Laura Botelho: Zep Tepi
30/12/2010
“O Egito tem gravado e guardado eternamente
a sabedoria dos velhos tempos.
Tudo que vem desde tempos imemoriais,
quando os deuses governavam a
Terra no alvorecer da civilização."
– Platão
Em egípcio, Zep significa primeiro, Tepi meio tempo.
Juntos, Zep Tepi refere-se ao "First Time" ou "um novo começo" e é simbolizada por uma ampulheta.
Hieróglifos Zep Tepi estão presentes na Esfinge de Gizé e explica o mito da criação, uma explicação de como os antigos deuses egípcios existiam.
Enfim, Zep Tepi é o Gênesis da Terra.
Zep Tepi foi uma idade de ouro durante a qual as águas do abismo recuaram, a escuridão primordial foi banida, e a humanidade foi banhada em luz, consagrando a dádiva de uma nova civilização.
Zep Tepi o início e o final de cada ciclo de tempo de 13.000 anos - de meio ponto do nosso sistema solar - 26 mil anos órbita zodiacal em torno do centro galáctico.
Devido às condições de nossa órbita galáctica, estes intervalos de 13.000 anos, ou mundos, parecem estar separados por uma revolução cataclísmica, como a história ensina.
Este é o símbolo do deus Aker. Significa o horizonte, o ponto onde a noite vira dia, onde o dia vira noite - Ponto Zero ou Zep Tepi.
Ele é descrito como dois leões sentados de costas. Eles também são chamados ontem e amanhã, um leão está voltado para o leste onde o sol nasce e começa o novo dia, o outro leão enfrenta o oeste, onde o sol se põe e desce ao Submundo. Representantes da dualidade.
A área entre as costas dos leões, muitas vezes mostra o círculo do sol como se estivesse subindo entre dois montes. Isto também significa viagem do sol pelo céu durante o dia, bem como que seja efetuada com segurança na parte traseira do Aker durante a sua viagem noturna perigosa do submundo cada noite.
Aker também guarda o portão para outros mundos
Logo após o Dilúvio, no início do presente ciclo de tempo, os egípcios deram o nome a esse evento de ZEP TEPI, e um grupo misterioso de "deuses apareceu”, para conduzir os sobreviventes da catástrofe para as terras que margeavam o Vale do Nilo procurando refazer suas vidas, uma nova forma de vida, nos rudimentos de uma nova civilização.
A esfinge esta situada num ponto muito especial na Terra, na planície de Gizé, também conhecida como Rostau no antiquíssimo livro dos mortos.
A esfinge é uma imensa escultura construída numa só peça para resistir incólume a passagem dos séculos. Sua forma simbólica foi cuidadosamente escolhida para tornar-se um RELÓGIO ASTRONÔMICO.
Foi colocada de maneira PRECISA SOBRE UM PONTO DIAMAGNÉTICO do planeta indicando forças planetárias no ponto onde posteriormente se construiu a Grande Pirâmide. Seu olhar é dirigido ao ponto preciso do horizonte onde surge o sol no dia do equinócio indicando a importância da Porta de Maat, a entrada ao reino de Sokkar, o momento onde o dia e a noite tem a mesma duração.
Os egípcios consideravam os dias dos equinócios como a porta do Maat, deusa do equilíbrio e da justiça. Nesses dias realizavam cerimônias especiais com iniciados na escola de mistérios na planície de Rostau, pois Vórtices eram produzidos e portas dimensionais se abriam e se fechavam ao entardecer dos dias de equinócio.
Sua cabeça de homem (constelação de Hercules) olha fixamente para o leste, (constelação de Leão) contemplando o nascimento do sol, a milhares de anos atrás. Seu olhar marca intencional e precisamente o ponto no horizonte do verdadeiro leste, o ponto de cruzamento dimensional antes da ultima virada
A forma da esfinge ao unir o signo de leão como do homem da constelação de hércules, marca o momento imediatamente após o Dilúvio, uma catástrofe que acontece periodicamente no final do grande ciclo cósmico a cada 25.920 anos.
Essa máxima foi verificada por cientistas que realizaram simulações da abóboda estelar programando no computador a posição da Terra há 12.960 anos observando que nessa época aconteceu o final de uma era, quando o gelo derreteu e aconteceu o dilúvio.
O estudo confirma o que antigos já diziam, que nessa época, no ponto exato para onde a esfinge olha no horizonte situado ao leste verdadeiro aos 30º de latitude, surgiam todas as noites as estrelas da constelação de leão, constelação essa que atravessava o sistema solar naquele momento, confirmando a mensagem do tempo, de sua forma simbólica e de sua localização exata no espaço/tempo do nosso planeta
Isso quer dizer que a chuva intensa que causou a erosão da Esfinge aconteceu entre o ano de 10.960 aC e o ano 5.000 aC, quando a planície de Gizé converteu-se no areal que a sepultou até o pescoço e a protegeu do clima ao seu redor.
O Dilúvio foi chamado universal porque aconteceu em todo o planeta simultaneamente. Não foi um fato que ficou restringido ao Egito. Os sábios sacerdotes tinham registros anteriores de outros cataclismos.
Um deles ocorreu no inicio da civilização Atlante, há aproximadamente 3.800 anos – eles sabiam que essa destruição era cíclica e acontecia a cada ano cósmico. Esse conhecimento lhes confirmou que os astros marcam a duração de todos os ciclos nas diferentes escalas do universo.
A volta do sistema solar ao redor do centro da galáxia determina a duração das estruturas físicas que sustentam a organização humana, pois a cada tempo acontece um cataclismo dando lugar a uma nova forma de desenvolvimento, uma possibilidade diferente de organização social.
Antes do final do século 17 e início do século 18 acreditava-se que os relatos bíblicos fossem narrativas históricas precisas de acontecimentos reais, mas que hoje, com um pouco de paciência, pode se verificar que datas, acontecimentos, passagens, personagens – Não batem!
Mais de um século de pesquisa arqueológica não se descobriu nada que pudesse comprovar os elementos narrativos do livro do Êxodo - os 4 séculos de estada no Egito - a fuga de mais de 1 milhão de israelitas do Delta - ou os 3 meses de jornada através do deserto até o Sinai.
Os registros egípcios não fazem qualquer menção aos fatos relatados no Êxodo, a região sul da península do Sinai não mostra traços de uma migração em massa como descrita no Êxodo e virtualmente todos os nomes mencionados, incluindo Goshen (a região do Egito que os israelitas supostamente viveram), as cidades-armazém de Pitom e Rameses, o local onde teria acontecido a passagem pelo Mar Vermelho (ou Mar dos Juncos) e o próprio monte Sinai não existem ou não são identificados.
Para entender melhor a história, temos
que voltar no tempo... Há 10 mil anos atrás
Vamos a Atlântida
Há lendas que dizem que o continente de Atlântida foi destruído pela passagem de um cometa (Nibiru?) há cerca de 10 mil anos e que esse “cometa” teria desencadeado um período glacial conhecido por Dryas Recente.
O Dryas recente - é um resfriamento rápido e significativo marcado por um avanço de algumas geleiras, uma queda significativa na temperatura média de 7°C no hemisfério norte e uma queda superior a 10°C na Groenlândia.
Esse fenômeno é registrado no sedimento de pólen de fósseis de turfeiras, no núcleo de gelo e identificada por inúmeras pesquisas do Paul LaViolette.
Último período do Dryas situa-se no final do Pleistoceno, aproximadamente entre 12.700 e 11.500 anos antes da data presente, e antes do Holoceno inicial.
Teoria muito legal que eu li, e quero dividir com vocês,
pressupunha que Atlântida era uma BIG nave mãe.
Uma teoria que faz todo sentido se partirmos para as descrições do desenho circular descrito por Platão.
Segundo estudiosos - Atlântida se tratava de um disco-voador movido à hidrogênio, hidro magnetismo, com uma usina central de Hidro-Forças, chamada de Templo de Poseidon.
Por pesquisas descobri que Atlântida foi descrita por muitas culturas como: "A Ilha Voadora" (citada em Viagens de Gulliver),
“Jerusalém Celestial” descrita na Bíblia
“Purana Hindu” que desce do Céu,
“O Disco Solar” dos Astecas, Maias, Incas e Egípcios.
Atlântida seria a mesma nave descrita na epopéia dos Sumérios.
Sendo Atlântida uma nave de missão colonizadora, ela estaria em muitos pontos da Terra se locomovendo sempre que necessitasse se instalando em regiões como no Mediterrâneo, ora na Indonésia, ora no Atlântico, nos Polos e nos Andes...
Por isso é tão difícil sua localização exata. A cada cultura ela está em lugar diferente!
A nave mãe não teria submergido catastroficamente, mas intencionalmente, como parte do projeto colonizador que seu povo realizava no planeta, mas após permanecer algum tempo no fundo do mar como cidade submarina, a nave atlante teria emergido para lançar-se diretamente ao espaço sideral, provocando com sua massa de arranque uma poderosa e enorme onda circular de tsunami no oceano onde estaria oculta.
Os sobreviventes deste tsunami, sem compreensão do que se tratava, julgaram que Atlântida havia afundado, se destruído após o estrondo que provocou de seu deslocamento, quando na verdade... ela alcançou os céus, levando os habitantes a bordo para seu sistema galáctico natal.
A história faz sentido se penarmos que Enlil avisou que iria embora e iria destruir tudo na Terra... inclusive seus habitantes que tanto odiava, pois os humanos estavam longe de ser uma raça pura como um Draconiano.
Desde essa época muitos mitos foram criados para nos confundir. As datas dos eventos estão exageradas, ou não batem com as provas materiais. Mexeram em tudo, mudaram nomes, criaram símbolos novos, dividiram a informação com a finalidade de nos manter na absoluta ignorância até seu próximo retorno.
Eles sempre voltam no início e da grande confusão e vão embora quando ela começa... Para salvar alguns escravos? DNA? Algum artefato precioso? Em breve saberemos...
Isso quer dizer que a civilização dos deuses existiu no Egito ainda antes do Dilúvio durante o ciclo anterior a que chamamos Atlante e que no Zep Tepi um novo ciclo começou a partir dos conhecimentos herdados.
Isso explica uma das incoerências da História oficial que situa o inicio da civilização por volta do ano 3.000 aC.
Ninguém entende como a ciência, a arte, as técnicas de arquitetura e a escrita de hieróglifos, aparecem nessa data TOTALMENTE desenvolvidas com realizações iniciais que nunca foram ultrapassadas posteriormente. Como o complexo de Sakara aparece de repente do NADA, com ladrilhos cozidos, finíssimos acabamentos cerâmicos, harmoniosos detalhes arquitetônicos, colunas e pirâmides capazes de resistir durante milênios.
Analogamente seria como se nossa atual civilização tivesse construído a Estação Espacial sem nunca ter desenvolvido aviões. Como chegaramos lá?
É evidente que a civilização egípcia herdou conhecimentos do ciclo anterior dos Atlantes e foi guiada, nos seus primórdios, por uma casta sacerdotal de seres muito evoluídos tecnologicamente e espiritualmente.
A primeira data marcada é a do tempo novo, o momento em que se inicia o tempo zero da nossa civilização atual depois do dilúvio.
O Zep Tepi é o primeiro passo no aperfeiçoamento espiritual da humanidade, a esfinge é a primeira pedra desse caminho. É como se o corpo da humanidade morresse a cada 25.920 anos para renascer em uma forma mais perfeita, assim como acontece com o homem, mas na escala coletiva de uma mente maior.
É o universo inteiro recriado para que a consciência possa se ver na criação.
Os sacerdotes “sobreviventes” de atlante ou os que decidiram ficar para dar continuidade ao trabalho anterior, esculpiram uma gigantesca forma simbólica, assim como uma série de signos astronômicos espalhados estrategicamente pelo planeta - um relógio que marca os ciclos do sistema solar na galáxia para nos alertar ...
Laura Botelho
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