Estou profundamente triste e decepcionado com o meu país. Não é uma questão política, não tem nada a ver com as urnas. Tem a ver com humanidade. Quem quer que se sagre campeão no dia 31 de outubro, já teremos perdido como coletividade. O país nunca mais será o mesmo. Vejo com profundo pesar pessoas que conheço botarem na balança sua vida, liberdade e humanidade em nome de um pragmatismo, em nome de um suposto 'bem' para o povo, em nome de um suposto 'progresso do país'. Em nome da Matrix. Já vi isso antes. Nos livros de história. Quem tem sabedoria já sabe onde e quando isso ocorreu, e no que resultou.
Como espiritualista, não posso acreditar que exista uma ética e moral dita 'espiritual' e outra ética e moral no campo político. Só existe o SER humano. E a coletividade humana. Se não agimos com ética e respeito para com UM ser humano, o que esperar quando essa pessoa dirige o futuro da coletividade?
É exatamente esse o ponto do educador judeu Martin Buber, que fez em 1935, na Alemanha, uma conferência intitulada 'Formação e Visão de Mundo' (Bildung und Weltanschauung). É uma data significativa, pois marca a transição das ações dissimuladas do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães para uma fase mais agressiva, onde já conquistava todos os setores da sociedade (alma e mente) e os opositores já podiam ser calados, seja pela escárnio, pela mentira ou pela violência....continue lendo no link acima....>>>
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