A Federação Interestelar e a
Federação Pleiâdiana
Outro ponto a
ser esclarecido é relacionado a duas facções que foram montadas e sustentadas
nas delegações provenientes da constelação de Plêiades.
Inicialmente
devem entender que Plêiades é
uma constelação com aproximadamente 370 estrelas, dentro de um conglomerado de poeira e
nuvem estelar semiaberto,
um verdadeiro
berço de estrelas e de planetas de diversas qualificações.
Dentro dessa
estrutura existem diversas raças que utilizam tecnologia espacial e outros
tipos de tecnologia.
Esse grupo
viria a formatar a Federação Unida
dos Planetas nesse
conglomerado e posteriormente iriam se anexar à Federação
Intergaláctica, que já
possuía integrantes de outros sistemas estelares e constelações.
No entanto, as
disputas de poder entre as
raças adâmica de Ária e dos Semitas acabou criando duas facções políticas
A Federação Pleiâdiana é relativa à raça de Ária, que de 3D a 5D formataram a realidade do novo Império Pleiâdiano.
Essa estrutura
não reconhecia na totalidade a idoneidade da Federação Interestelar e da Unida de Planetas,
justamente por
questões de ordem político-racial.
Existiam muitas
formas de vida além da humana, que já estavam sustentando a sua respectiva
dualidade e poder co-criacional dentro do que podemos colocar como harmônico e
não harmônico.
Isso gerou a
competividade, a disputa de poder e a vontade natural de escravizar seus concorrentes,
o que levaria a guerra e confrontos de diversos aspectos
O conglomerado
de Plêiades sustenta até o
presente momento etnias
raciais de insectoides e derivações de seres alados muito anteriores ao surgimento da espécie
humana.
Isso fez com que
a dualidade e disputas pelo espaço nas colonizações dos arianos e dos dracos se tornassem complexas e cheias de situações de disputa
de poder e de guerras pela posse de planetas e tecnologia dos seres que já
existiam antes deles.
Esse fator por
si só já ajudou a formatar grupos de federações internas no conglomerado
estelar e ao mesmo tempo diferentes posições políticas no histórico dos povos
internos.
A Federação Pleiâdiana acabou por se formatar a partir dos
povos internos e não dos externos, justamente por existirem muitas federações estelares.
Cada
constelação criou em seu processo de desenvolvimento uma equivalência à Federação Interplanetária Unida de
Planetas.
Somente com o
tempo esses grupos acabariam por formatar o que entendem-se erroneamente de Federação Interplanetária, que por sua vez, acabou sendo
anexada pela Federação
Interestelar Galáctica, que já
possuía diversos grupos estelares em sua formatação política e militar.
Em outro ponto
existiam as
Casas de Comércio que possuíam a
proteção das diferentes federações e os interesses coloniais de expansão.
Em Plêiades existiam cerca de quatro grupos de
poder,
ou seja, quatro
federações com poder de comando e disputa de planetas e interesses políticos
diferenciados,
que pleiteavam
comercialmente a exploração de diversos mundos.
Essas quatro federações tinham acesso a cerca de 640
planetas e astros dentro do conglomerado, no qual acabavam extraindo os
recursos minerais e básicos para a sua expansão.
Esses mundos
estavam no conglomerado e representavam o seu universo tangível entre 3D e 7D
Os recursos que
neles existiam serviam de base para todo o processo operacional tecnológico e
espiritual dos diversos grupos de atuação da época.
Estavam
contidos os portais estelares de comunicação com outras localidades, que só mais
tarde viriam a ser explorados pelos grupos que tinham atingido maior percepção
espiritual e científica.
Devido a
condição genética especial do fractal adâmico existente nos arianos e nos semitas derivados do experimento draco, esses dois grupos acabaram imperando na
escala evolutiva e se destacando.
Com o tempo os
experimentos genéticos e a seleção natural acabaram criando uma ligação maior
com os povos de Plêiades e unindo os grupos, mas para isso, muitas
guerras foram necessárias.
Os dracos acabaram em seus experimentos
guiados por Satã, por absorver o DNA e o genoma de
outros povos internos de Plêiades, para gerarem uma raça independente
que tinha por objetivo evolucionar os insectoides e seres alados, além de uma ramificação de anfíbios.
Desses
experimentos surgiram variações de seres ligados aos mundos aquáticos e
ligações profundas com raças mestiças com os golfinhos e com certos tipos de baleias.
Nesse processo
raças com derivação genética humana alada acabaram por se formatar.
Todos esses
grupos acabariam por serem anexados aos interesses da federação local interna.
Os grupos
arianos acabaram por
se manter isolados,
somente uma
pequena parcela acabou participando desses projetos genéticos.
A maior parte
criou a sua própria linha temporal e entrou em uma realidade paralela para não
ter mais guerras e nem envolvimento político com os outros grupos.
Dessa forma, os arianos fundaram a sua própria Federação Pleiâdiana que, apesar de
manter contato com as outras federações, mantém autarquia e isolamento
político.
Este processo
levou um tempo paralelo ao desenvolvimento da Terra, em planos de 3D a 7D,
gerando
realidades paralelas.
Ambas as
federações colocaram na Terra material genético e grupos de colonização para
gerarem vida num amplo espectro de interesses políticos e sociais.
A Terra representa um planeta
interessante, pois sua
órbita, nos 260 mil anos de deslocamento na trajetória,
passa pelas
proximidades da estrela de
Alcíone.
A Terra recebeu
material e produto dos grupos de Plêiades em várias oportunidades, entre elas, a Lua que é uma grande nave orbital
dos pleiâdianos com centenas
de bases e instalações técnicas dos grupos dos dracos e dos semitas.
Isso acabou por
inserir na Terra um aumento da dualidade no decorrer das disputas políticas dos
grupos residentes e de exílio na mesma.
Luhara era inicialmente o nome pleiâdiano dado ao satélite que por vários
motivos da derivação linguística acabou por ser chamado de Lua.
A Terra recebeu
esse satélite para estabelecer uma órbita estável ao redor do Sol Momantia quando ocorreram as guerras galácticas de Plêiades e isso gerou a destruição de alguns
mundos e o desequilíbrio orbital de diversos astros.
A passagem de
um planeta de dimensões equivalentes a Júpiter nas proximidades da órbita entre Terra e Marte acabou por gerar sérias alterações sísmicas na Terra.
Na ocasião a
Lua foi inserida de forma artificial para estabilizar a órbita terrestre e, ao mesmo tempo, inserir uma base
operacional permanente ao
redor da Terra e no Sistema Solar,
como ocorre até o momento
Esse planeta
que se perdeu da sua órbita original acabou por ser absorvido pelo sistema de Aldebarã de Touro tempo depois e permanece sob sua
influência.
Ele possuía uma civilização draco e humana bem desenvolvida que permaneceu nas profundezas desse
planeta e
criou uma civilização de 4D na sua jornada pelo espaço.
A viagem desse
astro levou cerca de 350 milhões de anos terrenos até ser absorvido e ter a sua
órbita estabilizada.
No decorrer
desse período, foram muitas as gerações que nele se desenvolveram em diferentes
linhas do amadurecimento, da tecnologia e entendimento do universo e da própria
divindade.
No tempo
terrestre o acoplamento da Lua ocorreu há cerca de 353 milhões de anos, se forem analisados pelo aspecto do
tempo linear de vocês, o que é na verdade um equívoco, pois os acontecimentos
dessa ordem estelar não podem ser contabilizados pela cronologia linear de
tempo.
Isso
ocorreu muito antes da destruição do planeta Maldek que ficava entre Júpiter e Marte, onde atualmente há um cinturão de asteróides
Portanto,
durante esse tempo que vocês estão analisando a Terra e o Sistema Solar já passaram centenas
de vezes pela órbita de
Alcíone.
A distância que
o Sistema Solar percorre nas proximidades de Alcíone fica a cerca de 1,4 anos-luz de
distância dessa estrela, o que gera interferências orbitais e gravitacionais.
Isso gera uma
profunda mudança de ciclo evolutivo a cada passagem para todos os envolvidos
Para todos os
habitantes dos planetas envolvidos essa ocorrência é um salto quântico
importante na escala evolutiva e nos desígnios que se seguem ao processo, o mesmo leva cerca de 13 mil anos terrenos
onde a proximidade é bem marcante entre os dois sistemas solares
A órbita do Sistema Solar passa também nas proximidades de Sírios e de Toliman, criando assim o caminho de ligação dos 49 planetas e
estrelas ligados a Federação
Pleiâdiana que se formatou
dentro dos interesses políticos dos grupos de Plêiades e dos antigos colonizadores, como é o caso do grupo de Sírios Alfa e Beta.
A
presença da Lua foi um fator
importante nas negociações e na influência de Plêiades nesses 49 mundos
A
Ordem dos 49 tem início nessa situação política, na qual a presença da Lua terrestre serviu de base para inserir os
interesses dos pleiâdianos dentro de 49 sistemas planetários
no decorrer da trajetória da órbita do sistema solar de Monmatia
O processo
colonial do planeta Nibiru, do qual os anunakis são procedentes
ocorreu a partir da transferência de dracos do planeta que se perdeu e foi absorvido por Aldebarã.
Muitos seres
acabaram por escolher Nibiru devido às condições equivalentes e
à distância dentro da trajetória de aproximação entre ambos os planetas.
Isso deve-se ao
fato que a órbita de Nibiru perfura em 30 graus o eixo
equatorial do nosso
Sistema Solar, o que fez com
que no momento do
translado Nibiru estivesse
quase no ponto de intersecção da
Terra, a cerca de 8
unidades astronômicas, permitindo o
transbordo por naves de mais de 20 mil refugiados para Nibiru,
isso viria a
criar a civilização de
Nibiru e a posterior
raça dos anunakis
Esse fator
acabou por fortalecer os interesses da Federação
Pleiâdiana e o intercâmbio
com os outros mundos.
A parte
relativa aos sirianos gerou profundo interesse, pois Sírios foi em parte responsável pela
colonização de Plêiades e tinha enviado várias delegações.
Para o escalão
político de Sírios Alfa,
Plêiades era uma
colônia protegida pelos interesses sirianos e por diversos acordos da Federação Siriana, que estava negociando anexar Plêiades aos outros grupos políticos
estelares para fortalecer sua posição perante os grupos de Antares e Shaula, ambos de Escorpião
Esta relação viria
mais tarde ter sérias influências políticas contra Sírios, devido ao que ficou conhecido como Convergência Antares, há mais de um milhão de anos Sirianos.
No entanto,
muito antes disso ocorrer já existiam tensões políticas entre os insectoides de Escorpião e os humanos de Sírios
Devemos lembrar
que Sírius possui outras raças além da espécie
humana, répteis e insectoides também fazem parte dos povos tutelados e anexados
pela Federação
Siriana da época.
Esse seres
acabaram por fazer parte dos grupos coloniais que foram inseridos em Plêiades
no decorrer das expedições.
Assim, os 49
mundos acabaram por fazer parte de uma planilha de translado natural da órbita
do Sistema Solar.
Na linha
temporal dos seres de 5D
a 7D da época, os
260 mil anos que o Sistema Solar demora para percorrer sua órbita são
insignificantes e estratégicos para o desenvolvimento das matrizes de vida e
das mutações necessárias do genoma de cada raça que estava sendo experienciada
pela Ordem Lanonadeck e pelos outros grupos de interesse estelar
A malha da
matriz de controle entre
3D e 7D começou a se
estabelecer dentro desse panorama, devido aos problemas de exílio de vários
grupos dos 49 mundos e, ao mesmo tempo, pela interferência de Satã e de seus colaboradores, pois todos
tinham interesses no desenvolvimento de diversos assuntos genéticos e
políticos.
Os grupos de
Órion e de Rígel tinham interesse no grupo dos 49 devido ao
envolvimento de diversas raças e projetos genéticos.
Os anunakis eram um dos exemplos disso, pois
eram o projeto de Satã nas Plêiades, que estava sendo monitorado desde
a sua partida do planeta viajante.
Além disso, a
presença dos rigelianos em diversos mundos dos 49 planetas
gerou a presença de reptilianos
e insectoides nesse grupo.
Todos seres que
acabaram de alguma forma marcando presença na Terra dentro do seu histórico
colonial
A Federação Interestelar acabou por se instalar e se
desenvolver na interligação política dos 49 mundos e dos outros conglomerados
que tinham interesses políticos e coloniais no grupo dos 49.
Cada grupo
colonial representa uma estrutura planetária diferenciada que tem por objetivo
o desenvolvimento setorial de diferentes matrizes genéticas.
Cada matriz foi
desenvolvida pela Ordem
Lanonadeck com objetivos
não apenas coloniais, mas de pesquisa e demais interesses no aspecto genético e
psíquico de cada estudo do genoma existente.
Rodrigo Romo
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