quarta-feira, 12 de
dezembro de 2012
CASO
42 – O CONTATO “COMISSÃO CONDON”
Nas primeiras horas da manhã do dia 3 de dezembro de 1967, o
patrulheiro Herbert Shirmer, de
Ashland, Nebraska, escreveu o seguinte relatório no livro de ocorrências “vi um objeto
voador na conexão das rodovias 6 e 63.
A comissão Condon descobriu e submeteu o
policial a regressão no tempo através de hipnose com Loring G. Willians, um
hipnotizador profissional, o patrulheiro Herbert
Shirmer falou sob estado hipnótico que foi seqüestrado
pelos tripulantes do objeto voador e os descreveu como tendo um metro e
quarenta de altura e estavam usando uniformes cinzas colados ao corpo, botas e
luvas.
Do lado esquerdo do corpo têm um emblema: uma serpente com asas.
Suas roupas vão até ao redor da cabeça como um
capacete de piloto, a pele de seus rostos são brancos acinzentados, o nariz é
achatado, a boca é apenas uma fenda, suas cabeças são finas e mais compridas do
que uma cabeça humana, os olhos, levemente oblíquos, embora não fossem como o
dos orientais, não piscavam e tinham pupilas dilatadas e apertadas como uma
lente de câmera ajustando-se.
Os tripulantes falaram a ele que essa era uma
nave de observação, eles se comunicavam através de aparelhos e disseram que
estudam nossas línguas da Terra através de uma espécie de maquina, eles tem
computadores que podem falar qualquer língua.
De onde eles são?
De uma galáxia próxima.
Eles têm bases no planeta Vênus e em outros planetas de nossa galáxia.
Eles têm bases na Terra para seus discos?
Sim eles têm bases definitivas nos Estados Unidos.
Há uma base localizada abaixo do oceano, na
costa da Flórida, há uma base na região polar só não disse se era no pólo norte
ou no pólo sul.
Há outra base na costa da Argentina.
Essas bases são debaixo da terra ou debaixo dos
oceanos.
Como opera a nave
deles?
A nave é operada através de reversão
eletromagnética.
Existe alguma
defesa contra UFOS?
Eles me contaram que suas naves têm sido
atingidas no ar através de radar que interfere em seus equipamentos.
Os discos chegam aqui carregados pelas naves-mãe
e são libertadas nas bases da terra.
O chefe da tripulação mostrou a parte externa
da nave onde dois tripulantes estão andando de um lado para o outro com uma
postura militar, na tela apareciam três discos com formas diferentes voando em
formação em oposição a um grupo de estrelas incluindo a constelação de Ursa
Maior.
Conta-se a Shirmer que essas são “naves de guerra” voando e um espaço externo.
A imagem é de grande profundidade e realismo, a nave mãe é
focalizada:
têm o formato de um charuto, é muito comprida,
esta muito longe da Terra.
Eles sabem que estão sendo vistos com
freqüência e estão tentando confundir a mente do público.
Ao relatar o Caso 42, o Relatório Condon
emprega quase que as mesmas palavras usadas pelo Dr
Hynek, depois de ter entrevistado Charlie Hickson em
Pascagoula, depois do caso de Barney e Betty Hill, Shirmer é o melhor caso documentado de sua espécie, o Dr Sprinkle enunciou a opinião
de que o patrulheiro acreditava na realidade dos acontecimentos que descreveu,
e disse que a mente de Shirmer era
uma chave para o futuro.
Esta matéria esta no livro Beyond Earth: Man’s
Contact With UFOs. Copyright 1974 By Ralf
Blun.
Os conflitos militares entre as nações parecem
ter a capacidade de atrair a atenção de nossos visitantes, que se mostram
atentos a cada confronto que surge em nosso conturbado planeta.
Em praticamente todas as guerras da história da
humanidade, desde os tempos mais remotos até os mais recentes, estranhos
objetos tem sido observados no cenário dos entraves.
Afinal estariam os alienígenas observando nossos conflitos e
guerras?
Com que propósito?
Embora estas perguntas permaneçam sem
respostas, é certo que seres extraterrestres estão presentes onde quer que haja
uma ação militar.
É assim desde a Antiguidade, em períodos
anteriores a Cristo, como foi durante a idade média, na primeira e segunda
guerras mundiais, nos conflitos na Coréia e no Vietnã e, mais recentemente
durante as guerras do golfo e do Iraque.
Mas de todos os conflitos militares em que UFOs
foram observados, um deles nos chama a atenção diretamente por
ter ocorrido na América do Sul:
a Guerra das Malvinas, também conhecida como
guerra do Atlântico Sul ou das Ilhas Falklands, deu-se entre Argentina e Reino
Unido pela posse e soberania das Ilhas Malvinas, Geórgia do Sul e Sandwich do
Sul.
O conflito iniciou-se em 2 de abril de 1982.
Alguns raros casos conhecidos foram relatados
pelo ufólogo inglês Nick Redfern em seu
livro FB’Is
UFO Top Secrets Exposed Pocket Books 1998].
Um deles dá conta de que em meio ás incursões
inglesas na ilha, Paul Brigtsson, piloto de um caça Tornado da Força Aérea
Real, foi perseguido por esferas de cor alaranjada.
Desde o inicio da guerra até alguns meses após
seu encerramento, como que a observar o desfecho das agressões, tivemos discos
voadores agitando o cenário conturbado que restou no sul do continente.
Embora de curtíssima duração, a Guerra das
Malvinas também entrou no rol das que contaram com abundantes avistamentos de
UFOs em plena luz do dia e durante sessões de bombardeio, se ambos os lados,
sempre sem interferência.
Censura
aos meios de comunicação – Como no caso de
outros conflitos armados, a imprensa teve grande participação no conhecimento
desses fatos pela população.
O Diário do Povo da cidade de Tandil, na
província de Buenos Aires, de 13 de abril de 1982, por exemplo descreveu o
pouso e um UFO na base militar local.
Pela profusão de noticias sobre tais casos que
eram publicadas, parecia que os militares argentinos estavam tão concentrados
na estúpida guerra que desencadearam, numa tentativa desesperada e suicida de
ganhar prestigio da população, que esqueceram-se de censurara os meios de
comunicação, tradicionalmente amordaçados durante as ditaduras, quando o assunto discos voadores é proibido.
Ufólogos do país vizinho relataram ao mundo
inúmeros acontecimentos que eram descritos pelas redes de TV e emissoras de
rádio argentinas.
Já os governantes ingleses foram mais
prudentes, e atendendo a sua histórica tradição de combatentes, mantiveram a imprensa em silêncio.
Mesmo passadas mais de duas décadas, ainda há
inúmeros segredos envolvendo a Guerra das Malvinas, e a maioria deles refere-se
a presença alienígena na ilhas onde o conflito se deu.
Mas, aos poucos, novos casos vão sendo trazidos
à tona pela ação principalmente de ufólogos e grupos argentinos, que reviram o
passado em busca de detalhes da verdadeira monitoração que nossos visitantes
espaciais fizeram no sul do continente.
Alguns novos dados foram revelados recentemente
pelo ufólogo Mário Luiz Bracamonte.
Perseguindo o tema há vários anos, Bracamonte estabeleceu
relações pessoais e profissionais com muitos ex combatentes e veteranos da
famigerada guerra,
os quais lhe confidenciaram alguns episódios
secretos.
Em recentes artigos, o ufólogo tratou de
ocorrências significativas nas regiões do conflito, mas fez questão de
ressaltar a diferença entre os termos” ex combatentes” e “veteranos de guerra”.
“O
Primeiro se refere aos que lutaram nas ilhas, indistintamente, enquanto o
segundo diz a respeito a todos os militares efetivos, incluindo combatentes,
sem distinção de categoria, que tomaram parte do conflito”, diz Bracamonte.
A noite que virou dia
- Entre
os casos mais espantosos de que teve conhecimento está o ocorrido na noite de 15 ou 16 de abril de 1982,
quando uma patrulha do Exército argentino se encontrava estacionada no sul do
país e recebeu ordens de patrulhar uma zona de fazendas no sopé dos
contrafortes da Cordilheira dos Andes.
O objetivo da missão era prevenir possíveis
infiltrações de militares britânicos vindos do sul do Chile, numa vasta área
aberta de fronteira.
“ Por
razões oficiais estou proibido de fornecer as coordenadas geográficas,
bem como
não considero prudente revelar os nomes e filiações dos militares envolvidos”, ressalvou o ufólogo.
Quando se encontravam em um vale, os soldados
observaram na direção oeste uma intensa luminosidade que explodiu de repente.
No momento ninguém soube dizer o que seria
aquilo.
Supondo se tratar de um míssil, o militar
superior ordenou a parada total do veículo e seu abandono imediato.
Todos buscaram refugio na vegetação, enquanto a
luminosidade aumentava de intensidade até’
deixar a noite como se fosse dia’,
segundo um dos presentes, embora já fossem já quase 23h00.
Instantes depois, uma espécie de cilindro
voador pairou a uma altura apenas de 100m sobre a patrulha e desapareceu
rapidamente em direção a leste.
”Ele acrescentou que depois do conflito ficou
sabendo que outros efetivos do Exercito e da Força Aérea Argentina tinham visto
UFOs nas ilhas.
Identidades resguardadas-
Em 2002, num encontro Bracamonte perguntou ao seu
informante sobre o tamanho aparente do objeto observado.
O ex sub-oficial respondeu que ‘media cerca de
20m de comprimento por uns2 m de altura, e que se parecia muito com a fuselagem
de um avião, mas sem as asas e o leme da cauda.
O UFO Passou tão rápido por eles que não
puderam discernir outros detalhes.
O ufólogo e jornalista Bracamonte considera este um
caso de grande envergadura dentro da polêmica questão da guerra das Malvinas” O
episódio chega a surpreender, mas não foi o único envolvendo UFOs durante o
conflito”, diz .
Os governos costumam manter em segredo durante
25 ou 30 anos informações sobre seus conflitos armados que, se reveladas,
seriam especialmente sensíveis a opinião pública.
No caso das informações classificadas como “segredo de guerra”, do
confronto do sul do atlântico, hoje nas mãos do governo britânico, parece que
tão cedo não será possível conhece-las.
Quando encerrada a disputa, os ingleses determinaram
que a revelação dos fatos pertinentes a ela - incluindo a observação de
artefatos voadores não identificados - somente
poderá ocorrer no ano de 2082.
Mas se o caso da patrulha surpreende, ainda
mais espanto causou o testemunho de um soldado que viveu o flagelo da Guerra
das Malvinas,
recentemente revelado pela ufóloga argentina Sylvia Perez Simondini,
diretora do grupo Visión Óvni, que tem sua base
de operações na cidade de Victoria, província de Entre Rios, reconhecidamente
uma das áreas de maior casuística ufológica do país.
Sylvia conheceu
um soldado que relatou o incidente recentemente e apurou que sua vida mudou
após ter vivido fenômenos além de sua compreensão,
durante o conflito.
O caso ocorreu em torno das 02h00 de uma
madrugada fria em que, inclusive,
nevava na região de Rio Gallegos.
A maioria dos militares convocados para a
operação dormia, enquanto alguns montavam guarda.
De repente, um dos soldados um dos soldados de
guarda começou a bater desesperadamente na porta do recinto em que os demais
dormiam.
Seus pavor era tamanho que todos ficaram
preocupados.
Assim que abriram a porta, os militares tiveram
seis olhos ofuscados por uma claridade intensa de cor branca , semelhante a dos
refletores de um campo de futebol, que estava pouco adiante.
A claridade provinha de uma nave gigantesca, de
formato oval e com varias luzes em volta, que pairava do lado de fora.
Após isso, o veículo fez um movimento muito
suave e desapareceu nas colinas,
em grande velocidade e em poucos segundos.
Na manhã seguinte, um helicóptero do Exercito
chegou ao local trazendo militares que não pareciam argentinos, mas
norte-americanos!
Os estrangeiros reuniram os soldados e os
transferiram a um setor do Regimento de Infantaria Mecanizado 24.
Daí os levaram a um recinto onde retiraram
todos os armamentos e equipamentos que portavam, deixando-os somente de
camisetas, calças e botinas, sem os cadarços.
Lavagem cerebral –
O propósito daquela reunião viria a ser
revelado em seguida.
Uma hora e meia depois de iniciada, os
militares norte- americanos levaram os argentinos a outro recinto ao lado, onde
tentaram insistentemente lhes incutir que aquilo que tinham visto na gélida
madrugada nada mais era do que um novo armamento inglês e que portanto, não
deviam comentar nada com ninguém.
FONTE: Este texto foi elaborado a partir de informações
enviadas á Revista UfO e
traduzidas por Neide Tagary, Davi Antunes, Marcos Vinicios Lopes E Sérgio
Silva.
Trecho da
Revista Ufo edição especial números 130,131, e 134.
A Guerra das Ilhas Falkland
A Guerra das Ilhas FALKLAND tem mais
coisas em comum com os nazistas que com a Argentina...
Os
alemães, de suas bases na Antártica, começaram a se infiltrar na Argentina,
Chile, etc., e compraram grandes áreas de terra e criaram corporações.
Eles
também investiram em corporações na Alemanha e em todas as partes do mundo, com
planos de preparar o retorno.
Eles
usaram o tesouro da Alemanha, capturaram tesouros de outras nações e
falsificaram o dinheiro americano mas fazendo dinheiro real, porque imprimiam
com placas dadas aos russos e capturadas pelos alemães.
(Nota: Parece como se a elite da Alemanha tenha começado
a tentar via STEALTH, obter o que eles não conseguiram pela força nas
primeira e segunda guerras mundiais - infiltrar as Américas do Norte e do Sul e
se engajar em uma guerra econômica a partir de seu extenso império subterrâneo
sob Antártica e também sob as Américas do Norte e do Sul, com a ajuda de seus
aliados na CIA/NSA.
Aqui
não estamos falando de bilhões de dólares; estamos falando de TRILHÕES que tem
sido desviados da economia americana por meio de vários métodos engenhosos, e
usados para alimentar a rede subterrânea de origem bavariana que se espalha
pela América do Norte e que é compostas de nacionais socialistas europeus,
americanos e ''antarticanos"
A
riqueza que tem sido desviada da economia americana poderia Ter sido utilizada
para novos níveis de prosperidade e esta prosperidade poderia fluir para outras
nações do mundo. Aparentemente, os nazistas entenderam isto, e todos perceberam
que os ''banqueiros'' que os
mantiveram na Segunda Guerra Mundial é que tinham o poder REAL.
Eles
compreenderam que o poder econômico é quem dita o poder político,
mesmo
num país supostamente democrático onde este poder financeiro pode comprar o
poder político daqueles que estão muito mais interessados nos confortos físicos
imediatos e no status econômico do que no destino a longo prazo de seu país.
Os
nazistas não poderiam Ter feito o que fizeram sem a ajuda destes traidores ''internos''.
O
mesmo pode ser dito também a respeito dos greys.
E
isto sem mencionar a própria colaboração CIA/Nazista/Grey existente dentro de várias bases subterrâneas: NEU SCHWABIA,
ANTÁRTICA; PINE GAP,
AUSTRÁLIA; ALSACE-LORRAINE MTS., ALEMANHA; MONTAUK, LONG
ISLAND;
AEROPORTO INTERNACIONAL DE DENVER; DULCE, NEW MEXICO; AREA
51,
NEVADA, etc. - BRANTON) Algumas placas foram roubadas pelo Secretário
Assistente do Tesouro Americano, HARRY
DEXTER WHITE [nome real, WEISS]
que
era assistente de HENRY MORGENTHAU e enviada aos soviéticos para uso na Alemanha
Ocupada.
Ele
também arranjou o roubo em massa de toneladas de papel moeda especial.
Quando
J. EDGAR HOOVER foi até o Presidente TRUMAN
com todas as evidências de que o Secretário Assistente do Tesouro Americano, HARRY DEXTER WHITE era um espião comunista e ladrão, TRUMAN de
fato removeu WEISS [White] de seu
cargo - e PROMOVEU-O como líder do Fundo Monetário Internacional.
Não
é brincadeira, é fato mesmo.
(Isto mostra que de qual lado de fato TRUMAN estava. - BRANTON) A
história teve um final comum - quando a controvérsia começou a explodir na
imprensa, a respeito deste incidente, WEISS cometeu "suicídio".
O TERROR E O MEDO AS FALSAS LUAS DE MARTE
As duas luas de Marte, Phobos (medo) e Deimos (terror) foram observadas pela primeira vez pelo astrônomo
norte-americano Asaph Hali, em 1877.
Os pequeninos corpos até hoje intrigam os
astrônomos e cientistas por possuírem uma peculiaridade: giram em tomo de Marte em uma órbita quase circular em volta
do planeta.
E um fato tão raro que, dentre os satélites do
Sistema Solar, apenas estes gravitam em torno de seu planeta desta forma.
Há décadas, cientistas de renome debatiam sobre
como as duas luas teriam se formado.
A hipótese mais surpreendente partiu do
astrofisico soviético 1.S. Shklovsk que
anunciou que Phobos seria uma lua artificial lançada por uma extinta
civilização marciana.
Obviamente, tal fato jamais pôde ser
comprovado, mas ganhou ao longo dos anos alguns adeptos, entre eles o doutor R. W SharpIes, um
cientista norte-americano que realizou uma série de observações das duas luas.
Segundo Sharples, Phobos não
ocupava a órbita teoricamente esperada para uma lua do seu tamanho gravitando
um planeta como Marte.
Inclusive, detectou que em algumas dezenas de
anos, Phobos teria
avançado órbita adentro cerca de 2,5 graus, sendo este fato inédito e
inexplicável atualmente pela mecânica celeste.
Aparentemente, o movimento executado pela lua
marciana é o mesmo que ocorre entre os satélites fabricados pelo homem, pois a
atração gravitacional do planeta faz com que estes artefatos se aproximem
demais da atmosfera,
fazendo- os perderem velocidade e correrem o
risco de literalmente despencar dos céus em altíssima velocidade, caso suas
órbitas não sejam corrigidas de tempos em tempos.
Embora fantasiosa, a hipótese levantada por Shklovsky e defendida por Sharples ainda hoje
encontra admiradores por todo o mundo.
Na mesma época da publicação destes estudos,
outros astrônomos e intelectuais soviéticos apoiaram o ponto de vista de Shklovsky, com a ressalva de
que tais luas teriam sido “lançadas” pelos habitantes de Marte mais ou menos entre 1870 e 1680, pois
somente em 1877 elas
tinham sido descobertas.
Vale lembrar que mesmo naquela época já se
dispunham de meios tecnológicos suficientes para uma observação detalhada das
órbitas planetárias e as luas nunca haviam sido detectadas.
Ainda que seja - grande a especulação formada
em torno das origens destes dois corpúsculos planetários, é quase certa que ela
não está ligada ao choque de um asteróide na superfície de Marte.
Isso foi revelado depois de terminadas as
análises que detectaram uma diferença muito grande na composição química das
superfícies de ambos os corpos.
A tese mais aceita hoje em dia é que eram
corpos celestes errantes, formados numa região exterior ao cinturão de
asteróides, numa área entre Marte e Júpiter, que por alguma perturbação ainda
não estudada entraram em rota de colisão com Marte.
Porém, em vez de se chocarem, as luas teriam
sido presas em sua órbita.
O ponto em comum entre os cientistas é que, por
diferirem demais de todos os corpos já estudados do Sistema Solar, Phobos e Deimos podem ter sido formados em uma época bem distinta em relação
às outras luas e planetas.
Por exemplo, estes são os corpos mais escuros
do Sistema Solar, pois não refletem mais do que cinco por cento de toda a luz
recebida do Sol.
Outra situação estranha foi a ocorrida em
meados de 1988, quando a sonda soviética Phobos 2 bombardearia com
raios laser a superfície das luas para a captação de dados sobre a existência
de substâncias como água ou carbono,
elementos geradores de vida orgânica.
Estranhamente, após algumas interferências em
suas atividades, a sonda desapareceu sem deixar vestígios.
Outro fato curioso vem da literatura.
Em seu livro As
Viagens de Guiliver, o autor Jonathan
Swift narra as aventuras do herói Lemuel Gulliver, que o
levaria à ilha de Lilliput, onde “astrônomos
locais” haviam descoberto a existência de duas luas em
órbita de Marte, cuja rotação em torno do planeta era de 1O horas para a
primeira e de 21 horas e 30 minutos para a segunda.
Até que relativamente imprecisas em relação ao
que já se sabe — 7h39 para Phobos e
30h14 para Deimos.
Mas o que mais surpreende é o fato dessas
aventuras terem sido escritas em 1720, ou seja, cerca de 157 anos antes da descoberta efetiva dos satélites pelos
astrônomos terrestres.
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