quinta-feira, 21 de junho de 2012
A
História do Planeta Maldec
- Parte 1
DOY, UMA
MULHER DE MALDEC
“A história do planeta Maldec:
Promessas quebradas, sonhos desfeitos, corações
partidos,
mundos despedaçados, espíritos vergados.
E agora somos nós que devemos recuperar tudo
isso.
Sou Molacar de Vitron.”
[Nota do autor: Em sinal de respeito, a partir deste artigo, a ortografia de Maldec
será a constante.
WB.]
Wesley H. Bateman, Telepata da Federação
Despertei
na semi-escuridão e levantei-me da cama.
Toquei
um controle e as cortinas se abriram, deixando a luz do sol inundar o quarto.
Na varanda
abaixo havia várias pessoas tomando o café da manhã.
Eu
sabia quem eram, embora nunca as tivesse visto em forma física.
Vesti
uma túnica amarela que pendia de um gancho em forma de pescoço de cisne, e abri
a porta.
Este
era o quarto no qual eu dormira sem parar, durante mais de treze anos
terrestres, e do qual nunca saíra.
Reuni-me
a meu pai Nass-Kolb, mãe Orma e irmã mais velha Sibrette na varanda.
Segundo
o costume de nosso povo, o pai da pessoa recém-desperta (se disponível) era o primeiro a falar ao novo integrante da
família.
Meu
pai sorriu-me, perguntando:
―Você está bem, Doy?
Respondi:
―Sim, estou bem, Pai.
Com essas palavras, começou minha vida física no
planeta Maldec.
Quando
fui dormir, umas quinze horas depois, foi em um quarto novo.
No
dia seguinte, minha mãe e eu conversamos sobre o que eu precisaria em termos de
roupas.
Pelo
meio da tarde do segundo dia depois de meu despertar, fui visitada por Brig Stura,
emissário do conselho regente, que examinou-me fisicamente e perguntou se eu
tinha alguma mensagem de nosso deus (o el que vocês
chamam Lúcifer e nós chamávamos Baal) para transmitir ao Conselho.
Eu
não tinha mensagem nenhuma.
Meu
pai recentemente voltara do planeta Sarus (Terra), onde a
construção das Grandes Pirâmides fora praticamente concluída.
Tinha
conhecimento de que toda nossa família estaria retornando com ele à Terra para
presenciar a colocação do spiel (cume) de
astrastone na maior das três estruturas.
Estava
presente quando aquela pedra foi posta em seu devido lugar.
Naquele
dia, acompanhada de uma escolta de quatro krates e dois criados simms,
perambulei pelo planalto de Gizé, assimilando as visões e olhando os diferentes
tipos de pessoas de outros mundos que circulavam lentamente pelo local.
Alguns
tinham uma essência psíquica apenas tolerável e outros causavam uma estática
desagradável em minha wa (harmonia emocional).
Lembro-me de pensar na época, por que pessoas tão repulsivas
conspurcaram o universo físico?
Eu
admirava meus acompanhantes krates, que tinham sido treinados para tolerar
raças de outros mundos, algumas das quais,
pensei
na época, eram o supra-sumo da feiúra física e psíquica.
Aqueles entre os que estiverem lendo este
artigo que nutrirem sentimentos hostis em relação a quem não pertencer à sua
própria raça ou religião
talvez me concedam sua solidariedade e compreensão (apreciação) em
relação a como me sentia naquela época.
Posso
apenas dizer que meus fortes sentimentos em relação a outras raças formavam um
contraste extremo com a alegria e segurança que sentia na presença de minha
própria gente.
Minhas observações de povos de outro mundos
acabaram sendo influenciadas pela curiosidade.
Essas
observações poderiam ser facilmente comparadas àquelas que vocês fariam numa
visita ao jardim zoológico.
Sim, nós, de Maldec, daqueles tempos antigos,
considerávamos os seres humanos que não fossem de nosso mundo meros animais.
Do
mesmo modo que vocês ordenhariam uma vaca para obter alimento para nutrir o
poder físico, não víamos diferença alguma em ordenhar emocionalmente animais
humanos inferiores para obter sua essência psíquica, a qual nos propiciava a
expansão do alcance de nosso poder psíquico.
Na
verdade, era emocionante fazer parte de um grupo de nossa própria raça que
coletivamente sentia-se superior e tinha como meta aumentar ao máximo sua
superioridade.
A
palavra de seu idioma que teria descrito todo e qualquer maldequiano dos tempos anteriores à Barreira de Freqüência seria
―fanático, que significa alguém fortemente parcial em relação a seu próprio
grupo racial, religioso ou político, sendo totalmente intolerante com quem é
diferente.
Até
a época em que os professores dos planetóides do radiar Hamp (Urano) vieram
a Maldec para nos ensinar matemática sagrada, as coisas eram muito diferentes
para os maldequianos.
Vivíamos
em paz em nosso meio, em nosso belo mundo que tinha quatro vezes o
tamanho de Terra.
O
planeta tinha vários oceanos e um sistema de rios e grandes lagos de água doce.
A
água e as terras cobertas de florestas fervilhavam de vida animal.
Nós,
de Maldec, somos monógamos e naquela época, como agora,
respiramos
oxigênio.
O
primeiro homem e a primeira mulher de nossa espécie foram os únicos que não
amadureceram até idade da puberdade em estado de animação suspensa, embora
todos os maldequianos que vieram posteriormente o tenham feito.
Os
recém-nascidos primeiro eram embrulhados com vários tipos de cobertas e
carregados a toda parte durante vários anos nas costas dos pais, que depois os
depositavam, sem ninguém para cuidar deles, em cavernas naturais até que
despertassem.
Com
o desenvolvimento da civilização, foram designados assistentes para as ―cavernas
de despertar, e numa fase bem posterior do desenvolvimento da cultura, os que
ainda deveriam se tornar parte da vida tridimensional permaneciam sob os
cuidados de seus pais ou parentes.
Nossos modos e atitudes hostis para com outras
raças só vieram a se materializar no nível molar [terceira dimensão] de
percepção quando ocorreu um desentendimento entre os elohins em níveis
superiores do campo vital universal.
Acredito
que esse grande desentendimento polarizou os elohins em duas facções: os que seguiriam o plano mestre original do Criador de Tudo
Aquilo Que Existe e
os que empregariam seu direito divino de livre-escolha para desenvolver o nível
molar (cinco sentidos) de percepção como bem quisessem e interagir com
ele.
O
el de Maldec fazia parte da segunda facção.
Todos
os maldequianos nascidos a partir daquela época entraram no universo
tridimensional preparados para implementar o piano de nível molar de conquista
universal idealizado pelo el/deus por vocês denominado
Lúcifer.
De
uma plataforma de controle total do universo físico era possível lançar
atividades que poderiam provocar mudanças nos níveis superiores do campo vital
universal.
A
construção, por nós, das Grandes Pirâmides na Terra era uma pequena parte do
plano de conquista e controle do universo físico.
Estávamos
cientes de que havia pessoas originadas de eis que compartilhavam o programa de Lúcifer com as quais algum dia nos uniríamos, quando as
encontrássemos no estado de vida tridimensional.
Posso
dizer-lhes que existem milhões multiplicados por muitos outros milhões destas
culturas que já se uniram e estão fanaticamente determinadas a conquistar o
universo físico e os que a elas se opõem.
Esta
aliança é às vezes chamada Confederação, ou Forças da Escuridão.
DARM1NS E
OS
PROFESSORES
URANIANOS
Os
maldequianos nascidos anteriormente ao grande desentendimento dos elohins eram
chamado darmins, que significa aproximadamente, os
―não-ordenados.
Era
raro uma pessoa ter dois pais darmins, como Serp-Ponder, o krate que ajudou
Jaffer Ben-Rob e sua família a fugir da execução juntamente com os cryberantes que esculpiram a Esfinge de Gizé.
Com
o tempo, os darmins foram esterilizados por ordem do conselho regente de
Maldec, que proclamou estar agindo segundo as ordens divinas do el do planeta.
O
darmins não resistiram.
Os
grandes professores do sistema do radiar Hamp (Urano) chegaram
em Maldec vários milhares de anos terrestres antes de meu nascimento.
O
mundo, naquela época, era habitado principalmente por darmins.
Os
darmins eram motivados pelo desejo de adquirir riqueza pessoal e adoravam as
coisas materiais, mas consideravam emocionante adquirir essas coisas usando seu
conhecimento e por meio do trabalho físico, se necessário.
Um darmin nunca quebraria sua palavra.
Foram
essas características honestas que atraíram os grandes professores para nosso
mundo.
Durante
o período em que os grandes professores de Urano residiram em Maldec,
despertaram cada vez mais quains (os ordenados).
Eles
exigiram muitas coisas dos professores — coisas que os carinhosos professores
não estavam prontos para oferecer antes do tempo.
Certo
dia, um quain chamado Ordo-Sambilth exigiu que seu professor, Frocent de Urano,
lhe contasse (ensinasse) algo sobre os números sagrados.
O
professor replicou que esse assunto seria tratado dali a mais ou menos um mês.
Num
acesso de fúria, Ordo-Sambilth estrangulou o uraniano.
A
reação dos uranianos a esse crime foi fazer as malas e deixar o planeta Maldec
para nunca mais voltar.
Durante
a preparação para sua partida, os uranianos foram atacados por vários quains,
desejosos de obter qualquer material escrito sobre números sagrados que não
tivesse sido transmitido anteriormente.
Os
uranianos, agindo em autodefesa, mataram dois dos quains atacantes.
Mais
nenhum uraniano foi morto ou ferido.
O
ato de matar outro ser humano teve um efeito devastador nos essencialmente
afáveis uranianos, que coletivamente se sentiam envergonhados até o fundo de
suas almas.
Durante
sua permanência em Maldec, haviam entrado em contato com outras raças, tais
como os. gracianos.
Depois
que esses outros grupos exploradores voltaram para casa e tomaram conhecimento
dos acontecimentos passados em Maldec,
também
ficaram arrependidos.
Os
uranianos posteriormente recusaram-se a procriar como penitência por suas ações
em Maldec.
Atualmente,
no máximo 18 uranianos vivem em cornos físicos no nível molar (tridimensional) do
campo vital universal no planeta Simcarris, que orbita o sol/estrela por vocês
chamado Thurbal na constelação de Draco, ou o Dragão.
Simcarris
também é o lar atual de Trome de Sumer (Saturno) e Churmay
de Wayda (Vênus), que narraram a vocês algumas de suas vidas
passadas na Terra.
CONQUISTA
MALDEQUIANA
Depois
da partida dos grandes professores de Maldec, foi formada a ordem militar dos
krates e nossos líderes mundiais começaram a idealizar planos para a conquista
do sistema estelar local.
Esse
plano foi colocado em operação no primeiro dia em que os viajantes espaciais
gracíanos chegaram a Maldec e de boa vontade ofereceram-se para transportar
nossos exploradores e emissários aos outros dois mundos do sistema solar onde
se respirava oxigênio, Sarus (Terra) e Wayda (Vênus).
O
plano de conquista de nosso líder era de longo alcance e, como o amável povo de
Wayda teria oferecido apenas a resistência mínima,
foi
colocado em segundo lugar na lista depois de Sarus, cujo povo,
previa-se,
se tornaria hostil quando, com o passar do tempo, o laço fosse apertado.
Ou
seja, a Terra faria o papel de nosso campo de provas, e as várias reações
esperadas do povo da Terra nos forneceriam dados que ajudariam no
desenvolvimento de métodos que poderiam depois ser empregados para submeter
mais raças de outros mundos a nosso controle.
Tínhamos
certeza de que outros seres de nossa espécie estavam fazendo a mesma coisa em
outros sistemas solares localizados nos quatro cantos do universo, e ansiávamos
pelo dia em que nos uniríamos a eles.
Devo
dizer que ficamos muito desapontados ao descobrir que os eruditos gracianos e
os altamente técnicos nodianos não tinham as mesmas metas que nós.
Foi
conduzido um estudo secreto para determinar o porquê desse fato e para
descobrir se eles tinham algum ponto fraco que pudéssemos explorar em nosso
benefício.
Este texto é parte do livro Conexões ET - Através de Olhos Alienigenas.
Wesley H. Bateman, Telepata da Federação.
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