terça-feira, 14 de junho de 2011
EM PRIMEIRO LUGAR, paramos de nos julgar, depois paramos de julgar o outro.
O grande elemento catalisador para mudarmos um relacionamento é a completa aceitação do outro do jeito que ele é, sem querermos julgar ou modificar nada.
Isso nos leva imediatamente para além do ego.
Nesse momento, todos os jogos mentais e toda a dependência viciada deixam de existir.
Não existem mais vítima nem agressor, acusador nem acusado.
Esse é também o fim da dependência, da atração pelo padrão inconsciente do outro.
Você, então, ou vai se afastar - com amor - ou penetrar cada vez mais fundo no Agora com o outro.
É simples assim.
O amor é um estado do Ser.
Não está do lado de fora, está bem lá dentro de nós.
Não temos como perdê-lo e ele não consegue nos deixar.
Não depende de um outro corpo, de nenhuma forma externa.
NA SERENIDADE DO ESTADO DE PRESENÇA, podemos sentir a nossa própria realidade sem forma e sem tempo, que é a vida não-manifesta que dá vitalidade à nossa forma física.
Conseguimos, então, sentir essa mesma vida lá no fundo de outro ser humano, de cada criatura. Conseguimos enxergar além do véu opaco da forma e da desunião.
Essa é a realização da unidade. Isso é amor.
Embora possa haver curtos lampejos, o amor não consegue florescer, a menos que estejamos permanentemente livres da identificação com a mente e que a presença seja bastante intensa para dissolver o sofrimento do corpo.
Assim, o sofrimento não consegue nos dominar e destruir o amor.Trecho do livro:
Praticando o Poder do Agora, Eckhart Tolle
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