Os chacras são “rodas que giram”, discos girando pra quem vê de cima,
como se cada chacra fosse uma flor com várias pétalas, uma dentro da
outra, se abrindo em constante movimento, e no caso dos chacras
terrestres trazendo de dentro pra fora a energia que vem do núcleo da
Terra numa espécie de “funil” que se situa bem no centro do disco.
A borda mais estreita do funil vai até o centro da Terra, no núcleo
terrestre, enquanto que a parte maior do funil (também no formato
de um círculo) se alastra pela área de atuação desse chacra na
Superfície terrestre.
Vale lembrar que temos 12 grandes chacras terrestres ou grandes discos,
mas existem inúmeros chacras menores em todos os territórios do globo,
que se corresponde com esses 12 chacras.
Não foi a toa que Chico Xavier pediu para João de Deus construir o lar de
Abadiânia exatamente em Goiás, pois exatamente lá, irradiando pra
Brasília, se encontra um chacra secundário que se corresponde com
dois grandes chacras próximos ao território brasileiro.
Além disso, os chacras visam facilitar a correspondência do plano
material e astral da Terra com os planos superiores, visto que a muitos
dos espíritos que vivem no sistema solar estão em planos acima do
plano astral.
Os chacras, portanto, criam também uma ponte entre o plano
físico e astral da Terra e também com o plano mental de todo o
sistema solar;
Vamos primeiramente analisar a localização dos setes chacras iniciais,
que representam os sete centros de força astral do planeta:
1)Califórnia (cobre toda a extensão da facha de san andréas, até
Nevada)
2)Peru (cobre Machu pichu e se estende até o lago Titicaca)
3)Norte da Austrália (próximo ao antigo território da Lemúria)
4)Inglaterra
5)Egito e Israel (se amplia desde a grande pirâmide até o monte
Carmelo)
6)Chacra móvel (atualmente na Rússia)
7)Tibet
Para conhecer os demais chacras, precisamos relembrar o que já foi
dito aqui sobre a malha magnética da Terra, no formato de uma grande
rede que envolve a Terra.
Nessa grande malha, se encontra o “sistema nervoso” da Terra e
uma rede de “artérias” e “veias” que cobre todo o planeta.
Existem duas grandes “artérias” no corpo terrestre, que equivalem
a Aorta do coração humano.
São as duas linhas que serpenteiam, ondulam ao redor da Terra e se
entrelaçam em alguns pontos, formando o símbolo do infinito nesse
entrelaçamento.
Essas duas serpentes (alguém aí lembrou do caduceu de Hermes
Trimegisto?)
ativam 4 vórtices ligados aos 4 elementos e aos 4 tipos sanguíneos da
raça humana,
são esses 4 vórtices os 4 chacras principais além dos 7 já citados que
representam os centros de força material do planeta:
Água: Nova Zelândia (8)
Fogo: Hawai (9)
Terra: Cidade do Cabo (10)
Ar: Egito e Israel (11) (sim, a mesma localização de um dos 7
chacras..não foi a toa
que Jesus nasceu em Israel e que a Esfinge foi construída
exatamente no Egito)
Vamos ver agora onde cada uma dessas serpentes passa, se
correspondendo com grandes chacras e chacras secundários:
Serpente “feminina”: Norte da Austrália (cauda), Bali (Indonésia),
Tibet, Rússia, Inglaterra, Atlântida (cabeça), Lago Titicaca.
Serpente “masculina”: Califórnia, México (cauda), Bali, Monte Fuji
(Japão) (cabeça).
O 12ª chacra é exatamente o ponto onde essas duas serpentes se
entrelaçam, o que ocorre exatamente em Bali, Indonésia, esse
vórtice é responsável pela purificação do planeta e atua diretamente
sobre os 11 demais em total sincronia com a malha magnética
da Terra.
Reparem que o único território mundial por onde passam as duas
"serpentes" ao mesmo tempo, além da Indonésia, é exatamente
o Brasil (no lago Titicaca elas apenas se encontram, mas não
se entrelaçam).
Outro dado interessante é que o chacra móvel estava exatamente
sobre a Atlântida nos séculos da última Era de Ouro até o
afundamento da grande ilha de Poseidonis.
Esse chacra permaneceu também, muitos séculos depois, em
Jerusalém, desde a formação da comunidade dos essênios no Monte
Carmelo até o fim da missão messiânica de Jesus em Jerusalém,
criando uma energia impressionante naquela época junto com o
quinto chacra e o chacra responsável pelo elemento ar, o 11.
Acabamos de ver que existem dois fluxos energéticos, ondulatórios,
que fluem no sentido leste-oeste, oriente-ocidente, oeste-leste,
ocidente-oriente.
No entanto não existem apenas esses dois fluxos energéticos,
existem mais dois, que saem exatamente do centro do planeta e
retornam até o centro do planeta, através dos pólos, e facilmente
visíveis na figura abaixo da magnetosfera terrestre.
O Pólo norte magnético está aproximadamente 1.600 km do pólo norte geográfico, enquanto o pólo sul magnético está aproximadamente
2600 km do pólo sul geográfico, exatamente entre o pólo norte geográfico
e magnético flui uma “serpente” energética, assim como entre o pólo sul
geográfico e magnético, ambas fluem entre norte e sul e sul e norte.
Esses 4 fluxos energéticos (os dois horizontais e os dois verticais)
formam uma esfera, por onde fluem cursos circulares em diversas
direções,exatamente como os movimentos dos elétrons em uma
eletrosfera.
Vimos também que os chacras, como mostrado no vídeo, são
como funis,exatamente a posição oposta a das pirâmides.
Esse funil apresenta seu círculo apontando pra fora, com o funil
apontando em direção interna do corpo astral.
Já as pirâmides apontam o “funil” (topo da pirâmide) pra cima,
justamente por estarem ligadas aos chacras sobre os quais foram
construídos, em sua maioria chacras menores que existem em milhares
de pontos da superfície terrestre.
Por isso que toda pirâmide física, construída sobre um chacra menor
planetário, tem sua contrapartida apontando pra baixo, pois a
pirâmide é justamente a parte oposta do chacra planetário, é o
"funil" apontando pra cima na direção oposta do chacra, que possui
o "funil" apontando pra baixo.
Considerando isso, é fácil compreender que a pirâmide física,
aquela que vemos na superfície terrestre, está envolta de um circulo,
pois os chacras são um círculo, uma “roda” que afunila em direção
ao centro do planeta.
Podemos facilmente imaginar isso ao ver a figura abaixo, que nada
mais é do que um simples campo de força mental usado na
apometria.
Reparem na base da pirâmide: ela está dentro de um círculo (ele nada
mais é do que a “roda” do chacra terrestre, da onde vem a
kundalini,energia telúrica)Além desse círculo que envolve a base
da pirâmide, pode-se observar uma pirâmide apontando pra baixo,
que representa exatamente o chacra (afunilando) e uma esfera
envolvendo toda a estrutura que representa todo o fluxo energético
vertical e horizontal nas diversas direções e sentidos formando um
campo de força, campo esse equivalente a uma proporção menor
da malha magnética terrestre.
Essa mesma estrutura que compõe a malha magnética terrestre e
todas as pirâmides já construídas também existe nas pirâmides
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