Informe Rahma - Mintaka, Uma Viagem Estelar a Órion - 3
Mintaka
Parte III
Uma viagem estelar a Órion
http://www.misionrahmaperu.org.pe/
Richard González
Primeira Parada: O Cairo
Embora seja verdade que os Corredores de Amenti representam também a realidade física de galerias subterrâneas construídas pelos Sirianos – associadas de alguma forma ao símbolo canino de Anubis – a religião egípcia o vincula a um lugar de passagem, ou “intermédio”, para que a alma chegue finalmente a Osiris-Órion.
Anubis é representado ali como o acompanhante inicial e observador da alma, que deve ser avaliada para ser admitida no reino de Osiris ou Duat. Thot, outro deus do Panteão egípcio, outra figura igualmente importante em Amenti, pois era dali que ele ensinava seus segredos. Logo iríamos entender todo esse mistério.
Bem, o grupo que integraria finalmente a viagem ao Egito, era composto por oito pessoas:
Maribel Garcia, Carlos Berga, Amparo Moncholi e Pepe Aguado, todos da Espanha, que vinham se preparando para esta viagem desde o início.
Yadira Almeida, uma querida irmã, dos grupos do México, atualmente radicada na Inglaterra,
Rafael Calderón – veterano das viagens à Cueva de los Tayos – dos grupos de Quito, Equador.
Elvis Martinez, um irmão comprometido, de República Dominicana, que está há vários anos em Porto Rico.
E Richard González.
Na foto: Richard, Pepe, Amparo, Maribel, Yadira, Carlos, Rafael y Elvis;
sentado aparece um dos amigos que fizemos no hotel que conseguimos bem perto das pirâmides de Gizé.
Notar no fundo as duas maiores pirâmides. A da esquerda, a Grande Pirâmide (Keops);
e a outra, atribuída ao Faraó Kéfren. (foto 21/03/03).
Desde já queremos expressar nossos agradecimentos a todos os irmãos dos grupos que nos apoiaram, alguns até mesmo economicamente, dado o investimento pesado da viagem.
As saídas paralelas de sincronização também funcionaram perfeitamente, com muitos grupos no mundo que fizeram o trabalho de campo nestas datas, tanto para se conectar conosco como para irradiar a zona do oriente Médio, que estava às portas da guerra. Nestas saídas a presença dos Guias foi perceptível nas visões claras, cumprindo aquela mensagem que diz: “Tão só trabalhem, e no trabalho nos encontraremos...”.
Quando o avião chegou ao Cairo – sábado, 15 de março – pude ver, maravilhado, as pirâmides da janela, diante de um oportuno aviso do comandante de vôo e da tripulação. Como um ímã, a Grande Pirâmide me atraía. Despertava uma sensação especial em meu interior.
Fui o primeiro a chegar ao hotel. O resto do grupo chegaria na cidade na madrugada do dia 16, sendo Elvis o último a se integrar à equipe, naquele mesmo dia, pela tarde. Ele comentou, sem maior preocupação que sua bagagem havia se extraviado na escala que fizera nos EUA.
Logo solucionamos o inconveniente da roupa de Elvis – já que tudo o que tinha estava em sua bagagem – fornecendo algumas peças – neste caso, Rafael foi o “roupeiro” do grupo e para algumas compras nas tendas árabes próximas ao hotel. Enquanto isso, a companhia aérea fazia o possível para localizar a mala de Elvis e enviá-la para o Cairo.
Vendo a forma como Elvis encarou esta situação com tanta harmonia e serenidade, motivou a todos nós.
Naquele dia planejamos todos os nossos movimentos no Egito baseados nas comunicações e o aspecto “logístico” com a ajuda de uma amizade que Yadira fez – uma amável Guia de Turismo. Assim conseguimos um microônibus que nos levaria para a Península do Sinai na manhã do dia 17.
Na noite – anterior a esta viagem que cruzamos da África para a Ásia – apesar de cansados devido as longas horas de vôo, aproveitamos para meditar e envolver em luz o grupo e o roteiro de viagem que nos levaria às areias que outrora pisara Moisés.
Segundo as mensagens, no Sinai a presença de Cristo nos faria o preparo necessário para selar o trabalho nas pirâmides.
O Enigma de Inimon
Durante o trajeto íamos parando naqueles lugares que poderiam conter algum fragmento da história de Moisés, sejam cavernas de águas termais ou poços de água ou “Olhos de Moisés”- como são chamado – que se encontram ao longo das margens do Canal de Suez, um prolongamento do Mar Vermelho que tem sido freqüentemente citado como o lugar de passagem do povo hebreu em sua fuga sobrenatural através das águas.
Também aproveitamos para falar da Missão e suas últimas experiências, como os encontros grupais com o Real Tempo do Universo e a recepção de cristais com base triangular.
Rafael levava uma cópia do informe que detalhava a expedição à Cueva de los Tayos em agosto de 2002.
Recordar aquela experiência nos permitiu viver uma conexão coletiva com o Tempo Real, e produziu em nós uma ativação dos Cristais de Césio e outros, como discutimos em Quito ao fim daquela jornada nas selvas amazônicas – na maior parte “sob a terra” – uma transformação dos mesmos.
Já em maio de 2002, havíamos publicado em um dos boletins do projeto ECIS o fenômeno dos cristais de base triangular e sua relação com o “tempo”, sem imaginar que na Cueva de los Tayos viveríamos a primeira experiência que une os Cristais de Césio com o Real Tempo do Universo, e a mutação dos mesmos a uma base triangular – no caso daqueles que já os haviam recebido como base quadrada.
Nosso irmão Sixto Paz já havia nos brindado com um argumento convincente sobre a diferença da base quadrada e triangular, durante a conferencia que compartilhamos em Lima (dezembro de 2002) sobre “A Atualidade da Missão”:“A base quadrada representa o conhecimento e a base triangular marca o trabalho baseado no amor”.
Isso pode estar relacionado com as fases de Rahma, quatro fases de preparação – “base quadrada, que representa o que foi vivido na primeira etapa do processo – e três fases de conclusão dos objetivos. “Base triangular”, sinônimo da etapa atual em que somos chamados a selar com a força do amor o compromisso final da Missão.
Seja como for, a existência de cristais de base triangular ficou finalmente confirmada quando em janeiro de 2003 se realizou um encontro internacional em Paysandu, Uruguai, onde muitos dos irmãos receberam cristais de luz com a forma de “tetraedro” e conexões com o Real Tempo.
Tudo isso nos deixaria muito felizes ao ver como se fortaleciam as novas experiências, que se baseiam na própria dinâmica de crescimento da Missão e a realização de seus objetivos.
O tema do diálogo central nesta viagem ao Sinai, claro, foi o enigma de Moisés e a Arca da Aliança.
Trocamos diferentes pontos de vista sobre este mistério que ainda não está totalmente esclarecido para os historiadores.
Ao chegar ao monastério de Santa Catalina, Maribel e eu, que havíamos estado ali antes, experimentamos uma emoção transbordante. Todo o grupo estava numa ótima vibração, fixando o olhar na montanha, como se isso fosse, de fato, um gigante no meio do deserto.
Embora esta não seja a única montanha nesta área, é a única que reúne as características do Horeb de Moisés, como por exemplo:
1.Fica em frente a um deserto e uma planície suficientemente grande para haver abrigado os milhares de israelitas guiados por Moisés.
2.Se apresenta como uma espécie de “muro” sobre esta planície, permitindo ser tocada, tal como descreve o Antigo Testamento.
3.Mesmo sendo uma montanha de considerável altitude, pode-se ver e até mesmo ouvir uma pessoa no topo, tal como ocorreu com Moisés em suas subidas, a maioria delas sozinho...
Ver novamente a montanha me estremece de emoção. Ainda mais ao lembrar que em suas entranhas se encontraria a Arca da Aliança, e nela, a “Chave da Ascensão” ou o testemunho genético de Jesus, contido no sangue derramado no momento final da crucificação.
Quase por impulso, eu sabia que esta montanha, por tudo o que ela significa, poderia ser o famoso Inimon já mencionado pelos Guias nas comunicações do “Novo Tempo” (1975), um monte relacionado ao conhecimento e à entrega final do Livro dos das Vestes Brancas.
Um fragmento daquelas comunicações afirma:
“[...] será então em Inimon, a Paz do Anrrom, apenas quando a Terra cantar a uma só voz; sede filhos do Pai Mãe e em seu colo baile o Amor na Harmonia Universal...” (OXALC).
Tudo isso me fazia lembrar a mensagem do próprio Oxalc que recebi em 08 de janeiro de 2002, em Buenos Aires. 27 anos depois, o coordenador dos Guias de Morlen voltava a falar sobre a misteriosa montanha:
“Estão cruzando portais e conhecendo as verdadeiras dimensões de tudo o que transmitimos nos primeiros anos do contato. Está comprovada a vital importância de manter a preparação, fortalecer sua vontade, porque a cilada das trevas é forte, e terão que caminhar em meio a tudo isso com passos firmes, e que não vacilem na ladeira que ascende a Inimon, a Montanha Sagrada de Rahma, que mencionamos mais de uma vez.
Os Rahma sabem que não é apenas um símbolo. Existe.
Mas só quando ascenderem à montanha espiritual, a montanha física será alcançada e os segredos desvelados”.
Eu estou pessoalmente convencido de que o Monte Sinai é o Inimon citado pelos Guias. No entanto, além do mistério, que identifica um dos lugares chaves da Missão, como disse Oxalc, que nenhuma montanha física pode ser alcançada sem antes vencer a montanha espiritual.
Este foi um dos erros mais freqüentes de nossas viagens: dar maior importância às formas que ao sentido profundo do que fazíamos. Hoje, com base na experiência adquirida, tínhamos que concentrar nossos passos na subida daquela montanha espiritual, simbólica, mas real, a “ante-câmara” que precede o Horeb físico de Moisés.
Sem dúvida este era o aspecto mais importante para nós, considerando que naquele dia 17, enquanto acomodávamos nossos equipamentos nas salas do monastério, as forças militares dos EUA e a Inglaterra se preparavam para atacar o Iraque, naquela mesma noite. continue lendo em >>>>
Os Aspectos Ocultos de uma Guerra Anunciada
Uma vez instalados nos quartos simples, mas acolhedores Monastério, nos reunimos para meditar e criar as condições de um contato mental com os Guias; esperávamos contar com a assistência deles para resolver uma série de questões, inclusive a relação que poderia existir entre a guerra ao Iraque e o Portal Estelar de Mintaka, a misteriosa presença de “Anubis”, nosso trabalho no Horeb e confirmar o lugar exato onde faríamos a conexão cósmica na Grande Pirâmide.
E assim num ambiente cheio de paz – onde o silencio místico do Monastério conspirou a nosso favor – recebemos as seguintes mensagens:
“Sim, Oxalc com voces. Saibam que o Plano será cumprido. Confiem que tudo sairá bem”.
“Na aurora do novo dia (19 de março), a Arca da Aliança irá se abrir e dará sua energia ao mundo e a voces preparando-os para a tarefa que irão realizar. Voces serão preenchidos de seu sangue, o sangue do Novo Pacto, que contém os códigos e a informação necessária para trabalhar com o portal. É por isso que as trevas tentam derramar sangue também”.
“Na Pirâmide, a maior, como nas demais, o portal se ativará.
Mas é na maior onde ocorre a maior força. Esta conectará a outro portal dimensional que os conduzirá diante do Conselho.
Lá entenderão e receberão o que falta”.
“Deixem-se guiar, a partir de agora cada um será ativado e ficarão surpresos se começarem a agir como se soubessem tudo”.
“Lembrem, lembrem, lembrem. Somos Um, somos o Todo. Encham-se de amor pelo mundo e por nós. Já não serão os mesmos, daqui sairão cheios de autoridade para dirigir a muitos no caminho. São Filhos da Luz, são Filhos do Amor.
O Profundo sempre os acompanha, e nós também, porque somos Um...”
“[...] No Monte Sinai começou um processo que se simboliza na Arca da Aliança, que permanece guardada numa galeria subterrânea pelos Mestres Guardiões da Irmandade Branca. Hoje a Arca não é importante em si mesma, mas no que simboliza para diferentes credos dos homens da Terra: uma conexão com Deus, um compromisso, uma aliança... Por isso estão aqui”.
“Como disse, a memória genética do Mestre Jesus está guardada em seu interior. Portanto, pelo fato de estarem aqui, irão sentir a Presença do Mestre. Sua vida, ensinamentos e missão.
Busquem momentos de silencio, tanto grupal como individual. Percorram estes caminhos. Observem as montanhas. Descansem nas rochas. Porque aqui, como o vento soprando na areia, chegará um canto novo que irá acariciar seu espírito. Uma presença.
Uma mensagem”.
“[...] Poderão subir na montanha para receber os raios do Sol no amanhecer do dia 19. No entanto, será seu Sol Interior que irá remover seus corações. E nós estaremos com voces, apoiando cada passo que voces derem em nome de muitos”.
“Sobre a pergunta da guerra, bem sabem que não são, na realidade, os governos que controlam as decisões, e, por conseguinte o destino das nações do mundo.
Uma conspiração cuja origem é estranha à Terra, se entrincheirou por tras dos governantes dos países mais poderosos, induzindo-os à esta guerra que na verdade não se desenrola fisicamente, mas a nível psíquico e estelar”.
“O dia 21 de Março, dentro dos ciclos de precessão que cumpre o movimento do planeta, se conecta de ‘cima para baixo’ e de ‘baixo para cima’ uma ponte interdimensional que une Órion ao farol apagado, mas a atividade latente é a Grande Pirâmide.
O Portal Estelar de Mintaka permite a transferência de energias poderosas que já estão começando a operar em seu mundo.
Não esqueçam que muitos governos, como o dos EUA, conhecem estes fenômenos e condicionam seus planos bélicos, inclusive políticos e econômicos, sob a influência conveniente de certos eventos celestes ou abertura de portais dimensionais”.
“[...] Nesta viagem voces irão comprovar como foi importante ter vindo aqui. Voces irão compreender porque deveriam lembrar... isso irá ajudá-los a crescer no perdão consciente de seus irmãos e o perdão estelar que irá iniciar a redenção de muitas civilizações cósmicas”.
“O dia 21 de Março, pois, será a conexão com suas origens.
Da meia-noite em que o dia inicia até meio-dia, o portal permanecerá palpitando, e então se dará a conexão à Mintaka. Tudo isso irá ocorrer no momento em que selarem sua parte na Câmara do Rei, na Grande Pirâmide”.
“[...] Sobre Anubis, como muitos dos deuses do Antigo Egito, foi um ser físico extraterrestre, de uma das colônias de Órion que estiveram operando na Terra.
Anubis representa a conexão com Órion através de uma viagem dimensional. Além do nome, que identifica um dos visitantes de Órion, o importante para voces é o símbolo, que representa o ‘Guardião dos Segredos’. Pouco a pouco voces irão desvelando o porquê das chaves mostradas em seu caminho. Muitas delas não são apenas ativadoras, mas conhecimentos que um dia possuíam e esqueceram.
Mas hoje, é lembrado por seus próprios esforços para conduzi-los pelo caminho certo. Estão protegidos no Amor do Profundo...”
As mensagens eram claras. Tínhamos apenas que estar atentos aos sinais que iriam se mostrar a nós – como em outras viagens – e que nos iriam conduzir diante da Presença do Mestre, Sua energia, Sua força, tão necessária para levá-la conosco para a Grande Pirâmide, em pleno equinócio que lembra a misteriosa data de 21 de Março de 10.500 a.C.
O que será que ocorreu naquela data?
Hoje, o portal de 21 de Março de 2003, condições semelhantes aconteciam em meio a uma possível guerra que, esperávamos – independente do que iríamos ver – não acontecesse.
As primeiras estrelas já se mostravam sobre o Sinai.
Então decidimos deixar o Monastério para caminhar sob a luz da lua para um dos diferentes locais de fendas formadas pelo acumulo de rochas, no pé das montanhas próximas ao Horeb, que nos serviria para proteger do frio. Sentimos muito o trabalho no deserto porque assim iríamos conseguir um maior grau de sensibilidade com o Monte Sinai – ou “O Monte de Santa Catalina”, como expliquei anteriormente, a real montanha de Moisés.
Sentamos em círculo, dissimulando o frio, apesar de nosso oportuno refúgio e abrigos que levamos. Mas os ventos do Sinai eram coisa séria.
Iniciamos vocalizando a palavra “Rahma”, quando nesse exato momento, soa o celular de Yadira. Como nos tomou de surpresa, esperamos que nossa amiga atendesse a chamada.
- Era meu esposo, de Londres – nos disse ela – Fala que logo irá começar a guerra, Bush, Blair e Aznar, saiu na TV que o “deadline” a Sadam Hussein havia vencido...
Receber esta noticia em pleno trabalho no Sinai – a após ter recebido as mensagens no Monastério – era extremamente mobilizante. Além do mais o celular tocou justo quando começávamos o trabalho vocalizando a palavra chave de nossa experiência de contato.
Devo confessar que por um momento se apoderou de mim certa impotência ao ver que a guerra finalmente iria ocorrer.
Muitos aspectos desta intervenção bélica não têm explicação: desde os motivos que levaram os EUA a invadir o Iraque – baseados em que este país não conhecia 17 resoluções da ONU e que possuía armas de destruição massiva, tanto químicas como ogivas nucleares – para sua planificada e conveniente “reconstrução”.
Israel desconhecia até hoje 64 resoluções da ONU.
Haverá uma intervenção em Israel?
E os EUA, diante do mundo inteiro, sentou-se na opinião do Conselho de Segurança da ONU que condenava a intervenção militar no Iraque. Além disso era desconcertante a abordagem perigoso contra uma nação que, é certo que cometeu seus erros, poderia ser feito de outras formas, mais humanas e pacíficas, para o suposto desarmamento.
Desde de 1914 os EUA possui armas químicas usadas na 1ª Guerra Mundial – mais de 120 mil toneladas de gás nocivo – além de 10 mil ogivas nucleares, que estimam os analistas europeus, possui atualmente o governo de Bush Jr.
Os EUA foi também, o único país a usar energia nuclear contra uma população civil durante a 2ª Guerra Mundial, deixando cair uma bomba sobre Hiroshima, em 06 de agosto de 1945 – 200 mil mortos – e outra sobre Nagazaki, três dias depois, embora o Japão já tivesse se rendido...
A intervenção militar ao Iraque, somada ao estranho atentado às Torres Gêmeas de NY, e que comprometeu as mesmíssimas instalações do Pentágono naquele fatídico dia de 11 de setembro, formaria parte de uma secreta conspiração que tem um de seus pontos iniciais, precisamente, no conflito anterior que comprometeu o Golfo Pérsico.
Naquela época, foi George Bush, pai – ex-diretor da CIA em 1974, ano em que se criou o G7 com o objetivo de estabelecer uma Nova Ordem Mundial – quem encabeçou uma operação militar que não só o sustentaria no controle do petróleo iraniano – a segunda reserva mais importante no mundo – mas uma estratégia para enfrentar as religiões, credos e filosofias da Terra.
A palavra religião, paradoxalmente, vem do latim “religare” que significa “voltar a unir”, uma definição alheia ao dedo que aperta o botão que ativa um míssil guiado por satélite.
Mas além destas reflexões, muitos esquecem o aspecto simbólico do Iraque contido em seu passado.
No Iraque, 4 mil anos a.C. – cifras oficiais – nasceu a civilização Suméria.
A “primeira civilização” no entender doa arqueólogos.
Foi aqui, na antiga mesopotâmia (do grego “mesos”: entre “pótamos”: rio), entre os rios Tigre e Eufrates, que nasceu também o conceito de “Estado”.
Nestas terras, hoje bombardeadas por nossa “tecnologia”, nasceu Abraham – sinônimo do Plano Cósmico e da programação da vinda de Jesus – na cidade de Ur.
Também o antigo Iraque foi cenário do Império Neo-Babilônico, onde o Rei Nabucodonosor – aquele que destruiu o Templo de Salomão onde estava guardada a Arca da Aliança – construiu seus jardins suspensos.
Ninguém pensou, como se isso não bastasse, nas conseqüências que poderia trazer esta ocupação militar no Iraque, aos patrimônios culturais da humanidade, como por exemplo, a escritura cuneiforme dos sumérios, que narra a chegada de seres estelares à Terra no passado. Hatra, Nínive, Samarra, Ur, Babilônia, são alguns dos locais sagrados que estariam ainda agora sob um destino incerto.
E sei por que digo isso.
No entanto, os Guias haviam anunciado este cenário.
Um processo que teríamos que viver. Como chama Sixto Paz:
“O Grande Parto Planetário”, um momento extraordinário em que não devíamos perder a fé, a esperança, o otimismo.
Então ali, no Sinai, retomamos nosso trabalho e fizemos uma cadeia de irradiação ao planeta. Envolvendo de luz, em especial, às nações envolvidas na guerra, à sua gente, muitas vezes vítimas inocentes dos acontecimentos.
Enviamos amor, esperança e paz. Acreditamos nisso...
Tradução: Silvana Pion
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