terça-feira, 3 de julho de 2012
As irradiações crísticas na Via Láctea
Foi-me
solicitado há vários meses que elucidasse a questão relativa aos nomes e as
identidades que são atribuídas a Sananda em outras localidades da nossa
galáxia. Para que essa informação chegue de forma mais completa vamos procurar
acessar a sua irradiação desde o ponto central do nosso Universo Local de
Nebadon, facilitando dessa forma para os leitores e seguidores de outras
leituras e autores.
Percebam
nesse fluxo que temos um conselho criacional que é coordenado pelas equipes do
próprio Micahel, ser que
sustenta a Ordem de Micah,
que através dos conhecimentos religiosos da Terra foi denominado de
Arcanjo Miguel, devido à
tradução do inglês para Michael.
O Universo
Local de Nebadon é constituído de aproximadamente 100 mil galáxias entre a
realidade física 3D que entendemos e as outras realidades dimensionais além da
nossa capacidade tecnológica e consciencial de entendimento. Portanto, algumas podem
ser enquadradas em realidades paralelas a nossa galáxia.
Para cada
grupo de galáxias o conselho coordenado por Micah direcionou o processo co-criacional dos bilhões
de códigos genéticos para a criação da vida nas imensidões de seus domínios em
Nebadon, gerando o movimento da vida em todas as dimensões que compõe Nebadon e
suas diferentes frequências habitacionais.
Para
distintas galáxias em diferentes localidades e momentos do fluxo temporal foram
direcionados genomas de raças similares ou mesmo o mesmo código genético para
que ocorresse a evolução e o experimento evolutivo das almas e das mônadas com
seus Eu Sou em cada seguimento racial.
Cada
galáxia gerou vida conforme as condições físicas, eletromagnéticas,
dimensionais e espirituais correspondentes, às vezes para genomas similares,
criando um habitat diferenciado para os mesmos genomas em diferentes partes da
mesma galáxia, o que gerou vários dialetos e formas de comunicação
diferenciadas.
Partindo
desse princípio temos cerca de 3,4 mil galáxias que receberam o genoma da raça
adâmica kad-amon, que origina a estrutura humana e humanoide, sendo que em cada
galáxia e nos respectivos sistemas solares o desenvolvimento desses seres
seguiu conforme as condições climáticas e ambientais dos planetas escolhidos.
Cada raça
que se manifestou acabou por possuir uma identidade própria. Identidade essa
com bagagem de informações espirituais de seus guardiões e hierarquia
espiritual.
O
desenvolvimento social e cultural seguiu as configurações específicas conforme
as características de cada planeta, o que inclui um idioma específico que tenha
sido desenvolvido, que não tem motivo para ser igual em todos os planetas onde
esse mesmo genoma foi implantado.
Por isso o
nome de Micah possui várias pronúncias e traduções em cada um dos mundos onde
esses genomas foram disseminados.
Limitando
um pouco esse desdobramento, vamos nos ater unicamente à galáxia local onde nos
localizamos.
A Terra e
o nosso Sistema Solar estão localizados na parte externa do braço espiral de
Órion, não confundam com a constelação de Órion e a sua nebulosa nas
proximidades das Três-Marias.
M-45,
Constelação Lira (VEGA), Acturus, Aldebarã, Alcíone, Sírios Alpha, Prócyon,
Canopus, Avior, Betelgueuse, Rígel, Mirzan, Wizan, Altair, Deneb (Cisne),
Pleione, Atlas, Constelação Hercules, Constelação do Escorpião, Constelação de
Hidra, Pégaso, Constelação Leão, Constelação Draco, Polarys, Maldec, Nibiru,
Vênus, Terra, Alnilan, Mintaka, Formalhaut, My Chefei, Ômega Sírios, Alpha de
Centauro, Beta de Centauro, Alpha Próxima, Tau Ceti,
Capela são
algumas das localidades dentro do fluxo de sistemas solares nas imediações da
órbita da Terra. Algumas dessas constelações não estão a mais de 30 mil
anos-luz de distância. Alpha Próxima está há menos de 4,3 anos-luz de distância
da órbita terrestre.
Cada um
desses e de outras constelações que não foram inseridas neste contexto tiveram
e ainda tem a manifestação ou irradiação da energia do co-criador e filho
paradisíaco Micahel.
No entanto, cada qual identifica essa
irradiação através de um foco físico para a sua irradiação existencial, cada
qual na sua dimensão e no seu contexto social e espiritual.
Em outros
mundos a egrégora de Micah não é de um mártir, mas de um co-criador e mestre da
criação da vida, um semeador da vida, que gerou através de seu próprio corpo
espiritual o genoma humano adâmico.
Em cada um
desses sistemas solares e de outros que não foram citados ocorreu a
manifestação espiritual e física do corpo e do genoma que originou a raça
humana,
que, por
sua vez, foi espalhado pela galáxia.
Temos um
ponto a ser entendido e absorvido psiquicamente, a vida não ocorre somente em
3D, mas em outros planos muito além dessa fisicalidade terrestre.
Portanto,
para cada setor galáctico a vida pode ou não estar nesse padrão dimensional
físico de 3D, ele pode ter ocorrido em 7D ou 2D, gerando um contexto distinto
do fluxo evolutivo para cada cultura em seus respectivos planetas e no fluxo de
tempo diferente do terrestre.
Na Via
Láctea o genoma humano adâmico foi inserido inicialmente há cerca de 7 bilhões
de anos na constelação de Lira, no 4º planeta da órbita da estrela de Vega, que
atualmente fica há cerca de 26 anos-luz ao norte da órbita da Terra.
Nesse
sistema solar foram inseridos dois códigos genéticos humanos, sendo um deles a
raça humana como conhecemos, e a outra a raça primordial dos zetas ou dos
grays.
Ambas as
raças tiveram guerras e sérios problemas com a perseguição das raças
reptilianas e posteriormente da mistura genética denominada de dracos.
A raça
humana e a zeta foram obrigadas a fugirem para outras paragens para se
esconderem e evoluírem isoladamente do sistema de Vega.
Essa
situação ocorreu em um plano dimensional que poderia ser enquadrado como sendo
entre 5D e 6D se comparado com a vibração da realidade atual da Terra que
definimos de 3D.
No
entanto, em outros focos como no sistema de Canopus a vida humana adâmica foi
inserida em paralelo em 7D tendo um outro destino ascensional maravilhoso e sem
inimigos, assim como em outras localidades independentes como na constelação de
Hércules, Sírias Alfa e no núcleo da galáxia, sendo que cada qual em uma
dimensão e contexto diferente ao de Lira-Vega.
Nos mundos
que descendem do êxodo de Lira-Vega o nome associado à energia de Micah é
Amelius.
Dessa
forma, nos sistemas de Alcíone de Plêiades, Aldebarã de Touro,
Betelgeuse de Órion e seus vizinhos, o foco de Micah é denominado de Amelius e
de Sananda.
Temos então:
Constelação
do Centauro à
Em Tóliman (Alpha de Centauro),
Agena
(Beta do Centauro) e
Alpha Próxima como irradiação de Micah o nome que surge na equivalência de
Jesus Cristo é o mestre e guia espiritual Ashtar Sheran.
Esse ser é
uma encarnação do foco direto de Micah, assim como Jesus foi na Terra,
que
direcionou a evolução e unificação fraternal da humanidade isolada de Tóliman e
dos mundos anexos para o contexto estelar das federações e posteriormente da
Confederação, sendo uma das sete irradiações de Micah na galáxia.
Constelação
do Cão Maior / Sírios à
Aqui o contexto é mais complexo, pois temos que dividir Sírios Alpha do
restante da constelação na sequência evolutiva, embora estejam ligados pela
liderança espiritual e genética.
Neste
local surge um foco Kumara direto da energia de Micah que recebe o nome
Sananda, nome que viria a ser conhecido milhões de anos depois na Terra (Índia)
quando Jesus Cristo por lá peregrinava.
Este foco
siriano foi o que junto com a raça felina e das aves de Sírios Alpha escolheram
o 4º planeta da estrela de Vega para originarem o primeiro genoma humano da Via
Láctea.
Este mesmo
foco foi qualificado pelos descendentes de Vega e pelos mundos do êxodo direto
como o foco e a linhagem de Amelius.
No
restante da constelação de Sírios, o que inclui os sistemas solares de Wirzan,
Wezen,
Ômega Sírios, My-Sírios e pelo menos mais 14 sistemas solares dessa
constelação, a denominação é Kumara/Sananda, sustentada pelo foco do Arcanjo
Miguel que é um trono direto de Micahel, por isso o significado na Cabala de
Miguel à
Aquele
que é igual a Deus.
Como trono
ele se desdobra em pelo menos 77 , 712 , 127 ,
1212, conforme o ponto de referência das diferentes dimensões e
vibrações da Via Láctea e seus respectivos desdobramentos.
Constelação
de Lira à
Foco original Amelius e Avyon / Avyor que foram difundidos pelos 13 grupos que
deixaram essa constelação em direção a 13 diferentes quadrantes da Via Láctea,
sendo o planeta Maldec do nosso Sistema Solar um deles há mais de 290 milhões
de anos.
Do ponto de Lira temos grupos que foram inseridos no contexto
colonial de planetas nas órbitas das estrelas: Alcíone,
Aldebarã, Altair, Deneb, Capela, Betelgeuse, Rígel, El Nyat, Arcturus, Prócion,
Wizarn, Terra, Vênus, Júpiter, Sirion de Sírios, Formalhaut, Reticulli, Spica,
Argom, Arcom, Tau Ceti.
O processo
do deslocamento temporal que foi escolhido pelos portais estelares fez com que
cada processo evolutivo ocorresse em diferentes constantes tanto dimensionais
como temporais, o que gera no entendimento humano atual uma improbabilidade
técnica aceitável, pois esses grupos que se espalharam por diversos planetas em
grupos de estrelas de 13 quadrantes acabaram se irradiando em pelo menos 25
diferentes linha de tempo nas constelações que escolheram, justamente para
criar o maior gradiente de probabilidade de sobrevivência à raça humana que
fugiu dos reptilianos da órbita da estrela de Vega há pelo menos 5,7 bilhões de
anos.
No
contexto da Terra, a influência dos humanos arianos do planeta Maldec é mais
representativa do que a própria presença do povo dos anunakis de Nibiru.
O foco de
Maldec é uma casta direta de Avyor ou Avion de Lira que se manteve como
linhagem pura pelo menos por 50 milhões de anos antes da destruição de Maldec,
que foi uma das grandes alterações geológicas da Terra e de outros astros do
nosso Sistema Solar, afetando a órbita hexagonal de Alcíone e de seus 49 sóis
que orbitam centralizados ao seu redor.
Para os
povos de Graceya, Nodia, Moor, Polarys, Thuban e Merak a Casa de Avyor
ou Avion representa
o foco encarnacional da casta direta de Jesus Sananda Amelius/Micahel descrito
em várias canalizações dos telepatas da federação.
Esses
grupos só teriam contato com os humanos de Tóliman e do Império do Centauro
milhares de anos posteriores por estarem em distintas frequências no espaço
multidimensional.
Foi há
cerca de 2 milhões de anos da Terra que o foco de Asthar Sheran foi anexado ao contexto cósmico das federações como
sendo uma irradiação de Micahel.
A evolução
dos mundos da estrela de Alpha Centauro com a raça humana passou por muitos
problemas de polaridade entre o amadurecimento e o desenvolvimento tecnológico
e espiritual sendo o líder Asthar Sheran o responsável pela ascensão e inserção desse povo
no contexto das federações da Via Láctea e posteriormente da Confederação
Intergaláctica e Confederação Multidimensional, conectando o foco da irradiação
de Micahel diretamente através de seu ser para todos os 382 bilhões de
habitantes dos quatro mundos coloniais dessa estrela e posteriormente dos
planetas na órbita de Agena e demais colônias.
Constelação
de Plêiades M-45 à
por ser uma das 13 constelações que receberam o êxodo dos fugitivos da guerra
de Lira-Vega foi mantido em muitos planeta a memória celular e espiritual do
mestre crístico e genético Amelius, que com o tempo,
devido às
associações com os grupos de Sírios acabou sendo fundido com o nome de Sananda,
ficando conhecido e aceito como Amelius/Sananda, criador da casta humana ariana
primordial.
Essa nomenclatura, portanto, é oficial para os mundos: Aldebarã da constelação de Touro que controla
Alcíone e M-45, Capela e o êxodo das federações locais, Arcturos e a
colonização da Confederação, Plêione e o êxodo de Lira, Prócyon e o êxodo dos
zetas e grays de Lira, Betelgeuse e Bellatrix com os exilados de Lira, Nibiru e
Alcíone sob o controle de Aldebarã.
Nesses
mundos a memória cósmica relativa a Jesus Cristo é associada à energia do nome
Amelius e Sananda, mas também a outro nome ainda mais antigo que foi o de
Avyor, em homenagem à constelação de Lira-Vega, onde se originou a casta
genética de Avyon.
Por essa
razão que em muitas canalizações de norte-americanos conectados a Enki, Anu,
Inanna, Enlil e outros nibiruanos de Plêiades surgiu essa informação, pois foi
na estrela de Vega que surge a raça humana no palco dimensional de 5D a 6D,
sendo para eles a realidade absoluta do foco humano, o que é diferente para
outras localidades como Canopus, que ocorreu muito além na escala dimensional
em 7D.
Constelação
de Hércules M-31 à
O foco humano foi inserido pelo Arcanjo Gonozal, que é também um desdobramento
direto de Micahel.
Na
evolução isolada da raça humana nessa constelação e nos milhares de sistema
solares não existiu o foco Amelius, Sananda ou Kumara, mas somente Gonozal como representação do ponto
de fusão e conexão com o co-criador do genoma humano desse quadrante da Via
Láctea há pelo menos 9 bilhões de anos, em similaridade com o processo do
sistema de Canopus.
O fluxo
humano foi inserido entre 7D e 9D seguindo moldes similares aos de Canopus.
Constelação
de Carina (Canopus) à
O foco humano foi inserido há cerca de 9,3 bilhões de anos entre 7D e 9D
através do foco espiritual e genético de Michard Kumara, que é uma irradiação direta de MicaheI.
A
irradiação dos Kumaras parte desse quadrante e da constelação do Cruzeiro na
estrela de Mimosa, onde se localiza a escola Kumara dos mestres e avatares
galácticos.
Terra/Plêiades/Nibiru/Anunakis/Dracos à através
do foco físico de Jesus Cristo o arquétipo do cristo e do avatar é focalizado
na figura humana e espiritual que representou Jesus para a humanidade.
Para todos
os exilados na Terra e missionários o reencontro com o foco de Micahel ocorre
na figura humana e espiritual de Jesus, para uma minoria no arquétipo do Arcanjo Miguel e
para outros no arquétipo de Asthar Sheran, pois ativou memórias do passando antes do
processo encarnacional na Terra dessas almas que por diversos motivos estão
encarnadas na Terra.
Percebemos
que o mesmo foco espiritual de Micahel foi projetado para diversos sistemas
estelares, onde o projeto adâmico foi inserido e tinha que se desenvolver no
ciclo da evolução encarnacional.
Em cada
local o nome desse foco ou desse ser espiritual que contribuiu com o genoma
primordial extrafísico foi expresso de forma diferente pela dialética
idiomática de cada setor, mas todos estavam se referindo ao mesmo ser ou ao
mesmo espírito.
Por essa
razão que venho há mais de 15 anos escrevendo que Ashtar
Sheran, Gonozal, Arcanjo Miguel, Michard, Sananda, Amelius e Micah são originários da mesma irradiação em diferentes
locais da galáxia.
Cada grupo
de pessoas, conforme a sua origem estelar antes de iniciar o seu ciclo
encarnacional na Terra, tem contratos e herança espiritual com um desses focos
ou dos outros que não foram citados nesta matéria.
Existem
pelo menos 72 designações para a irradiação de Micah somente no conjunto de
Naoshi com suas 49 galáxias, ao qual a nossa galáxia pertence dentro do grupo
menor Teta que é composto de 21 galáxias.
Tenho
recebido via internet diversas discussões a sobre este assunto tanto daqueles
que defendem como dos que criticam e tentam ridicularizar isso.
Ao invés
de criticarem, considero mais construtivo que cada qual acredite no que
considera mais coerente e não ataque o próximo, pois a Verdade é uma só, mas há
muitos meios de atingi-la.
As
críticas e conflitos que são geradas não são construtivos e afastam as pessoas
do seu equilíbrio interno, o que em todas as situações os afasta totalmente do
foco da irradiação de Micah.
Entendo
também que existe um movimento relutante contra a energia do nome
Ashtar Sheran devido a
determinados grupos que destorceram o energia verdadeira deste ser.
Por essa e
outras razões entendo a relutância das pessoas em aceitar que a entidade ascensionada
Asthar seja
originária da mesma irradiação de Sananda,
pois para muitos ele é ou representa um anjo caído devido aos diversos relatos
de pessoa abduzidas em nome deste ser, o que é um total equívoco.
Algumas
pessoas não perceberam que o efeito de ressonância interno é o que conecta cada
um desses focos espirituais.
As equipes
ligadas diretamente a Micah utilizam o poder do espírito no qual encontram a
frequência exata da chama trina de cada pessoa para se manifestarem e ativarem
o processo interno de despertar, transmigração psíquica e desacoplamento do
ciclo encarnacional terreno.
Contudo, é
um processo interno, que só ocorre nas pessoas que buscam o equilíbrio fora dos
duelos de poder e do fanatismo espiritual.
Portanto, os
duelos via internet que me foram apresentados sobre este tema, alguns deles
extremamente ofensivos, somente gera desarmonia e irradiação de sentimentos e
formas-pensamento nada harmônicas para os que entram nesses dilemas.
Ofereço
essas informações para ajudar no entendimento de que cada um tem o direito de
se sintonizar com aquilo que sente em seu coração, mas não tornando esse
assunto um ponto de guerra e desequilíbrio interno, pois isso acaba afastando a
todos da irradiação original e primordial de Sananda ou do nome que vocês queiram dar a esta
irradiação cósmica.
O
importante é como vocês se sentem com relação ao seu foco e a sua energia aqui
na Terra, que é o local onde se encontram aprisionados pelas crenças dos últimos
50 mil anos desde as grandes guerras dos deuses.
À exemplo
das guerras religiosas e políticas que acontecem em todo o mundo, muitas
pessoas inserem a discórdia nas diferentes escolas espiritualistas para separar
e afastar as pessoas do seu senso de equilíbrio interno.
O contexto
espiritual deveria ter a função de religar as pessoas ao sua irradiação cósmica
primordial, não de criar guerras e disputas de poder de qualquer forma.
O respeito
para com o próximo é fundamental, essa é uma primícia dentro do caminho interno
das escolas espirituais.
Percebam
amigos, que estamos todos nós no universo dos hologramas, não podemos ter
certeza de nada, pois tudo pode ser uma ilusão que nós mesmos criamos, em nossa
ensandecida busca por respostas.
Não
podemos atribuir à energia ASTHAR SHERAN assim como não podemos atribuir a JESUS CRISTO a
culpa pelas abduções ou pelas perseguições religiosas que ocorreram em nome
desses seres.
Quando os
contatados Eugênio Siragusa ou George Van Tassel tiveram seus contatos por
volta 1952 acabaram na euforia do momento contagiando dezenas de seguidores
ávidos pelo contato com seres de outros mundos, mas por ingenuidade, sem terem
entendimento das forças ocultas do já existente SGS e dos grupos por eles
controlados como os Iluminatis e suas ramificações nos governos mundiais.
Membros desses
grupos que controlam o poder econômico mundial foram abduzidos e controlados
pelos reptilianos negativados desde a guerra dos Anunakis de Nibiru e Molock,
que representam as guerras dos antigos deuses gregos, egípcios, romanos,
maia,
incas e da Índia.
Alguns
grupos aproveitaram os contatos reais que Eugênio e George tiveram e geraram
movimentos para desvirtuar os processos de contato que ocorreram em outros
momentos.
Ocorreu
que o SGS incumbiu pessoas de perseguir, desvirtuar ou mesmo ridicularizar indivíduos
que tiveram contatos reais além de criarem propositalmente casos de abdução
usando o nome já conhecido de algumas entidades contatadas, como ocorreu com Asthar
Sheran, que se
tornou tão propagado desde o caso de George e Eugênio.
No
decorrer da história do comandante Asthar na Terra desde a década de 50
houveram vários canais contatados por esse ser, tais como os alemães Hermann
Ilg, Ethel P. Hill , o suíço Karl Schonenberger, contatados nos anos 60 a 80, o
que nos coloca na situação de que muitas das mensagens atuais são apenas eco do
passado, que foram reescritas por outras pessoas que têm divulgado informações
com mais de 50 anos enviadas.
A
necessidade de encontrar uma válvula de escape no contexto social da Europa e
dos países envolvidos com a Guerra Fria fez com que parte dos escritores de
ficção científica do passado criasse obras maravilhosas muitas delas captações
psíquicas dos planos sutis nas quais milhares de pessoas escapavam de seus
problemas diários nessas leituras e acabavam se conectando com esta energia de
forma totalmente inconsciente.
Ser salvo
é o que todos querem, mas estar capacitado e ser merecedor dessa salvação é
algo bem diferente.
Então,
amigos, o foco que temos que ter em relação a qualquer desses nomes utilizados
ou representações da energia irradiada por Micah é somente o amor, a harmonia e
deixar essa energia fluir dentro do nosso processo interno, sem entrarmos no
contexto político de quem é quem, mas de como a nossa energia pessoal flui com
essas emanações cósmicas.
Espero ter
contribuído com os devidos esclarecimentos sobre esses focos de energia para
dessa forma diluir os conflitos entre os diferentes grupos que têm me enviado
e-mail sobre o assunto querendo uma posição pessoal.
Estou além
de uma posição, pois reconheço cada um dos focos galácticos de Micah em Naoshi.
Ser
discípulo da irradiação crística é antes de qualquer coisa ser harmônico e
promover a harmonia, sem viver pela lei da espada e da disputa, mas se projetar
no fluxo pessoal da ascensão e do crescimento interno.
Fiquem na
paz do seu Cristo Interno e meditem sobre essas informações.
Rodrigo
Romo
Mensagem escrita em 22 de Junho de 2012.
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