Como a Queda de Atlântida Mudou Nossa Realidade
Tudo o que experimentamos em nossa vida diária, incluindo as tecnologias particulares que usamos, as guerras que irrompem, os alimentos que comemos e até mesmo o modo como percebemos nossas vidas, é o resultado direto de uma certa seqüência de eventos que aconteceram durante o fim dos tempos Atlantes. As conseqüências desses eventos antigos mudaram inteiramente o modo como vivemos e interpretamos a realidade. Tudo está conectado!
Existe apenas uma Realidade e um Deus, mas existem muitas, muitas maneiras pelas quais esta única Realidade pode ser interpretada. Na verdade, o número de maneiras de interpretar a Realidade é simplesmente infinito. Há certas realidades sobre as quais muitas pessoas têm concordado e, estas realidades, são chamadas níveis de consciência. Por razões nas quais nos envolveremos, há realidades específicas nas quais números extremamente grandes de seres estão se concentrando, o que inclui o que você e eu estamos experimentando neste momento.
Uma vez, existimos na Terra em um nível muito alto de consciência que era bem além de qualquer coisa que possamos imaginar hoje. Dificilmente teremos a capacidade de imaginar onde uma vez estivemos porque, quem fomos naquele tempo está bem fora do contexto do que somos agora. Por causa dos eventos particulares que aconteceram entre 16.000 e 13.000 anos atrás, a humanidade caiu daquele nível através de muitas dimensões e tons, aumentando em densidade, até alcançarmos este plano em particular que chamamos de terceira dimensão no planeta Terra, o mundo moderno. Quando caímos – e foi como uma queda – estávamos em uma espiral de consciência sem controle movendo-nos para baixo através de dimensões de consciência. Estávamos fora de controle e era muito parecido como cair no espaço.
Quando chegamos aqui na terceira dimensão, certas mudanças específicas ocorreram, ambas fisiologicamente e na maneira como funcionamos na Realidade. A mudança mais importante foi no modo como respiramos o prana, uma palavra hindu para energia de vida e força deste universo. O prana é mais crítico para nossa sobrevivência que o ar, a água, o alimento ou qualquer outra substância, e a maneira pela qual absorvemos esta energia em nosso corpo afeta radicalmente como percebemos a Realidade. Nos tempos de Atlântida e, anteriormente, o modo como respirávamos o prana estava diretamente relacionado aos campos de energia eletromagnética que cercam nossos corpos.
Todas as formas de energia em nossos campos são geométricas, e aquela com a qual estaremos trabalhando é uma estrela tetraedro, que consiste de dois tetraedros entrelaçados. Uma outra maneira de pensar nela, é como uma estrela de David tridimensional.
O vértice do tetraedro superior termina um palmo acima da base do tetraedro invertido e, o vértice do tetraedro invertido termina um palmo abaixo da base do tetraedro superior. Um tubo de conexão corre do vértice superior ao ponto mais baixo através dos centros principais de energia do corpo ou, chacras.
Este tubo, para seu corpo, tem o diâmetro do círculo que você faz quando toca seu dedo médio ao polegar. Parece um tubo de vidro fluorescente, exceto porque ele tem uma estrutura cristalina nas pontas que se encaixam nos dois vértices da estrela tetraedro. Antes da queda de Atlântida, costumávamos transportar o prana simultaneamente para cima e para baixo neste tubo e, os dois fluxos de prana se encontravam dentro de um de nossos chacras.
Especificamente, onde o prana se encontra, sempre foi um aspecto importante desta ciência antiga que, ainda hoje está sendo estudada em todo o universo. Um outro ponto importante no corpo humano é a glândula pineal, localizada quase no centro da cabeça e que é um fator importante na consciência. Esta glândula degenerou-se do seu tamanho original, comparado a uma bola de ping-pong, ao seu tamanho atual, de uma ervilha seca, porque nos esquecemos de como usa-la há um longo tempo atrás – e se você não a usa, você a perde. A energia prânica costumava fluir através do centro da glândula pineal. Esta glândula, de acordo com Jacob Liberman, autor de Light, the Medicine of the Future (Luz, A Medicina do Futuro), parece um olho e, em alguns aspectos, é literalmente um globo ocular. É redonda e tem uma abertura em uma parte; nesta abertura fica uma lente para focalizar a luz. É oca e tem receptores internos de cor. Seu campo primário de visão – embora isto não tenha sido determinado cientificamente – é para cima em direção aos céus.
Assim como nossos olhos podem ver até 90º para os lados a partir da direção que focam, a glândula pineal também pode "ver" tanto quanto 90º a partir de sua direção definida. Assim como nós não podemos olhar por trás de nossas cabeças, a glândula pineal não pode olhar para baixo em direção a Terra. Dentro da glândula pineal – apesar de seu tamanho diminuto – estão todas as geometrias sagradas e todo o entendimento de como a Realidade foi criada exatamente.
Esta tudo lá, em cada indivíduo. Mas estes entendimentos não estão acessíveis para nós agora porque perdemos nossas memórias durante a Queda, e sem nossas memórias começamos a respirar de um modo diferente. Ao invés de absorver o prana através da glândula pineal e circulá-lo para cima e para baixo em nosso tubo central, começamos a respirá-lo através de nosso nariz e boca. Isso fez com que o prana se desviasse da glândula pineal, o que resultou em visualizarmos as coisas de uma maneira totalmente diferente, através de uma interpretação diferente (chamada de bem e mal ou consciência polarizada) da Única Realidade.
O resultado dessa consciência polarizada faz-nos pensar que estamos dentro de um corpo olhando para fora, de algum modo separado do que está "lá". Isto é pura ilusão. Parece real, mas não há nenhuma verdade nesta percepção.
É meramente a visão da realidade que temos deste estado errôneo. Por exemplo, não há nada errado com nada do que acontece, porque Deus esta no controle da criação. Mas de um ponto de vista, de uma visão polarizada, olhando o planeta e a forma como ele evolui, não deveríamos ter caído aqui.
Em uma curva normal de evolução, não deveríamos estar aqui. Algo nos aconteceu que não deveria ter acontecido. Nós passamos por uma mutação – tivemos uma quebra cromossômica, você poderia dizer. Por isso a Terra tem estado em alerta vermelho por quase 13.000 anos, e muitos seres e níveis de consciência têm trabalhado juntos para descobrir como pôr-nos de volta no caminho (DNA) onde estávamos antes.
O efeito desta queda da consciência e os esforços decorrentes para pôr-nos de volta na trilha são algo realmente muito bom – algo inesperado, algo surpreendente – aconteceu. Seres de todo o universo que têm tentado ajudar-nos com o nosso problema iniciaram vários experimentos conosco em uma tentativa para ajudar, alguns legalmente e outros sem licença.
Um experimento particular está resultando em um cenário que ninguém em nenhum lugar nunca sonhou que se tornaria realidade, exceto uma pessoa em uma cultura singular de um passado distante.
A MERKABA
Há um outro fator importante no qual vamos nos concentrar nesta estória.
Treze mil anos atrás estávamos conscientes de algo sobre nós mesmos que nos esquecemos completamente desde então: Os campos de energia geométricos em torno de nossos corpos podem ser ativados de um modo particular, que está também conectado à nossa respiração.
Estes campos costumavam girar bem próximos a velocidade da luz em torno de nossos corpos, mas eles diminuíram a velocidade e pararam de girar depois da Queda. Quando este campo é reativado e gira, é chamado de Merkaba, e sua utilidade nesta Realidade é incomparável.
Ela nos dá uma consciência expandida de quem somos, nos conecta com níveis mais elevados de consciência e re-armazena a memória com as infinitas possibilidades de nosso ser. Uma Merkaba giratória saudável tem de 50 a 60 pés de diâmetro, proporcional a altura de uma pessoa. A rotação de uma Merkaba giratória pode ser mostrada no monitor de um computador usando instrumentos apropriados, e sua aparência é idêntica ao envelope de calor infravermelho da galáxia – a mesma forma básica de um disco voador tradicional. A palavra Merkaba é constituída de três palavras menores, Mer, Ka e Ba, e o modo como as estamos usando, veio dos antigos egípcios.
É vista em outras culturas como merkabah, merkaba e merkavah. Há várias pronúncias, mas geralmente você a pronuncia como se as três sílabas fossem separadas, com tonicidades iguais em cada. Mer refere-se a um tipo específico de luz que foi compreendido no Egito somente durante a oitava dinastia.continue lendo>>>clic
Por isso a Merkaba é um campo de luz girando em sentidos contrários que afeta espírito e corpo simultaneamente. É um veículo que pode levar espírito e corpo (ou a interpretação da realidade de uma pessoa) de um mundo ou dimensão para uma outra. Na verdade, a Merkaba é muito mais do que isso, porque ela pode criar uma realidade tanto quanto se mover entre realidades.
Para nossos propósitos, entretanto, nos concentraremos principalmente no seu aspecto como um veículo interdimensional (Mer-Ka-Vah significa carruagem em hebraico) que nos ajudará a voltar ao nosso estado mais elevado de consciência original.
Retornando ao Nosso Estado Original
Para ser claro, retornar ao nosso estado original é um processo natural que pode ser fácil ou difícil de acordo com nossos padrões de crença. Entretanto, simplesmente tornar-se envolvido com as relações técnicas da Merkaba, tais como, corrigir nossos padrões de respiração ou realizar mentalmente as infinitas conexões com todos os padrões de vida, por exemplo, não é suficiente.
Pelo menos, um outro fator é bem mais importante que a própria Merkaba, e é o entendimento, a realização e o viver o amor divino. Porque é o amor divino, às vezes referido como amor incondicional, que é o fator principal que permite que a Merkaba torne-se um campo vivo de luz. Sem o amor divino, a Merkaba é simplesmente uma máquina, e esta máquina terá limitações que nunca permitirão que o espírito que a criou retorne para casa e alcance os mais elevados níveis de consciência – o plano onde não existem níveis. Devemos experimentar e expressar amor incondicional a fim de mover-nos além de uma certa dimensão, e o mundo está se dirigindo rapidamente para este local mais elevado. Estamos nos distanciando do local do separatismo onde vemos a nós mesmos dentro de um corpo, olhando para fora.
Esta visão desaparecerá em breve, para ser substituída por uma visão diferente da realidade onde teremos o senso e o conhecimento da unidade absoluta em toda forma de vida; e este senso crescerá mais e mais ao passo que continuarmos a nos mover para cima através de cada nível em nossa jornada para casa. Posteriormente, exploraremos modos especiais de como abrir o coração – para acender o amor compassivo e incondicional de modo que você possa ter uma experiência direta. Se você puder simplesmente deixar isto acontecer, poderá descobrir coisas a respeito de si próprio que não sabia antes.
Uma Realidade Mais Elevada e Inclusiva
Um outro componente no qual iremos nos concentrar tem muitos nomes, mas em termos atuais é geralmente referido como o eu superior. Na realidade do eu superior, nós literalmente existimos em outros mundos além deste. Existem tantas dimensões e mundos que quase superam a capacidade humana em concebê-los.
Estes níveis são muito específicos e matemáticos, e o espaço e os comprimentos de onda em e entre eles são idênticos às relações dentro das oitavas musicais e outros aspectos da vida. Mas neste momento, sua consciência da terceira dimensão foi provavelmente tolhida de seu aspecto mais elevado, por isso você está consciente apenas do que está acontecendo aqui na Terra. Esta não é a norma para seres existentes no estado normal atual. A norma é que os seres tornem-se primeiramente conscientes de vários níveis de uma só vez, como acordes em música, até finalmente, quando eles se desenvolverem, tornarem-se conscientes de tudo em todos os lugares de uma só vez.
O exemplo a seguir não é comum, mas demonstra sobre o que está sendo falado. Estou me comunicando com alguém neste momento que está consciente de muitos níveis de uma só vez.
Os cientistas que a estão estudando estão sem palavras, eles não podem entender como ela faz o que está fazendo. Ela pode estar sentada em uma sala e ainda afirmar estar observando do espaço. A NASA a testou pedindo a ela para "ver" um satélite específico e dar informações específicas que poderiam ser conhecidas apenas por alguém que estivesse realmente lá.
Ela forneceu a eles leituras de seus instrumentos, que estou certo de que parecia impossível para os cientistas. Ela disse que estava voando ao lado do satélite e simplesmente os leu. Seu nome é Mary Ann Schinfield. Ela é totalmente cega e ainda pode caminhar ao redor de uma sala sem que ninguém saiba que ela não pode ver. Como ela faz isto? Recentemente ela me ligou, e enquanto estávamos conversando ela perguntou se eu gostaria de ver através de seus olhos. É claro que eu disse que sim.
Com umas poucas respirações, meu campo de visão se abriu, e eu estava olhando para ou através do que parecia uma enorme tela de televisão que preencheu meu campo de visão. O que eu vi era assombroso. Parecia que eu estava me movendo muito rápido através do espaço sem um corpo.
Eu pude ver as estrelas, e naquele momento Mary Ann e eu, vendo através de seus olhos, estávamos nos movendo ao lado de uma série de cometas. Ela estava muito próxima de um deles. Foi uma das experiências fora do corpo mais reais que eu já tive. Ao redor do perímetro desta tela de TV havia cerca de doze ou quatorze telas de TV menores, cada uma fornecendo imagens extremamente rápidas.
Uma delas no canto superior direito estava piscando rapidamente imagens em movimento, tais como, triângulos, lâmpadas, círculos, linhas onduladas, árvores, quadrados, etc. Foi esta tela que disse a ela o que estava no espaço adjacente a onde seu corpo estava localizado.
Ela pôde "ver" através destas imagens aparentemente desconexas. Havia uma outra tela no canto inferior esquerdo por onde ela se comunicava com outra vida extraterrestre que estava dentro deste sistema solar.
Aqui está uma pessoa que está em um corpo tri-dimensional na Terra, mas que tem completa memória e experiência de viver em outras dimensões. Esta maneira de interromper a Realidade é incomum. Pessoas normalmente não vêem dentro de telas de TV, mas existimos em muitos outros mundos muito embora a maioria de nós não esteja consciente disto. Você existe atualmente em provavelmente cinco ou mais níveis.
Embora haja uma quebra entre esta dimensão e outras, quando você se conecta com seu eu superior você conserta esta quebra, após a qual você começa a se tornar consciente de níveis mais elevados e os níveis mais elevados começam a prestar mais atenção em você – e a comunicação começa!
Esta conexão com o eu superior é provavelmente a coisa mais importante que poderia acontecer em sua vida – mais importante que entender qualquer informação que estarei fornecendo.
Conectar-se ao eu superior é mais importante que aprender a ativar a Merkaba, porque se você se conectar ao seu Eu, você obterá informações absolutamente claras sobre como proceder passo a passo através de qualquer realidade e como autoguiar-se de volta ao lar na completa consciência de Deus.
Quando você se conecta com seu eu superior, o resto acontece automaticamente. Você ainda terá que viver sua vida, mas tudo que você fizer terá grande poder e sabedoria dentro de suas ações, pensamentos e emoções.
Eu estarei gastando talvez metade de nosso tempo em informações sobre o lado esquerdo do cérebro como geometrias e fatos e todos os tipos de informações que para muitas pessoas espiritualistas poderia parecer totalmente irrelevante. Estou fazendo isto porque quando nós caímos, nos dividimos em dois – na verdade três, mas inicialmente em dois – principais componentes, que chamamos masculino e feminino. O lado direito do cérebro, que controla o lado esquerdo de nosso corpo, é nosso componente feminino, apesar de não ser verdadeiramente masculino ou feminino.
É onde nosso aspecto psíquico e emocional vive. Este componente sabe que há somente um Deus e esta unicidade é tudo que existe. Embora ele não possa realmente explicá-lo, ele apenas sabe a verdade.
Portanto não há muitos problemas com o componente feminino. O problema está no lado esquerdo do cérebro – o componente masculino. Por causa da natureza de como o lado masculino do cérebro está orientado - uma imagem refletida do feminino – ele tem seu componente lógico frontal (mais dominante), enquanto o feminino tem seu componente lógico na parte posterior (menos dominante). O lado esquerdo do cérebro não experimenta a unicidade quando olha a Realidade; tudo o que ele vê é divisão e separação. Por esta razão, nosso aspecto masculino está tendo dificuldades aqui na Terra. Até mesmo nossos principais livros sagrados tais como o Alcorão, a Bíblia Hebraica e a Bíblia Cristã têm dividido tudo em opostos.
O lado esquerdo do cérebro experimenta a existência de Deus, mas então há também o demônio – talvez não tão forte quanto Deus, mas uma influência enorme. Por isso até mesmo Deus é visto em termos de dualidade, como um pólo das forças opostas da escuridão e da luz. (Isto não é verdade em todas as seitas destas religiões. Poucas delas vêem que há somente um Deus.)
Até o lado esquerdo do cérebro, ser capaz de ver a unidade em tudo, saber que há verdadeiramente um espírito, uma força, uma consciência movendo-se através de absolutamente tudo o que existe – até ele conhecer esta unidade além de qualquer dúvida - a mente ficará separada dela própria, de sua totalidade e da plenitude de seu potencial. Mesmo que haja a mais leve dúvida sobre a unidade, o aspecto do lado esquerdo do cérebro nos impedirá e não poderemos mais caminhar sobre as águas.
Lembre-se que, até Tomé, caminhou sobre as águas por um breve momento quando Jesus o pediu. Mas uma pequena célula em seu dedão disse: "Espere um minuto, eu não posso fazer isso", e Tomé afundou na água fria da realidade polarizada.
Aonde Iremos com Estas Informações
Há somente uma imagem em tudo. Existe uma e somente uma imagem que criou tudo o que existe, e esta imagem é a mesma que formou o campo eletromagnético em torno de seu corpo. As mesmas geometrias que estão no seu campo podem ser encontradas ao redor de tudo – planetas, galáxias, átomos e tudo o mais. Examinaremos esta imagem em grande detalhe. Nós também entraremos na história da Terra, porque é muito importante para a nossa situação atual.
Não poderemos realmente entender como chegamos aqui se não soubermos o processo que nos guiou até este ponto. Por isso gastaremos uma parte considerável de tempo falando sobre o que aconteceu há muito tempo atrás; então, lentamente avançaremos até chegarmos ao que está acontecendo hoje.
Está tudo amarrado. A mesma coisa tem acontecido todo o tempo e ainda está acontecendo – na verdade, nunca parou. Aqueles de vocês nos quais predomina o lado direito do cérebro podem sentir-se inclinados a pular esta matéria sobre o lado esquerdo do cérebro, ainda que seja muito importante para que vocês mantenham-se determinados. É através do equilíbrio que a saúde espiritual retorna. Quando o lado esquerdo do cérebro enxerga a unidade absoluta, começa a relaxar e o corpo caloso (a tira de fibras que liga os dois hemisférios) abre-se de um novo modo, permitindo uma integração entre os dois lados. O elo entre os lados esquerdo e direito do cérebro se expande, o fluxo inicia, a informação é passada para trás e para frente, e os lados opostos do cérebro começam a se integrar e sincronizar um com o outro. Se você estiver sendo monitorizado, você poderá realmente ver isto acontecer.
Esta ação ativa a glândula pineal de uma maneira diferente e torna possível através de sua meditação ativar o corpo luminoso da Merkaba. Então, o processo inteiro de regeneração e recuperação de nossos níveis mais elevados de consciência anteriores pode prosseguir. É um processo de crescimento.
Se você estiver estudando qualquer outra prática espiritual, você não precisa parar a fim de começar o trabalho com a Merkaba – a menos que, é claro, seu professor não queira misturar tradições. Outras meditações que estejam baseadas na verdade podem ser extremamente úteis uma vez que a Merkaba esteja girando, porque então, resultados notáveis poderão evoluir muito, muito rapidamente. Vou me repetir apenas para que você saiba com toda certeza: o corpo de luz da Merkaba não contradiz ou inibe nenhuma outra meditação ou religião que apóie a crença de que há apenas um Deus.
Até agora falamos apenas sobre o ABC da espiritualidade.
Estes são apenas os passos iniciais. Mas esses primeiros passos são os mais importantes que eu conheço. O lado direito do seu cérebro pode adorar toda esta informação e arquivá-la em escaninhos cuidadosamente rotulados; isto é bom. Ou, você pode simplesmente relaxar e ler isto como uma história de aventura, uma fantasia. Não importa como você o leia, o fato de você estar lendo esse livro é o que o importa, e você receberá seja lá o que estiver destinado a receber. No espírito da unicidade, então, vamos embarcar juntos nessa jornada de exploração.
Desafiando os Padrões de Crença de Nossos Pais
Muitas idéias nas quais acreditamos hoje e "fatos" que nos foram ensinados na escola simplesmente não são verdadeiros, e as pessoas estão agora começando a reparar isto em todo o mundo.
É claro que, esses padrões eram geralmente considerados verdadeiros naquele tempo em que foram ensinados, mas então, os conceitos e as idéias mudaram e, à geração seguinte foram ensinadas diferentes verdades. Por exemplo, o conceito do átomo mudou dramaticamente tantas vezes nos últimos noventa anos que a esta altura eles realmente não aderem ao conceito. Eles usam um conceito, mas com o entendimento de que podem estar errados.
Uma vez o átomo foi comparado a uma melancia e os elétrons como sementes dentro da melancia. Nós realmente sabemos muito pouco sobre a Realidade que existe ao nosso redor.
A Física Quântica mostrou-nos agora que, a pessoa que executa a experiência influencia o resultado. Em outras palavras, a consciência pode mudar o resultado de uma experiência, dependendo de seus padrões de crença.
Existem outros aspectos de nós mesmos que tomamos como verdadeiros que podem não ser verdadeiros absolutamente. Uma idéia que foi mantida por muito tempo é a de que somos o único planeta existente com vida. No fundo de nossos corações sabemos que isto não é verdade, mas este planeta não admitirá esta verdade nos tempos atuais muito embora haja evidências poderosas de aparições de OVNI’s que têm vindo de todas as partes do mundo, sem parar, por cerca de cinqüenta anos. Nenhum outro assunto como os OVNI’s teria sido tão acreditado e aceito pelo mundo se este assunto não tivesse sido tão assustador.
Portanto, vamos olhar para uma evidência que sugere que há uma consciência mais elevada no universo, não apenas nas estrelas, mas talvez bem aqui na Terra. Como uma nota adicional, sugiro que você assista a dois vídeos que foram ao ar no canal NBC de televisão como um especial, apresentado por Charlton Heston: "The Mysterious Origins of Man" (As Origens Misteriosas do Homem) e "The Mystery of the Sphinx" (O Mistério da Esfinge).
Ela descreve dois diálogos que se referem a uma viagem de Sólon ao Egito, onde ele soube que os sacerdotes egípcios de Sais possuíam registros escritos sobre "uma ilha continental além das Colunas de Hércules chamada Atlântida, o centro de um grande e maravilhoso império" com uma grande população, cidades de telhados de ouro, frota e exércitos poderosos para invasão e conquistas. A Atlântida é descrita como uma civilização avançada, um império de engenheiros e cientistas, tão ou mais avançados tecnologicamente que a nossa civilização. Segundo a lenda, desapareceu há cerca de 12 mil anos em meio a enchentes e terremotos, forçando seus sobreviventes a se refugiarem por todo o mundo.
- Também em sua Odisséia, Homero se refere a duas tribos, uma chamada Atarantes e a outra Atlantes a qual o nome derivada de uma montanha cônica e arredondada chamada Atlas. Dizem que era tão alta, que seu cume nunca poderia ser visto, pois as nuvens jamais o permitiriam;
- O escritor e sacerdote egípcio Manetho fornece a indicação de que a data em que os egípcios mudaram seu sistema de calendário ocorreu na mesma época em que Platão indica o afundamento da Atlântida, há onze mil e quinhentos anos atrás;
- Consta que existe um registro o qual descreve uma expedição enviada por um faraó da Segunda Dinastia para descobrir o que aconteceu à Atlântida e descobrir se ainda restara alguma coisa. Segundo o que pode ser levantado, a expedição voltou cinco anos depois, sem cumprir a missão;
- Tucídides (460 - 400 a.C.) nas Guerras do Peloponeso descreveu terremotos e inundações as quais destruíram cidades e ilhas e menciona uma terra a qual também fora atingida chamada Atalante;
- Os gauleses, habitantes da antiga Gália, acreditavam que haviam sofrido invasões de um povo cuja terra natal era uma ilha a qual afundara no meio do oceano;
- Um manuscrito intitulado A Respeito do Mundo e atribuído a Aristóteles evidencia a crença em outros continentes;
- Diodoro Siculus, o Siciliano (século I a.C.), dentre outras afirmações e registros, descreveu a Atlântida como uma "ilha de tamanho considerável e situada no oceano a uma distância de alguns dias de viagem da Líbia (entende-se Líbia a África conhecida até então) para o oeste e cujo povo era chamado Atlatioi.
E mais dezenas de outros registros de historiadores famosos assim como Heródoto (século V), Apolodoro (século II), Teoponipos (século IV a.C.), Tertuliano (160 - 240), Philo Judaeus (20a.C. - 40 a.D.), Aelius (Claudius Aelianus - século III).
Como podemos ver, era crença comum os habitantes do antigo mundo mediterrâneo acreditar no afundamento de uma grande ilha continente a oeste dali e também em invasões e dominações de um povo mais desenvolvido.
As lembranças da Atlântida estão presentes em todos os povos do mundo, com exceção da Polinésia. Isso não se pode ignorar!
Fonte: Revista Life e também consta na página 127 do livro O Antigo Segredo Da Flor da Vida [Volume 1]
Drunvalo Melchizedek.
Ao descrever a Atlântida, Cayce disse que a parte afundada estava localizada no fundo do Oceano perto das Bahamas e que estas constituíam os picos da ilha afundada de Poseidia. Cayce afirmou também que as terras próximas a Bimini seriam as terras mais altas do continente afundado. A isso, junta-se o fato de ao sul deste ponto haver um abismo de cerca de 18 mil pés (aproximadamente 5.400 metros) de profundidade.
Pesquisas estão sendo levadas a cabo, para descobrir se as ruínas são dos Maias ou se fazem parte realmente dos feitos de uma outra e mais antiga civilização.
Segundo Edgard Cayce, o fim da civilização Atlante deu-se devido a fatores como descontentamento do povo, escravidão dos trabalhadores e "misturas" (entre homens e animais), sacrifícios humanos, adultério, fornicação generalizada e mau uso das forças da natureza.
Em 23 de maio de 1998, Aaron Du Val, presidente da Egyptology Society, de Miami, Flórida, anunciou que a antiga Atlântida fora encontrada próxima a Bimini, e que isso poderia ser cientificamente provado além de qualquer dúvida. Haviam encontrado uma imensa pirâmide submersa e tinham aberto câmaras hermeticamente seladas para expor registros que confirmavam o que Platão dissera sobre a Atlântida durante a época da Grécia antiga.O Sr. Du Val disse que apresentaria as suas evidências ao mundo antes do fim de 1998 ou pouco mais adiante.
De acordo com Thoth [Página 128 – Livro de Drunvalo Melchizedek, já citado acima], o afundamento de Lemúria e o surgimento da Atlântida ocorreram ao mesmo tempo, durante outra mudança de eixos. A Lemúria afundou, e o que seria a Atlântida surgiu.
Esses registros afirmam claramente que havia dez cidades na Atlântida quando ela afundou. Na verdade, podem ver esses registros no documento Troano que atualmente se encontra no Museu Britânico. Estima-se que esse documento exista há pelo menos 3,5 mil anos, e ele explica em detalhes o afundamento da Atlântida. É maia e contém um relato autêntico do cataclismo, de acordo com Le Plongeon, o historiador francês que o traduziu.
No 11º Muluc do mês Zac do ano 6 Kan, ocorreram terríveis terremotos que continuaram sem interrupção até o 13º Chin. O país das colinas de Mud, a terra de Mu, foi sacrificado, sendo sublevado duas vezes. Ele desapareceu subitamente durante uma noite, a enseada continuamente sacudida por forças vulcânicas. Por serem confinadas, essas forças fizeram com que a Terra afundasse e emergisse diversas vezes e em vários lugares. Por fim, a superfície desapareceu e dez países foram feitos em pedaços e estraçalhados, incapazes de resistir à força das convulsões. Eles afundaram com os seus 64 milhões de habitantes.
Os dez países mencionados referem-se aos dez pontos da Árvore da Vida. Se virem esse documento, ele mostra uma cidade extremamente sofisticada, com vulcões em erupção dentro dela e em toda a sua volta, pirâmides e tudo o mais sendo destruído e as pessoas entrando em barcos e tentando escapar. Ele descreve o incidente na linguagem maia, que usa imagens.
Fonte: Página 134 do livro de Drunvalo Melchizedek
O Antigo Segredo da Flor da Vida, volume 1.
extraído de: http://arosadotemplo.blogs.sapo.pt/
enviado por Francisco Amaro
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