OS SELOS DO CALENDÁRIO MAIA
-Uma assinatura galáctica é compreendida por um selo e um tom
-Há vinte selos e treze tons.
OS SELOS DO CALENDÁRIO MAIA
Os selos do Calendário Maia são símbolos poderosos que são usados meditação e no‘’trabalho de sonho’’para positivamente transformar o corpo de energia e ativar memórias ancestrais fechadas no corpo.
Você encontrará uma prática Maia de sonho que usa estes selos na página de trabalho de sonho.
Uma assinatura galáctica é compreendida por um selo e um tom.
Há uma assinatura galáctica destinada a cada dia que influencia o ‘’humor’’ do dia.
Há vinte selos e treze tons.
Uma ‘’onda’’ é composta de 13 dias.
Estes 13 dias compreendem um tom e 13 dos 20 selos.
Sua ‘’onda maia de nascimento’’ é ‘’lida na astrologia maia.
Estas imagens estilizadas foram criadas por Chris Hatfield que as adaptou de imagens encontradas no Dreamspell de Jose e Lloydine Arguelles– um sistema de estudo do Calendário Maia.
OS QUATRO CLÃS
O Clã do Fogo
O Clã do Sangue
O Clã da Verdade
O Clã do Céu
Tons e Cores
A PRÁTICA DE SONHO DO SELO MAIA
Visualize o Selo Maia do dia dentro de seu plexo solar e coração.
Imagine que o selo está irradiando radiações.
Mantenha sua atenção nestas emanações até cair no sonho.
Faça isto durante as suas meditações e durante s suas atividades diárias para transformar positivamente sua energia corporal.
Siga diariamente a mudança do selo em base regular e reflita sobre o poema anexado a cada um.
OS 13 TONS DO CALENDÁRIO MAIA
Os nomes dos Tons são seguidos de sua Palavra de Ação e depois de sua Função de Poder Criativo.
MAGNÉTICO – ATRAIR – PROPÓSITO UNIFICADOR
LUNAR – ESTABILIZAR – POLARIZAR A MUDANÇA
ELÉTRICO – UNIR – ATIVAR O SERVIÇO
AUTO-EXISTÊNCIA – MEDIR – DEFINIR A FORMA
SOBRETOM – COMANDAR – FORTALECER A IRRADIAÇÃO
RÍTMICO – BALANCEAR – ORGANIZAR A EQUIDADE
RESSONANTE – INSPIRAR – SINTONIZAR O CANAL
GALÁCTICO – MODELAR –HARMONIZAR A INTEGRIDADE
SOLAR – REALIZAR – INTENÇÃO DE PULSO
PLANETÁRIO – PRODUZIR – MANIFESTAÇÃO PERFEITA
ESPECTRAL – LIBERTAR – DISSOLVER A LIBERAÇÃO
CRISTAL – UNIVERSALIZAR – COOPERAÇÃO DEDICADA
CÓSMICO – TRANSCENDER – FORLALECER A PRESENÇA
AS QUATRO CORES E SEUS ATRIBUTOS
* VERMELHO - ...ÁGUA...SANGUE...GERADORES...INICIADOS
* BRANCO...- AR...ESPÍRITO...REFINADORES...INTROSPECTIVOS
* AZUL... -TERRA...MÁGICOS...TRANSMUTADORES...MUDANÇAS
* AMARELO... - FOGO...FOGO...SEMEADORES...FLORESCER
INTRODUÇÃO AO CALENDÁRIO DREAMSPELL
Mark Comings Dreamspell é a versão de José Argüelles do Calendário Maia.
Ele tem uma contagem diferente da contagem Maia tradicional.
Esta contagem começa em um ponto diferente do ano e pula um período do ano.
Os significados e nomes dedos símbols diários são também a interpretação de José.
O mais longo ciclo da cosmologia Maia é o ciclo de 26.000 anos
– este é o ciclo de nosso sistema solar ao redor do grupo estelar de Plêiades.
Este ciclo termina em 22 de dezembro de 2.012, e o mais perto que nos aproximemos desta data, mais pessoas experienciarão um colapso acelerado das estruturas lineares do tempo conceitual (baseado no medo).
Eles despertarão para o apelo do tempo linear causado por conflitos mentais inferiores.
A resolução coletiva destes conflitos despertará cada vez mais pessoas a transcenderem o complexo das ilusões limitantes que conduzem à ilusão de tempo linear sequencial.
Em 2012, as profecias maias dizem que ocorrerá o colapso total do tempo como o conhecemos e haverá uma entrada para a pós história a ser usada pela humanidade.
A pós história – no ano Gregoriano 2013 – entra no ponto que é conhecido como sincronização galáctica.
Tibetanos, Egípcios, Cherokees, Hopi e Maias se referem a este mesmo ciclo de 26.000 anos em seus sistemas de crenças; todos estes povos desenvolveram calendários baseados neste grande ciclo.
Os Maias tem um calendário solar compreendido por 13 meses de 28 dias.
Há um dia extra por ano chamado de "green day" ou "um dia fora do tempo’’.
Os maias usavam um calendário de 260 dias que cicla dentro do calendário solar de 365 dias.
Este ano de 260 dias é agrupado dentro de 20 ‘’ondas’’ de treze dias cada uma.
Outros ciclos interrelacionados eram mapeados como calendários, inclusive um ciclo de marca de sol (11.3 anos) e vários ciclos planetários.
Por exemplo, o ciclo anual Venusiano é um dos ciclos mais importantes no sistema de calendário Maia.
A cada ano bem como cada dia é governado por um glifo arquetípico chamado de selo solar.
Há vinte destes selos sempre uma sintonia em associação com um selo e 13 sintonias possíveis e cada uma carrega uma qualidade numerológica/ arquetípica.
O calendário revela como uma inter onda dinâmica ou interação entre os 20 selos solares e as 13 sintonias ou qualidades numerológicas.
Esta variedade de ciclos cria uma mistura ressonante de significados entre selos e tons, criando uma matriz de 260 padrões de significado únicos entre si.
(20 x 13) Há um novo selo a cada dia que dá a este dia uma qualidade única.
O selo e o tom do dia de nascimento de uma pessoa é chamado de ‘’sua assinatura galáctica’’.
Por exemplo, uma pessoa nascida a 19 de agosto de 1951, nasceu no dia do ‘’Espelho Solar Branco”.
Branco é a cor do dia do nascimento, Solar é o tom (sintonia) particular deste dia e o Espelho é o selo.
Cada assinatura galática pessoal é compreendida de uma cor (vermelho, branco, azul, amarelo), um tom (sintonia) galáctico e um selo solar.
A cor é fixada pelo selo solar que são em sua totalidade 20, cinco selos de cada cor.
Há um total de 260 assinaturas galácticas possíveis criadas por todas as possíveis combinações entre os 20 selos e as 13 sintonias.
Diz-se que a assinatura galáctica pessoal tem características que influenciam o indivíduo como nas mais conhecidas formas astrológicas.
Por exemplo, a assinatura galáctica de uma pessoa afetará a interação desta pessoa com outras, que tem assinaturas complementares ou conflitantes.
Cada ano, bem como cada dia, tem sua própria assinatura galáctica.
Estas forças afetam a pessoa segundo os relacionamentos anuais e diários com a assinatura galáctica da pessoa.
Há um importante ciclo de 52 anos que marca o período de tempo que leva o calendário de 260 dias para se alinhar com o calendário de 365 dias.
Esta sincronização leva 52 anos.
O ano de 260 dias é dividido em cinco castelos, cada um destes é subdividido em 4 ‘’ondas’’.
Cada ‘’onda’’ é composta de 13 selos dos 20 existentes e das 13 sintonias.
Cada ano, cada pessoa, é regida por um selo específico, uma assinatura galáctica específica.
Já que neste ciclo uma pessoa se move de selo em selo a cada ano, leva-se 52 anos para se movimentar por todas as combinações possíveis de selos e sintonia das ‘’quatro grandes famílias da Terra” (os clãs).
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INTRODUÇÃO AO CALENDÁRIO MAIA.
John Major Jenkins
E assim começamos a nossa jornada.
Há muito que descobrir e muito que aprender sobre o Calendário Sagrado.
No final deste capítulo nós teremos percorrido um bom pedaço da estrada, e estaremos partilhando de algumas idéias avançadas.
Em um esforço em tornar este trabalho acessível ao iniciante, devemos tentar obter um entendimento firme da mecânica básica dos vários ciclos diferentes e como eles se inter relacionam.
E não se preocupe, muitas das noções básicas apresentadas aqui serão repetidas no futuro.
Há dois tipos de contagem de tempo maia:
(a) – O Sistema Circular de Vênus e
(b) – A Longa Contagem.
O Sistema Circular de Vênus consiste nos ciclos de TZOLKIN, HAAB e o ciclo de the Venus. Vamos começar onde tudo começa, com TZOLKIN.
TZOLKIN, HAAB, Os Mantenedores do Ano e Vênus
O Calendário Sagrado, o Calendário da Terra, o Almanaque Sagrado, a Contagem de Dias, o TZOLKIN – todos estes termos se referem ao ciclo de 260 dias.
O Termo Calendário Sagrado entretanto é as vezes usado para expressar os múltiplos sistemas correlacionados, isto é, a estrutura completa dos ciclos. Grosseiramente, os 260 dias tem nove luas.
O ciclo consiste de 20 signos-diários combinados a um número entre 1 a 13.
Cada dia é chamado por este número e o signo do dia, dando-nos o total de 260 dias únicos.
Os signos dos dias são glifos, e em um nível são usados em adivinhação.
Seus significados cobrem temas importantes na cultura indígena e que podem ser de uma ‘’forma livre’’ traduzidos como a seguir:
I. Crocodilo – Morte – Macaco - Coruja
II. Vento – Veado – Grama – Terremoto
III. Casa – Coelho - Reed – Faca
IV. Lagarto – Água – Jaguar – Chuva
V Serpente – Cachorro – Águia – Flor
Estes signos diários tem também referências linguísticas, astronômicas e míticas.
A ordem de signos-dia é universal por toda a Meso América e há evidência que este Almanaque Sagrado de 260 dias tem se mantido ‘’inquebrável’’ por 3.000 anos.
O Vento segue o Crocodilo, a Casa segue o Vento e assim por diante.
O dia número 13 circula paralelo a passagem dos signo-dia.
Em outras palavras, 1 Vento é seguido de 2 Casa, seguido de 3 Lagarto,etc.
Deste modo, 7 Jaguar (por exemplo) ocorre 40 dias depois de 6 Jaguar.
Mais apropriadamente, a contagem não começa em um dia específico embora a listagem convencional comece com Crocodilo.
Esta é a maneira pela qual os signo-dia tem significado em muitos níveis diferentes de cultura Maia que é característico dos estudos do Calendário Sagrado.
Isto pode ser difícil, até mesmo inacurado, para promover apenas uma origem ou uso dos signos-dia; o Calendário tem o que chamamos de significados múltiplos.
E então, porque é tão importante o ciclo de 260 dias?
Primeiro e principalmente,corresponde ao período de gestação de nove meses dos seres humanos, que tem tudo a ver com crescimento e revelação.
Isto também corresponde corresponde ao intervalo entre Vênus emergindo como estrela do entardecer e sua emergência de Vênus como estrela da manhã (cerca de 258 dias), o intervalo entre o plantio e a colheita de certos tipos de milho, e é relatado, aos ciclos planetários.
Aqui vemos referências biológicas, agrícolas e astronômicas.
O HAAB
O Ciclo de 260 dias não corresponde diretamente a qualquer período astronômico conhecido, ainda que sirva como um denominador comum para sintetizar ciclos de Sol, Mercúrio, Vênus, Lua, Terra e Marte (bem como outros planetas).
Em essência, é o fator chave de todos os períodos planetários.
É estranho pensar que isto corresponda também ao nosso período de gestação humana.
O ciclo solar, que é realmente de 365 dias ou quase isto que leva a Terra para viajar ao redor do sol, foi concebido como um parceiro para o ciclo de TZOLKIN.
É chamo de ciclo de HAAB (ciclo de chuvas) e consiste de 18 meses de 20 dias, com um mês curto, de cinco dias no fim.
As datas de HAAB são indicadas pelo nome do mês e pelo número do dia. (Diferentes das datas de TZOLKIN, os meses e dias de HAAB seguem como os nossos dias e meses – isto é, 2 Zec no HAAB é seguido de 3 Zec, 4 Zec, 5 Zec e assim por diante.)
Em um sentido, estes dois ciclos representam os seculares e sagrados interesses da cultura.
O HAAB é obviamente um ciclo anual típico, enquanto que as estruturas TZOLKIN ocultam uma dimensão, mais próxima ao reino sagrado do espírito.
Juntos, TZOLKIN/HAAB servem como uma estrutura para predizer eclipses,
festivais de estações, e para agendar visitas aos templos sagrados.
Os 19 nomes de meses que usaremos neste livro vêm da linguagem maia de Yucatec:
Kayab Zec Sac
Cumhu Xul Ceh
Pop Yaxkin Mac
Uo Mol Kankin
Zip Chen Muan
Zotz Yax Pax
Vayeb (mês de cinco dias)
O Tikal HAAB começa em 0 Pop e numera os meses de 0 a 19.
O Quiche e Ixil HAAB começam em 1 Kayab e numeram os meses de 1 a 20.
Exploraremos isto mais adiante, neste capítulo:
OS MANTENEDORES DO ANO
Isto é onde isto começa a ficar mais interessante e começamos a ver os usos mitológicos do Calendário Sagrado.
A qualidade do ano é determinada pelo signo-dia que ‘’cai’’ no Dia de Ano Novo – que é o primeiro dia de HAAB.
Este dia especial é chamado de ‘’mantenedor, regente do ano, ou para os Ixil Maya, o mam.
Os 365-dias HAAB são de fato uma aproximação do ano.
Refere-se a isto como ser um ano solar vago, ou, casualmente, ano.
Como os signos de 20 dias se dividem dentro deste 365 dias HAAB 18 vezes com 5 dias sobrando, o regente do ano avança cinco dias a cada ano.
Ainda mais, cinco vão estar entre os 20 4 vezes; então há quatro possíveis regentes do ano.
Eles correspondem as quatro direções e (para os Maias Quiche) as quatro montanhas sagradas.
Desta forma, ‘’as janelas de Ano Novo’’ do Calendário estão ancoradas em pilares dimensionais do cosmos.
O sistema regente do ano, então, é um ciclo de 4 anos de signo-dia principal que consecutivamente caem no Dia de Ano Novo.
Porque o ano começa em diferentes dias dos diferentes grupos Maias, há cinco possíveis sistemas de regentes do ano, e eles estão indicados em numerais romanos na carta do signo dia dada abaixo.
Na prática, entretanto, somente o sistema tipo II parece ainda estar em uso, entre os grupos Maias das Teras Altas da Guatemala.
VÊNUS
Vênus tem um ciclo de 584 dias.
Em outras palavras, levantará como estrela da manhã a cada 584 dias.
Este era um ciclo importante para os Maias.
As aventuras astronômicas do Sol e Vênus eram sem dúvida acompanhadas estreitamente pelos antigos Maias, e há alguma razão para suspeitar que o TZOLKIN cresceu, em parte, da estrutura dos ciclor relatados das duais proeminentes luzes celestiais (Sol e Vênus).
Isto é porque a relação entre os ciclos solar e de Vênus é tão simples:
5 ciclos de Vênus são iguais a 8 HAAB.
A influência do fator lunar, o terceiro fator celestial, foi construída no próprio ciclo de TZOLKIN.
A relação cíclica entre Sol e Vênus indica que Vênus traça uma estrela de cinco pontas no céu durante um período de 8 anos.
E oito é a oitava musical, o número da Harmonia.
Mais sobre isto depois.
Como os 20 signos-dia se dividem em 584 29 vezes com 4 dias sobrando, o ciclo de Vênus começa em um destes 5 possíveis signos-dias.
Como com o sistema de mantenedor do ano, o sistema de signo-dia de Vênus se repete sequencialmente, sempre e sempre.
O início de um ciclo de Vênus é considerado como sendo o dia em que Vênus emerge como estrela da manhã, mais ou menos quatro dias depois a conjunção inferior com o Sol.
Os cinco dias-sinais que indicam quando Vênus emergirá como estrela da manhã servem como mecanismos de predição; então os astrônomos-sacerdotes maias traçavam, mapeavam e prediziam os futuros aparecimentos da estrela da manhã.
Quando os números-coeficientes e são considerados (o que por enquanto temos ignorado) os cálculos se tornam um pouco mais complexos e os ciclos se tornam maiores.
O CALENDÁRIO CIRCULAR
O primeiro grande círculo a que chegamos é o Calendário Circular.
É quando todas as combinações possíveis de TZOLKIN e HAAB foram exauridas e os mesmos dias TZOLKIN e HAAB chegaram juntos.
Por exemplo, vamos presumir que o regente do ano 1 Vento inicia um Ano Novo.
Agora, o signo-dia do regente do ano ele mesmo só retornará a iniciar um Ano Novo em apenas 4 tempos de um ano, mas quando consideramos os 13 números-coeficientes, então (13 x 4) = 52 anos (ou HAAB) devem passar antes que 1 Vento retorne a iniciar o Ano Novo.
Este ciclo 52-HAAB é chamado de Calendário Circular.
Ele foi amplamente usado pelos Astecas e pelos Maias, e é ainda relembrado vagamente pelos Ixil Maya da Guatemala.
A matemática disto é a que se segue:
260 x 73 = 365 x 52 = 18.980 dias
E este é o espaço mais curto de tempo em que TZOLKIN e HAAB podem sincronizar.
Mas onde se encaixa Venus nesta imagem?
A RODA DE VÊNUS
O grande ciclo de TZOLKIN, HAAB e Vênus se completa quando eles se sincronizam na emergência do principal dia-signo, o Dia Sagrado de Vênus:
1 AHAU.
A natureza dos ciclos de TZOLKIN, HAAB, e Vênus é tal que eles sincronizam todos os 104 HAAB, que acontece serem iguais a dois Calendários Circulares.
Esta é a matemática:
260 x 146 = 365 x 104 = 584 x 65 = 37.960 dias
Este é um acumpliciamento surpreendente do calendário.
Em acréscimo, os Maias mitologizaram este ligação sagrada em Popol Vuh e no Códice de Dresden.
Há cinco possíveis dias signos nos quais Vênus pode emergir como estrela da manhã e são: Flor (Ahau), Lagarto, Coelho, Grama e Coruja. AHAU era o principal dia-signo dos cinco, e 1 AHAU era o Dia Sagrado de Vênus, representando a grande sincronização de TZOLKIN, HAAB e Vênus.
Vamos fazer uma pequena localização aqui – eu apresentarei um quebra cabeça ao qual retornaremos e resolveremos mais tarde.
Olhe a capa deste livro.
Os quatro dias signo acima do título são do Tipo II do sistema de regentes do ano, os supostamente utilizados no Códice de Dresden.
Eles são, da esquerda para a direita:
VENTO, VEADO, GRAMA e TERREMOTO.
E os cinco dias-signo na borda inferior (a que está no meio do sol nascente), são os cinco dias-sinais predizíveis do Códice de Dresden:
LAGARTO, COELHO, GRAMA, CORUJA e FLOR.
Agora vamos pensar sobre isto.
Obviamente, há três ciclos de TZOLKIN, HAAB e Vênus que estão a sincronizar, e então no mínimo um dos cinco dias-signos iniciais do ciclo de Vênus.
Aquele que eu coloquei no meio do Sol Nascente, com Vênus se levantando a esquerda e o glifo de Marte a direita, é GRAMA e não FLOR!
É alguma falta de atenção?
Qual é de fato a verdade?
Pode isto significar que o Calendário Circular e a Roda de Vênus não estejam de fato sincronizados?
Mesmo que uma Roda de Vênus seja exatamente igual a dois Calendários Circulares, como parece ser ( da evidência do Códice de Dresden) que durante o último período clássico maia não tinha ainda sincronizado as emergências de Vênus com os inícios dos Calendários Circulares.
Esta situação imperfeita, para um povo que aparentemente conseguiu revelar a harmonia dos céus, pode Ter sido intolerável.
Como veremos, talvez o sistema de Vênus no Códice de Dresden não era um sistema completamente perfeito – durante um período da história maia houve uma substancial perda de dados.
Os ciclos menores deste sistema de dados, os ciclos de TZOLKIN, HAAB e Vênus, estão encapsulados pela Roda de Vênus, um período de quase 104 anos.
Aqui está um breve sumário:
TZOLKIN: 260 dias. 20 dias-signos combinados com 13 números.
HAAB: 365 dias, 18 meses de 20 dias cada mais um mês de cinco dias.
O C Ciclo de Vênus: 584 dias entre cada aparecimento da estrela da manhã.
Calendário Circular: Sincronização de TZOLKIN e HAAB a cada 52 HAAB (18.980 dias).
A Roda de Vênus: Igual a dois Calendários Circulares.
A sincronização de ciclos de TZOLKIN, HAAB, e Vênus a cada 104 HAAB (37.960 dias).
A LONGA CONTAGEM E O LONGO CICLO
Um outro sistema de contagem de tempo era usado pelos Maias.
É conhecido como a Longa Contagem lida com ciclos maiores de tempo.
Isto é escrito se usando pontos para indicar localização de valores
(por exemplo: 8.15.6.0.4).
Os locais a esquerda são dos valores mais altos.
O método de datação da Longa Contagem é baseada em uma contagem baseada em 20.
A data acima representa a passagem de 8 BAKTUNS, 15 KATUNS, 6 TUNS, ZERO UINALS, e 4 DIAS desde a data zero.
A colocação desta data zero tem sido uma questão de reflexão para os Maianistas, e discutiremos isto em detalhes no próximo segmento.
A hierarquia dos dias é como a seguir:
NÚMERO DE DIAS DO PERÍODO DA CONTAGEM LONGA
1 dIa = 1 dia 1
20 dias = 1 uinal 20
18 uinal = 1 tun 360
20 tuns = 1 katun 7200
20 katuns = 1 baktun 144,000
13 baktuns = 1 Grande Ciclo 1.872.000
E assim, 1 Baktun é igual a 144.000 dias, 1 katun é igual a 7.200 dias, 1 tun é igual a 360 dias, e um uinal é igual a 20 dias.
Também de importância, no que revela o relacionamento entre os humanos e o cosmos é o termo para o período de 20 dias: o uinal.
O termo similar, uinac, significa pessoa!
Este sistema 5-decimal de sistema de datação de Longa Contagem é encontrado em centenas de inscrições de registros arqueológicos.
Felizmente, eles as vezes ocorrem ao lado das datas TZOLKIN/HAAB que tem permitido aos arqueologistas relacionarem os dois sistemas (eles estão consistentemente relacionados)
Como pode ser visto, a Longa Contagem gera um longo período de tempo conhecido como o Grande Ciclo.
Este período de 13 Baktuns tem aproximadamente 5.125 anos de comprimento,
e deve terminar em 2012.
A data final de 2012 está designada na Longa Contagem como 13.0.0.0.0 – que significa que 13 baktuns, ou por volta de 1.872.000 dias se passaram desde a data do início do Grande Ciclo.
Especificamente, o Grande Ciclo começou na data TZOLKIN 4 AHAU e também terminará em 4 AHAU.
A Contagem Longa parece ser mais um método abstrato de datação.
E veremos que os ciclos que ele gera são estranhamente ligados a fenômenos planetários e ultimamente aos processos de revelação humana.
A Longa Contagem e o sistema TZOLKIN/HAAB/Vênus teoricamente não são relacionados, ainda que 37 ciclos de Vênus = 3 katuns.
Aqui estão por outras duas conexões entre as contagens ‘’longa’’ e ‘’curtas’’:
1. 72 HAAB = 73 tun;
2. 2) 13 tun = 18 TZOLKIN.
Isto é fortuito, ou há uma ação de um padrão oculto, mais profundo?
Ambas as contagens, a Longa Contagem e o ciclo TZOLKIN/HAAB são usadas,
conjuntamente, em muitas inscrições arqueológicas na Mesoamerica.
Com estes pontos de conexão, uma complexa interpenetração dos dois métodos de contagem de tempo dos Maias pode ser demonstrada.
Por enquanto, isto servirá como uma introdução básica da mecânica de TZOLKIN, HAAB, Vênus, regente do ano, e sistemas de Longa Contagem.
Pegando todos estes diferentes sistemas e como eles se inter relacionam inicialmente pode ser confuso.
Mas guarde isto e se necessário, para se referir a esta sessão ou ao Glossário de Termos (Apêndice I).
OS CALENDÁRIOS JULIANO E GREGORIANO
Devo explicar estes dois sistemas de calendários e como ambos são usados neste estudo.
O sistema de calendário conhecido por Juliano foi estabelecido pelo Imperador Julius Caesar em 46 A.C., que era o ano 709 do Império Romano.
Ele fez com que a contagem de tempo fosse mais acurada pela adição de um dia extra a cada 4 anos, e tendo o ano solar aproximadamente 365.25 days.
(por comparação, os Maias já tinham feito isto com sua fórmula que calcula mais acertadamente o ano solar como 365,2422 dias.)
O dia extra provavelmente não era oficialmente usado até 8 D.C.durante o reinado de Augustus.
A expansão do Império Romano nos séculos subsequentes fez com que este calendário fosse amplamente reconhecido.
O sistema de numerar os anos com a designação A.D. (Anno Domini), isto é Depois de Cristo (D.C.) abade romano Dionysius Exiguus.
Como o Calendário Juliano fosse ainda ligeiramente inacurado, uma discrepância foi-se constituindo através dos séculos, causando problemas em determinar a ocorrência da Páscoa.
No século XVI, a Pascoa estava se esgueirando pelo verão.
O problema foi então resolvido pelo Papa Gregório XIII em 1582.
A reforma ressincronizou a contagem do tempo a respeito dos equinócios pela eliminação de 10 dias.
Em outras palavras, o dia 4 de outubro de 1582 foi seguido pelo dia 15 de outubro.
Entretanto, a contagem sequencial do nome dos dias da semana não podia ser quebrada Este é um fato interessante.
Lembre-se que nossos dias da semana são nomeados com nomes de deuses planetários ou mitológicos: Sol, Lua, Sun, Moon, Thor, Wotan, e Saturno entre outros.
Isto sugere um sentimento europeu, similar a necessidade Maia de traçar um contagem não interrompida dos dias, que o ciclo dos deuses-dia não devia ser perturbado.
A regra para ano bissexto foi também mudada.
No novo calendário Gregoriano um ano que seja divisível por quatro é um ano bissexto a menos que este seja dividido por 100 mas não por 400.
Então, 1700, 1800, 1900 e 2100 não são ano bissextos.
Demorou algum tempo para que o novo calendário fosse adotado em todos os países europeus, embora a Itália, Espanha, Portugal e Polônia o tivessem adotado imediatamente.
A Inglaterra e as Colônias Britânicas não o fizeram antes de 1752.
Os escritores ingleses da época as vezes indicavam o sistema que estavam adotando por fazerem a anotação O.S. (velho estilo) ou N.S. (novo estilo).
A Rússia foi a última a reformar; Só depois da Revolução Bolshevista o dia 31 de janeiro de 1918 (O.S.) se tornou 14 de fevereiro de 1919 (N.S.).
Embora possa ser assumido que as datas antes de 1582 seguiam o calendário Juliano, eu prefiro esclarecer a matéria pela indicação de (J) ou (G) quando necessário.
O USO DE NÚMEROS DE DIAS JULIANOS
Os Astrônomos tem padronizado um modo convencional de significar datas, para simplificar os cálculos de longo alcance.
Por este método, os dias são identificados por uma contagem ininterrupta que começa em 1º de janeiro de -4712 (J).
A data zero maia do Grande Ciclo é portanto referida a este número de dias Julianos como 584.283.
Isto apenas significa que 584.283 dias se passaram entre 1.1.-4712 (J) e 8.11.-3113 (G).
Um outro ponto importante é que -4712 é escrito como 4713 A.C.
Em outras palavras, os astrônomos reconheceram o ano zero para propósitos de cálculos embora os historiadores não o tenham feito.
Nunca houve um ano "zero".
Portanto, -3113 é a mesma coisa que 3114 A.C.; e um dado ano negativo é sempre um a menos que o seu equivalente A.C..
Isto deve servir como uma introdução básica aos ciclos do Calendário Sagrado.
Daqui iremos direto para os problemas do Calendário que nos deixa perplexos.
Eu tenho me comprometido com a acessibilidade do que se segue, coletando isto entre a comunidade acadêmica.
De muitas maneiras, sinto que há muitas contribuições valiosas aqui.
Ainda que, no meu modo pessoal de pensar, os trabalhos mais valiosos estejam dentro das abordagens místicas ou visionárias, as quais receberão sua completa expressão no capítulo três.
Mas primeiramente devo dizer que serei feliz em partilhar o presente estado dos meus estudos sobre o calendário.
John Major Jenkins é um pesquisador independente que se tem dedicado a reconstruir a antiga filosofia e cosmologia Maia.
Desde que iniciou a sua pesquisa escreveu vários livros e artigos, incluindo: "Journey to the Mayan Underworld", "Mayan Sacred Science", "Mayan Cosmogenesis 2012", "Galactic Alignment: The Transformation of Consciousness", "Pyramid of Fire".
John deu aulas no Instituto de Estudos Maia em Miami e falou em muitos eventos nacionais e estrangeiros.
O trabalho dele é também demonstrado no Canal “Travel” e “History”.
A cuidadosa educação literária e os profundos e inovadores conhecimentos de John acerca da razão pela qual os Maias escolheram 2012 para acabar o ciclo duma grande Era Mundial tem sido aprovada pelos pensadores mais progressistas dos nossos dias.
A CORRELAÇÃO DOS CALENDÁRIOS
Bruce Scofield
Em "True Count" (The Ancient Mayan or GMT Correlation) por um Astrólogo Ocidental e Maia
PO Box 561 Amherst, MA 01004, 413/253-9450
A existência de uma contagem de 260-dias na Mesoamerica recua, no mínimo, a 2.500 anos.
Esta contagem, ou calendário, como geralmente é chamado, é de fato um instrumento notável.
Consiste em um arranjo de blocos de tempo (dias e grupos de dias) que ressoam com a vida no planeta.
Os Maias chamam esta contagem de TZOLKIN, os Astecas de Tonalpouhalli.
Em meus livros "Day-Signs" e "Signs of Time" refiro-me a isto como um calendário astrológico de 260-dias.
*Ele não está relacionado as estações e portanto não requer correção periódica.
Mas para que saibamos quando acontece um dia em particular, temos que Ter um método de relacioná-lo com a calendário sazonal.
Um modo de relacionar o calendário astrológico de 260 dias com o calendário civil, é ligar este a uma data juliana.
Os historiadores e astrônomos tem seus dias enumerados a muitos milênios anteriores a Era Comum.
Se sabemos a data juliana de um evento, e temos nosso calendário ligado a este sistema, então podemos movimentar as datas para frente e para trás entre os calendários.
Aproximadamente todos os pesquisadores concordam que as inscrições Maias mostram que a data zero da Longa Contagem (a.k.a. the Mayan Calendar) começou na data Juliana de #584.283 que é 11 de agosto de 3114 B.C.E.
Esta correção tem se tornado conhecida como a correlação Goodman-Martinez-Thompson (GMT).
Estes três pesquisadores respeitados lidaram com este problema no século 20 até chegarem a um consenso.
Segundo esta correlação GMT, o dia 4 AHAU, ou 4 FLOR, ocorreu naquela data. Uma vez que temos esta correlação com um determinado dia Juliano, podemos facilmente trazer o calendário astrológico de 260 dias para os nossos dias.
A consistência das inscrições maias indicam que esta contagem de 260 dias não foi interrompida.
Outros calendários sofreram alterações, mas a contagem de 260 dias, como a nossa semana de 7 dias, não sofreu alteração.
Durante a invasão espanhola da Mesoamerica uns poucos escritores observaram datas específicas no calendário ocidental e nesta contagem nativa de 260-dias.
Quando compararam com o GMT elas combinaram perfeitamente.
Etnologistas estudando os Quiche Maya na Guatemala tem encontrado que esta contagem de 260 dias usada ainda hoje combina também perfeitamente com o GMT.
Em outras palavras, os arqueologistas, arqueo-astrônomos, historiadores,
e os atuais Quiche Maia todos concordam sobre esta correlação entre o calendário ocidental e o calendário astrológico de 260 dias, a correlação chamada de GMT.
Algumas outras correlações tem sido propostas.
Nos livros de Linda Schele está uma correlação proposta por Floyd Loundsbury que difere da geralmente aceita GMT por 2 dias é usada.
Muitos leitores no México usam correlações que variam amplamente do GMT.
Jose Arguelles usa uma correlação que inicialmente era 65 dias diferente e agora é 54 ou 52 dias diferentes.
Na opinião deste escritor, o GMT trabalha melho que outros para os propósitos astrológicos.
Entretanto, uma diferença de 65 dias ou 52 dias deve também produzir alguns resultados relevantes porque estas configurações destas figuras são harmônicas de 260 (269 dividido por 4 = 65, 260 dividido por 5 = 52).
Em conclusão, as diferenças nas correlações do calendário podem ser comparadas as diferenças entre aqueles que advogam o zodíaco tropical e aqueles adeptos do zodíaco sideral.
A ampla maioria dos astrólogos ocidentais localizam o início do zodíaco
(o primeiro grau de Aries) no equinócio vernal.
Uma pequena minoria de astrólogos ocidentais, que se auto denominam Sideralistas e principalmente se especializam em predições, começam o zodíaco mais ou menos a 26 graus antes deste ponto.
Eles levam em conta o que é chamado de precessão, a mudança vagarosa do equinócio vernal contra as estrelas.
A maioria dos astrólogos hindus também usam uma ou outra versão do zodíaco Sideral.
De fato, o governo da Índia tem uma AYANAMSA oficial, ou distância, entre o ponto vernal e o início do zodíaco.
A astrologia hindu é amplamente conhecida pelos seus poderes de predição, não por sua análise psicológica.
A questão real é o que trabalha melhor.
Parece que a ampla maioria dos astrólogos que interpretam a influência do zodíaco visando a maneira psicológica trabalha com o zodíaco tropical.
Também , a maioria das técnicas da astrologia não requer um zodíaco, qualquer tipo de grade de fundo será suficiente para a maior parte.
Compreenda.
Já que não há nenhum fundamento científico nos estudos da astrologia, cada um de nós tem que encontrar um tipo desta espécie de matéria ou deixar que alguma autoridade a estabeleça para nós.
*"Day-Signs: Native American Astrology From Ancient Mexico" e seu volume que o acompanha "Signs of Time: An Introduction to Mesoamer-ican Astrology" estão disponíveis em One Reed Publications, PO Box 561, Amherst MA 01004.
Ambos os livros são impressos em papel comercial com dimensões de 5 1/2" x 8 1/2", 224 páginas, $11.95 cada.
Embora ambos contenham tabelas para encontrar datas na correlação GMT, as tabelas de "Day-Signs" são mais fáceis de usar.
Haab'
Calendário Haab': nomes dos meses glifos associados (em sequência)
Um 'glifo-emblema' é um tipo de título real.
Consiste de uma palavra, ajaw - um termo maia clássico significando senhor, de etimologia ainda desconhecida mas bem atestado em fontes coloniais[2] - e de um topónimo que precede a palavra ajaw e que funciona como adjectivo.
Por vezes, o título é precedido pelo adjectivo k'uhul, 'sagrado' ou 'santo'.
Claro que um glifo-emblema não é de todo um "glifo": pode ser escrito com um qualquer número de sinais logográficos ou silábicos e são conhecidas várias grafias para as palavras k'uhul e ajaw, as quais formam o núcleo estável do título.
O termo "glifo-emblema" reflete simplesmente os tempos em que os maianistas não podiam ler as inscrições em maia clássico, tendo que inventar designações para isolar certos componentes estruturais recorrentes nas narrativas escritas.
No. Seq. | Nome do dia | Exemplo de glifo | significado | No. Seq. | Nome do dia | Exemplo de glifo | significado |
1 | Pop | | tapete | 10 | Yax | | tempestade verde |
2 | Wo' | | conjunção preta | 11 | Sak' | | tempestade branca |
3 | Sip | | conjunção vermelha | 12 | Keh | | tempestade vermelha |
4 | Sotz' | | morcego | 13 | Mak | | fechado |
5 | Sek | | gavião | 14 | K'ank'in | | sol amarelo |
6 | Xul | | cão | 15 | Muwan' | | coruja |
7 | Yaxk'in' | | sol novo | 16 | Pax | | tempo de plantio |
8 | Mol | | água | 17 | K'ayab | | tartaruga |
9 | Ch'en | | tempestade negra | 18 | Kumk'u | | depósito de grãos |
| | | | 19 | Wayeb' | | 5 dias de azar |
O Haab era o calendário solar maia composto de dezoito meses de vinte dias cada mais um período de cinco dias ("dias sem nome") no fim do ano conhecidos como Wayeb (ou Uayeb na ortografia do século XVI).
Bricker (1982) estimou que o Haab' foi usado pela primeira vez cerca de 550 A.C. com o ponto de início no solstício de inverno.
Os nomes dos meses do Haab' são conhecidos atualmente pelos nomes correspondentes em maia iucateque da eras colonial, conforme transcritos por fontes do século XVI (em particular, Diego de Landa e livros como o Chilam Balam de Chumayel).
Análises fonêmicas dos nomes de glifos Haab' em inscrições maias pré-colombianas demonstram que os nomes destes períodos de vinte dias variavam consideravelmente de região para região e de período para período, refletindo diferenças na(s) lingua(s) de básica e usos nas eras Clássica e Pós-clássica pré datando seus registros por fontes espanholas.
Cada dia no calendário Haab' era identificado por um número de dia do mês seguido pelo nome do mês.
Os números dos dias começam com um glifo traduzido como "assento de" um nome de mês, que é usualmente atribuído como o dia 0 do mês, apesar de uma minoria o tratar como o dia 20 do mês que precede o mês nomeado.
No último caso, o "assento de Pop" é o dia 5 de Wayeb'.
Para a maioria, o primeiro dia do ano era 0 Pop (o assentamento de Pop).
Ele era seguido de 1 Pop, 2 Pop, até 19 Pop, então 0 Wo, 1 Wo, e assim por diante.
Como um calendário para manter registro das estações, o Haab' era um pouco impreciso, já que tratava o ano como tendo exatamente 365 dias, e ignorava o excedente de um quarto de dia (aproximado) no ano tropical real.
Isto significa que as estações se moviam com respeito ao calendário por um quarto de dia a cada ano, de forma que os meses do calendário com nomes de estações em particular não mais corresponderiam a estas estações após alguns séculos.
O Haab' é equivalente ao ano de 365 dias dos antigos egípcios.
Ano trópico (de Ano tropical)
Um ano trópico, também chamado ano das estações ou ainda ano solar, é o intervalo de tempo que a Terra leva a realizar uma volta aparente em torno do Sol (consequência da translação do planeta), partindo do primeiro ponto vernal, ou ponto Gama, e retornando a ele.
Ou seja, é o período de translação da Terra.
O calendário se baseia no ano trópico, que tem uma duração de 365,2422 dias solares médios, ou 365d 5h 48m 46s.
É por essa razão, duração ligeiramente maior do que 365 dias, que existe o ano bissexto.
O ponto Gama tem como oposto o ponto Libra e ambos situam-se sobre o equador celeste e sobre a eclíptica simultaneamente.
São interligados pela linha dos equinócios que, por sua vez, é resultado da intersecção do plano do equador celeste com o plano da eclíptica
(por essa razão os globos terrestres, comumente encontrados em escritórios, são sempre inclinados em relação ao tampo de qualquer mesa - que representa o plano da eclíptica).
Em razão do movimento da precessão (que se realiza no sentido retrógrado), o plano do equador celeste realiza mudanças de posição, continuamente, no espaço ao longo do tempo fazendo com que a linha dos equinócios realize um giro completo (360º) em 25 800 anos!
Esse movimento da linha dos equinócios faz com que o ponto Gama gire no sentido retrógrado (contrário ao sentido direto) indo de encontro ao Sol, que no seu movimento aparente gira no sentido direto, determinando um ano um pouco mais curto que o do ano sideral, cuja duração é de 365,2563 dias solares médios, ou 365d 6h 9m 10s.
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RETORNO AO 13:20 – O QUE ISTO SIGNIFICA?
O CICLO de 13, atenta descrever a evolução da criação acima do tempo – uma linha de tempo da evolução do processo criativo.
Quando nos movemos no caminho descrito pela onda, no sentido contrário do ponteiro do relógio indo para o futuro e na direção normal do ponteiro do relógio indo para o passado.
Dias especificos em uma onda estão relacionados a outros dias específicos, por meio de ligações pulsar.
Estes relacionamentos fornecem uma estrutura com a qual praticar um tipo de ‘’viagem no tempo’’
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O CALENDÁRIO DA PAZ O Novo Tempo: Conceitos Básicos -
Nação do arco íris - Introdução aos 20 Selos Solares.
Você poderá visualizar os 20 selos solares e os 13 tons galácticos e
conhecer as informações básicas de cada um, para ir familiarizando-se
com eles.
13 Articulações (Os Treze Tons, Representados em Nossas 13 Articulações Principais)
Vinte Selos, Representados em Nossas Mãos e Pés
Nossos corpos estão codificados com os aspectos 13 e 20, relativos aos 13 tons galácticos e aos vinte selos solares do calendário sagrado, que formam a freqüência natural.
Temos 20 dedos nas mãos e nos pés, que correspondem às 20 tribos solares, na ordem que aparece na figura seguinte (mãos e pés).
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