformas necessárias.
Um cenário
difícil que atrasaria em dez anos o processo de transformação política e social
do país, pois seria necessário reconstruir novamente toda a democracia a partir
do zero."
Na melhor das
opções as forças militares que contam com apoio expressivo da população
chegarão ao poder pela via democrática (leia-se voto) através de
um candidato que representa as forças armadas.
Na pior das
opções, as forças militares também chegarão ao poder,
só que
através de um processo que, como mencionado no trecho final do livro, precisará
reconstruir a democracia a partir do zero
(o que hoje
fica muito claro para mim como um processo ainda que indesejado, mas a última
barreira para permitir a harmonia entre Judiciário e Legislativo).
Não por
coincidência temos observado nas últimas semanas o posicionamento de diversos
generais, tanto da ativa como da reserva, em apontar claramente que a harmonia
dos poderes precisa ser respeitada, que a investigação dos casos e combate a
corrupção deve ser efetiva e sem embaraços por qualquer um dos poderes
(ou seja, que
não deve existir manobras para o impedimento de investigações de políticos), que
candidatos condenados não podem concorrer ao posto máximo do Executivo e que
nenhuma manobra para evitar a candidatura de um candidato das forças armadas,
da ativa ou reserva, será permitida.
Não foi
apenas o recado isolado, mas sim de vários generais, demonstrando claramente
que as forças armadas estão prontas para intervir e restaurar a democracia,
caso as rupturas já evidentes nas pilastras que sustentam a harmonia das
instituições e sua capacidade de depuração tornem impossível a sustentação do
edifício que está assentado o Estado de Direito.
Sendo ainda
mais claro, qualquer manobra política ou jurídica que permita a candidatura de Lula em
2018
ou impeça a
candidatura de Bolsonaro em 2018 ensejará uma intervenção ANTES do pleito de 2018.
Da mesma
maneira a insistência do Legislativo em impedir a investigação das vastas
provas contra o presidente pelo Judiciário e ao mesmo tempo autoproteger os
parlamentares investigados também pode ensejar uma intervenção dependendo,
nesse caso, do apoio popular.
Foi isso que
foi dito nas entrelinhas e de forma não tão velada nas recentes manifestações
de membros de alta patente das forças armadas.
Por tudo isso
eu digo tranquilamente que não há a menor possibilidade de um candidato de viés
marxista ser
eleito presidente em 2018.
De uma forma
ou de outra, sobretudo
em 2022,
mas já a
partir de 2018,
o processo de limpeza das instituições será intensificado, de forma mais
positiva se a população se engajar mais, mas de qualquer maneira acontecerá e
contará sim com a presença mais destacada do Exército, como alias já vem
acontecendo nas questões de segurança nos estados.
Os guardiões
superiores estão fazendo tudo que podem para acelerar o processo de limpeza do
país e certamente poderiam fazer muito mais se o engajamento popular nas
manifestações fosse maior.
Como foi previsto lá em
2014,
o governo vermelho cairia em breve e caiu, um gigantesco esgoto de corrupção e
propinocracia foi limpo, mas ainda restava (e resta) um esgoto
ainda que menor:
o do atual sistema de corrupção dentro do Estado, controlado pelo partido do
atual presidente.
Como foi dito durante
2016 e no final de 2016, o trabalho estava e está
sendo feito para retirar o atual presidente e todo o sistema partidário que ele
controla, primeiro com a tentativa no TSE e depois com
a primeira denúncia na Câmara.
Repetimos: se
houvesse maior engajamento popular na cobrança desses casos, certamente o
presidente já teria caído bem como o sistema que ele controla.
Obviamente
que retirá-lo não vai "zerar" o esgoto,
mas já traz um cenário de limpeza bem melhor.
O mesmo
acontece agora com a segunda denúncia: novos acontecimentos escancaram as
fraturas do Estado de Direito, novas provas e vídeos comprovam de forma
indubitável as negociatas graças a manipulação que o nosso Departamento de
Inteligência realiza, utilizando as motivações e sede de poder dos próprios
envolvidos para entregarem seus superiores ou comparsas (como no recente caso da
divulgação dos vídeos da delação que não havia sido liberada pelo STF, mas
mesmo assim foi divulgada pelo presidente da Câmara, escancarando as provas
contra o presidente da República) ou ainda manipulando antigas
richas, como a de jornalistas
notoriamente esquerdistas que se utilizam da maior emissora do país para a cada
dia massificar mais as denúncias contra o presidente da República.
Sim, estamos
manipulando todos eles, fazendo com que sirvam ao propósito maior de realizar a
limpeza que o país precisa, ainda que pessoalmente sejam esses agentes movidos
muito mais por questões pessoais menos nobres.
Ainda que
tudo isso não seja suficiente para retirar o atual presidente continuaremos
motivando o engajamento popular e já cientes que uma maior presença militar no
Estado Democrático de Direito não vai tardar.
Nós guardiões
somos a força militar e policial das esferas celestes e servimos ao Grande
Conselho e o nosso Governador Planetário e continuaremos o trabalho de limpeza
para colocar em 2018 alguém que não esteja envolvido com corrupção, que
não apóie a pauta marxista e esteja verdadeiramente preocupado em construir uma
economia mais liberal, um Estado mais seguro e produtivo.
Os partidos e
políticos responderão pela corrupção que disseminaram, aqueles que ainda acham
que podem triunfar através de um grande acordão estão redondamente enganados,
pois as verdadeiras forças, militares e da justiça, deste e do outro lado,
reconstruirão
as vigas do Estado de Direito, eliminando os agentes daninhos que as corroíam
Jamais apoiaremos o marxismo, o gramscismo ou comunismo.
A pauta
desses e de todas as filosofias a esses interligadas é baseada na mentira e no
ódio.
No ódio, pois
se aproveita de sentimentos de raiva mal resolvidos das pessoas em relação a
outras, seja pela cor da pele, pela opção sexual, pela posição social, pelo
local de nascimento.
É a doutrina
que busca identificar e manipular o sofrimento das pessoas: o nortista que se
sente discriminado pelo sulista, o pobre em relação ao rico, o empregado em
relação ao empregador, e assim manipulando e disseminando a mentira que somente
o partido ou o "ideal social" da luta
contra aquele que supostamente oprime é a saída, com a mentira de que o partido
ou a ideologia (comunista,
socialista, marxista, gramscista) teria a suposta virtude
inquestionável de trazer justiça social para o mundo, supostamente transformado
o ódio em justiça.
Criaturas
mentirosas que na verdade fomentam o ódio e a mentira sob a falsa máscara de
justiça social, vocês nunca contarão com o apoio dos guardiões superiores, são
cegos que não conseguem guiar nem a si próprios e menos ainda a outras pessoas.
A queda de vocês, como tem sido do sistema
vermelho desde 2014 é inevitável.
O JOGO QUE ESTÁ SENDO JOGADO
Como
mencionamos anteriormente, nós utilizamos os interesses,
por vezes
escusos, daqueles que estão no poder, manipulando essas pessoas para que elas
na sua ânsia por poder briguem entre si e entreguem as informações que precisam
vir a luz para realizar a limpeza da República.
Recentemente o PMDB e o DEM iniciaram uma briga por
trazer para os seus partidos deputados descontentes do PSB e
da ala mais jovem do PSDB (os cabeças
pretas, mais liberais e menos centro-esquerda que a ala antiga), além do DEM
buscar alguns parlamentares descontentes do PMDB.
O objetivo do DEM é aproveitar
o receio de muitos deputados com o enfraquecimento do PMDB diante
da opinião pública ao mesmo tempo do descontentamento do "centrão" para criar um novo partido,
maior e mais forte que o PMDB, capaz de lançar um candidato
forte para
2018,
uma alternativa mais ao centro e com uma suposta cara de "novo" para rivalizar com a direita (Bolsonaro) e a
esquerda (pt, psol, pdt, pc do b e companhia).
Como parte desse jogo o presidente da Câmara (que é do
DEM)
decidiu definitivamente romper com o vampirão, expondo os vídeos da delação de
Funaro (doleiro
do Cunha)
com provas robustas contra a alta cúpula peemedebista, além de divulgar o
numero privado do presidente (uma canelada desnecessária,
mas apenas para não deixar dúvidas da sua mudança)
Para os
guardiões essa briga entre os dois políticos por poder é ótima, pois tem por
objetivo retirar o atual presidente da República e a cúpula peemedebista do
poder, cúpula que esteve 13 anos no poder com o partido vermelho e infelizmente
escolheu continuar com o esquema de propinocracia.
Certamente o
atual presidente da Câmara como presidente interino até eleições indiretas
antes de 2018
para um mandato tampão não é um anjo de inocência na política, mas ao menos
representa algo menos pior e que vai colaborar para diminuir um pouco o tamanho
do esgoto de propinas, com a queda dos dois principais partidos do sistema de
propinocracia criado pelo partido vermelho.
Dito tudo
isso, os limites estão muito bem definidos: mesmo que o
vampirão se agarre ao cargo como a múmia na cripta e fraturas ainda existam no
Estado e suas instituições, a candidatura do nove dedos assim como o impedimento
da candidatura de Bolsonaro não vai acontecer, os limites
para isso foram colocados claramente pelos generais.
E mesmo sem
cair, o presidente estará como um "pato manco", com o seu
partido perdendo poder para outro partido e assim, definitivamente, perdendo
poder de ação para os próximos governos.
Ainda que não
seja o cenário ideal (e continuamos trabalhando pela queda dele), de uma forma
de outra tanto o partido vermelho como o PMDB estão com os seus dias
de poder contados.
AS ELEIÇÕES DE 2018
Maia e o DEM buscam fortalecimento, sobretudo com o chamado "centrão" e nesse jogo é fundamental
conseguir a queda de Temer.
Isso não
apenas quebraria vários esquemas do PMDB como já deixaria o PMDB
fraco para as eleições presidenciais, permitindo que o DEM
surgisse como uma força de centro, menos fisiológica que o PMDB
e mais aliada ao centro, até mesmo as idéias liberais na economia, o que seria
um passo importante no processo de sepultamento definitivo do marxismo no país.
Tanto PMDB e DEM estão lutando tanto nos bastidores pela hegemonia
na Câmara, pois
há um cenário que teoricamente seria muito favorável para qualquer um deles que
consiga conquistar o domínio do centrão: o PSDB está fraco e
rachado com um candidato (Alckmin) que não
supera a barreira dos 15%.
Considerando
uma candidatura de esquerda que herdará parte dos votos de Lula (seja Marina,
Ciro Gomes)
também na mesma faixa de votos (15%) e com a
certeza de que Bolsonaro vai para o segundo turno (com margem
de 20% dos votos), o PMDB e o DEM
sabem que qualquer um deles que for para o segundo turno tem grande chance de
derrotar Bolsonaro, por herdar o voto petista-pró-lua-anti-lava-jato que não
aceita Bolsonaro.
A estratégia
do DEM é trazer alguém novo na
política, com apoio "global" e de parte
do empresariado, além de ter algum apelo popular, algo semelhante ao ocorrido em 1989 quando Silvio
Santos
foi candidato, dessa vez o candidato midiático seria Luciano Huck.
Seria o nome
que o DEM e boa parte da esquerda
votaria em peso para evitar a eleição de Bolsonaro.
O PMDB
por sua vez apostaria no atual discurso de recuperação econômica, tentando uma
chapa voltada para a gestão econômica e administrativa com Dória e Meirelles, varrendo as
denúncias de corrupção pra debaixo do tapete.
Boa parte do
mercado financeiro do establishment, que enriqueceu com Meirelles a custa de
alta de impostos e ausência de medidas financeiras reais (pois não
diminui spread, os juros a taxas reais e não aumentou crédito barato a pequenos
empresários)
nos governos vermelhos.
Toda a ala
esquerdista e mega empresários que enriqueceram nesse período apoiariam essa
candidatura em um segundo turno para evitar a eleição de Bolsonaro.
Mas como
então será possível falar em eleição de Bolsonaro em um cenário claramente
desfavorável para um segundo turno, mesmo sem a presença de
Lula na corrida presidencial?
Se o próprio Bolsonaro já sinalizou
o interesse de encher o governo e ministérios com técnicos e pessoas vindas das
forças armadas, além de recentemente flertar com os ensinamentos econômicos da
escola liberal austríaca (em boa parte pela ajuda do
seu filho Eduardo que está se formando no tema), além de ser
um candidato ficha limpa,
sem ligação
com esquemas de corrupção, temos senão o melhor nome, aquele que está mais
adequado a todo o cenário de mudanças previsto desde 2014.
Então o que
falta para que todo o processo de aliança do Exército e do Judiciário (leia-se Lava
Jato)
se concretize, permitindo um governo totalmente novo a partir de 2018 com profundas mudanças?
A resposta
está na mulher do Judiciário, a mulher vinda da Lava Jato, aquela que vai
compor a chapa presidencial de 2018 e definitivamente permitirá o triunfo do
planejamento dos guardiões superiores e o cumprimento da profecia.
Até lá que a
população possa se engajar pela refundação da República, entre 15 de novembro de
2017 e 15 de novembro de 2018.
As forças
celestes, militares e da justiça, nos dois lados da vida trabalham para que
isso aconteça e precisamos do apoio de cada um de vocês.
É o que eu e
os amigos guardiões sinceramente desejamos e trabalhamos para o futuro do
Brasil
Fonte: http://profeciasoapiceem2036.blogspot.com.br/2017/10/o-lirio-das-americas-as-forcas-armadas.html?m=1
http://terceiromilenioxplanetaterra.blogspot.com.br/2017/10/o-lirio-das-americas-as-forcas-armadas_23.html
0 comments
Postar um comentário
Por favor leia antes de comentar:
1. Os comentários deste blog são todos moderados;
2. Escreva apenas o que for referente ao tema;
3. Ofensas pessoais ou spam não serão aceitos;
4. Não faço parcerias por meio de comentários; e nem por e-mails...
5. Obrigado por sua visita e volte sempre.