sexta-feira,
8 de fevereiro de 2013
PARTE 2
ENSINAMENTOS DA NAVE MÃE ARCTURIANA
Por
Suzanne Lie PhD
Em
16 de janeiro de 2013
VIVER MÚLTIPLAS REALIDADES
PARTE 2
MYTRE FALA:
Gradualmente a bruma dos Registros Akáshicos começou a clarear.
Nós nos perguntávamos se este clareamento se dera porque
estávamos coletando a informação necessária para a nossa Missão.
Foi quando tocamos o padrão de energia final e nos encontramos
pairando sobre o lindo planeta imaculado da Nova Terra, que eu soube que
havíamos concluído nossas aulas
de história no passado e estávamos preparados para o AGORA.
Mas a visão não desapareceu e então nós relaxamos na
experiência.
Permitam-me dispensar um momento para explicar como nós "lemos"
os Registros Akáshicos.
Nós abrimos os padrões de energia da Membrana Akáshica.
Nós sempre fizemos isto de mãos dadas e utilizando as mãos
livres para simultaneamente tocar o padrão brilhante de informação.
Então, uma cena imediatamente nos cercava.
Nós podíamos meramente observar a cena e/ou interagir com ela.
Esta experiência era muito semelhante a entrar num programa
holográfico.
Quando nós nos encontramos na Nova Terra, sentimos tal alegria e
amor incondicional que dificilmente pudemos contê-los.
Então, modulamos nossa respiração para aceitar esta frequência
superior de realidade.
Nós acabáramos de chegar da experiência dos muitos anos difíceis
de Gaia cambaleando à beira da sobrevivência.
Então, de repente experimentar Sua verdadeira Natureza de EU foi
imensamente feliz.
Foi com esta rápida experiência que de repente "saímos" da
realidade akáshica e nos encontramos na Holosuíte na frente de nosso querido
amigo, o Arcturiano
Vejo que vocês gostaram do objetivo final de sua Missão, disse
o Arcturiano com uma energia que parecia um
sorriso.
Eu sei que este é um novo conceito do sorriso ter um campo de
energia, mas tudo tem um campo de energia - inclusive sorrisos.
Sim.- respondeu o
Arcturiano aos meus pensamentos.
Tudo tem sim um campo de energia.
Entretanto, é mais correto dizer que toda manifestação tem um
campo de energia, pois a energia precede a criação.
Portanto, comecemos nossas aulas com cada um sentindo seu
próprio campo de energia.
Em resposta à requisição do Arcturiano,
Mytria e eu soltamos nossas mãos que nem
havíamos percebido que tínhamos mantido fortemente agarradas uma à outra.
Quando soltamos, instantaneamente sentimos nosso campo de
energia se alterar.
Afastamo-nos uns poucos passos para que pudéssemos focalizar em
apenas nosso próprio campo de energia e descobrimos que imediatamente pareceu
que algo, na realidade alguém,
estava faltando.
Meu velho sentimento de tristeza e culpa ameaçou invadir meu
coração outra vez e senti certa indiferença me tomar.
Outra vez eu estava compensando minha perda com uma raiva de
baixo grau que eu nunca tinha percebido que tinha.
Focalizei-me em entender essa raiva oculta e descobrir que ela
era uma máscara para o medo.
Como um guerreiro, o medo precisava ser oculto pela raiva.
Eu não percebia que carregava esse hábito em minha vida diária.
Além disso, eu não percebera como a vida era assustadora sem
minha amada ao meu lado.
MYTRIA FALA:
Mytre quis que eu falasse de minha experiência, apesar de que ele
pôde empaticamente senti-la.
Eu também tive que mascarar minha raiva por Mytre ter sido
tirado de mim assim que comecei o trabalho de parto.
Nós tivemos tão profunda intimidade em nosso Lar na Natureza e
de repente não tê-lo quando eu mais precisava, feriu-me no fundo do coração.
Eu me dizia uma e outra e outra vez que ele teve que partir.
Minha necessidade pessoal dele era ínfima em comparação com as
necessidades de nosso planeta.
Portanto, eu tive que reprimir meus verdadeiros sentimentos, o
que criou uma muralha invisível ao meu redor.
Somente nossa filha podia penetrar essa muralha.
Na verdade, nós vivíamos dentro dela até que ela começou a
andar, o que foi incrivelmente logo.
Então, eu podia somente sentir desolação e tristeza.
Toda a dor de perder Mytre,
que eu não podia deixar vir à tona enquanto Alycia estava em minha aura, veio à tona.
Felizmente todas as Sacerdotisas do
Templo em que vivíamos amavam Alycia
e queriam compartilhar o tempo com ela.
Assim minha filha era sempre amada e protegida.
Eu percebo que quando pensei ter curado minha tristeza, eu
somente a cobri com dedicação ao propósito e somente permitia poucas pessoas
terem acesso aos meus sentimentos.
Eu era totalmente solitária porque não podia me permitir sentir
o quanto sentia falta de
Mytre
Felizmente, quando voltei ao nosso Lar na Natureza e mudei minha
vida para o Coração da Mãe, comecei a me curar.
Porém, somente a minha volta a Mytre,
meu Complemento Divino, poderia curar a ferida de ter e então perder essa
sensação maravilhosa de inteireza.
MYTRE CONTINUA:
Enquanto Mytria contava sua história, eu senti todas as suas emoções
reprimidas, e também a minha própria culpa.
Porém, eu fui capaz de superar minha culpa muito rapidamente.
Esta rápida recuperação me deu a confiança para autorizar todas
as minhas emoções entrarem em minha consciência consciente.
Com o retorno do amor incondicional de Mytria
em minha vida, eu começava a me lembrar de como me amar incondicionalmente.
Meus pensamentos foram interrompidos pelo Arcturiano
dizendo:
Agora que sentiram sua energia quando separados permitam que
suas auras se expandam até elas se sobreporem e fluírem de um para o outro.
Permitam-se sentir seus dois campos de energia fundindo-se em um.
Mytria e eu nos aproximamos e retomamos a
posição de cabeça a cabeça,
coração a coração.
Imediatamente sentimos o campo de união do amor incondicional que
sentíamos um pelo outro.
Nós dois nos fundimos no sentimento, que amplificou o campo de
energia muito além dos limites da Holosuíte.
Estávamos desta maneira além do tempo quando o Arcturiano
uniu-se ao nosso campo de energia.
No profundo amor de sua energia reunida, eu desejo dar a cada um
de vocês a lembrança de uma Realidade Paralela.
-Disse telepaticamente o Arcturiano.
Então o Arcturiano tocou-me delicadamente em meu
Terceiro Olho.
Instantaneamente eu fui levado para a Realidade Paralela em que
escolhi deixar Mytria em seu Retiro na Natureza e voltei às minhas obrigações como um
Protetor de nossa Colônia Pleiadiana.
Portanto, nessa realidade Mytria e eu apenas tivemos um encontro
imediato.
Eu fiz a escolha de deixar Mytria
porque não podia me permitir seguir meus instintos e me apaixonar por ela.
Então, eu respondi ao chamado do que eu conhecia como obrigação.
Quando eu realmente conheci Mytria,
eu tinha esquecido completamente meu encontro com ela no Ventre da Mãe.
Na verdade, eu esquecera todo o amor e beleza na busca da
dedicação e ambição.
Com este pensamento eu saltei para o futuro em que eu era um
almirante.
Esta vida não estava numa linha temporal que se
preparava para nossa ascensão.
Não é que nosso planeta não ascendeu por causa da minha escolha,
mas porque eu saíra da corrente de realidade que fluía para a ascensão.
Esta corrente de Realidade Paralela foi criada quando eu deixei
o amor.
Assim, ela não era uma realidade que fluía para a ascensão.
Então, eu estava continuamente lutando em batalha após batalha.
A única coisa que mudara era minha patente militar.
Eu era a mesma pessoa de quando eu era jovem.
Eu apenas tinha mais responsabilidades e problemas maiores.
Eu me sentia mais como uma ferramenta do que como uma pessoa.
Eu tive muitas mulheres, mas nada durava ou me satisfazia por
muito tempo.
Eu tinha muito poder e sucesso, mas era completamente solitário
e destituído de amor.
O Arcturiano tocou novamente minha testa e eu
abri meus olhos.
Eu olhei para Mytria
e vi que ela estava chorando.
Ela esteve lá comigo e sentiu minha vida sem ela.
Estiquei meus braços e a abracei tão forte que mal podíamos
respirar.
Então meu eu guerreiro começou a chorar como um bebê enquanto Mytria
me abraçava e confortava.
Finalmente recuperei minha serenidade, pisquei meus olhos e
senti-me renascido.
Sem nenhuma palavra, o Arcturiano
tocou Mytria em seu Terceiro Olho e ela entrou em um transe profundo.
MYTRIA FALA:
Quando o Arcturiano tocou meu Terceiro Olho eu entrei
na Realidade Paralela em que não permiti que Mytre me deixasse e seguisse sua obrigação
militar.
Acabáramos de chegar à Vila, vindos do nosso Lar na Natureza e
eu começara o trabalho de parto.
Eu sabia que ele devia seguir seu Comandante, mas implorei e
exigi que ele ficasse comigo, pelo menos até o bebê nascer.
Finalmente, após muitas lágrimas, ele me levou para o Templo e
ficou comigo durante o nascimento de nossa filha.
Mas ele não estava totalmente comigo.
Mesmo enquanto o bebê estava nascendo, ele parecia distraído e
um pouco irritado.
Eu sabia que ele não estava irritado comigo.
Eu apenas era uma mulher medrosa tendo seu primeiro filho.
Não, ele estava irritado com ele mesmo porque permitira que eu o
convencesse a abandonar seu dever.
Ele manteve esse campo de energia durante todo o tempo em que
estivemos juntos, que foi até Alycia começar a andar.
Eu não podia mais afastá-lo de sua responsabilidade, e,
francamente, eu estava cansada de sua tentativa incompleta de ser amoroso.
Eu o havia prendido e utilizava todos os truques de culpa que eu
podia para mantê-lo comigo.
Mas nós jamais voltamos à nossa profunda intimidade.
Eu não respeitara a Alma dele e ele não podia mais confiar em
mim.
Ele começou a ficar fora até tarde e a ver outras mulheres.
Finalmente, quando ele teve outra oportunidade de ir para a
batalha, ele a aceitou.
E eu também.
Enquanto isso, nossa sociedade estava desmoronando.
O escudo energético temporário que os Arcturianos nos forneceram
estava começando a colapsar.
Os Arcturianos criaram este campo para deter os
Draconianos até que pudéssemos transmutar nossa realidade para a quinta
dimensão.
Porque eu fiz uma escolha egoísta e medrosa, eu mudei para uma
Realidade Paralela em que o egoísmo e o medo governavam nosso mundo.
Eu sabia que todos nós morreríamos, ou pior.
Não havia nada que eu pudesse fazer.
Eu escolhera ser tão fraca que não podia me manter por mim mesma
e fui deixada sozinha com essa fraqueza.
Quando o Arcturiano tocou novamente minha testa, eu
desmoronei no chão,
fraca demais até para me levantar.
Mytre me pôs em pé, colocou suas mãos no meu rosto, olhou-me nos olhos
enquanto dizia:
Esta NÃO é você.
Essa era uma realidade em que você deixou o seu EU.
VOCÊ não escolheu essa realidade nesta vida.
Ao contrário, você continuou essa pessoa incrivelmente forte e
poderosa que você era quando nós nos conhecemos.
Desde então, minha amada, você se desenvolveu de uma jovem
mulher corajosa para uma Alta Sacerdotisa do Fogo Sagrado.
Sinto-me honrado por ser seu companheiro.
Eu não chorei.
Através de Mytre eu pude sentir
quem eu verdadeiramente me tornara.
Através de seus olhos eu pude ver a coragem e a dedicação que eu
nunca reconhecera em mim.
O ARCTURIANO FALA:
Vocês veem como uma Realidade Paralela nasceu quando vocês
tomaram "uma ou outra" decisão de
partir ou ficar?
Nas Realidades Paralelas que vocês acabaram de ver, vocês
tomaram decisões diferentes das desta vida, que os bilocaram para uma linha
temporal ligeiramente diferente.
As pessoas também podem escolher uma linha temporal que as leva
para uma Vida Paralela mais feliz e mais plena.
Uma árvore tem muitos galhos.
Alguns desses galhos são fortes o bastante para sobreviver a
qualquer tempestade, mas alguns se separarão do tronco.
Sua Alma cria e escolhe muitas Realidades Paralelas para se
proporcionar maior variedade de experiências.
Cada uma das Realidades Paralelas é criada quando vocês fazem
uma mudança de vida, "uma
ou outra" decisão.
Por outro lado, nas Realidades Alternativas, vocês escolhem
expressar componentes diferentes de sua complexa persona para que possam viver
muitas versões do seu eu em uma linha temporal.
Por exemplo, em uma das muitas Realidades Alternativas, Mytre
é um artista e em outra ele é um curador.
Em uma das Realidades Alternativas, Mytria
é uma guerreira e em outra realidade ela é uma esposa com oito
filhos.
Quando vocês colocam seu Ponto de Percepção principal numa
expressão pentadimensional de seu EU Multidimensional, vocês podem ver/ou
experimentar todas as suas Realidades Paralelas e Alternativas no AGORA
do UM.
Vocês entram nessas realidades da mesma forma que vocês entraram
nos Registros Akáshicos.
Vocês têm alguma pergunta para mim?
MYTRE FALA:
Claro, o Arcturiano sabia que diríamos não, mas ele
estava nos dando uma oportunidade para a transição de nossos estados emocionais
passados para o Fluxo de Vida na Nave Mãe.
Como o Arcturiano esperava, nós dois dissemos NÃO
com o movimento de nossas cabeças.
Instantaneamente, fomos projetados para nosso Alojamento.
Fomos diretamente para a cama e caímos em um sono profundo.
Tradução: Blog SINTESE
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