04 JULHO 2012
- Constelação de Plêiades M-45
- 04.07.2012
Política Confederação Intergalática
Esta constelação é complexa porque é o berço de milhares de
formas de vida entre 4D e 7D, mas desenvolveu também vida em 3D como entendemos
na Terra.
Lembrando a vocês que a Terra percorre uma órbita ao redor da
estrela de Alcíone a cada 26 mil anos, portanto o nosso sistema solar pertence
à nebulosa de Plêiades, assim como Sírios, Toliman e outras estrelas pouco
conhecidas, sendo que este conjunto possui uma órbita definida como hexágono a
cada 560 mil anos ao redor de outro conjunto estelar que envolve a constelação
de Órion.
O eixo
existencial desse conjunto é um dos mais complexos no contexto da vida e das
diversas formas desenvolvidas nos últimos 5 bilhões de anos, envolvendo
realidades paralelas e colonizações nos mesmos planetas em diferentes épocas do
contexto geológico de centenas de planetas.
O que
inclui a Terra, que já foi visitada dezenas de vezes em diferentes momentos de
sua evolução.
Falar das Plêiades é falar do nosso passado e da maior parte
das canalizações que viraram ficção científica nos livros e filmes dos últimos
100 anos, devido ao fato de que a maior parte dos humanos encarnados e no
umbral são antigos residentes de planetas do âmbito político de Plêiade.
Vamos
entender melhor essa situação ao percebermos que essa nebulosa é como uma
micro-galáxia, com vida em muitos planetas além daquilo que se imagina.
Primeiramente
a vida não se expressa apenas da forma como a conhecemos na Terra, o que já
deve estar claro para os leitores.
Além
disso, a densidade existencial que erroneamente definimos como dimensão muda de
planeta para planeta e as condições para a manifestação da vida também.
No conjunto dessa nebulosa, com cerca de 367 estrelas,
existe a manifestação de vida em diferentes parâmetros da
biosfera estelar, algumas podendo ser consideradas apenas insetos, micróbios e
outras formas primitivas na primeira escala da evolução, mas existem estrelas
que sustentam formas de vida mais complexas que chegaram a se manifestar no
plano espiritual pelo processo de reencarnação em vários outros planetas,
incluindo a Terra.
Plêiade,
antes de unir-se aos interesses de Aldebarã de Touro, teve federações e grupos
de alto desenvolvimento tecnológico.
Foram
cerca de 37 impérios no seu desenvolvimento pleno,
muitos não
existem mais, outros continuaram até a fusão com Aldebarã e posteriormente com
outras federações até chegar-se ao contexto das 49 Federações Sistêmicas Locais
da Via Láctea.
Essas federações ou repúblicas internas que existiram na área
da nebulosa de Plêiade criaram muitas aventuras de consciência e experiências
encarnacionais, muito além do imaginado inicialmente pelos Filhos Paradisíacos
que plantaram suas sementes nesse setor da galáxia.
Em Plêiade, ocorreram conflitos raciais antes mesmo de Órion.
Disputas pelo poder e pela supremacia racial já eram comuns
dentro da busca da hegemonia militar e política entre os mundos internos.
Quando falamos de Alcíone estamos nos referindo a uma estrela
relativamente próxima da Terra e de Aldebarã, que foi colonizada e anexada pela
sua posição estratégica em relação a Órion e outros grupos de poder, mas não
por essa estrela ser a capital central do conglomerado de M-45 ou Plêiade.
Alcíone não é uma estrela grande e muito menos central no
contexto de M-45, fica na sua periferia e poderia ser considerada externa ao
resto do conglomerado.
A estrela
de Merope foi palco de muitas colonizações em seus 13 planetas, devido à
riqueza de recursos minerais, mesmo não possuindo planetas de oxigênio como a
Terra,
apresentava
importantes recursos de extração para a tecnologia reversa e construção de
ligas de alta resistência empregadas na construção estelar das frotas espaciais
e também na elaboração de super-condutores e nanotecnologia, devido aos
planetas possuírem alta densidade e forte gravidade, criando geologicamente
inúmeros elementos raros para mundos menores.
Esses 13 planetas foram descobertos e redescobertos várias
vezes pelos grupos de liderança em diferentes épocas entre as disputas de poder
militar e racial dos grupos próximos a Merope, porém, nunca ouve formas de vida
originais dessa estrela, embora ainda funcionam mais de 11 colónias subterrâneas
ligadas à pesquisa de tecnologia e extração de recursos naturais.
Muitos dos seres que viveram nesse contexto foram enviados à
Terra para ajudar no contexto de mineração junto às equipes dos seres do
planeta Nibiru há mais de 400 mil anos,
sendo que esses seres não estavam envolvidos na política
governamental dos Anunakis, mas eram excelentes técnicos de mineração e
conversão dos materiais extraídos na Terra, e grande parte está encarnada na
Terra.
A estrela
de Atlas possui um histórico diferente, pois foi empregada como base de
pesquisas astrofísicas pelos grupos das estrelas mais profundas de M-45.
Foram os
primeiros grupos de pesquisa a encontrar vida em outros mundos e iniciar as
conversações que geraram federações e parcerias de desenvolvimento conjunto,
pois eram seres que já vinham das antigas guerras internas entre humanos e
reptilianos relativos aos experimentos antigos realizados por Sarathen e Micah há mais
de 4 bilhões de anos, em paralelo ao processo de Órion e Vega.
Além de M-45 outras constelações similares na Via Láctea
passaram pelo mesmo foco criacional dos Filhos Paradisíacos devido ao elevado
gradiente energético proporcionado pela proximidade das estrelas, gerando um
elevado gradiente de radiação, que é significativo para as pesquisas além de
8D.
O ambiente existencial nas altas esferas além de Teta é
complexo e possui um espectro muito amplo de radiação que seria letal a
qualquer forma de vida abaixo de 10D,
justamente porque a vida existe no meio desse emaranhado de
radiações cósmicas que para as formas terrestres é letal.
Por esse motivo os ajustes monádicos e a preparação dos
corpos clonados de Eu Sou são
realizados em patamares mais elevados de radiação, para poder ajustarem-se em
relação ao foco criacional primordial.
Posteriormente o processo é densificado e adaptado às formas
de vida nas esferas abaixo de 8D, nas quais o gradiente de absorção às
radiações é mais limitado.
Alcíone
acabou tornando-se um dos maiores entrepostos comerciais dos contingentes
internos de M-45 e das colónias de Aldebarã e de Betelgeuse, que acabaram por
tornar-se independente na sua evolução.
Após os
conflitos entre Rígel e os demais sistemas tornou-se necessário um ponto
estratégico para centralizar a tecnologia dos grupos de oposição a Rígel, o que
acabou por ser Alcíone,
justamente
por estar num setor que estava afastado da influência militar dos reptilianos
de Rígel e das guerras que estavam em andamento no contexto das realidades
paralelas e disputas raciais.
M-45 acabava por ser um sistema isolado e capaz de
autossuficiência devido à sua condição peculiar nesse setor da galáxia, com
várias raças e povos em desenvolvimento avançado e colónias secretas
implantadas pelos colonizadores da constelação de Lira e de Sírios, o que
ajudou a criar raças que se desenvolveram rapidamente.
Essas raças são as humanas adâmicas da linhagem de Mitch Ham Ell que tinham
escapado da perseguição dos draconianos no setor de Vega e Pégaso.
Devido a essa condição o desenvolvimento da raça humana no
contexto da nebulosa de M-45 foi mais rápido que em outros lugares e ao mesmo
tempo secreto, pois os draconianos não sabiam da existência dessa civilização.
Podemos
definir que a evolução dessas colônias ocorreu de forma independente e em
paralelo com a dos sistemas centrais como Sírios,
Rígel, Betelgeuse e o
eixo dos principais povos, correndo em segredo perante as federações, mas em
sintonia com os sacerdotes ligados à Confederação.
Em M-45 muitos projetos avatáricos foram direcionados para
permitir que matrizes de mestres encarnassem e deixassem a sua herança
genética, existindo uma importante linhagem de Micah, Ezequiel, Miguel Amon, Sanat Kumara,
Emanuelis, Voltica Parkos, Maria, Miriam, Vanushy e outros mestres que representam a ascensão de povos que
surgiram na sociedade Pleiadiana.
Projetos similares ao planeta Terra existiram em quantidade
na estrutura planetárias de M-45, o que ajudou na evolução e na seleção desses
sistemas e civilizações, sendo que uma parte foi colocada a disposição de
planetas de exílio local na periferia da nebulosa M-45, como Nibiru, que outrora orbitava a
estrela de Alcíone.
Esse corpo
celeste foi removido da órbita de Alcíone pelo nosso Sol Monmantia numa
conjunção e alinhamento entre Herculovos, Monmantia e Alcíone.
Alinhamento
que gerou alterações importantes na estrutura desses dois sistemas solares há
mais de 5 milhões de anos.
O planeta
Nibiru foi um dos 32 mundos de exílio relacionados as diversas raças em
conflito que não se enquadraram na seleção natural da evolução dos sistemas com
maior evolução e contato estelar e espiritual com outras civilizações, criando
naturalmente um processo seletivo entre aqueles com a capacidade de adaptação e
os rebeldes com alto índice de dualidade e negatividade remanescente da
polaridade experimental deixada pelos Filhos Paradisíacos da linhagem de
Sarathen com a ajuda de Satanás e as demais equipes dessa polaridade.
Nibiru recebeu a transferência de diversas civilizações, não
apenas anunakis, que é, inclusive, um nome empregado de forma equivocada, pois
no antigo sumeriano essa palavra significa ´aqueles que
vieram do céu`, e não uma raça específica.
O planeta Nibiru possui um tamanho um pouco maior do que os
planetas Urano e Netuno, porém menor do que Saturno,
recebeu aproximadamente 25 milhões de exilados em diferentes
estágios evolutivos, sendo que, devido às condições orbitais originais desse
planeta ao redor de Alcíone,
estava apto apenas para a vida em plano subterrâneo para a
maioria de suas raças implantadas artificialmente.
Era um planeta que não possuía atmosfera estável para formas
que respirassem oxigénio, com altas taxas de gases como amónia e gases
sulfurosos das reações vulcânicas existentes nesse período geológico de Nibiru.
Nibiru
estava numa órbita externa da estrela de Alcíone.
O que
permitia que o lixo social fosse enviado como uma prisão para esse planeta sem
interferir na estruturação do restante da sociedade de M-45. Foram 32 mundos
com essa função devidamente espalhados no amplo segmento da distribuição de
M-45 e dos povos que iniciavam a liderança evolutiva e tecnológica.
O que
formataria inicialmente a Federação Pleiadiana, que,
com o
tempo, iria associar-se à delegação de Aldebarã e gradualmente ser a sede
política da fusão de 49 Impérios que formatariam as 49 federações galácticas.
Essas federações aplicariam novas regras e diretrizes para
manter a coesão do novo grupo e a proposta de expansão pela galáxia.
O que geraria conflitos relativos a seguir ou não tais diretrizes
que proibiam a prática de alguns atos de pirataria, até então considerados
comuns no âmbito social das federações e grupos de liderança política de M-45 e
de outros grupos estelares.
Processo
similar ocorreu na nebulosa de M-27 nas imediações de Sagitário com Áquila, que
receberam o material genético e espiritual de Lira no contexto da criação dos
Dracos por parte de Satã.
Parte
desse material foi transferido para as estrelas mais profundas de M-45, dando
continuidade ao processo evolutivo.
Porém,
abandonados à própria sorte, pois o Lanonadeck Satã foi impedido pelo Arcanjo
Lúcifer de dar continuidade a suas experiências em M-45, como tinha sido
realizado em Lira e Rígel pelas equipes rebeldes de Satã.
Aqui
entraríamos na guerra dos Lanonadeck, pouco sabe-se a respeito da mesma, pois
ocorreu em esferas acima de 12D e não teve conexão direta com as realidades
abaixo delas, mas teve a repercussão pelos filhos criados pelas partes
envolvidas na Matriz de Controle de ambas as partes.
A guerra da Ordem Lanonadeck estava na fase da punição e
afastamento do poder entre a Ordem Lanonadeck e os Filhos Paradisíacos e seus
seguidores que desviaram os projetos originais ou que alteraram a proposta primordial
da cocriação.
O que foi evidentemente um conflito político de tribunais e
não uma guerra militar.
A sentença para muitos Lanonadeck condenados foi de iniciar o
processo encarnacional nas esferas abaixo de 8D, que eles mesmos tinham
cocriado para com isso resgatar seus erros. Foram mandados para essa
missão/punição cerca de 200 Lanonadeck das altas esferas.
Todos envolvidos com o mal uso da energia e do poder
cocriacional, sendo submetidos por Lúcifer a um processo de resgate cármico
severo, justamente por terem desvirtuado a sua ordem e terem manchado o seu
nome em diversas situações.
Muitos dos
Lanondadeck que foram punidos e enviados a Teta foram transferidos para mundos
experimentais em M-45 e em outros setores desdobrados em fragmentos, para dessa
forma não permitir o regresso de imediato via ascensão, mas para entrar mais
profundamente na ramificação do que geraram com seus experimentos sem a
autorização do plano maior.
Essa configuração de inserir um Lanonadek e outros Filhos
Paradisíacos desdobrados em diversas realidades paralelas gerou a amplificação
da Matriz de Controle, pois muitos desses seres acabaram por tornar-se
poderosos magos negros com alto conhecimento e que serviram de base para a
transferência psíquica de Sarathen e dos outros filhos de Anhotak. Inserindo dessa forma a
dogmatização do Diabo em milhares de culturas de Teta.
O que, a princípio, era uma forma inteligente de aprendizado
para os pecadores da Ordem de Lanonadeck que tinham traído a confiança dos
filhos superiores, acabou por transformar-se no abastecimento de material
genético e psíquico que a energia do Anticristo necessitava para depositar seus
códigos e ampliar o poder do umbral da galáxia de Arconis em
Teta.
Dessa
forma M-45, M-27, M-13, M-57, M-35, M-42 e M-7 são
alguns dos pontos aos quais esses missionários foram enviados em diferentes
linhas de tempo e dimensão para desenvolverem um trabalho de aprendizado e
posteriormente de avatares.
Porém,
cerca de 134 do grupo inicial de 200 Lanonadeck se perdeu devido a ação e
codificação do Anticristo, passando a representar a manifestação dessa energia
e amplificar o seu poder em pontos estratégicos da Via Láctea, além dos outros
pontos de Teta onde outros Lanonadeck também estavam em missão similar.
Para nós, da Terra, o contexto de M-45 Plêiades é mais
importante e tocante, pois a Terra pertence ao campo gravitacional de Alcíone e
está diretamente envolvida no ciclo evolutivo encarnacional de almas dessa
constelação e da sua vizinhança, o que com os outros grupos mencionados não
ocorre de forma direta.
Para muitos representantes da constelação de Plêiades ou M-45
a civilização da Terra representa o umbral da sociedade Pleiadiana, o que nos
deixa numa situação interessante no contexto da evolução e da quantidade de
problemas que a nossa sociedade reflete diariamente com suas guerras e
corrupção, demonstrando a sua imaturidade.
É o reflexo de um passado ou de realidades paralelas que
existem em nossos fragmentos fractais da alma, que estão em outras partes do
universo manifestando-se, porém intensificadas na realidade da Terra como um
catalisador do processo da dualidade que vivenciamos.
A Terra é
um catalisador da dualidade pelo processo tecnológico, no qual muitas
civilizações escolhem uma alma dentro de um grupo de consciência coletiva e
deixa que essa alma expresse a dualidade do grupo, encarnando na Terra ou no
umbral para viver o extremo da dualidade e da expressão da não luz do
Anticristo.
E permite
que nas outras almas e realidades vividas exista um maior equilíbrio. Isso pode
parecer injusto, mas é uma realidade de um contrato que foi assumido há
milhares de anos.
Muitas de nossas almas gêmeas ou realidades paralelas vivem
neste momento em Alcíone ou em outras constelações sua expressão de alma.
Nós, na Terra, atraímos os experimentos mais difíceis que
essas sociedades não podem realizar.
Mas onde fica então a
ascensão que tanto é exigida de nós?
A resposta é que as realidades paralelas de cada alma que
manifesta o seu experimento Terra na dualidade são catalisadoras do processo de
ascensão, que foi proposto há muito tempo no contexto dos mundos de exílio,
porém o projeto foi adulterado, como vimos através da corrupção de Caligasto,
que alterou as bases operacionais da Terra há aproximadamente 350 mil anos.
Envolvendo-se com os representantes negativos de Nibiru para
fortalecer a formatação do umbral da Terra conectado à galáxia de Arconis que é a
matriz de reprodução da energia do Anticristo.
O fato das
almas ficarem presas ao processo encarnacional repetidas vezes através dos
preconceitos religiosos, afasta o processo de ascensão e a fusão das almas como
deveria ocorrer após um contingente médio de 25 a 40 encarnações,
deixando
as almas presas em processos repetidos e em clonagens por mais de 120 ciclos em
média.
Cada ciclo
é controlado pelos preconceitos religiosos e cármicos adquiridos, e fortalece a
formatação das colônias de controle de clonagem do umbral e da ligação com as
cidades Dakar ou Daktarin no Umbral, servindo de alimento a uma sequência de
outras situações além do controle da Confederação.
Como quartel general administrativo das 49 Federações, a
estrela de Alcíone apresenta realidades paralelas manifestadas pelos
integrantes dessas 49 federações de diferentes realidades da Via Láctea.
Vibra entre 3D e 8D, o que faz de Alcíone um dos mais
complexos laboratórios de pesquisa evolutiva da galáxia, pois possui seres de
seis diferentes frequências vibracionais,
distintas raças com tecnologia, ideologia religiosa e social.
Manter essas 49 civilizações coesas é um dos maiores desafios
da Federação e esse foi um dos motivos pelos quais as outras federações não
aceitaram participar, devido à impossibilidade técnica e psíquica que envolve
essa empreitada.
Não pensem
que a Federação é composta apenas de seres humanos.
Mas de
diferentes formas de vida em muito mais aspectos do que vossa imaginação é
capaz de cocriar.
Está
presente nesse propósito o contexto de alma e do Eu Sou monádico que realizou
essa conjectura social estelar, da qual muitas almas da Terra fazem parte e
acabaram perdendo-se no meio do caminho.
As atribuições do quartel general em Alcíone estão
relacionadas na prosperidade da fusão de todas as raças conveniadas e no estudo
da ascensão coletiva de muitos povos e da integração tecnológica, o que requer
representantes e avatares entre todos os grupos, ligados à hierarquia da
Confederação Intergaláctica para conseguir absorver o aprendizado e
transferi-lo para a sociedade que aceitou viver essa realização nas esferas
abaixo de 9D das 49 Federações.
Muitas das
diretrizes que foram inseridas no contexto político durante a fusão dessas
federações inseriram profundas modificações sociais e culturais, além de
parâmetros em relação às demais federações que não estão associadas, mas que
convivem de forma harmônica e com trocas de interesses.
Os membros
não oficiais, como por exemplo, o grupo da estrela de Antares, que não é da
Federação dos 49, possui uma relação equilibrada e harmônica com as 49
federações,
porém não
concorda com todas as considerações políticas e segue a sua evolução de forma
independente, sem guerras.
Antares separou-se da Federação há muito tempo, quando
ocorreu a Conversão Antares contra Sírios, acabando por envolver-se numa guerra
absurda e sem resultados, mas que definiu o caminho de Antares e de Sírios Alfa
para novos patamares Ascensionais e culturais.
Quando Caligasto aceitou a linha de corrupção oferecida por
Satã e Astoroth afastou a Terra da conexão com Alcíone perante a Federação dos
49, pois interferiu na linha de comunicação entre ambas, o que é mencionado nas
antigas escrituras como o afastamento entre o Céu e a Terra.
Essa
situação envolve a Terra na guerra das 22 delegações,
os
problemas causados pelos anunakis e suas próprias questões internas de disputa
de poder.
Caligasto
era anunaki, membro da Ordem de Apu, que é um dos representantes da Ordem
Liriana de Aldebarã da raça Adâmica primordial, que por razões nunca reveladas
ao Conselho de Anciões da Terra corrompeu-se com as hordas de Astoroth e Satã,
levando a Terra e a humanidade da época para patamares que não estavam dentro
das diretrizes das federações.
Restaurar esse equilíbrio era uma das missões dos enviados de
Alcíone, o que se tornou um desafio que exigiu a presença de membros dos outros
grupos da Federação e acabou por tornar-se o projeto Operação Resgate de
Urantia.
Percebam o contexto crítico dessa situação perante as 49
Federações.
Possuir um planeta tão próximo ao QG (quartel general) da
federação envolvido com a energia da dualidade dos filhos do Anticristo,
justamente uma oposição que não estava prevista pelo fato de que esses
representantes tinham gerado mundos de exílio para afastar essa ramificação
psíquica de seus planetas.
A Terra
representa um empecilho na evolução de muitos membros da Federação e ao mesmo
tempo uma escola de ascensão.
Temos,
portanto, um forte paradoxo na existência da Terra com suas condições no seio
de uma proposta de união social e cultural que é a Federação dos 49.
Cada um de
nós é parte desse paradoxo, no qual escolhemos vir à Terra desenvolver um papel
na linha da evolução e do aprendizado sobre a dualidade entre Cristo e o
Anticristo,
passando a
expressar ambas as polaridades, para poder efetuar a sua escolha.
Querer ascensionar é a escolha
de Cristo Micah, buscando o reto viver e reto pensar, enquanto
a escolha oposta é querer ficar na Terra e expressar a dualidade ao máximo,
entrando na linha de controle da Ordem do Dragão Negro e ser uma marionete nas
articulações políticas que essa organização sustenta na humanidade.
Este texto é parte do livro A
Origem -
Federações Interestelares de Rodrigo Romo (Shanthar Editora, 2012).
Pode ser compartilhado desde que seu conteúdo não seja
alterado e cite a fonte original:
Autor: Rodrigo Romo - 04/07/2012
em: Política Confederação Intergalática
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