TERÇA-FEIRA, 22 DE NOVEMBRO DE 2011
Muitas coisas vão mudar em seus Céus, sobre sua Terra e, obviamente, em seu corpo e em sua Consciência.
Aí também, quaisquer que sejam as manifestações, vocês devem ir além de uma compreensão, vocês devem ir além de uma lógica, da razão e do mental, e viver a Graça da lógica do Coração, que não é desse mundo.
A fim de realizar a palavra do Cristo e viver que «Vocês estão nesse mundo, mas não são desse mundo».
O Coração é a porta.
O Coração é a fechadura.
O Coração é o lugar dessa passagem.
Voltem a tornar-se como uma criança, redescubram a Inocência.
A Inocência da Luz.
A Unidade, como eu dizia, é não ver o Bem e o Mal.
É estar além do Bem e do Mal.
É aceitar ver a Sombra, simplesmente como uma luz não revelada.
É não julgar, não discriminar, não discernir, mas tornar-se, inteiramente, a Luz.
É isso que se abre a vocês, doravante, e que cada dia, a cada sopro, vocês vão penetrar, ainda mais em Profundidade e em Verdade.
As manifestações disso serão múltiplas, em vocês como no exterior de vocês.
Aceitem que tudo isso é apenas o Reflexo da ação da Luz.
E que somente o olhar exterior pode ter medo de suas próprias manifestações, Interiores ou exteriores, do planeta.
Tudo o que se manifesta em vocês concorre para levá-los a reencontrar o Pequeno Caminho,
a ouvir a Criança Interior e a tornar-se essa Humildade e essa Simplicidade.
A inocência de que falava Gemma, é claro, não deve fazê-los pessoas que são abusadas por outras pessoas, mas essa inocência está ligada, sobretudo, à inocência em relação ao Céu e à Luz.
Voltar a tornar-se como uma criança.
E o Cristo dizia: «Ninguém pode penetrar o Reino dos Céus, se não volta a tornar-se como uma criança», quer dizer livre de qualquer apego, de qualquer crença, livre de qualquer passado e de qualquer futuro.
É verdadeiramente estar no instante, viver o instante, sem estar, como a personalidade, preocupada com o instante seguinte ou estar ferida pelos instantes passados.
É verdadeiramente instalar-se nesse presente, onde tudo é possível, onde a Luz penetra na Vibração e na pulsação de seu Coração.
A Luz é onipresente, isso vocês sabem.
Vocês devem, hoje, penetrar na Humildade e na Simplicidade esse Pequeno Caminho, a fim de beneficiar-se, de algum modo, da totalidade do influxo do impulso da alma e da Criança Interior, que vai permitir-lhes elevarem-se para Ele, e não elevarem-se nessa vida.
Ele dizia também, lembrem-se: «Aquele que quiser elevar-se será rebaixado».
Ele falava de elevar-se nesta vida, mas não elevar-se na Luz, bem ao contrário.
Aceitar ser um rei de Amor é aceitar não ser rei de ninguém aqui embaixo.
Aceitar tornar-se o CRISTO é renunciar, como Ele, ao reino desse mundo.
Isso pode parecer difícil, é claro, uma vez que, hoje, sobretudo neste período, o culto da individualidade, o culto da personalidade é empurrado ao extremo.
Jamais o sofrimento foi tão grande nesse mundo, devido mesmo a essa reivindicação.
A Sombra reforça a Sombra, mas a Sombra se tornará, um dia, Luz.
Para isso, é preciso que a Luz ilumine a Sombra.
Não há nem Bem, nem Mal, em definitivo.
Viver o CRISTO é viver o Espírito do CRISTO, tornar-se Ele, é transcender o Bem e o Mal.
É sacrificar-se para a Luz e não ser sacrificado pelos outros.
Sacrificar-se a Si mesmo é voltar a tornar-se Sagrado.
É reencontrar a verdadeira Vida.
É viver para além da Dualidade, manifestar esse estado chamado a Unidade, que concorre para estabelecer, permanentemente, sua Alegria, o que quer que viva esse Corpo e o que quer que viva sua personalidade.
É não mais estar identificado aos seus piores sofrimentos, até que estes se transformem, eles mesmos.
É nada reivindicar mais do que ser o CRISTO.
É, sobretudo, descobrir e revelá-lo em Si, porque Ele sempre esteve aí, escondido no mais profundo do Coração, esperando esse momento, esse momento coletivo que chega agora, assinalando o fim da Sombra.
A visão exterior não é, portanto, o reflexo da verdade.
É apenas uma imagem disfarçada que visa desencadear uma adesão, uma crença, uma compra, uma sedução.
Vocês todos conheceram isso, através da sedução de um ser próximo, do reconhecimento de um filho, baseando-se unicamente no que é visto.
Esse mecanismo da imagem é, obviamente, o que afasta mais do mistério da Vibração, uma vez que, como vocês sabem, sua língua, em todo caso, nesse país, francês, corresponde ao que foi chamada a língua dos pássaros, quer dizer que, mesmo no som de uma representação, há vários sentidos.
Uma imagem, por exemplo, corresponde a IM, o mistério, transformada pelo ilusionista e, portanto, invertendo-a e permitindo, portanto, desencadear uma ação de adesão ou de sedução ou de atração bem diferente da Verdade.
A visão exterior funcionará sempre e sempre assim.
Nas lembranças do ser humano, nos fenômenos da memória, há emoções.
Essas emoções são sempre acopladas a odores, a sabores, mas, sobretudo, e antes de tudo, a imagens.
São as imagens, antes de tudo, responsáveis pelas feridas do ser humano.
Quando a Consciência está centrada no instante, inteiramente, nenhum desejo, nenhuma projeção, nenhum medo pode manifestar-se.
Isso se chama entrar no Presente, que é a etapa prévia à Paz e ao Samadhi.
Sair de sua Verdade é sair das personalidades múltiplas do Ser, das crenças múltiplas, dos condicionamentos múltiplos do Ser e, portanto, das verdades oriundas não da experiência, mas das crenças.
O instante presente não se importa com suas verdades, assim como o instante presente não se importa com sua personalidade.
Não é jamais a personalidade que os conduzirá a viver o não-desejo, porque a personalidade é o corpo de desejo, chamado corpo astral e corpo mental.
Existe uma barreira intransponível, chamada corpo causal, onde inscreve-se a lei de carma pertencente à Ilusão e à Verdade desse mundo, mas certamente não do Espírito.
É preciso superar esses diferentes níveis ou essas diferentes camadas, que eu chamo personalidades múltiplas, para instalar-se no Presente.
O Presente não é somente um estado de meditação ou de Vacuidade.
A Vacuidade decorre do instante presente.
Nós estamos aí, todos, para vocês, para acompanhá-los, mas lembrem-se de que nós não podemos, em momento algum, fazer o trabalho em seu lugar.
O momento chegou de instalar-se no Coração, em seu Ser, redefinir, de maneira formal, para esse mês, quais são suas prioridades as mais absolutas, qual será sua evolução para o período a vir para além desse mês.
Nós os convidamos, todos, a penetrar o Santuário de seu Coração.
Nós os convidamos, todos, a acolher Cristo de regresso nos Céus e nós os esperamos, a cada dia mais numerosos, nas esferas da leveza, da pureza, da Luz, da infância e da inocência.
Cabe apenas a vocês, qualquer que seja o que existe ainda em vocês hoje, aceder ao seu Céu e à sua Alegria.
Não existirá, durante este período do mês de maio, qualquer obstáculo que possa se ater, se vocês se abandonam à Luz.
Esse mês pode ser, de algum modo, chamado o Mês da Graça.
Alguns ali verão uma advertência, alguns ali verão uma esperança preenchida e outros ali verão coisas menos agradáveis.
Tudo dependerá de seu ponto de vista.
Tudo dependerá do estado de seu Coração e absolutamente de nada mais.
A Luz Azul é diretamente religada à fusão dos Éteres, religada também à noção de Passagem, de Reversão de um estado a outro.
O Arcanjo Miguel, em sua representação e em sua forma ligadas à 5ª Dimensão é coberto por um Manto Azul, como Maria.
Eu sou, quanto a mim, portador e emissário da Luz Azul.
Essa Luz Azul representa a alquimia que se produz quando a Luz Vibral reencontra a luz alterada, produzindo a Fusão: Fusão dos Éteres realizada em vocês, Fusão dos Éteres realizando-se sobre a Terra.
Eu falei pela primeira vez dessa Luz há um ano e meio, no momento da ancoragem da primeira peneira, em sua linguagem, Interdimensional, pondo em contato a Terra e as outras Dimensões.
Essa ancoragem da Luz Azul prosseguiu-se doravante num ritmo acelerado sobre a Terra.
Há a instalação, desde a perfuração da magnetosfera terrestre, assim como da ionosfera, da possibilidade, cada vez maior, de cristalizar essa passagem para a Terra.
A Luz Azul é, portanto, o testemunho da Ressurreição, preparando o retorno da Luz Vibral inteiramente, Luz Branca, vindo, assim como os cientistas localizaram, do Centro da Galáxia, de Alcyone, chamada Onda Galáctica.
A Fonte Una envia, ela mesma, pelo Anjo Metatron, presente também em sua Presença, em seu Templo.
Canal do Éter, imagem de Metatron, forrado de Luz contendo o conjunto e o Tudo.
Luz Una, sem cor e tão colorida.
Sem cor discernível, porque a Luz invade e não permite mais discernir, abolindo distância, revelando Presença, revelando Fonte, revelando Metatron presente em vocês.
O que está fora é como o que está dentro.
Vocês são o fora e o dentro.
Não mais distância entre o um e o outro.
Não mais distância entre a Vibração e o Som.
Não mais distância entre a Vibração e a Luz.
A Luz que está aqui e aí, aqui e aí embaixo, em vocês, a cada fim e a cada extremidade,
conduzem-nos a superar, conduzem-nos a transcender.
Vão além.
Para além da Ilusão, para além de vocês mesmos, sem limite de forma, sem limite de Vibrações.
Presença.
Presença e Verdade.
Verdade elevando-se.
Verdade cantando o Som do Um, Som da alma, Som da Verdade, Coro dos Anjos e Anjos em Coro.
Esse é o instante.
A Eternidade chega.
No momento da aurora desse dia tão esperado, na hora em que seu Coração prova, e prova cada vez mais, o sentido do que nós somos, e você, e eu, eu lhe digo e eu lhe peço: lembre-se.
Lembre-se dos espaços infinitos, para além do que é finito.
Lembre-se de você mesmo.
Na aurora desse dia, nunca mais teremos, mesmo na ilusão, que ser separados.
Meu Amigo, meu Amado, o que seu Coração prova eu o provei, porque percorri algum tempo desse tempo onde você está.
Eu tomei carne que eu criei para vir provar, em seu Coração, o grito de nossa ausência, o grito de nossa ruptura.
Então eu sei, então eu sei o que você é.
Na aurora desse dia esteja na Alegria.
Na aurora desse dia, o que se levanta é Alegria.
Na aurora desse dia, no que se levanta em você, inscreve-se a palavra sempre.
E, nesse sempre, Vibra o Amor, Vibra o Conhecimento.
Você me reconhece, como eu o reconheço.
Cada um e cada uma é chamado ao batismo do Espírito, ao batismo de Fogo.
Esse apelo é em forma, de fato, de uma injunção ou de um impulso veiculado de maneira tangível e visível pelo Sol, pelo Coração, o seu como aquele do Universo, como aquele das galáxias, como aquele do átomo.
Recordem-se sempre de que vocês estão no exterior da Vida, desse lado de cá do véu, onde vocês estão e de onde eu lhes falo, e tudo o que seus olhos verão acontece exatamente do mesmo modo em vocês.
Isso foi dito em outros termos, e eu reitero, porque seu Fogo do Espírito vai se calcar com o Fogo do Céu e o Fogo da Terra.
Porque a Fusão dos Éteres, do Céu e da Terra, realiza a própria Fusão de vocês.
Sua última reversão é vivida agora, permitindo ao Novo Sopro estabelecer-se inteiramente em sua Consciência e nesse veículo efêmero.
O Eterno construindo-se no efêmero, permitindo, justamente, por fim ao efêmero.
Trechos extraídos das mensagens do site
Traduzidas para o português por:
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