Abduções por
Extraterrestres: Classificações e
Descrições do Fenômeno
A ovnilogia, que é basicamente o estudo de
circunstâncias de origem extraterrestre, preocupava-se
inicialmente apenas com a observação direta do fenômeno, até á descoberta da "síndrome
da abdução" ou de sequestro.
O fenômeno OVNI era apenas o
avistamento de uma luz anômala ou até mesmo o avistamento de uma aeronave.
Hoje
em dia, isso ainda está presente na maneira de pensar de muitos investigadores
e curiosos que rejeitam logo outros relatos que fujam ao convencional e que
englobam situações de abdução e de contato.
Apesar
das contrariedades e dos ataques pessoais sofridos, o número de contatados e de
abduzidos que contaram abertamente as suas experiências vividas em casa,
durante a noite ou quando se encontravam em viagem, frequentemente associadas a
processos físicos dolorosos, decorrentes de exames médicos realizados nas
naves, está a aumentar, pois segundo essas pessoas, chegou a hora em que é
necessário divulgar, para que os governos mundiais tomem uma
atitude aberta, em relação a estas "visitas" não esperadas.
Algumas
mulheres afirmam, inclusive, que tiveram fetos que carregavam, extraídos.
(Fenômeno
da gravidez interrompida), os quais só puderam ver posteriormente,
mostrados pelos extraterrestres que afirmavam ser os seus pais adotivos.
(David Jacobs e John Mack).
As
abduções segundo a visão de David Jacobs, autor dos livros "A ameaça" e "Vida secreta"
Dr. David Jacobs, PHD, é um
especialista americano conhecido pelo estudo das abduções.
Ele
tem as suas próprias teorias sobre o fenômeno e estas são relatadas nos seus
livros.
Além
disso, tem comparecido em conferências internacionais, nas quais tem
apresentado os resultados da sua pesquisa e relatos de casos por ele estudados.
No
livro "A
Ameaça", descreve que o propósito das abduções é
essencialmente a de gerar híbridos, através da mistura de
material genético humano com o dos extraterrestres, posteriormente
integrando estes híbridos na sociedade humana, até que apenas híbridos, sob
completo domínio e controlo dos próprios extraterrestres, restem. Indica também
que a hibridização parece obedecer a etapas.
Apenas
um "à
parte":
A
ideia de substituir humanos por híbridos controlados, substituindo assim a raça
humana natural do planeta, parece um pouco exagerada e fruto ainda da
incompreensão do real motivo que rege o fenômeno das abduções.
Segundo
David Jacobs, as etapas são as seguintes:
ETAPA 1 (Híbrido 1) - Começa com a
reunião in vitro de esperma,
óvulos
humanos e material genético extraterrestre.
"O resultado desta união que
parcialmente se desenvolve numa hospedeira, uma fêmea humana, e parcialmente
num aparelho de gestação, é um ser híbrido que é uma mistura entre
extraterrestre e humano".
ETAPA 2 (Híbrido 2) - É o estágio no processo de
hibridização quando os extraterrestres juntam um óvulo humano e esperma e
similar material do híbrido do primeiro estágio (Híbrido 1) ao zigoto.
Este
processo também começa invitro e necessita também de uma hospedeira humana e de
um aparelho de gestação para maturar o feto até ao nascimento.
A
prole resultante, é uma mistura do híbrido 1 com humano.
Jacobs
indica
que mesmo nesta etapa, os híbridos parecem extraterrestres e não há evidencia
de que estes dois híbridos possam se reproduzir.
ETAPA 3 (Híbrido 3) - Envolve a retirada de óvulo e
esperma humano e a adição de material genético do híbrido 2 e também começa in vitro, daí para a
hospedeira humana e depois para o aparelho de gestação.
O
híbrido resultante tem uma aparência humana.
Eles
podem "passar por humanos" embora pareçam
de alguma forma, terem aparência estranha.
ETAPAS 4 e 5 (Híbridos 4 e 5) - Jacobs indica que o
programa de hibridização alcança um ponto crítico nestas gerações.
Os
extraterrestres novamente partem de um óvulo e esperma humano com material
genético do híbrido 3 e o híbrido
resultante é tão similar ao humano, que os humanos frequentemente os chamam de "nórdicos" embora possam
incluir várias cores de cabelo e de olhos.
Cada
etapa da hibridização produz seres com muitas características dos seres humanos,
mas mantém a capacidade de muitas características extraterrestres invisíveis,
inclusive a habilidade de usar scans
mentais sobre os humanos e manter um controlo completo dos abduzidos
humanos.
Estes
seres não são totalmente humanos, nem totalmente extraterrestres.
Podem
apresentar emoções humanas, mas a lealdade deles pertence aos seus "criadores".
A
agenda híbrida é a mesma da agenda extraterrestre.
"Eles tornam-se deles".
Jacobs indica também,
que os abduzidos se lembram frequentemente de lhes serem mostrados os "erros de percurso" e um interesse
no meio ambiente da Terra, mas nunca mostram interesse ou preocupação com o que
acontece aos humanos se eles destruírem o planeta
Jacobs especula se "será
possível que eles, os extraterrestres, estejam preocupados com o meio ambiente,
porque querem a Terra limpa
para eles?
O fato de que humanos vivam num planeta
poluído não parece ser importante, mas eles (os extraterrestres)
terem de viver num planeta assim, é um pensamento intolerável."
Jacobs indica que a evidência
sugere que o máximo objetivo dos extraterrestres é a integração na sociedade
humana e todos os seus esforços e atividades parecem se sustentar na direção de
um controlo completo dos humanos do planeta Terra.
O Dr.
Jacobs ressalta quatro programas que os extraterrestres tem realizado para
atingir a sua meta:
1. O Programa de
Abdução
2. O Programa de
Procriação
3. O Programa de
Hibridização
4. O Programa de
Integração
O Programa de Abdução envolve
indivíduos humanos, selecionados para serem abduzidos, de todas as partes do
mundo.
O Programa de procriação é o processo
onde os extraterrestres recolhem óvulos e esperma humanos, alteram
geneticamente o embrião fertilizado, incubam os fetos em hospedeiras humanas e
fazem com que os abduzidos interajam física e mentalmente com a prole, para um
apropriado desenvolvimento do híbrido.
O Programa de Hibridização é onde os
extraterrestres aperfeiçoam os híbridos por alteração contínua e contínuo
cruzamento com humanos, para torná-los mais humanos, enquanto que ao mesmo
tempo, detém as cruciais características extraterrestres.
O Programa de Integração, envolve a
preparação que os extraterrestres fazem com os abduzidos para os eventos futuros
quando, eventualmente, os híbridos ou os próprios extraterrestres se integrarem
na sociedade humana e assumirem o controle.
A
pesquisa do Dr. Jacobs correlaciona informação que vem de muitas
fontes de pesquisadores no campo da abdução.
Alguns
pesquisadores, a quem Jacobs chama de "Os Positivistas", preferem crer
que os extraterrestres são benevolentes e que estão aqui para nos beneficiar.
Segundo
Jacobs, "frequentemente,
os Positivistas
tipo New Age reúnem-se em grupos do tipo culto, para se
defenderem dos detratores, que são os pesquisadores e abduzidos que têm chegado
a conclusões diferentes sobre o fenômeno da abdução.
Os Positivistas reforçam
os sentimentos uns dos outros e isolam das suas vidas o terror, ficando
zangados quando "pesquisadores
da abdução menos iluminados" questionam
a sua interpretação".
Jacobs
cita
vários pesquisadores, como John
Hunter Gray, Dr. Leo Sprinkle, Richard Boylan, Jopseph Nyman e Dr. John Mack, como
pesquisadores que preferem dar uma visão mais positiva sobre o fenômeno.
Jacobs
diz:
"Boylan
e Mack minimizam
os efeitos dos procedimentos padrão das abduções.
Boylan
acredita que os procedimentos ginecológicos e
urológicos acontecem num número reduzido de abduzidos e raramente se focaliza
neles.
Embora Mack tenha
encontrado aproximadamente todos os tipos de procedimentos reprodutivos,
físicos e mentais dos extraterrestres,
apenas os menciona superficialmente, embora
enfatize que acredita que possam ser elementos de elevação espiritual.
A opinião que os Positivistas têm
sobre o fenômeno da abdução,
não se relaciona com o que a maioria dos
abduzidos descreve como experiências traumáticas e aterrorizantes".
Segundo
Jacobs,
esta "aura" benevolente que
os
Positivistas colocam sobre o fenômeno, é embaraçosa, pelo modo
pelo qual a maioria das pessoas descreve as suas abduções "sendo
levadas sem consultar a vontade delas, submetidas a dolorosos procedimentos,
algumas vezes deixando até mesmo cicatrizes permanentes; suportando a
humilhação e os episódios abusivos de natureza sexual e até mesmo, um
intercurso sexual não desejado,
convivendo assim com o medo e a ansiedade de
supor quando novamente serão abduzidas”
"Os extraterrestres têm dito que não
está longe o tempo em que terminarão os seus programas e o objetivo estará
alcançado. Repetidamente advertem quanto a algo catastrófico que acontecerá e
haverá terror e confusão em massa e os extraterrestres intervirão".
Jacobs
indica também que "os extraterrestres
referem-se apenas ao que acontecerá aos abduzidos, mas falham em mencionar ou
mostrar preocupação com os não abduzidos”
Os
seres têm dito a muitos abduzidos que "alguns" abduzidos serão
necessários para futuros propósitos de procriação.
Mas o que acontecerá com o
resto da população humana?
"Em
declarações finais, Dr. Jacobs expressa uma profunda
preocupação e medo quanto ao futuro.
Ressalta
a falta de estímulo da comunidade científica em observar com seriedade o
fenômeno e mesmo muitos pesquisadores têm ignorado ou descartado o fenômeno da abdução desde
o final da década de 40.
Jacobs
avisa:
"Está claro que a menos que haja um
evento público, dramático e irrefutável, a comunidade científica provavelmente não irá em direção do fenômeno OVNI, a
despeito de quão importante seja a matéria.
E mesmo que os cientistas agora decidam
conduzir uma pesquisa séria, será já tarde demais"
Há
também, uma forte evidência de que os seres humanos são o produto da
intervenção extraterrestre na nossa evolução, algo que tem vindo a acontecer à
milhares da anos.
Se
Jacobs fala
dos
positivistas, como sendo pessoas que não aceitam a verdade tal
como ela é, podemos dizer após ler as suas conclusões, que David Jacobs pertence aos
chamados "Negativistas", que só vêem o
lado obscuro das abduções e más intenções dos extraterrestres.
Existe
muita coisa por explorar e por compreender.
Até
agora, ninguém pode afirmar ao certo se as abduções têm um caráter
negativo ou positivo e ninguém pode afirmar com certeza a
verdadeira intenção da presença extraterrestre no nosso planeta.
Sistema
de Classificação da Experiência de Abdução (SCEA) de Richard D. Butler
David
Jacobs
descreve várias etapas e programas supostamente existentes no processo abdução,
mas outras classificações foram criadas entretanto, para tentar descrever o
fenômeno em si.
É
o caso de Richard D. Butler, que após muitos anos de estudo,
criou
a "Classificação
da Experiência de Abdução", que permite estabelecer um
padrão de classificação na pesquisa do assunto.
Sonho Lúcido - São
experiências geradas internamente pelo subconsciente da pessoa.
Não
há interação humano/ extraterrestre em nenhum nível.
Geralmente
têm uma natureza de grandiosidade, mas falta uma progressão lógica.
Sonho Lúcido Tecno/Telepático - Experiências
de sonhos lúcidos gerados internamente por forças externas.
Tem
origem extraterrestre e é conseguido por meio de avançada tecnologia de invasão
do subconsciente da pessoa.
A
pessoa relata a inserção, dentro de um sonho normal, de um cenário ou mensagem
que realçam certos ideais ou crenças.
Pessoas
que acordaram imediatamente após o fim do sonho relataram ter visto no teto um
círculo brilhante de energia esbranquiçada de aproximadamente 75 cm a um metro
de diâmetro, com um raio dessa energia retraindo-se para dentro do círculo.
Este
raio mede cerca de 8 a 15 cm de diâmetro e 0,8 m a 1,20 m de comprimento.
Extração de Campo de Psi/Bio Energia - Esta
experiência envolve a extração de um campo de energia consciente do corpo da
pessoa.
Não
deve ser confundido com experiências de desdobramento (fenômeno OOBE -
Out of body Experience (Experiência fora do corpo)
A
tecnologia emprega um raio de extração branco ou branco-azulado.
A
pessoa usualmente descreve uma sensação de inserção profunda desse raio no
corpo, seguida da sensação de uma força irresistível de atração.
O
campo extraído mantém uma coesão e é capaz de receber estímulos num nível muito
acentuado.
Podem
ocorrer percepções de visão periférica de 360 graus e feedback sensorial nos
níveis atômico e molecular.
A
experiência parece destinar-se à comunicação e à reinserção do biocampo em
corpo humanóide distinto do original.
Esse
tipo de abdução implica, em alguns casos, de sérias falhas na memória
a respeito do tempo decorrido.
Uma
vez que o cérebro da pessoa não está fisicamente presente,
não
há registro de memória.
Parece
que há um efeito de memória-sombra que pode reter a lembrança do evento num
tipo de matriz de memória energética dentro do biocampo da pessoa.
A
compreensão deste processo pode revolucionar as tecnologias da educação e do
aprendizado.
Abdução Física - Trata-se da
remoção da pessoa do seu ambiente para o ambiente extraterrestre.
Primeiro
a pessoa é tranquilizada para reduzir a possibilidade de danos para ambos os
lados.
Tais
abduções seguem uma rígida rotina tipo militar.
A
pessoa é transportada por uma pequena nave ou levantada por uma coluna de luz
ou por transferência direta.
Nesta,
utiliza-se um túnel hiperdimensional que aparece como
um grande portal branco de energia brilhante.
A
pessoa entra no portal e entra instantaneamente a bordo da nave.
Também
é relatada a anulação de forças repelentes em objetos sólidos.
Isto
permite que a pessoa atravesse fisicamente objetos sólidos.
Uma
vez a bordo, a pessoa é submetida a vários procedimentos e testes físicos.
A área
de interesse principal é a genética.
São
bastante comuns os depoimentos sobre recolha de esperma e de óvulos.
Após
a realização desses procedimentos, a pessoa é trazida de volta e ilesa ao lugar
de onde foi levada.
Uma
lembrança é, então inserida no seu subconsciente, o que muda levemente a
realidade recordada pelo abduzido mas não apaga completamente o evento.
Lembranças de Vidas Passadas - Estas são as
experiências menos relatadas e as mais interessantes em termos de implicações.
Parecem
representar eventos na experiência com uma forma de vida extraterrestre.
Pessoas
relatam estar numa dependência militar subterrânea, às vezes em Marte, na Lua e
mesmo sob o oceano na Terra.
Também
aparecem lembranças de estar embarcado numa nave espacial extraterrestre.
O
que é muito interessante, é que a pessoa vê tudo isso não do ponto de vista
humano, mas como se fosse um extraterrestre.
Isso
sugere duas intrigantes possibilidades:
A) Durante a
comunicação telepática alguma memória é transferida para o subconsciente do
sujeito.
B)
O
sujeito recorda realmente vidas passadas.
Esta
segunda possibilidade abre caminho para muita especulação ao sugerir que parte
do fenômeno da abdução possa ser uma gigantesca operação de reconhecimento
dissimulada.
Pode,
ainda, explicar por que os "Cinzentos" disseram que
têm direito de fazer o que fazem.
Se
os abduzidos são realmente almas que foram transferidas do ambiente
extraterrestre para o da Terra, então, tecnicamente, eles estariam abduzindo
não seres humanos, mas sim, antigos extraterrestres voluntários.
Nesta
classificação de Richard D. Butler, podemos observar
que todas estas descrições encontram-se inseridas em todos os relatos feitos
pelos abduzidos e contatados, variando, claro, de caso para caso.
Podemos
ver também que houve uma coleta de "pontos chave" que permitiu
uma classificação tão abrangente do fenômeno, tendo como base, muita pesquisa e
investigação.
Descrição
explicativa de John Mack
Para
finalizar este artigo sobre Abduções por extraterrestres, fica aqui uma pequena
descrição de John Mack, na qual ele
explica resumidamente o que é uma abdução e o que o abduzido pode observar e
perceber durante a experiência:
"Grande
parte das abduções ocorrem durante a noite ou nas primeiras horas da manhã.
Normalmente
os contatos começam nos lares ou em automóveis.
Em
alguns casos, o abduzido pode estar na rua.
O
primeiro indicativo de que está para ocorrer uma abdução pode ser uma
inexplicável luz azul ou branca que inunda o quarto, um estranho zunido,
apreensão, sensação de uma presença estranha ou até mesmo o avistamento direto
de um ou mais humanóides e, é claro, da própria nave.
Quando
uma abdução ocorre durante a noite ou, como é comum,
durante
as primeiras horas da manhã, o abduzido pode achar que se trata de um sonho.
Mas
um cuidadoso interrogatório revelará que a pessoa não estava a dormir e que a
experiência teve início num estado consciente,
após
ter acordado.
Ao
começar o processo, a vítima pode sentir uma subtil mudança de consciência, mas
esse estado é real, ou, melhor ainda, maior do que o normal.
Há
um momento de choque e tristeza quando o abduzido descobre na entrevista ou
durante uma sessão de hipnose, que aquilo que pensava ser um sonho e o fazia
sentir-se mais confortável foi, na verdade, uma experiência bizarra e
apavorante, que lembra ter acontecido, mas para a qual não tem explicação.
Após
o contato inicial, o abduzido normalmente flutua pelo corredor,
através
de paredes, janelas, teto, ou carro.
Em
geral espanta-se ao descobrir que atravessou um objeto sólido,
sentindo
apenas uma leve sensação vibratória.
Na
maioria dos casos, o raio de luz parece servir como uma fonte de energia para
transportar o abduzido do local onde ele estava, até a um veículo que se
encontra à espera dele.
Geralmente
a vítima é acompanhada por um, dois ou mais humanóides que a(o) guiam até a
nave.
Neste
ponto, descobre que foi dominada ou paralisada por um toque de mão ou por um
instrumento manejado por um dos seres.
O
abduzido consegue mover a cabeça e geralmente pode ver o que está a acontecer,
apesar de frequentemente fechar os olhos, numa tentativa de negar ou evitar a
realidade.
O
terror associado à impotência mescla-se com a natureza apavorante destas
experiências.
Quando
a abdução se dá no quarto, a vítima pode inicialmente não ver a nave, que é a
fonte da luminosidade e que se encontra do lado de fora da casa.
De
tamanhos variados, os OVNI´s emanam fortes luzes de cores
branca, azul, alaranjada ou vermelha, da sua parte inferior e das aberturas
laterais, com a forma de escotilhas, que contornam sua borda exterior.
Após
serem levados de casa, os abduzidos quase sempre avistam um pequeno veículo que
pode estar apoiado sobre longas pernas.
Inicialmente,
são levados para esse objeto, que então segue para a "nave-mãe".
Noutras
ocasiões, experimentam ser transportados para o alto,
diretamente
para a nave maior, também conhecida como nave-mãe e vêem a casa ou o chão lá
embaixo diminuindo velozmente.
Normalmente,
o abduzido reage nessa e em ocasiões posteriores para deter a experiência, mas
de nada adianta, a não ser para dar á pessoa uma sensação vital de que ele não
é apenas uma vítima passiva.
Entretanto,
há pequenas variações sobre o que é experimentado durante essa fase da abdução.
Por
Carla Batista.
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